O documento analisa as publicações de autores de instituições portuguesas indexadas na Web of Science entre 2010 e 2017, focando na produção científica anual, tipos de acesso e editoras. Identifica uma predominância de publicações sem acesso aberto, com repositórios oferecendo acesso a apenas 11% das publicações e um crescimento inferior nas revistas de acesso aberto puro. Recomenda o incentivo ao depósito de publicações em conformidade com as políticas de embargo das editoras.