O documento discute a relação entre a igreja e seus representantes públicos. Apresenta a história de Gideão e como ele cedeu à pressão da idolatria ao fazer uma estola sacerdotal. Discute também os perigos da ânsia por poder, como no caso de Abimeleque, e da unanimidade, representada pela escolha do espinheiro na parábola de Jotão. Conclui que a igreja deve ser sal e luz na sociedade e não se omitir dos assuntos políticos.