Este documento discute a inutilidade das leis. Afirma que as leis de propriedade, governo e crime existem principalmente para proteger os privilégios das classes dominantes e não a sociedade como um todo. Argumenta que a abolição da propriedade privada e dos governos também eliminaria a necessidade da maioria das leis penais, e que a solidariedade humana seria suficiente para lidar com os poucos crimes que ainda ocorreriam. Conclui que chega de leis e que liberdade, igualdade e fraternidade são melhores do que a