O documento discute as pragas que atacam o algodoeiro no Cerrado brasileiro e no Nordeste, incluindo pulgões, tripes, moscas-brancas, percevejos, lagartas e o bicudo do algodoeiro. Uma nova praga, a Helicoverpa armigera, tem causado grandes prejuízos às lavouras de algodão no oeste da Bahia devido à sua alimentação voraz e rápida reprodução.