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Vulnerabilidade Ambiental para o poço Ogum - Concessão Exploratória BM-CAL 11
Verão
39°30'0"W

39°0'0"W
Taperoá

Inverno
38°30'0"W

38°0'0"W

39°0'0"W

Cairu

38°30'0"W

Governador Mangabeira Conceição da Feira
São Francisco do Conde

Muritiba

Cabaceiras do Paraguaçu

Ituberá

Mata de São João

São Sebastião do Passé

Nilo Peçanha

Dias D'Ávila
Cachoeira

Gandu

Santo Amaro

Piraí do Norte

Candeias

São Félix
Cruz das Almas

Igrapiúna
Nova Ibiá

Sapeaçu

Camaçari

14°0'0"S

Madre de Deus
Simões Filho
Camamu

Saubara

Ibirapitanga

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1
Castro Alves

4

Conceição do Almeida

Maragogipe

São Felipe

BMCAL 11

Maraú

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3
Lauro de Freitas

c

Salinas da Margarida

Ubaitaba

Itaparica
Salvador

Gongogi

Nazaré

Itacaré

Aurelino Leal

Muniz Ferreira

14°30'0"S

13°0'0"S

Itapitanga

Santo Antônio de Jesus

Vera Cruz
Uruçuca

BMCAL 12

Aratuípe
Laje

Itajuípe

Ilhéus

Barro Preto

Jaguaripe

Itabuna

Ibicaraí

15°0'0"S

Itapé

Buerarema

São José da Vitória

Valença

Jussari

Una

13°30'0"S

Arataca

Cairu

Santa Luzia
Camacã
15°30'0"S

Taperoá

Nilo Peçanha
Mascote
Canavieiras

Ituberá

16°0'0"S

Belmonte

Itapebi

Igrapiúna

Itagimirim

Eunápolis

14°0'0"S

Santa Cruz Cabrália

Camamu

16°30'0"S

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2

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BMCAL 11

1

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Maraú
Porto Seguro

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3

Itabela

17°0'0"S

Itacaré

Itamaraju

Prado

14°30'0"S

Uruçuca

BMCAL 12

17°30'0"S

Oceano Atlântico

Alcobaça

Oceano Atlântico

Ilhéus

Caravelas

Itabuna
Nova Viçosa

0

10

20

30 Km

Escala de impressão:1:510.000

PARAÍBA

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Poços

PERNAMBUCO
MARANHÃO

PIAUÍ
ALAGOAS

POÇO
1
2
3
4

NOME
Ogum
Oxalá
Xangô
Obá

SERGIPE

TOCANTINS

Recursos Biológicos
Aves marinhas costeiras - Albatróz, Andorinha, Gaivotas ou Pelicanos
Aves aquáticas continentais - Mergulões e Biguás
Aves aquáticas continentais

BAHIA

Aves Pernaltas
Baleias
Bivalves
GOIÁS

Botos
Camaroes
Caranguejos

DISTRITO FEDERAL

Ostras e Mexilhoes
MINAS GERAIS

Pelágicos

GOIÁS

Quelônios
ESPÍRITO SANTO

Sedimentos Biodetriticos e Algas Calcareas

0

1- Costões rochosos lisos, de alta declividade, expostos;
falésias em rochas sedimentares expostas e estruturas
artificiais
lisas
(paredões
marítimos),
expostas.
2- Costões rochosos lisos, de declividade média a baixa,
expostos; terrações ou substratos de declividade média,
expostos (terraço ou plataforma de abrasão, terraço
arenítico
exumado
bem
consolidado,
etc.)

Concessões Exploratórias
Recifes/Corais (preliminar)
Município da Área de Influência
Municipios fora da Área de Influência
Estados do Brasil

3- Praias dissipativas de areia média a fina expostas;
faixas arenosas contíguas à praia, não vegetadas,
sujeitas à ação de ressacas (restingas isoladas multiplas,
feixes alongados de restinga tipo "long beach"); escarpas
e taludes íngremes (formações do grupo Barreiras e
Tabuleiros litorâneos) expostos e campo de dunas expostas.
4- Praia de areia grossa, praias intermediárias de areia
fina a média, expostas; praia de areia fina a média abrigadas.
5- Praias mistas de areia e cascalho, ou conchas e fragmentos
de corais; terraço ou plataforma de abrasão de superfície
irregular ou recoberta de vegetação; recifes areníticos emfranja.
6- Praias de cascalho; costa de detritos calcários;
depósitos de tálus, enrocamentos expostos; plataforma ou
terraço exumado recoberto por concreções lateríticas.
10- Deltas e barras de rio vegetadas; terraços alagadiços,
banhados,
brejos, margens de rios e lagoas; brejo
salobro ou de água salgada, com vegetação adaptada
ao meio salobro ou salgado, apicum; marismas; manguezal.

20

Escala de impressão:1:275.000

Buerarema

Índice de sensibilidade ambiental

10

Probabilidade de dispersão de derramamento
de óleo 60 dias
até 10%

50,01% - 60%

10,01% - 20%

60,01% - 70%

20,01% - 30%

70,01% - 80%

30,01% - 40%

80,01% - 90%

40,01% - 50%

90,01% - 100%

µ

Projeção: UTM - Fuso 24S
Datum: SAD69

30 Km
Vulnerabilidade Ambiental para o poço Oxalá - Concessão Exploratória BM-CAL 11
Verão

Inverno

39°0'0"W

38°30'0"W

38°0'0"W

39°0'0"W

38°30'0"W
Dias D'Ávila

Gandu
Ituberá

São Félix

São Francisco do Conde

Santo Amaro

Cruz das Almas

Camaçari

Candeias

Piraí do Norte
Sapeaçu
Cachoeira

Igrapiúna

Madre de Deus

Simões Filho
Saubara

Castro Alves
14°0'0"S

Conceição do Almeida
Maragogipe

São Felipe
Camamu

Lauro de Freitas

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1

Ibirapitanga
Salinas da Margarida

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c

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Itaparica

BMCAL 11

Salvador

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Nazaré

13°0'0"S

Ubaitaba

Muniz Ferreira
Santo Antônio de Jesus

Vera Cruz

Aurelino Leal

Itacaré

Aratuípe

14°30'0"S

Laje

Uruçuca

BMCAL 12

Jaguaripe

Itajuípe

Barro Preto

Ilhéus
Itabuna

Valença

15°0'0"S

Itapé

13°30'0"S

Buerarema

São José da Vitória
Jussari

Cairu

Taperoá
Una
Arataca

Nilo Peçanha

Camacã

15°30'0"S

Santa Luzia

Ituberá

Mascote
Canavieiras

14°0'0"S

Igrapiúna

Camamu

16°0'0"S

Belmonte

Itapebi

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Eunápolis

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Santa Cruz Cabrália
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Itacaré

Porto Seguro

Uruçuca
14°30'0"S

Itabela

Oceano Atlântico

BMCAL 12

17°0'0"S

Oceano Atlântico

Itamaraju
Ilhéus

Prado

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30 Km

0

Escala de impressão:1:420.000

PARAÍBA

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Poços

PERNAMBUCO
MARANHÃO

PIAUÍ
ALAGOAS

POÇO
1
2
3
4

NOME
Ogum
Oxalá
Xangô
Obá

SERGIPE

TOCANTINS

Recursos Biológicos
Aves marinhas costeiras - Albatróz, Andorinha, Gaivotas ou Pelicanos
Aves aquáticas continentais - Mergulões e Biguás
Aves aquáticas continentais

BAHIA

Aves Pernaltas
Baleias
Bivalves
GOIÁS

Botos
Camaroes
Caranguejos

DISTRITO FEDERAL

Ostras e Mexilhoes
MINAS GERAIS

Pelágicos

GOIÁS

Quelônios
ESPÍRITO SANTO

Sedimentos Biodetriticos e Algas Calcareas

Índice de sensibilidade ambiental
1- Costões rochosos lisos, de alta declividade, expostos;
falésias em rochas sedimentares expostas e estruturas
artificiais
lisas
(paredões
marítimos),
expostas.
2- Costões rochosos lisos, de declividade média a baixa,
expostos; terrações ou substratos de declividade média,
expostos (terraço ou plataforma de abrasão, terraço
arenítico
exumado
bem
consolidado,
etc.)

10

Escala de impressão:1:255.000

Concessões Exploratórias
Recifes/Corais (preliminar)
Município da Área de Influência
Municípios fora da Área de Influência
Estados do Brasil

3- Praias dissipativas de areia média a fina expostas;
faixas arenosas contíguas à praia, não vegetadas,
sujeitas à ação de ressacas (restingas isoladas multiplas,
feixes alongados de restinga tipo "long beach"); escarpas
e taludes íngremes (formações do grupo Barreiras e
Tabuleiros litorâneos) expostos e campo de dunas expostas.
4- Praia de areia grossa, praias intermediárias de areia
fina a média, expostas; praia de areia fina a média abrigadas.
5- Praias mistas de areia e cascalho, ou conchas e fragmentos
de corais; terraço ou plataforma de abrasão de superfície
irregular ou recoberta de vegetação; recifes areníticos emfranja.
6- Praias de cascalho; costa de detritos calcários;
depósitos de tálus, enrocamentos expostos; plataforma ou
terraço exumado recoberto por concreções lateríticas.
10- Deltas e barras de rio vegetadas; terraços alagadiços,
banhados,
brejos, margens de rios e lagoas; brejo
salobro ou de água salgada, com vegetação adaptada
ao meio salobro ou salgado, apicum; marismas; manguezal.

20

Probabilidade de dispersão de derramamento
de óleo 60 dias
até 10%

50,01% - 60%

10,01% - 20%

60,01% - 70%

20,01% - 30%

70,01% - 80%

30,01% - 40%

80,01% - 90%

40,01% - 50%

90,01% - 100%

µ

Projeção: UTM - Fuso 24S
Datum: SAD69

30 Km
Vulnerabilidade Ambiental para o poço Xangô - Concessão Exploratória BM-CAL 11
Verão
39°30'0"W

39°0'0"W

Inverno
38°30'0"W

38°0'0"W

39°0'0"W

38°30'0"W
São Francisco do Conde São Sebastião do Passé

Nilo Peçanha

Wenceslau Guimarães

Muritiba
Dias D'Ávila

Cabaceiras do Paraguaçu
Ituberá
Gandu
Piraí do Norte

Santo Amaro
Cachoeira

São Félix
Nova Ibiá

Candeias

Cruz das Almas

Igrapiúna
Castro Alves
Sapeaçu

14°0'0"S

Madre de Deus

Camaçari

Ibirataia

Simões Filho
Saubara

Camamu

Barra do Rocha
Ibirapitanga
Ubatã

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1

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Maragogipe

São Felipe

BMCAL 11

Maraú

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Conceição do Almeida

3

Lauro de Freitas

c

Salinas da Margarida
Itaparica

Ubaitaba

Salvador

Gongogi
Nazaré
Aurelino Leal

Itacaré

14°30'0"S

13°0'0"S

Muniz Ferreira
Santo Antônio de Jesus
Vera Cruz

Itapitanga
Uruçuca

BMCAL 12
São Miguel das Matas
Aratuípe
Laje

Coaraci
Itajuípe

Almadina

Jaguaripe

Ilhéus
Barro Preto

Itabuna

Ibicaraí

15°0'0"S

Itapé

Buerarema

São José da Vitória

Valença

Presidente Tancredo Neves

Jussari

Una

13°30'0"S

Arataca

Cairu

Santa Luzia

Camacã
15°30'0"S

Taperoá

Nilo Peçanha

Canavieiras
Mascote

Potiraguá

Piraí do Norte

Ituberá

Belmonte
Itapebi
16°0'0"S

Igrapiúna

Itagimirim

14°0'0"S

Santa Cruz Cabrália
Eunápolis

Camamu

16°30'0"S

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2

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BMCAL 11

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1

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Porto Seguro

3

Itabela

Ubaitaba
Aurelino Leal

17°0'0"S

Itacaré

Itamaraju

14°30'0"S

Prado
Uruçuca

BMCAL 12

17°30'0"S

Alcobaça

Oceano Atlântico

Ilhéus
Caravelas
Itabuna

Oceano Atlântico

Mucuri
15°0'0"S

18°0'0"S

Nova Viçosa

0

10

20

30 Km

Buerarema

Una

0

Escala de impressão:1:550.000

PARAÍBA

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Poços

PERNAMBUCO
MARANHÃO

PIAUÍ
ALAGOAS

POÇO
1
2
3
4

NOME
Ogum
Oxalá
Xangô
Obá

SERGIPE

TOCANTINS

Recursos Biológicos
Aves marinhas costeiras - Albatróz, Andorinha, Gaivotas ou Pelicanos
Aves aquáticas continentais - Mergulões e Biguás
Aves aquáticas continentais

BAHIA

Aves Pernaltas
Baleias
Bivalves
GOIÁS

Botos
Camaroes
Caranguejos

DISTRITO FEDERAL

Ostras e Mexilhoes
MINAS GERAIS

Pelágicos

GOIÁS

Quelônios
ESPÍRITO SANTO

Sedimentos Biodetriticos e Algas Calcareas

Índice de sensibilidade ambiental
1- Costões rochosos lisos, de alta declividade, expostos;
falésias em rochas sedimentares expostas e estruturas
artificiais
lisas
(paredões
marítimos),
expostas.
2- Costões rochosos lisos, de declividade média a baixa,
expostos; terrações ou substratos de declividade média,
expostos (terraço ou plataforma de abrasão, terraço
arenítico
exumado
bem
consolidado,
etc.)

10

Escala de impressão:1:300.000

Concessões Exploratórias
Recifes/Corais (preliminar)
Município da Área de Influência
Municípios fora da Área de Influência
Estados do Brasil

3- Praias dissipativas de areia média a fina expostas;
faixas arenosas contíguas à praia, não vegetadas,
sujeitas à ação de ressacas (restingas isoladas multiplas,
feixes alongados de restinga tipo "long beach"); escarpas
e taludes íngremes (formações do grupo Barreiras e
Tabuleiros litorâneos) expostos e campo de dunas expostas.
4- Praia de areia grossa, praias intermediárias de areia
fina a média, expostas; praia de areia fina a média abrigadas.
5- Praias mistas de areia e cascalho, ou conchas e fragmentos
de corais; terraço ou plataforma de abrasão de superfície
irregular ou recoberta de vegetação; recifes areníticos emfranja.
6- Praias de cascalho; costa de detritos calcários;
depósitos de tálus, enrocamentos expostos; plataforma ou
terraço exumado recoberto por concreções lateríticas.
10- Deltas e barras de rio vegetadas; terraços alagadiços,
banhados,
brejos, margens de rios e lagoas; brejo
salobro ou de água salgada, com vegetação adaptada
ao meio salobro ou salgado, apicum; marismas; manguezal.

20

Probabilidade de dispersão de derramamento
de óleo 60 dias
até 10%

50,01% - 60%

10,01% - 20%

60,01% - 70%

20,01% - 30%

70,01% - 80%

30,01% - 40%

80,01% - 90%

40,01% - 50%

90,01% - 100%

µ

Projeção: UTM - Fuso 24S
Datum: SAD69

30 Km
Vulnerabilidade Ambiental para o poço Além Tejo - Concessão Exploratória BM-CAL 12

BMCAL 11
Verão
40°0'0"W

39°30'0"W
Aiquara

Manoel Vitorino

Inverno

39°0'0"W

38°30'0"W

38°30'0"W
Candeias
Camaçari

Cachoeira Saubara
Simões Filho
Santa Terezinha

Gongogi

Itagibá

39°0'0"W

BMCAL 11

Maraú

Itagi

Mirante

39°30'0"W
Sapeaçu

Barra do Rocha Ubatã Ibirapitanga

Jequié

38°0'0"W

Ubaitaba
Castro Alves

Itacaré

Aurelino Leal

Boa Nova

!
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Dário Meira

5

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Maragogipe

São Felipe

Conceição do Almeida

6

14°30'0"S

c

Salinas da Margarida
Itaparica

Itapitanga
Uruçuca

BMCAL 12

Poções

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7

Varzedo
Nazaré

8

Coaraci

Ibicuí

Salvador

Elísio Medrado

13°0'0"S

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Iguaí

Lauro de Freitas

Itajuípe
Almadina

Muniz Ferreira
Santo Antônio de Jesus
Vera Cruz

Ilhéus

Barro Preto

São Miguel das Matas

Planalto
Floresta Azul

Firmino Alves

Aratuípe

Itabuna

Ibicaraí

Nova Canaã

Amargosa

Santa Cruz da Vitória

15°0'0"S

Itapé
Buerarema

Laje

Caatiba

Jaguaripe

Itororó

Ubaíra
São José da Vitória
Jussari

Itaju do Colônia

Itambé

Una
Jiquiriçá

Arataca
Itapetinga

Mutuípe

15°30'0"S

Santa Luzia

Camacã

Pau Brasil

Valença

Macarani

Itarantim

Potiraguá
13°30'0"S

Maiquinique

Presidente Tancredo Neves

Canavieiras

Mascote

Itapebi

Cairu

Belmonte

Teolândia

16°0'0"S

Taperoá

Itagimirim
Wenceslau Guimarães
Nilo Peçanha

Santa Cruz Cabrália
MINAS GERAIS

Eunápolis
Ituberá

16°30'0"S

Gandu
Piraí do Norte

Guaratinga
Igrapiúna

Nova Ibiá
Porto Seguro
Barra do Rocha

Itabela

17°0'0"S

14°0'0"S

Jucuruçu

Camamu

Itamaraju
Ubatã

Ibirapitanga

Prado
Itanhém
Vereda

BMCAL 11

Maraú
Medeiros Neto

17°30'0"S

Teixeira de Freitas
Alcobaça

Ubaitaba

Lajedão

Gongogi
Caravelas
Ibirapoã

Itacaré

Aurelino Leal
MINAS GERAIS

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5

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6

Nova Viçosa

14°30'0"S

18°0'0"S

Itapitanga

Mucuri

Uruçuca

BMCAL 12
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8

18°30'0"S

Coaraci

Itajuípe

Ilhéus
Barro Preto

Itabuna

19°0'0"S

Ibicaraí

ESPÍRITO SANTO

15°0'0"S

Itapé

Buerarema

19°30'0"S

São José da Vitória

Jussari

Una

20°0'0"S

Arataca

Oceano Atlântico

Oceano Atlântico

Santa Luzia

20°30'0"S

15°30'0"S

Camacã

Canavieiras
Mascote

0

10

20

30 Km

0

Escala de impressão:1:790.000

PARAÍBA

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Poços

PERNAMBUCO
MARANHÃO

PIAUÍ
ALAGOAS

POÇO
5
6
7
8

NOME
Fonte de Telha
Queluz
Évora
Além Tejo

SERGIPE

TOCANTINS

Recursos Biológicos
Aves marinhas costeiras - Albatróz, Andorinha, Gaivotas ou Pelicanos
Aves aquáticas continentais - Mergulões e Biguás
Aves aquáticas continentais

BAHIA

Aves Pernaltas
Baleias
Bivalves
GOIÁS

Botos
Camaroes
Caranguejos

DISTRITO FEDERAL

Ostras e Mexilhoes
MINAS GERAIS

Pelágicos

GOIÁS

Quelônios
ESPÍRITO SANTO

Sedimentos Biodetriticos e Algas Calcareas

Índice de sensibilidade ambiental
1- Costões rochosos lisos, de alta declividade, expostos;
falésias em rochas sedimentares expostas e estruturas
artificiais
lisas
(paredões
marítimos),
expostas.
2- Costões rochosos lisos, de declividade média a baixa,
expostos; terrações ou substratos de declividade média,
expostos (terraço ou plataforma de abrasão, terraço
arenítico
exumado
bem
consolidado,
etc.)

4- Praia de areia grossa, praias intermediárias de areia
fina a média, expostas; praia de areia fina a média abrigadas.
5- Praias mistas de areia e cascalho, ou conchas e fragmentos
de corais; terraço ou plataforma de abrasão de superfície
irregular ou recoberta de vegetação; recifes areníticos emfranja.
6- Praias de cascalho; costa de detritos calcários;
depósitos de tálus, enrocamentos expostos; plataforma ou
terraço exumado recoberto por concreções lateríticas.
10- Deltas e barras de rio vegetadas; terraços alagadiços,
banhados,
brejos, margens de rios e lagoas; brejo
salobro ou de água salgada, com vegetação adaptada
ao meio salobro ou salgado, apicum; marismas; manguezal.

20

30 Km

Escala de impressão:1:345.500

Concessões Exploratórias
Recifes/Corais (preliminar)
Município da Área de Influência
Municípios fora da Área de Influência
Estados do Brasil

3- Praias dissipativas de areia média a fina expostas;
faixas arenosas contíguas à praia, não vegetadas,
sujeitas à ação de ressacas (restingas isoladas multiplas,
feixes alongados de restinga tipo "long beach"); escarpas
e taludes íngremes (formações do grupo Barreiras e
Tabuleiros litorâneos) expostos e campo de dunas expostas.

10

Probabilidade de dispersão de derramamento
de óleo 60 dias
até 10%

50,01% - 60%

10,01% - 20%

60,01% - 70%

20,01% - 30%

70,01% - 80%

30,01% - 40%

80,01% - 90%

40,01% - 50%

90,01% - 100%

µ

Projeção: UTM - Fuso 24S
Datum: SAD69
Vulnerabilidade Ambiental para o poço Évora - Concessão Exploratória BM-CAL 12

BMCAL 11
Verão
40°0'0"W

39°30'0"W
Aiquara

Manoel Vitorino

39°0'0"W

Barra do Rocha Ubatã Ibirapitanga

Jequié

Gongogi

Itagibá

38°30'0"W

38°0'0"W

39°0'0"W
Cabaceiras do Paraguaçu

Rafael Jambeiro

BMCAL 11

Maraú

Itagi

Mirante

Inverno
Governador Mangabeira

38°30'0"W

Conceição da Feira

São Sebastião do Passé

Mata de São João
Dias D'Ávila

Ubaitaba

Muritiba
Cachoeira
Santo Amaro
São Francisco do Conde
Itacaré

Aurelino Leal

Boa Nova

!
>

Dário Meira

5

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6
Candeias

São Félix

Santa Terezinha
14°30'0"S

Cruz das Almas
Itapitanga
Uruçuca

BMCAL 12

Poções

!
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Iguaí

7

Sapeaçu

Camaçari

Castro Alves

8

Madre de Deus
Simões Filho

Coaraci

Ibicuí

Saubara
Itajuípe

Almadina
Ilhéus

Barro Preto

Maragogipe

São Felipe

Planalto
Floresta Azul
Conceição do Almeida

Itabuna

Ibicaraí

Nova Canaã

Lauro de Freitas
Firmino Alves

Santa Cruz da Vitória

c

15°0'0"S

Itapé

Salinas da Margarida

Elísio Medrado

Itaparica

Salvador

Buerarema
Caatiba

Varzedo

Itororó

Nazaré
São José da Vitória
Muniz Ferreira

13°0'0"S

Jussari

Itaju do Colônia

Itambé

Santo Antônio de Jesus
Vera Cruz

Una
Arataca

São Miguel das Matas

Itapetinga
Aratuípe
Amargosa
Pau Brasil

15°30'0"S

Santa Luzia

Camacã

Macarani

Laje
Jaguaripe

Canavieiras

Mascote
Itarantim

Maiquinique

Potiraguá

Mutuípe

Itapebi

Belmonte

16°0'0"S

Valença

Itagimirim
Presidente Tancredo Neves

Santa Cruz Cabrália
13°30'0"S

MINAS GERAIS
Eunápolis

Cairu

16°30'0"S

Teolândia

Taperoá

Guaratinga

Wenceslau Guimarães

Porto Seguro

Nilo Peçanha
Itabela

Ituberá
Jucuruçu

17°0'0"S

Gandu
Piraí do Norte
Itamaraju

Igrapiúna

Prado
Nova Ibiá

Itanhém
Vereda

14°0'0"S

Medeiros Neto

17°30'0"S

Teixeira de Freitas
Alcobaça

Camamu

Ubatã

Lajedão

Ibirapitanga

Caravelas

BMCAL 11

Ibirapoã

MINAS GERAIS

Maraú

18°0'0"S

Nova Viçosa

Mucuri

Ubaitaba

Gongogi

Itacaré

Aurelino Leal

5

!
>

6

14°30'0"S

18°30'0"S

!
>

Uruçuca

BMCAL 12
!
>

7

19°0'0"S

!
>

8

Itajuípe

ESPÍRITO SANTO

Ilhéus
Barro Preto

Itabuna

19°30'0"S

Ibicaraí

15°0'0"S

Itapé

Buerarema

20°0'0"S

São José da Vitória
Jussari

Una

20°30'0"S

Arataca

Santa Luzia
Canavieiras

Camacã
0

10

20

30 Km

Escala de impressão:1:790.000

PARAÍBA

!
>

Poços

PERNAMBUCO
MARANHÃO

PIAUÍ
ALAGOAS

POÇO
5
6
7
8

NOME
Fonte de Telha
Queluz
Évora
Além Tejo

SERGIPE

TOCANTINS

Recursos Biológicos
Aves marinhas costeiras - Albatróz, Andorinha, Gaivotas ou Pelicanos
Aves aquáticas continentais - Mergulões e Biguás
Aves aquáticas continentais

BAHIA

Aves Pernaltas
Baleias
Bivalves
GOIÁS

Botos
Camaroes
Caranguejos

DISTRITO FEDERAL

Ostras e Mexilhoes
MINAS GERAIS

Pelágicos

GOIÁS

Quelônios
ESPÍRITO SANTO

Sedimentos Biodetriticos e Algas Calcareas

0

1- Costões rochosos lisos, de alta declividade, expostos;
falésias em rochas sedimentares expostas e estruturas
artificiais
lisas
(paredões
marítimos),
expostas.
2- Costões rochosos lisos, de declividade média a baixa,
expostos; terrações ou substratos de declividade média,
expostos (terraço ou plataforma de abrasão, terraço
arenítico
exumado
bem
consolidado,
etc.)

Concessões Exploratórias
Recifes/Corais (preliminar)
Município da Área de Influência
Municípios fora da Área de Influência
Estados do Brasil

3- Praias dissipativas de areia média a fina expostas;
faixas arenosas contíguas à praia, não vegetadas,
sujeitas à ação de ressacas (restingas isoladas multiplas,
feixes alongados de restinga tipo "long beach"); escarpas
e taludes íngremes (formações do grupo Barreiras e
Tabuleiros litorâneos) expostos e campo de dunas expostas.
4- Praia de areia grossa, praias intermediárias de areia
fina a média, expostas; praia de areia fina a média abrigadas.
5- Praias mistas de areia e cascalho, ou conchas e fragmentos
de corais; terraço ou plataforma de abrasão de superfície
irregular ou recoberta de vegetação; recifes areníticos emfranja.
6- Praias de cascalho; costa de detritos calcários;
depósitos de tálus, enrocamentos expostos; plataforma ou
terraço exumado recoberto por concreções lateríticas.
10- Deltas e barras de rio vegetadas; terraços alagadiços,
banhados,
brejos, margens de rios e lagoas; brejo
salobro ou de água salgada, com vegetação adaptada
ao meio salobro ou salgado, apicum; marismas; manguezal.

20

30 Km

Escala de impressão:1:345.500

Mascote

Índice de sensibilidade ambiental

10

Probabilidade de dispersão de derramamento
de óleo 60 dias
até 10%

50,01% - 60%

10,01% - 20%

60,01% - 70%

20,01% - 30%

70,01% - 80%

30,01% - 40%

80,01% - 90%

40,01% - 50%

90,01% - 100%

µ

Projeção: UTM - Fuso 24S
Datum: SAD69
Vulnerabilidade Ambiental para o poço Fonte da Telha - Concessão Exploratória BM-CAL 12
Verão
14°0'0"S

39°30'0"W

Inverno

39°0'0"W

38°30'0"W

38°0'0"W

39°30'0"W

39°0'0"W

38°30'0"W

Santo Estevão

Mata de São João

Conceição da Feira

Ibirataia
Rafael Jambeiro
Camamu

Dias D'Ávila

Cachoeira

Ibirapitanga

Ubatã

São Sebastião do Passé

Governador Mangabeira

Cabaceiras do Paraguaçu

Muritiba

BMCAL 11

Santo Amaro
São Francisco do Conde

Maraú

Candeias

São Félix
Cruz das Almas

Camaçari
Santa Terezinha

Ubaitaba

Sapeaçu

Gongogi

Castro Alves
Madre de Deus
Simões Filho
Itacaré

14°30'0"S

Aurelino Leal

!
>

5

!
>

Saubara

6

Maragogipe

São Felipe

Itapitanga
Uruçuca

BMCAL 12
!
>

Conceição do Almeida

7

!
>

Lauro de Freitas

8

c

Salinas da Margarida
Salvador

Itaparica
Elísio Medrado
Varzedo
Coaraci

Nazaré
Itajuípe
13°0'0"S

Almadina

Muniz Ferreira

Ilhéus
Barro Preto

Santo Antônio de Jesus
Vera Cruz
São Miguel das Matas

Itabuna

Ibicaraí

Aratuípe
Amargosa
Itapé
15°0'0"S

Laje
Jaguaripe

Buerarema

São José da Vitória

Jussari
Jiquiriçá
Mutuípe
Una
Arataca
Valença

Pau Brasil
Presidente Tancredo Neves
Santa Luzia

13°30'0"S

15°30'0"S

Camacã

Cairu

Teolândia
Taperoá

Canavieiras
Mascote

Potiraguá

Wenceslau Guimarães
Nilo Peçanha

Ituberá
Belmonte
Itapebi
16°0'0"S

Gandu
Piraí do Norte

Itagimirim

Igrapiúna

Nova Ibiá

Santa Cruz Cabrália

14°0'0"S

Eunápolis

Camamu

Ubatã

16°30'0"S

Ibirapitanga

BMCAL 11

Maraú
Porto Seguro

Itabela

Ubaitaba

Gongogi

Itacaré

Aurelino Leal

5

17°0'0"S

!
>

!
>

6

Itamaraju

14°30'0"S

Itapitanga

Prado

Uruçuca

BMCAL 12
!
>

7

!
>

8

Coaraci

17°30'0"S

Itajuípe

Alcobaça
Ilhéus
Barro Preto

Teixeira de Freitas

Itabuna

Ibicaraí

Caravelas

15°0'0"S

Itapé

18°0'0"S

Nova Viçosa

Buerarema

Oceano Atlântico

Mucuri
São José da Vitória

Jussari

Oceano Atlântico

Una

18°30'0"S

Arataca

Camacã

Santa Luzia
Canavieiras

0

10

20

30 Km

0

Escala de impressão:1:550.000

PARAÍBA

!
>

Poços

PERNAMBUCO
MARANHÃO

PIAUÍ
ALAGOAS

POÇO
5
6
7
8

NOME
Fonte de Telha
Queluz
Évora
Além Tejo

SERGIPE

TOCANTINS

Recursos Biológicos
Aves marinhas costeiras - Albatróz, Andorinha, Gaivotas ou Pelicanos
Aves aquáticas continentais - Mergulões e Biguás
Aves aquáticas continentais

BAHIA

Aves Pernaltas
Baleias
Bivalves
GOIÁS

Botos
Camaroes
Caranguejos

DISTRITO FEDERAL

Ostras e Mexilhoes
MINAS GERAIS

Pelágicos

GOIÁS

Quelônios
ESPÍRITO SANTO

Sedimentos Biodetriticos e Algas Calcareas

Índice de sensibilidade ambiental
1- Costões rochosos lisos, de alta declividade, expostos;
falésias em rochas sedimentares expostas e estruturas
artificiais
lisas
(paredões
marítimos),
expostas.
2- Costões rochosos lisos, de declividade média a baixa,
expostos; terrações ou substratos de declividade média,
expostos (terraço ou plataforma de abrasão, terraço
arenítico
exumado
bem
consolidado,
etc.)

4- Praia de areia grossa, praias intermediárias de areia
fina a média, expostas; praia de areia fina a média abrigadas.
5- Praias mistas de areia e cascalho, ou conchas e fragmentos
de corais; terraço ou plataforma de abrasão de superfície
irregular ou recoberta de vegetação; recifes areníticos emfranja.
6- Praias de cascalho; costa de detritos calcários;
depósitos de tálus, enrocamentos expostos; plataforma ou
terraço exumado recoberto por concreções lateríticas.
10- Deltas e barras de rio vegetadas; terraços alagadiços,
banhados,
brejos, margens de rios e lagoas; brejo
salobro ou de água salgada, com vegetação adaptada
ao meio salobro ou salgado, apicum; marismas; manguezal.

20

Escala de impressão:1:345.500

Concessões Exploratórias
Recifes/Corais (preliminar)
Município da Área de Influência
Municípios fora da Área de Influência
Estados do Brasil

3- Praias dissipativas de areia média a fina expostas;
faixas arenosas contíguas à praia, não vegetadas,
sujeitas à ação de ressacas (restingas isoladas multiplas,
feixes alongados de restinga tipo "long beach"); escarpas
e taludes íngremes (formações do grupo Barreiras e
Tabuleiros litorâneos) expostos e campo de dunas expostas.

10

Probabilidade de dispersão de derramamento
de óleo 60 dias
até 10%

50,01% - 60%

10,01% - 20%

60,01% - 70%

20,01% - 30%

70,01% - 80%

30,01% - 40%

80,01% - 90%

40,01% - 50%

90,01% - 100%

µ

Projeção: UTM - Fuso 24S
Datum: SAD69

30 Km
Vulnerabilidade Ambiental para o poço Queluz - Concessão Exploratória BM-CAL 12
Verão
39°30'0"W

14°0'0"S

40°0'0"W

Inverno

39°0'0"W

38°30'0"W

38°0'0"W

39°30'0"W

39°0'0"W

38°30'0"W

Santo Estevão

Jitaúna

Mata de São João

Conceição da Feira
Rafael Jambeiro

Camamu

Jequié

Ipiaú

Ibirataia
Ubatã
Barra do Rocha

Aiquara

São Sebastião do Passé

Governador Mangabeira

Cabaceiras do Paraguaçu

Ibirapitanga
Dias D'Ávila

Cachoeira

BMCAL 11

Muritiba

Manoel Vitorino

Santo Amaro
Itagi

Maraú
Itagibá

São Francisco do Conde

Gongogi

Mirante

Candeias

São Félix

Ubaitaba
Cruz das Almas

Camaçari
Itacaré

Aurelino Leal

Boa Nova

!
>

Dário Meira

5

!
>

Santa Terezinha

6

Sapeaçu
Castro Alves

14°30'0"S

Madre de Deus
Itapitanga

Simões Filho
Uruçuca

BMCAL 12

Poções

!
>
!
>

Iguaí

Saubara

7
8

Coaraci

Ibicuí

Maragogipe

São Felipe
Itajuípe

Almadina

Conceição do Almeida

Lauro de Freitas

Ilhéus

Barro Preto
Planalto

c

Salinas da Margarida

Floresta Azul

Salvador

Itaparica

Itabuna

Ibicaraí

Nova Canaã

Elísio Medrado
Varzedo

Firmino Alves

Santa Cruz da Vitória

Nazaré

Muniz Ferreira

13°0'0"S

15°0'0"S

Itapé
Buerarema
Caatiba
Itororó

Santo Antônio de Jesus
Vera Cruz

São José da Vitória
São Miguel das Matas
Jussari

Itaju do Colônia

Itambé

Aratuípe

Una
Arataca
Amargosa
Itapetinga

Laje
Jaguaripe
15°30'0"S

Santa Luzia

Camacã

Pau Brasil
Macarani

Canavieiras

Mascote

Mutuípe

Itarantim

Maiquinique

Jiquiriçá

Potiraguá

Valença

Itapebi
16°0'0"S

Belmonte

Presidente Tancredo Neves

13°30'0"S

Itagimirim

Cairu

Santa Cruz Cabrália
MINAS GERAIS

Eunápolis

Teolândia

16°30'0"S

Taperoá

Wenceslau Guimarães
Nilo Peçanha
Guaratinga

Porto Seguro
Itabela

Ituberá

Gandu
Piraí do Norte

17°0'0"S

Jucuruçu

Igrapiúna

Nova Ibiá
Itamaraju

Prado
Itanhém

14°0'0"S

Vereda

Camamu

Medeiros Neto
Ubatã

Ibirapitanga

17°30'0"S

Teixeira de Freitas
Alcobaça

Lajedão

BMCAL 11

Maraú

Caravelas
Ibirapoã
MINAS GERAIS

Nova Viçosa
18°0'0"S

Ubaitaba

Gongogi
Mucuri

Itacaré

Aurelino Leal

5

!
>

!
>

6

18°30'0"S

14°30'0"S

Itapitanga

Uruçuca

BMCAL 12
!
>

7

!
>

8

Coaraci

19°0'0"S

Itajuípe

Ilhéus
Barro Preto

ESPÍRITO SANTO

Itabuna

Ibicaraí

15°0'0"S

19°30'0"S

Itapé

Buerarema

Oceano Atlântico
São José da Vitória

Jussari

20°0'0"S

Oceano Atlântico

Una

20°30'0"S

Arataca

Camacã

Santa Luzia
Canavieiras

0

10

20

30 Km

0

Escala de impressão:1:790.000

PARAÍBA

!
>

Poços

PERNAMBUCO
MARANHÃO

PIAUÍ
ALAGOAS

POÇO
5
6
7
8

NOME
Fonte de Telha
Queluz
Évora
Além Tejo

SERGIPE

TOCANTINS

Recursos Biológicos
Aves marinhas costeiras - Albatróz, Andorinha, Gaivotas ou Pelicanos
Aves aquáticas continentais - Mergulões e Biguás
Aves aquáticas continentais

BAHIA

Aves Pernaltas
Baleias
Bivalves
GOIÁS

Botos
Camaroes
Caranguejos

DISTRITO FEDERAL

Ostras e Mexilhoes
MINAS GERAIS

Pelágicos

GOIÁS

Quelônios
ESPÍRITO SANTO

Sedimentos Biodetriticos e Algas Calcareas

Índice de sensibilidade ambiental
1- Costões rochosos lisos, de alta declividade, expostos;
falésias em rochas sedimentares expostas e estruturas
artificiais
lisas
(paredões
marítimos),
expostas.
2- Costões rochosos lisos, de declividade média a baixa,
expostos; terrações ou substratos de declividade média,
expostos (terraço ou plataforma de abrasão, terraço
arenítico
exumado
bem
consolidado,
etc.)

4- Praia de areia grossa, praias intermediárias de areia
fina a média, expostas; praia de areia fina a média abrigadas.
5- Praias mistas de areia e cascalho, ou conchas e fragmentos
de corais; terraço ou plataforma de abrasão de superfície
irregular ou recoberta de vegetação; recifes areníticos emfranja.
6- Praias de cascalho; costa de detritos calcários;
depósitos de tálus, enrocamentos expostos; plataforma ou
terraço exumado recoberto por concreções lateríticas.
10- Deltas e barras de rio vegetadas; terraços alagadiços,
banhados,
brejos, margens de rios e lagoas; brejo
salobro ou de água salgada, com vegetação adaptada
ao meio salobro ou salgado, apicum; marismas; manguezal.

20

30 Km

Escala de impressão:1:345.500

Concessões Exploratórias
Recifes/Corais (preliminar)
Município da Área de Influência
Municípios fora da Área de Influência
Estados do Brasil

3- Praias dissipativas de areia média a fina expostas;
faixas arenosas contíguas à praia, não vegetadas,
sujeitas à ação de ressacas (restingas isoladas multiplas,
feixes alongados de restinga tipo "long beach"); escarpas
e taludes íngremes (formações do grupo Barreiras e
Tabuleiros litorâneos) expostos e campo de dunas expostas.

10

Probabilidade de dispersão de derramamento
de óleo 60 dias
até 10%

50,01% - 60%

10,01% - 20%

60,01% - 70%

20,01% - 30%

70,01% - 80%

30,01% - 40%

80,01% - 90%

40,01% - 50%

90,01% - 100%

µ

Projeção: UTM - Fuso 24S
Datum: SAD69
Anexo C Itens II.7 a II.15
Anexo C Itens II.7 a II.15
Atividade de Perfuração Marítima na Área
Geográfica da Bacia de Camamu Almada

Unidade Marítima de Perfuração SS-73

Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição
por Óleo

Volume único

Revisão 00
Dez / 2011

E&P
PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Página
1 de 3

Índice Geral

ÍNDICE GERAL
I - INTRODUÇÃO.................................................................................................1/1
I.1 - QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA .................................................. 1/3
II - PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL........................................................1/1
II.1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO ...................................................1/3
II.1.1 - Instalação................................................................................. 1/3
II.1.2 - Empresa responsável pela operação da instalação................. 2/3
II.1.2.1 - Empresa responsável pelo gerenciamento da
concessão ................................................................... 2/3
II.1.2.2 - Empresa responsável pela operação da Unidade
Marítima ....................................................................... 2/3
II.1.3 - Representante legal da instalação ........................................... 2/3
II.1.4 - Coordenador das Ações de Resposta ..................................... 3/3
II.1.5 - Localização em coordenadas geográficas e situação.............. 3/3
II.1.6 - Descrição dos acessos à instalação ........................................ 3/3
II.2 - CENÁRIOS ACIDENTAIS ................................................................... 1/1
II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA............. 1/16
II.3.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo ......................... 1/16
II.3.1.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo a bordo
da Unidade Marítima ................................................... 1/16
II.3.1.1.1 - Alerta visual..................................................... 1/16
II.3.1.1.2 - Alerta por instrumentos ................................... 2/16
II.3.1.2 - Sistema de alerta de derramamento de óleo fora
da Unidade Marítima ................................................... 2/16
II.3.2 - Comunicação do incidente ..................................................... 2/16
II.3.2.1 - Comunicação interna.................................................. 2/16
II.3.2.1.1 - Comunicação ao pessoal da Unidade
Marítima........ .................................................. 2/16

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

Revisão 00
12/2011
Página
2 de 3

Índice Geral

PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

II.3.2.1.2 - Comunicação à Estrutura Organizacional de
Resposta do PEVO BM-CAL 11 E 12 ............. 3/16
II.3.2.1.3 - Comunicação ao público interno da Unidade
Marítima não pertencente ao Grupo de
Operações ..................................................... 4/16
II.3.2.2 - Comunicação externa ................................................ 4/16
II.3.2.2.1 - Comunicação às Instituições Oficiais.............. 4/16
II.3.2.2.2 - Comunicação à imprensa ............................... 4/16
II.3.3 - Estrutura Organizacional de Resposta - EOR ....................... 5/16
II.3.3.1 - Funções...................................................................... 5/16
II.3.3.2 - Atribuições e responsabilidades durante emergência.5/16
II.3.3.3 - Tempo máximo estimado para mobilização
do pessoal.................................................................. 9/16
II.3.3.4 - Qualificação técnica dos integrantes.......................... 9/16
II.3.4 - Equipamentos e materiais de resposta.................................. 9/16
II.3.5 - Procedimentos operacionais de resposta ............................ 10/16
II.3.5.1 - Procedimentos para interrupção da descarga
de óleo ...................................................................... 10/16
II.3.5.2 - Procedimentos para contenção do derramamento
de óleo ...................................................................... 13/16
II.3.5.3 - Procedimentos para proteção de áreas vulneráveis
.................................................................................. 14/16
II.3.5.4 - Procedimentos para monitoramento da mancha
de óleo derramado.................................................... 14/16
II.3.5.5 - Procedimentos para recolhimento do óleo derramado
.................................................................................. 14/16
II.3.5.6 - Procedimentos para dispersão mecânica e química
do óleo derramado.................................................... 14/16
II.3.5.7 - Procedimentos para limpeza das áreas atingidas .... 14/16

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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12/2011
PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Página
3 de 3

Índice Geral

II.3.5.8 - Procedimentos para coleta e disposição dos resíduos
gerados .................................................................... 15/16
II.3.5.9 - Procedimentos para deslocamento dos recursos ..... 15/16
II.3.5.9.1 - Deslocamento dos recursos na Unidade
Marítima........ ................................................ 15/16
II.3.5.9.2 - Deslocamento dos recursos externos à
Unidade Marítima........ .................................. 15/16
II.3.5.10 - Procedimentos para obtenção e atualização de
informações relevantes ............................................ 16/16
II.3.5.11 - Procedimentos para registro das ações de reposta
................................................................................. 16/16
II.3.5.12 - Procedimentos para proteção das populações....... 16/16
II.3.5.13 - Procedimentos para proteção da fauna.................. 16/16
II.4 - ECERRAMENTO DAS OPERAÇÕES................................................. 1/1
II.4.1 - Critérios para decisão quanto ao encerramento das
operações..............................................................................1/1
II.4.2 - Desmobilização do pessoal, equipamentos e materiais
empregados nas ações de reposta......................................... 1/1
II.4.3 - Procedimentos para ações suplementares .............................. 1/1
II.5 - MAPAS, CARTAS NÁUTICAS, PLANTAS, DESENHOS E
FOTOGRAFIAS ................................................................................... 1/1
II.6 - BIBLIOGRAFIA.................................................................................... 1/2
II.7 - GLOSSÁRIO ....................................................................................... 1/2
II.8 - ANEXOS.............................................................................................. 1/1
II.9 - EQUIPE TÉCNICA .............................................................................. 1/1

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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12/2011
PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Lista de Anexos

Página
1 de 1

ANEXOS
Anexo II.1.4-1 - Integrantes da EOR
Anexo II.1.5-1 – Mapas, plantas e desenhos
Anexo II.2-1 – Informações Referenciais
Anexo II.2-2 – Caracterização do óleo
Anexo II.2-3 – Resultado da modelagem
Anexo II.3.2-1 - Fluxograma de comunicações
Anexo II.3.3.2-1 - Formulário para registro das ações de resposta
Anexo II.3.3.4-1 – Pessoal Treinado na Unidade Marítima
Anexo II.3.4-1 – Dimensionamento, estratégia e tempos de resposta
Anexo II.3.4-2 - Equipamentos e materiais de resposta.
Anexo II.3.5-1 – Fluxograma de Ações a Bordo da Unidade Marítima
Anexo IV.2.2.1-1 - Relatório de exercícios simulados

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Incidentes de Poluição por Óleo

Introdução

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I - INTRODUÇÃO
O presente documento é o Plano de Emergência Individual para Incidentes de
Poluição por Óleo da Unidade SS-73, operada pela Queiroz Galvão Perfurações
S/A, na atividade de perfuração na Bacia de Camamu Almada, a serviço da
Petrobras.
Este Plano foi elaborado com base nos requisitos estabelecidos na
Resolução CONAMA 293, de 12.12.2001, revisado conforme a Resolução
CONAMA 398, de 11 de junho de 2008 e considera, especialmente, os incidentes
de poluição por óleo cujas conseqüências fiquem restritas à Unidade Marítima.
Incidentes de poluição por óleo que ultrapassem os limites da Unidade
Marítima são tratados no Plano de Emergência para Vazamento de Óleo na Área
Geográfica da Bacia de Camamu Almada (PEVO BM-CAL 11 E 12), que é
complementar a este PEI.
Assim, enquanto o PEI da Unidade Marítima apresenta as ações de resposta
para incidentes a bordo, o PEVO BM-CAL 11 E 12 apresenta as ações e
procedimentos de resposta complementares, que são adotados fora dos limites
das instalações (no mar ou em terra), onde a Unidade Marítima não tem
condições de atuar ou coordenar atuação.
A atividade de perfuração a que se refere este plano é, gerenciada pela
Petrobras UO-BA (Unidade de Operação de Exploração e Produção da Bacia de
Camamu Almada, com sede na cidade de Salvador).

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Seção I.1 - Quadro de
correspondência

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I.1 - QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA
Conforme o Art. 5o, inciso § 1o da Resolução CONAMA nº 398, de
12.06.2008, a seguir estão às tabelas de correspondência entre a estrutura
estabelecida no Anexo I, Anexo II e Anexo III da referida resolução e este Plano
de Emergência Individual.
Quadro I.1-1 - Quadro de correspondência entre o Anexo I da Resolução CONAMA nº
398/08 e o PEI da SS-73.
o

Anexo I da Resolução CONAMA n 398/08

PEI da SS-73

1. Identificação da instalação

II.1

2. Cenários acidentais

II.2

3. Informações e procedimentos para resposta

II.3

3.1. Sistemas de alerta de derramamento de óleo

II.3.1

3.2. Comunicação do incidente

II.3.2

3.3. Estrutura organizacional de resposta

II.3.3

3.4. Equipamentos e materiais de resposta

II.3.4

3.5. Procedimentos operacionais de resposta

II.3.5

3.5.1. Procedimentos para interrupção da descarga de óleo

II.3.5.1

3.5.2. Procedimentos para contenção do derramamento de
óleo

II.3.5.2

3.5.3. Procedimentos para proteção de áreas vulneráveis

II.3.5.3

3.5.4. Procedimentos para monitoramento da mancha de óleo
derramado

II.3.5.4

3.5.5. Procedimentos para recolhimento do óleo derramado

II.3.5.5

3.5.6. Procedimentos para dispersão mecânica e química do
óleo derramado

II.3.5.6

3.5.7. Procedimentos para limpeza das áreas atingidas

II.3.5.7

3.5.8. Procedimentos para coleta e disposição dos resíduos
gerados

II.3.5.8

(continua)

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Seção I.1 - Quadro de
correspondência

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Incidentes de Poluição por Óleo

Quadro I.1-1- Quadro de correspondência entre o Anexo I da Resolução CONAMA nº
398/08 e o PEI da SS-73. (conclusão)
o

Anexo I da Resolução CONAMA n 398/08

PEI da SS-73

3.5.9. Procedimentos para deslocamento dos recursos

II.3.5.9

3.5.10. Procedimentos para obtenção e atualização de
informações relevantes

II.3.5.10

3.5.11. Procedimentos para registro das ações de resposta

II.3.5.11

3.5.12. Procedimentos para proteção das populações

II.3.5.12

3.5.13. Procedimentos para proteção da fauna

II.3.5.13

4. Encerramento das operações

II.4

5. Mapas, cartas náuticas, plantas, desenhos e fotografias

II.5

6. Anexos

II.8

Quadro I.1-2 - Quadro de correspondência entre o Anexo II da Resolução CONAMA nº
398/08 e o PEI da SS-73.
o

Anexo II da Resolução CONAMA n 398/08

PEI da SS-73

1. Introdução

Capítulo I do Anexo II.2-1

2. Identificação e avaliação dos riscos

Capítulo II do Anexo II.2-1

2.1. Identificação dos riscos por fonte

Seção II.1 do Anexo II.2-1

2.2. Hipóteses acidentais

Seção II.2 do Anexo II.2-1

2.2.1. Descarga de pior caso

Item II.2.1 do Anexo II.2-1

3. Análise de vulnerabilidade

Capítulo III do Anexo II.2-1

4. Treinamento de pessoal e exercícios de resposta

Capítulo IV do Anexo II.2-1

5. Referências bibliográficas

II.6

6. Responsáveis técnicos pela elaboração do Plano de
Emergência Individual

II.9

7. Responsáveis técnicos pela execução do Plano de
Emergência Individual

Capítulo V do Anexo II.2-1

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Seção I.1 - Quadro de
correspondência

Quadro I.1-3 - Quadro de correspondência entre o Anexo III da Resolução CONAMA nº
398/08 e o PEI da SS-73.
Anexo III da Resolução CONAMA nº 398/08

PEI da SS-73

1. Dimensionamento da capacidade de resposta

Anexo II.3.4-1

2. Capacidade de resposta

Anexo II.3.4-1

2.1. Barreiras flutuantes

Anexo II.3.4-1

2.2. Recolhedores

Anexo II.3.4-1

2.3. Dispersantes químicos

Anexo II.3.4-1

2.4. Dispersão mecânica

Anexo II.3.4-1

2.5. Armazenamento temporário

Anexo II.3.4-1

2.6. Absorventes

Anexo II.3.4-1

3. Recursos materiais para plataformas

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Anexo II.3.4-1 e II.3.4-2

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Plano de Emergência
Individual

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II - PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL
Este Capítulo apresenta as seguintes seções:
II.1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO
II.2 -CENÁRIOS ACIDENTAIS
II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA
II.4 - ECERRAMENTO DAS OPERAÇÕES
II.5 - MAPAS, CARTAS NÁUTICAS, PLANTAS, DESENHOS E
FOTOGRAFIAS
II.6 - BIBLIOGRAFIA
II.7 - GLOSSÁRIO
II.8 - ANEXOS
II.9 - EQUIPE TÉCNICA

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Seção II.1 - Identificação da
instalação

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II.1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO

II.1.1 - Instalação
A Unidade Marítima SS-73 opera na Bacia de Camamu Almada, a serviço da
UO-BA, cujo endereço, telefones e faxes de contato estão indicados abaixo:
Quadro II.1.1-1 - Dados da UO-BA.
UO-BA - Unidade de Operação de Exploração e Produção da Bahia
Avenida Antonio Carlos Magalhães, 1113, 5o andar, Itaigara, Salvador – BA
CEP: 41856-960

Tel: (71) 3348-3707

Fax: (71) 3348-4571

II.1.2 - Empresa responsável pela operação da instalação
II.1.2.1 - Empresa responsável pelo gerenciamento da concessão
As concessões em que a Unidade Marítima opera na Bacia de Camamu
Almada, é gerenciada pela UO-BA cujo endereço, telefones e faxes de contato
estão indicados no item anterior.
II.1.2.2 - Empresa responsável pela operação da Unidade Marítima
Quadro II.1.2.2-1 - Dados da Empresa responsável pela operação da Unidade Marítima

Queiroz Galvão Óleo e Gás S/A
Avenida Prefeito Aristeu Ferreira da Silva, 2.729, Novo Cavaleiros, Macaé, RJ.
CEP: 27.930-090

Tel: (22) 2773.0500

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Fax: (22) 2773.0530

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Incidentes de Poluição por Óleo

Seção II.1 - Identificação da
instalação

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II.1.3 - Representante legal da instalação
Quadro II.1.3-1 - Dados do representante legal da instalação.

Charles Galloti Vieira
Avenida Prefeito Aristeu Ferreira da Silva, 2729, Novo Cavaleiros, Macaé, RJ
CEP: 27930-090

CEP: 27930-090

CEP: 27930-090

II.1.4 - Coordenador das Ações de Resposta
A resposta aos incidentes de poluição cujas conseqüências fiquem restritas à
Unidade Marítima é atribuição do Coordenador do Grupo de Operações da
Unidade Marítima, apresentado no Anexo II.1.4-1 - Integrantes da EOR deste PEI.
O Coordenador das Ações de Resposta aos incidentes cujas conseqüências
ultrapassem os limites da Unidade Marítima é apresentado no PEVO BM-CAL 11
E 12.

II.1.5 - Localização em coordenadas geográficas e situação
A Unidade Marítima opera na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada
definida pelo polígono cujos vértices têm as coordenadas indicadas no Anexo
II.1.5-1 - Mapas, plantas e desenhos deste PEI.

II.1.6 - Descrição dos acessos à instalação
O acesso marítimo é feito, normalmente, por embarcações a partir do Porto
de Ilhéus, localizado no Município de Ilhéus (BA), ou por helicópteros, a partir dos
Aeroportos de Ilhéus ou Salvador.
O PEVO BM-CAL 11 E 12 apresenta a tabela completa dos pontos que
delimitam a área geográfica de interesse, suas coordenadas geográficas,
distâncias e tempos de acesso a cada um dos pontos limítrofes (pontos V).

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Seção II.2 - Cenários Acidentais

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II.2 - CENÁRIOS ACIDENTAIS
Com base na seção II.2 do Anexo II.2-1 - Informações Referenciais deste PEI
foram identificados os seguintes cenários acidentais.
Tabela II.2-1 - Hipóteses acidentais e respectivos volumes vazados.

Hipótese Acidental 03

Causa
Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado

Hipótese Acidental 03

Causa
Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado

Hipótese Acidental 04

Causa
Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado

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Vazamento de óleo durante a operação de
transferência Embarcação de Apoio/Unidade
Marítima
[vazão de 160 m3/h referente a transferência
de óleo entre a Embarcação de Apoio e a
Unidade Marítima durante 180 segundos,
tempo necessário para a visualização do
vazamento (60 segundos) acrescido do
tempo necessário para o fechamento da
válvula (120 segundos)]
Ruptura do mangote
Diesel/Combustível
Instantâneo
8,0 m3
Vazamento de óleo em linhas de transferência,
vasos, selo de bombas e tanques
(maior volume derramado representado
pelo tanque de maior capacidade da
Unidade Marítima)
Ruptura das linhas de transferência, vasos, selo
de bombas e tanques
Diesel/Combustível
Instantâneo
609,32 m3
Vazamento de óleo em linhas de transferência,
vasos, selo de bombas e tanques
(maior volume derramado representado
pelo tanque de maior capacidade da
Unidade Marítima)
Ruptura das linhas de transferência, vasos, selo
de bombas e tanques
Lubrificante e hidráulico
Instantâneo
8 m3

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Seção II.2 - Cenários
Acidentais

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Incidentes de Poluição por Óleo

Hipóteses Acidentais 05
Causa
Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado

Hipóteses Acidentais 07, 08 e 09

Causa
Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado
Hipótese Acidental 11
Causa
Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado

Hipótese Acidental 13
Causa
Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado

Hipóteses Acidentais 14

Causa
Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado

Descontrole do poço - blowout
(vazão de descontrole do poço durante 30
dias)
Perda de controle do poço
Petróleo
Contínuo
Variável
Vazamento de óleo/gás inflamável durante o
teste do poço
(vazão de descontrole do poço durante 180
segundos)
Ruptura nas linhas, mangotes, vasos, válvulas
ou conexões
Petróleo
Contínuo
Inferior a 200 m3
Descarte de água com teor de óleo acima do
permitido
Falha no sistema de controle do TOG
Água oleosa
Contínuo
Variável
Vazamento nos tampões de abandono
(10% da vazão de descontrole do poço
durante 24 horas)
Erro de operação
Petróleo
Contínuo
Inferior a 200 m3
Perda da Estabilidade da Unidade Marítima
(soma da capacidade dos tanques de
armazenamento da Unidade Marítima)
Erro
de
operação
ou
equipamento,
incêndio/explosão, colisão, falha no sistema de
ancoragem ou condições de mar e/ou tempo
adversas
Diesel, lubrificante ou hidráulico
Instantâneo
2.505,02 m3

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Hipóteses Acidentais 16
Causa
Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado

Seção II.2 - Cenários Acidentais

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Vazamento de óleo em Embarcação de Apoio
(soma da capacidade dos tanques de
armazenamento da Embarcação de Apoio)
Perda da estabilidade devido a colisão,
encalhe, erro de operação ou equipamento
Diesel / combustível
Instantâneo
500,0 m3

Para o estabelecimento do cenário acidental de pior caso considerou-se a
ocorrência de blow out nos poços.
Nesses casos, a descarga de pior caso para cada um dos poços de
Modelagem é obtida a partir do volume decorrente do blow out em 30 dias que
corresponde a 3.000 m3.
O Anexo II.2-1- Informações Referenciais do PEVO BM-CAL 11 E 12
apresenta os volumes considerados nas modelagens para cada um dos poços da
Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada. O resultado das modelagens está
no Anexo II.2-3.- Resultado das Modelagens do PEVO BM-CAL 11 E 12.
A informação referente ao tipo de óleo derramado está disponível no Anexo
“II.2-2 – Caracterização do Óleo”, também do PEVO BM-CAL 11 E 12.

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Seção II.3 - Informações e
procedimentos para resposta

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II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA

II.3.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo
II.3.1.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo a bordo da Unidade
Marítima
Todos os alertas são imediatamente transmitidos pelo observador à Sala de
Rádio, que comunica ao Gerente da Unidade Marítima, para a adoção das
medidas de controle operacional pelas equipes de controle de emergência a
bordo da unidade.
Sempre que necessário, o Gerente da Unidade Marítima solicita ao Fiscal da
Petrobras o acionamento da Estrutura Organizacional de Resposta - EOR do
PEVO BM-CAL 11 E 12 para a adoção de medidas de controle que não possam
ser realizadas pela unidade.
II.3.1.1.1 - Alerta visual
A equipe de operação da Unidade Marítima SS-73 tem como atribuição a
inspeção e supervisão dos sistemas e equipamentos e a observação do mar em
torno da instalação com o objetivo de detectar possíveis vazamentos de óleo.
Adicionalmente, todas as demais pessoas são orientadas a informar à Sala
de Rádio sobre qualquer indício de derramamento de óleo.
As comunicações à Sala de Rádio podem ser feitas utilizando-se os ramais
internos para comunicação de emergência 189, o sistema de comunicação
pública, transceptores portáteis ou o alarme de emergência.
Os demais sistemas de alerta visual, externos a Unidade Marítima, estão
descritos no PEVO BM-CAL 11 E 12.

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Seção II.3 - Informações e
procedimentos para resposta

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II.3.1.1.2 - Alerta por instrumentos
Nas Unidades Marítimas de perfuração os instrumentos normalmente
utilizados para alerta de situações de emergências referem-se ao controle
operacional da perfuração e podem ser utilizados como sistema de alerta de
emergências e deflagrar a adoção de medidas de controle apropriadas.
Sensor de medição de concentração de óleo no efluente é ativado quando o
limite de 15 mg/l é atingido.
II.3.1.2 - Sistema de alerta de derramamento de óleo fora da Unidade
Marítima
Esta informação está disponível no PEVO BM-CAL 11 E 12 uma vez que se
refere à Bacia de Camamu Almada.

II.3.2 - Comunicação do incidente
O Anexo “II.3.2-1- Fluxograma de Comunicações” apresenta os fluxos
utilizados em casos de incidentes de que trata este Plano.

II.3.2.1 - Comunicação interna
II.3.2.1.1 - Comunicação ao pessoal da Unidade Marítima
O pessoal embarcado na Unidade Marítima é informado da ocorrência de
emergências através do acionamento do alarme geral de emergência (sinal
sonoro intermitente).
Nos incidentes de poluição por óleo, a depender das características e da
magnitude do incidente, o Gerente da Unidade Marítima pode optar por alertar a
tripulação através do sistema de comunicação pública, sem o acionamento do
alarme geral. A comunicação pelo sistema de comunicação pública deve ter o
seguinte conteúdo:

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Seção II.3 - Informações e
procedimentos para resposta

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“ATENÇÃO! ESTAMOS EM EMERGÊNCIA DEVIDO A INCIDENTE DE
DERRAMAMENTO DE ÓLEO OCORRIDO NO (citar o local). GRUPOS DE
AÇÃO, DIRIJAM-SE AOS SEUS POSTOS. PESSOAL NÃO ENVOLVIDO NO
CONTROLE, AFASTE-SE DO LOCAL E PERMANEÇA EM LOCAL SEGURO”.

II.3.2.1.2 - Comunicação à Estrutura Organizacional de Resposta
A comunicação inicial do incidente à Estrutura Organizacional de Resposta do
PEVO BM-CAL 11 E 12 é feita imediatamente com a Central de Atendimento de
Emergência pelo Fiscal da Petrobras a bordo da Unidade Marítima, através do
ramal de emergência ponto a ponto.
A comunicação inicial deve conter, se possível:
1. Origem da comunicação;
2. Nome da pessoa que está informando;
3. Data e hora estimadas do incidente ou da primeira observação;
4. Tipo e volume estimado de produto derramado a bordo e no mar;
5. Descrição do incidente e a causa provável;
6. Situação atual da descarga do óleo (se já foi interrompida ou não);
7. Ações iniciais que foram tomadas;
8. Condições de vento (sentido e intensidade) e mar (incluindo sentido e
Intensidade da corrente);
9. Necessidade de acionamento da Estrutura Organizacional de Resposta.
Na impossibilidade de comunicação através do ramal de emergência, o
contato deve ser feito através do rádio para a central de rádio (Base 60),
localizada em Macaé ou para qualquer plataforma operando para a Petrobras na
área da Bacia de Camamu Almada, que fará a interface de comunicação com a
Central de Atendimento de Emergências (ramal ponto a ponto). A Central de
Atendimento de Emergências procede conforme definido no PEVO BM-CAL 11 E
12.
As demais comunicações fazem parte das atribuições do Gestor Central. Os
procedimentos estão descritos no PEVO BM-CAL 11 E 12.

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Seção II.3 - Informações e
procedimentos para resposta

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II.3.2.1.3 - Comunicação ao público interno da Unidade Marítima não pertencente
ao Grupo de Operações
As comunicações ao público interno não pertencente ao Grupo de Operações
da Unidade Marítima são feitas, no mínimo, no início e após o encerramento das
ações de controle do incidente ou, se necessário, de acordo com o desenrolar das
ações de controle.
II.3.2.2 - Comunicação externa
II.3.2.2.1 - Comunicação às Instituições Oficiais
O Gerente da Unidade Marítima deve comunicar a ocorrência ao Fiscal da
Petrobras e informar a Capitania dos Portos (Marinha).
O Fiscal da Petrobras deve comunicar imediatamente o incidente a EOR.
A comunicação para as demais instituições oficiais é atribuição do Gestor
Central, conforme descrito no PEVO BM-CAL 11 E 12 em seu Anexo II.3.2.2.1-2 –
Lista de Telefones Úteis.
II.3.2.2.2 - Comunicação à imprensa
As comunicações à imprensa estão descritas no PEVO BM-CAL 11 E 12.

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Seção II.3 - Informações e
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II.3.3 - Estrutura Organizacional de Resposta - EOR
II.3.3.1 - Funções
A Estrutura Organizacional de Resposta da Unidade Marítima é chamada
Grupo de Operações da Unidade Marítima e tem a estrutura apresentada abaixo:
COORDENAÇÃO

EQUIPE PRIMEIROS
SOCORROS

EQUIPE DE PARADA
DE EMERGÊNCIA

EQUIPE DE
LIMPEZA

EQUIPE DE
COMUNICAÇÕES

Figura II.3.3.1-1 - Organograma da EOR.

O Grupo de Operações da Unidade Marítima é acionado total ou parcialmente
para atendimento a todos os cenários acidentais a bordo da unidade, conforme a
magnitude do incidente e o desenrolar das ações de controle.
Incidentes cujas conseqüências ultrapassem os limites da Unidade Marítima
determinam o acionamento da Estrutura Organizacional de Resposta do PEVO
BM-CAL 11 E 12.
As pessoas embarcadas que não têm função específica na estrutura acima
se mantêm em seus postos de trabalho ou dirigem-se para local seguro, de
acordo com orientação a ser emitida através do sistema de comunicação pública.
II.3.3.2 - Atribuições e responsabilidades durante a emergência
O quadro abaixo apresenta a composição e as atribuições das funções
relacionadas no Grupo de Operações da Unidade Marítima.

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Seção II.3 - Informações e
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Quadro II.3.3.2-1 - Quadro de atribuições e responsabilidades.
Função

Composição

Atribuições
- Comunicar o incidente ao Fiscal da Petrobras;
- Solicitar recursos necessários ao Fiscal da
Petrobras;
- Orientar e coordenar a atuação das equipes
envolvidas no controle da emergência a bordo
da Unidade Marítima;

1 Coordenador
Gerente da
Unidade
Marítima

Substituto

- Proceder às comunicações internas informando
a tripulação sobre o andamento da emergência
e centralizando as informações; Prover os
recursos adicionais solicitados e certificar-se da
eficácia das providências adotadas para o
controle do incidente;

Engenheiro
Chefe

Coordenação do
Grupo de
Operações da
Unidade Marítima

- Acionar o SOPEP;

- Solicitar recursos adicionais eventualmente
necessários;
- Registrar as ações de resposta, no seu nível de
atuação, conforme Anexo “II.3.3.2-1 –
Formulário para Registro das Ações de
Resposta e Comunicações”;
- Decidir pelo encerramento das ações de
resposta na Unidade Marítima
-

Comunicação inicial do incidente à Estrutura
Organizacional de Resposta, através do ramal
ponto a ponto da Central de Atendimento de
Emergências;

-

Solicitar recursos necessários ao Gestor
Central;

1 Fiscal
Fiscal Petrobras

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Seção II.3 - Informações e
procedimentos para resposta

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Quadro II.3.3.2-1- Quadro de atribuições e responsabilidades. (continuação)
- Coordenar a Equipe de Primeiros Socorros no
atendimento às vítimas;

1 Líder
Equipe de
Primeiros
Socorros

Técnico de
Enfermagem

- Requisitar ao Coordenador recursos adicionais
necessários;
- Manter o Coordenador informado sobre o
andamento das ações sob sua responsabilidade;
- Registrar as ações de resposta, no seu nível de
atuação, conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário
para Registro das Ações de Resposta e
Comunicações”.

02 homens de
apoio

- Transportar as vítimas de acidentes para a
enfermaria.
- Coordenar a Equipe de Parada de Emergência
para a interrupção da descarga;

1 Líder
Equipe de
Parada de
Emergência

Mestre
mecânico

- Requisitar ao Coordenador os recursos adicionais
necessários;
- Manter o Coordenador informado sobre o
andamento das ações sob sua responsabilidade;
- Registrar as ações de resposta, no seu nível de
atuação, conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário
para Registro das Ações de Resposta e
Comunicações.

05 Operadores
(por turno)

______________________
Avaliador

- Executar os procedimentos para interrupção da
descarga, de acordo com o cenário acidental.

______________________
Técnico Responsável

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Seção II.3 - Informações e
procedimentos para resposta

PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Quadro II.3.3.2-1- Quadro de atribuições e responsabilidades. (conclusão)
- Coordenar a Equipe de Limpeza para contenção e
recolhimento do óleo derramado;
1 Líder
Mestre de
convés
Equipe de
Limpeza

- Requisitar ao Coordenador os recursos adicionais
necessários;
- Manter o Coordenador informado sobre o
andamento das ações sob sua responsabilidade.

05 homens de
serviços
gerais

Equipe de
Comunicações

- Decidir sobre o armazenamento temporário dos
resíduos a bordo;

1 operador
de rádio
(por turno)

______________________
Avaliador

- Executar os procedimentos de contenção,
recolhimento e limpeza do óleo derramado;
- Proceder ao acondicionamento e destinação dos
resíduos.
- Efetuar comunicações sob a orientação do
Coordenador;
- Registrar as comunicações emitidas e recebidas,
conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para
Registro das Ações de Resposta e
Comunicações”.

______________________
Técnico Responsável

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Incidentes de Poluição por Óleo

Seção II.3 - Informações e
procedimentos para resposta

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II.3.3.3 - Tempo máximo estimado para mobilização do pessoal
O pessoal que compõe o Grupo de Operações da Unidade Marítima é
mobilizado de maneira imediata para controle dos incidentes, já que todos os
seus integrantes estão a bordo.
II.3.3.4 - Qualificação técnica dos integrantes
Os integrantes do Grupo de Operações da Unidade Marítima estão
qualificados para exercer as funções para as quais estão designados e estão
treinados, conforme demonstrado no Anexo “II.3.3.4-1 - Pessoal Treinado da
Unidade Marítima”.

II.3.4 - Equipamentos e materiais de resposta
A informação referente aos equipamentos e materiais para utilização em
incidentes a bordo da Unidade Marítima está disponível no Anexo “II.3.4-1 –
Dimensionamento, estratégia e tempo de resposta”.
Equipamentos e materiais de Resposta a vazamentos de óleo na Área
Geográfica da Bacia de Camamu Almada são apresentados no “Anexo II.3.4.-2 –
Equipamentos e materiais de resposta” do Plano de Emergência para Vazamento
de óleo na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada – PEVO BM-CAL 11 E
12..

II.3.5 - Procedimentos operacionais de resposta
O Anexo “II.3.5-1 – Fluxograma de Ações a Bordo” apresenta o fluxo das
ações iniciais de resposta, realizadas a bordo da Unidade Marítima.
Os seguintes procedimentos são adotados em caso de derramamento de
óleo no mar:

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Incidentes de Poluição por Óleo

Quadro II.3.5-1 - Procedimentos operacionais de resposta.
Cabe ao Coordenador do Grupo de Operações da Unidade Marítima:
1. Após constatação de óleo no mar (proveniente de sua unidade ou não), aciona a
embarcação dedicada e comunica ao Fiscal da Petrobras para que, se necessário,
seja acionada a EOR do PEVO BM-CAL 11 E 12;
2. Designar pessoa para efetuar os registros de todas as informações relativas às ações
de resposta, conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para Registro das Ações de
Resposta e Comunicações”
Cabe ao Fiscal da Petrobras:
1. Acionar a Estrutura Organizacional de Resposta do PEVO BM-CAL 11 E 12, quando
necessário;
2. Manter contato permanente com o Gestor Central da EOR do PEVO BM-CAL 11 E 12
enquanto perdurar o incidente;
3. Comunicar o encerramento da emergência a bordo ao Gestor Central da EOR do
PEVO BM-CAL 11 E 12.

II.3.5.1 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo
Quadro II.3.5.1-1 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo.
1. Todas as pessoas envolvidas na execução das ações previstas nos procedimentos
para interrupção da descarga de óleo na área operacional devem fazer uso do
Equipamento de Proteção Individual - EPI, composto no mínimo de capacete, luvas,
calçado e óculos de segurança;
2. Todas as válvulas de acionamento remoto ou que tenham função de interromper
automaticamente a descarga de óleo em caso de incidentes de poluição são do tipo
"falha segura", o que significa que, em se perdendo a capacidade de comando, a
válvula assume imediatamente a posição considerada como mais segura;
3. A seguir são apresentados os procedimentos operacionais para interrupção da
descarga de óleo, que serão executados sob responsabilidade da Equipe de Parada
de Emergência da Unidade Marítima.

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Quadro

Seção II.3 - Informações e
procedimentos para resposta

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II.3.5.1-2 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo
diesel/combustível devido à ruptura do mangote durante a operação
de transferência Embarcação de Apoio/Unidade de Perfuração.

[vazão de 160 m3/h referente a transferência de óleo entre a Embarcação de Apoio e
a Unidade Marítima durante 180 segundos, tempo necessário para a visualização do
vazamento (60 segundos) acrescido do tempo necessário para o fechamento da
válvula (120 segundos)]
Hipótese Acidental 03
3

Descarga de 8,0 m

1. O operador que acompanha a operação de transferência, ao observar o vazamento,
alerta, via rádio VHF, a tripulação da Embarcação de Apoio que está fornecendo
óleo diesel a Unidade Marítima e determina a interrupção imediata do bombeio e
drenagem do resíduo do mangote para tanque ou outro recipiente do próprio barco;
2. O operador fecha a válvula da linha de recebimento de óleo diesel e comunica, via
rádio, o incidente à Sala de Rádio;
3. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima,
que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de
Emergência;
4. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições
para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade.

Quadro

II.3.5.1-3 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo
diesel/combustível devido à ruptura das linhas de transferência,
vasos, selo, de bombas e tanques da Unidade de Perfuração.

(maior volume derramado representado pelo tanque de maior capacidade da
Unidade Marítima)
Hipótese Acidental 03
3
Descarga de 609,32 m
5. O operador da Sala de Rádio, ao receber informação de detecção visual ou observar
os alarmes de nível baixo dos tanques, alerta, via rádio, a Equipe de Parada de
Emergência;
6. A Equipe de Parada de Emergência, se possível, realiza transferência para outros
tanques;
7. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima,
que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de
Emergência;
8. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições
para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade.

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Quadro

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II.3.5.1-4 Procedimentos para interrupção da descarga de óleo
lubrificante/hidráulico devido à ruptura das linhas de transferência,
vasos, selo, de bombas e tanques da Unidade de Perfuração.

(maior volume derramado representado pelo tanque de maior capacidade da
Unidade Marítima)
Hipótese Acidental 04
Descarga 8 m

3

1. O operador da Sala de Rádio, ao receber informação de detecção visual ou
observar os alarmes de nível baixo dos tanques, alerta, via rádio, a Equipe de
Parada de Emergência;
2. A Equipe de Parada de Emergência, se possível, realiza transferência para outros
tanques;
3. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade
Marítima, que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada
de Emergência;
4. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições
para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade..
Quadro II.3.5.1-5 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo devido ao
descontrole do poço – blow out devido à perda de controle do poço
provocado por kick, falha de operação do BOP ou falha do riser ou do
revestimento (casing).
Procedimentos para interrupção da descarga de óleo devido ao descontrole do
poço- blow out devido à perda de controle do poço provocado por kick, falha de
operação do BOP ou falha do riser ou do revestimento (casing)
Hipóteses Acidentais 05

Descarga variável em função do local onde estiver operando a Unidade Marítima
(30 dias)
1. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima,
que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de
Emergência;
2. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições
para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade.

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Quadro II.3.5.1-6 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo/gás inflamável
em linhas, mangotes, vasos, válvulas ou conexões, durante o teste de
poço.
Procedimentos para interrupção da descarga de óleo/gás inflamável durante o
teste do poço em linhas, mangotes, vasos, válvulas ou conexões
Hipótese Acidental 07, 08 e 09
Descarga Variável

(vazão de descontrole do poço durante 180 segundos)
1. O operador da Sala de Rádio, ao receber informação de detecção visual ou observar
os alarmes de pressão e nível baixo no vaso separador, alerta, via rádio, a Equipe
de Parada de Emergência;
2. A Equipe de Parada de Emergência interrompe o teste do poço, fechando a válvula
no manifold de superfície;
3. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima,
que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de
Emergência;
4. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições
para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade.
Quadro II.3.5.1-7 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo em caso de
desenquadramento do TOG com liberação de água oleosa acima de permitido.
Procedimentos para interrupção da descarga de óleo em caso de
desenquadramento do TOG com liberação de água oleosa acima de permitido.
Hipótese Acidental 11
Descarga Variável
1. O operador da Sala de Rádio, ao receber informação de detecção visual ou observar
os alarmes, inicia o fechamento das válvulas XV´s através de comandos remotos via
sala de controle dos poços de maior vazão de água;
2. Caso o comando remoto não funcione, o operador da sala de controle determina ao
operador da área a parada local das bombas e fechamento das válvulas;
3. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima,
que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de
Emergência;
4. A Equipe de Parada de Emergência interrompe o descarte, fechando a válvula de
saída;
5. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições
para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade.

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Quadro II.3.5.1-8 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo devido a
vazamentos nos tampões de abandono ocasionado por erro de
operação.
Procedimentos para interrupção da descarga de óleo devido a vazamento nos
tampões de abandono ocasionado por erro de operação
Hipótese Acidental 13
(10% da vazão de descontrole do poço durante 24 horas)
1. O operador da Sala de Rádio, ao receber informação de detecção visual ou observar
através das câmeras do ROV, alerta, via rádio, a Equipe de Parada de Emergência
para prontidão;
2. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima,
que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de
Emergência;
3. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições
para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade.
Quadro II.3.5.1-9 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo devido à perda
da estabilidade da Unidade de Perfuração ocasionado por erro de
operação ou equipamento, incêndio/explosão, colisão, falha no
sistema de ancoragem ou condições de mar e/ou tempo adversas.
Procedimentos para interrupção da descarga de óleo devido à perda da
estabilidade da Unidade de Perfuração ocasionado por erro de operação ou
equipamento, incêndio/explosão, colisão, falha no sistema de ancoragem ou
condições de mar e/ou tempo adversas
Hipóteses Acidentais 14
Descarga de 2.505,02 m

3

1. Para este cenário não há como evitar a descarga do volume total de óleos que
estejam nos tanques e equipamentos da Unidade Marítima;
2. O Gerente da Unidade Marítima aciona a parada de emergência;
3. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições
para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade.

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Quadro II.3.5.1-10 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo devido à perda
de estabilidade da Embarcação de Apoio devido à colisão, encalhe e
erro de operação ou equipamento.
Procedimentos para interrupção da descarga de óleo devido à perda de
estabilidade da Embarcação de Apoio devido à colisão, encalhe e erro de
operação ou equipamento
Hipóteses Acidentais 16
Descarga de 500,0 m3
1. Para este cenário não há como evitar a descarga do volume total de óleo que esteja
nos tanques da Embarcação de Apoio;
2. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima,
que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de
Emergência;
3. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições
para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade.

II.3.5.2 - Procedimentos para contenção do derramamento de óleo
Quadro II.3.5.2-1 - Procedimentos para contenção e recolhimento de óleo a bordo da
Unidade Marítima.
Cabe à Equipe de Limpeza:
1. Em caso de derramamento de óleo na área interna da Unidade Marítima, em
porões, área delimitada por barreiras ou em bandejas, transferir para tambores
utilizando-se o método mais prático disponível;
2. Cercar o óleo remanescente com material absorvente;
3. Espalhar material absorvente sobre o derrame de óleo para evitar que o produto
escoe e se espalhe por uma área maior ou para o mar;
4. Remover o absorvente por meio de pás e acondicioná-lo em tambores,
preferencialmente metálicos, pintados na cor laranja, possuindo uma tarja na cor
preta, com a inscrição - RESÍDUO CONTAMINADO COM ÓLEO. Os tambores
devem possuir tampa e cinta metálica, para o seu fechamento;
5. Cobrir, então, a área afetada com estopa, trapo ou serragem;
6. Remover este material por meio de pás e armazenar como indicado acima;
7. Encaminhar os tambores devidamente lacrados e identificados, para uma instalação
marítima ou terminal costeiro mais próximo.

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Seção II.3 - Informações e
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Os procedimentos para coleta e disposição de resíduos fora da Unidade
Marítima estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12.
A informação referente às licenças de operação das instalações de apoio em
terra está disponível no PEVO BM-CAL 11 E 12.
II.3.5.9 - Procedimentos para deslocamento dos recursos
II.3.5.9.1 - Deslocamento dos recursos na Unidade Marítima
O deslocamento dos recursos a bordo da Unidade Marítima é feito
manualmente e utilizando guindastes.
II.3.5.9.2 - Deslocamento dos recursos externos à Unidade Marítima
Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12.
II.3.5.10 - Procedimentos para obtenção e atualização de informações
relevantes
Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12.
II.3.5.11 - Procedimentos para registro das ações de resposta
O Coordenador do Grupo de Operações da Unidade Marítima e os Líderes de
Equipe, ou pessoas designadas, efetuam o registro das ações de resposta,
utilizando-se do formulário contido no Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para Registro
das Ações de Resposta e Comunicações”.
II.3.5.12 - Procedimentos para proteção das populações
Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12.
II.3.5.13 - Procedimentos para proteção da fauna
Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12.

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Seção II.4 - Encerramento das
operações

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II.4 - ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES

II.4.1 - Critérios para decisão quanto ao encerramento das
operações
Somente o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade tem autoridade
para determinar o encerramento das ações a bordo da Unidade Marítima. Para
que isto aconteça é necessária a confirmação por parte dos Líderes das Equipes
de que cada etapa prevista neste plano tenha sido cumprida.
A decisão quanto ao encerramento das operações de resposta a emergência
fora da Unidade Marítima deverá ser tomada pelo Gestor Central do PEVO BMCAL 11 E 12.

II.4.2 - Procedimentos para desmobilização do pessoal,
equipamentos e materiais empregados nas ações de
resposta
O Gerente da Unidade comunica ao Fiscal da Petrobras e à tripulação da
Unidade Marítima o encerramento das operações.
A desmobilização do pessoal, equipamentos e materiais envolvidos nas
operações a bordo, será decidida pelo Coordenador do Grupo de Operações da
Unidade Marítima, em comum acordo com o Fiscal da Petrobras.

II.4.3 - Procedimentos para ações suplementares
O Coordenador do Grupo de Operações da Unidade Marítima convoca os
integrantes das equipes para avaliação de desempenho e da efetividade das
ações de resposta à emergência, visando a uma eventual revisão do PEI, bem
como à elaboração do relatório final, que será entregue ao Fiscal da Petrobras, no
prazo de 20 dias.

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Seção II.5 - Mapas, cartas
náuticas, plantas, desenhos
e fotografias

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II.5 - MAPAS, CARTAS NÁUTICAS, PLANTAS, DESENHOS E
FOTOGRAFIAS
A Unidade Marítima possui um acervo de plantas e diagramas que ficam a
bordo. Os documentos necessários ao suporte e ao controle do incidente são
apresentados no Anexo “II.1.5-1 – Mapas, Plantas e Desenhos”.

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Seção II.6 - Bibliografia

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II.6 - BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Lei nº 9.966/2000, de 28 de abril de 2000. Dispõe sobre a prevenção, o
controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo ou outras
substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras
providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 de abril de 2000.
BRASIL. Portaria nº 3, de 10 de janeiro de 2003. Estabelece o procedimento para
comunicação de incidentes, a ser adotado pelos concessionários e empresas
autorizadas pela ANP a exercer as atividades de exploração, produção, refino,
processamento, armazenamento, transporte e distribuição de petróleo, seus
derivados e gás natural, no que couber. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20
de janeiro de 2003.
BRASIL. Resolução CONAMA nº 269, de 14 de setembro de 2000. Regulamento
para uso de dispersantes químicos em derrames de óleo no mar. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 12 de janeiro de 2001.
BRASIL. Resolução CONAMA nº 398, de 11 de junho de 2008. Dispõe sobre o
conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual para incidentes de poluição
por óleos em águas sob jurisdição nacional, originados em portos organizados,
instalações portuárias, terminais, dutos, sondas terrestres, plataformas e suas
instalações de apoio, refinarias, estaleiros, marinas, clubes náuticos e instalações
similares, e orienta a sua elaboração. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 de
junho de 2008.
EIDOS DO BRASIL. Estudo de Análise e Gerenciamento de Risco da Unidade
Marítima SS-73, Rio de Janeiro, Outubro de 2004.

______________________
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______________________
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Seção II.7 - Glossário

II.7 - GLOSSÁRIO
ANP

Agência Nacional do Petróleo.

APP

Análise Preliminar de Perigo.

BB

Bombordo - lado esquerdo da embarcação.

BE

Boreste - lado direito da embarcação.

CDA

Centro de Defesa Ambiental.

Emergency Generator
fuel oil tank
E&P

Tanque do gerador de emergência

E&P-CORP/SMS

E&P-EXP

Gerência Corporativa de Segurança, Meio
Ambiente e Saúde para a atividade de E&P da
Petrobras.
Unidade de Negócios de Exploração.

EOR

Estrutura Organizacional de Resposta.

EPI

Equipamento de Proteção Individual.

Fuel oil crane tank

Tanque do guindaste

Fuel oil day tank

Tanque diário

Fuel oil overflow tank

Tanque de overflow

Exploração e Produção.

Fiscal da Petrobras a
bordo

Empregado da Petrobras responsável pela
fiscalização das operações de produção na
Unidade Marítima.
Gerente da Unidade
Responsável pela Unidade Marítima contratada
Marítima
pela Petrobras.
Incidente de poluição por Ocorrência, operacional ou não, que resulte em
óleo
derramamento de óleo na Unidade Marítima ou no
mar.
Kit SOPEP
(Shipboard Oil Pollution Emergency Plan) Conjunto de materiais e equipamentos para
utilização em combate à poluição por óleo nos
limites da embarcação exigido para navios e
plataformas flutuantes pela convenção
internacional MARPOL.
Lube oil tank
Tanque de óleo lubrificante
Lube oil waste tank

Tanque de óleo sujo

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Seção II.7 - Glossário

PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Mangote

Linha flexível utilizada para a transferência de
petróleo e derivados.
Oil Recovery
Embarcações equipadas com barreiras e
acessórios para contenção e recolhimento de óleo
no mar.
Sistema de Comunicação Sistema de comunicação interna que utiliza
Pública
intercomunicadores para veicular mensagem a
todas as pessoas a bordo.
SSB Marítimo
Forma de comunicação que emprega altas
freqüências com emissão em banda lateral única
(Single Side Band), operando de 3.000 a 30.000
Khz, o que permite a comunicação a grandes
distâncias, por reflexão ionosférica.
UM
Unidade Marítima.
UO-BA

Unidade de Operação de Exploração e Produção
da Bahia, responsável por operar plataformas de
produção na Bacia de Camamu Almada.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Seção II.8 - Anexos

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II.8 - ANEXOS
A seguir são apresentados os documentos citados na Lista de Anexos com
sua respectiva identificação.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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ANEXO II.1.4-1 - INTEGRANTES DA EOR
A seguir está apresentada a informação sobre a composição da estrutura
organizacional de resposta.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo II.1.4-1 - Integrantes
da EOR

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1/3

I – INTEGRANTES DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA
Integrantes do Grupo de Operações da Unidade Marítima receberam
treinamento específico a respeito do PEI e estão indicados no Anexo “II.3.3.3-1 –
Pessoal treinado na Unidade Marítima”.
Incidentes cujas conseqüências ultrapassem os limites da Unidade Marítima
requerem o acionamento do Plano de Emergência para Vazamento de Óleo na
Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada, que tem a estrutura da EOR
definida em seu Anexo “II.1.4-1 – Integrantes da EOR” do PEVO BM-CAL 11 e 12.
A composição da estrutura organizacional de resposta da Unidade Marítima,
chamada de Grupo de Operações da Unidade Marítima, é variável em função das
escalas de trabalho.

I.1 – COORDENAÇÃO DO GRUPO DE OPERAÇÕES DA UNIDADE
MARÍTIMA
I.1.1 - Titular
Função: OIM – Gustavo Cesar de Carvalho
Função: OIM – Eduardo Werneck Alves de Almeida

I.1.2 - Substituto eventual
Função: BCO – Clayton Fernandes do Nascimento
Função: BCO – Jacques Chocron

I.2 – EQUIPE DE PRIMEIROS SOCORROS
I.2.1 – Líder
Função: Enfermeiro – Douglas Seabra
Função: Enfermeiro – Roney Vieira Romão

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo II.1.4-1 - Integrantes
da EOR

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2/3

1.2.2 - Substituto eventual
N/A

1.2.3 - Homens de Apoio
Função: Sup.Convés – Jelson Cacildo Munarine
Função: Marinheiro – Nei Eduardo Soares
Função: Ass. Torrista – Leandro Barbosa Saraiva
Função: Marinheiro – Edson Henrique da Silva

I.3 – EQUIPE DE PARADA DE EMERGÊNCIA

I.3.1 - Titular
Função: Encarregado – Edson Venera
Função: Imediato - José Ricardo Pereira Gomes

1.3.2 - Substituto eventual
Função: Oficial de Maq. – Rogério Maia de Castro
Função: Operador de DP – Pedro Paulo do Nascimento Santos
Função: Operador de DP – Kaus Rolf Zeidler
Função: Oficial de Maq. – Gilberto de Menezes Alves

I.4 – EQUIPE DE LIMPEZA

I.4.1 – Líder
Função: TST – Wagner costa de Almeida
Função: TST – Helton de Souza Guerhard

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Anexo II.1.4-1 - Integrantes
da EOR

Pág.
3/3

1.4.2 - Substituto eventual
Função: Plataformista – Marcio Gentil
Função: Plataformista – Marcos Vinícios Farias
Função: Plataformista – Antonio Carlos Santos
Função: Plataformista – Rodrigo Berling de Sales

I.5 – EQUIPE DE COMUNICAÇÃO

I.5.1 - Titular
Função: Rádio Operador – Alan de Oliveira
Função: Rádio Operador – Kleber Rosa da Silva
Função: Rádio Operador – Cristiano Gomes de Azeredo

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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ANEXO II.1.5-1 – MAPAS, PLANTAS E DESENHOS
A seguir estão apresentados os mapas, plantas e desenhos da Unidade
Marítima.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Incidentes de Poluição por Óleo

Anexo II.1.5-1 – Mapas,
plantas e desenhos

Página
1 de 1

I - INTRODUÇÃO
O Mapa de Vulnerabilidade será apresentado no PEVO BM-CAL 11 e 12,
uma vez que as conseqüências de eventual incidente de poluição por óleo são
observadas fora dos limites da Unidade Marítima.
As plantas da Unidade Marítima estão apresentadas a seguir.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo C Itens II.7 a II.15
Anexo C Itens II.7 a II.15
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ANEXO II.2-1 - INFORMAÇÕES REFERENCIAIS
A seguir está apresentada a informações referenciais sobre a identificação e
avaliação dos riscos, análise de vulnerabilidade, treinamento de pessoal e
exercícios de resposta.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Incidentes de Poluição por Óleo

Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

Página
1 de 11

I – INTRODUÇÃO
Este PEI trata das Atividades de Perfuração e Completação na Área
Geográfica da Bacia de Santos, pela Unidade de Perfuração SS-73.
A plataforma de perfuração Gold Star é do tipo semi-submersível, de
propriedade da Queiroz Galvão, construída em 2009 e podendo operar em lâmina
d’água máxima de 2.743 m.
A unidade de perfuração é deslocada para a locação proposta e
posteriormente inicia-se o processo de perfuração, o qual executa basicamente
uma combinação de rotações, pressão da coluna de perfuração e jateamento, que
são aplicados sobre as formações rochosas da sub-superfície do leito marinho.
Após o processo de perfuração, os poços são usualmente completados
(preparados para produzir petróleo ou injetar água nos reservatórios) ou
tamponados e abandonados temporária ou definitivamente.

II - IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS

II.1 - IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FONTE
As Tabelas II.1-1 a II.1-4 deste anexo identificam as fontes potenciais de
derramamento de óleo associadas à SS-73.
Tabela II.1-1 - Tanques e outros reservatórios.

Identificação

5P
5S
6P
6S

Tipo
Atmosférico
Atmosférico
Atmosférico
Atmosférico

Capacidade
Tipo de óleo máxima de
estocado
estocagem
(m3)
Óleo
Combustível
Óleo
Combustível
Óleo
Combustível
Óleo
Combustível

______________________
Avaliador

526,23
526,23
609,32
609,32

Capacidade
de contenção
secundária
Não existente
Não existente
Não existente
Não existente

______________________
Técnico Responsável

Data e
causa de
incidentes
anteriores
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

Página
2 de 11

Tipo

Identificação
Settling Tank
Port
Settling Tank
Stbd
Day tank Port
Day tank Stbd

Atmosférico
Atmosférico
Atmosférico
Atmosférico

PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Capacidade
Tipo de óleo máxima de
estocado
estocagem
(m3)
Óleo
Combustível
Óleo
Combustível
Óleo
Combustível
Óleo
Combustível

39,39
39,39
39,73
39,73

Capacidade
de contenção
secundária
Não existente
Não existente
Não existente
Não existente

Tq Nº1

Atmosférico

Óleo Sujo

22,05

Não existente

Tq Nº2

Atmosférico

Óleo Sujo

22,05

Não existente

Atmosférico

Óleo Hidráulico

Atmosférico

Óleo Hidráulico

Atmosférico

Óleo Hidráulico

Atmosférico

Óleo Hidráulico

Atmosférico

Óleo Hidráulico

Atmosférico

Óleo Hidráulico

Atmosférico

Óleo Hidráulico

Atmosférico
HPU NOV
Lub Oil for Main
Atmosférico
Eng
Lub Oil for Mud
Atmosférico
Pumps

Óleo Hidráulico

Thruster 1/2
Thruster 3/4
Thruster 5/6
Thruster 7/8
HPU Patriot
HPU CMC
HPU BOP

0,60
0,60
0,60
0,60
2,00
4,80
7,19
8,00

Óleo
Lubrificante
Óleo
Lubrificante

6,01
1,18

Não existente
Não existente
Não existente
Não existente
Não existente
Não existente
Não existente
Não existente
Não existente
Não existente

Data e
causa de
incidentes
anteriores
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência
Sem
ocorrência

Tabela II.1-2 - Tanques das embarcações de apoio.
Identificação

Tipo

Tipo de
óleo
estocado

-

Atmosférico

Capacidade
máxima de
estocagem
(m3)

Capacidade
de
contenção
secundária

Data e causa de
incidentes
anteriores

500

Não existente

Sem ocorrência

Óleo
combustível
e/ou diesel

Tabela II.1-3 - Operações de carga e descarga.
Tipo de operação

Meio de
movimentação

Tipo de óleo
transferido

Vazão máxima
de
transferência

Data e causa de
incidentes
anteriores

Carga

Mangote de
transferência

Óleo
combustível
e/ou diesel

160 m3/h

Sem ocorrência

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

Página
3 de 11

Tabela II.1-4 – Outras fontes potenciais de derramamento.
Tipo de operação

Tipo de óleo
transferido

Tampão de abandono
(perda de estanqueidade)

Óleo cru

Descontrole do poço

Óleo cru

Volume ou vazão
máxima de
transferência
Variável
(10% da vazão de
descontrole do poço
durante 24 horas)
Variável
(30 dias)

Data e causa de
incidentes
anteriores
Sem ocorrência

Sem ocorrência

II.2 - HIPÓTESES ACIDENTAIS
A partir da identificação das fontes potenciais listadas na seção II.1 e da
Análise Preliminar de Perigos – APP da instalação, são relacionadas e discutidas
abaixo as hipóteses acidentais que resultam em vazamento de óleo para o mar.
Todos os cenários acidentais implicam em derramamento de óleo para o mar.
O comportamento do óleo no mar será determinado pelas condições meteooceanográficas existentes, com remota possibilidade de atingir áreas costeiras.
As áreas possivelmente atingidas pelo óleo, no caso de ocorrência dos cenários
acidentais identificados, foram identificadas por meio das modelagens realizadas,
as quais estão contidas no Anexo “II.2-3 – Resultados das Modelagens”.
Tabela II.2-1 - Hipóteses acidentais e respectivos volumes vazados.

Vazamento de óleo durante a operação de
transferência Embarcação de Apoio/Unidade
Marítima
Hipótese Acidental 03

Causa
Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado

______________________
Avaliador

[vazão de 160 m3/h referente a transferência de óleo
entre a Embarcação de Apoio e a Unidade Marítima
durante 180 segundos, tempo necessário para a
visualização do vazamento (60 segundos) acrescido
do tempo necessário para o fechamento da válvula
(120 segundos)]

Ruptura do mangote
Diesel/Combustível
Instantâneo
8,0 m3

______________________
Técnico Responsável

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4 de 11

Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Hipótese Acidental 03

Vazamento de óleo em linhas de transferência,
vasos, selo de bombas e tanques
(maior volume derramado representado pelo tanque
de maior capacidade da Unidade Marítima)

Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado

Ruptura das linhas de transferência, vasos, selo
de bombas e tanques
Diesel/Combustível
Instantâneo
609,32 m3

Hipótese Acidental 04

Vazamento de óleo em linhas de transferência,
vasos, selo de bombas e tanques

Causa

Causa
Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado
Hipóteses Acidentais 05

(maior volume derramado representado pelo tanque
de maior capacidade da Unidade Marítima)

Ruptura das linhas de transferência, vasos, selo
de bombas e tanques
Lubrificante e hidráulico
Instantâneo
8 m3
Descontrole do poço - blowout
(vazão de descontrole do poço durante 30 dias)

Causa
Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado

Perda de controle do poço
Petróleo
Contínuo
Variável

Hipóteses Acidentais 07, 08 e 09

Vazamento de óleo/gás inflamável durante o
teste do poço
(vazão de descontrole do poço durante 180 segundos)

Causa
Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado
Hipótese Acidental 11
Causa
Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado

______________________
Avaliador

Ruptura nas linhas, mangotes, vasos, válvulas
ou conexões
Petróleo
Contínuo
Variável
Descarte de água com teor de óleo acima do
permitido
Falha no sistema de controle do TOG
Água oleosa
Contínuo
Variável

______________________
Técnico Responsável

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

Página
5 de 11

Vazamento nos tampões de abandono
Hipótese Acidental 13

(10% da vazão de descontrole do poço durante 24
horas)

Causa
Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado

Erro de operação
Petróleo
Contínuo
Variável

Hipóteses Acidentais 14

(soma da capacidade dos tanques de armazenamento
da Unidade Marítima)

Perda da Estabilidade da Unidade Marítima

Causa
Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado

Erro
de
operação
ou
equipamento,
incêndio/explosão, colisão, falha no sistema de
ancoragem ou condições de mar e/ou tempo
adversas
Diesel, lubrificante ou hidráulico
Instantâneo
2.505,02 m3
Vazamento de óleo em Embarcação de Apoio

Hipóteses Acidentais 16
Causa
Tipo de óleo derramado
Regime de derramamento
Volume derramado

(soma da capacidade dos tanques de armazenamento
da Embarcação de Apoio)

Perda da estabilidade devido a colisão,
encalhe, erro de operação ou equipamento
Diesel / combustível
Instantâneo
500,0 m3

II.2.1 - Descarga de pior caso
Incidentes dos quais pode resultar a descarga de pior caso (Dpc) estão
associados a descontrole do poço (blow out) e do concomitante afundamento da
unidade marítima.
Nestas condições, admite-se que, em poços exploratórios, o volume de pior
caso correspone ao blow out em 30 dias.
Em poços exploratórios o volume decorrente do blow out poderá ser bastante
reduzido em função do possível desmoronamento do poço e, conseqüentemente,
da interrupção do derrame de óleo.
A estimativa diária da vazão de hidrocarbonetos para o caso de um eventual
descontrole do poço durante a perfuração será estabelecida através da utilização

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

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Incidentes de Poluição por Óleo

de um simulador de escoamento que adotará modelos físicos, termodinâmicos e
matemáticos.
Ressalta-se que durante a fase de perfuração do poço a contrapressão
exercida pelo fluido de perfuração sobre o reservatório é determinada para
garantir que não ocorra o blow out.

III - ANÁLISE DE VULNERABILIDADE
A Análise de Vulnerabilidade será apresentada no PEVO BM-CAL 11 E 12,
uma vez que as conseqüências de eventual incidente de poluição por óleo são
observadas fora dos limites da Unidade Marítima.

IV - TREINAMENTO DE PESSOAL E EXERCÍCIOS DE RESPOSTA
Durante a atividade de perfuração da U.M. é prevista a realização dos
seguintes treinamentos e exercícios de resposta.

IV.1 - TREINAMENTO DE PESSOAL
Este treinamento é destinado a todas as pessoas que compõem o Grupo de
Operações da Unidade Marítima, sendo realizado antes do início da atividade de
perfuração e completação e também para todo novo integrante do Grupo de
Operações.
Consiste na apresentação e discussão do conteúdo do PEI, abordando o
planejamento das comunicações, ações de resposta, mobilização de recursos e
realização de exercícios simulados.
Sempre que houver alteração nos procedimentos de resposta, decorrentes de
reavaliação do PEI, os componentes do Grupo de Operações envolvidos com os
procedimentos modificados recebem novo treinamento.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

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A relação nominal das pessoas que receberam esse treinamento e que estão
qualificadas é apresentada no Anexo “II.3.3.4-1 – Pessoal Treinado da Unidade
Marítima”.
No Quadro IV.1-1 está apresentado o conteúdo programático e a carga
horária do curso ministrado para o treinamento das equipes que compõem o
Grupo de Operações da Unidade.
A relação nominal das pessoas que receberam esse treinamento e que estão
qualificadas é apresentada no Anexo “II.3.3.4-1 – Pessoal Treinado da Unidade
Marítima”.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Quadro IV.1-1 - Conteúdo programático e carga horária dos cursos - PEI.
TREINAMENTO NO PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL – PEI
Objetivo

Levar ao conhecimento dos Grupos de Operações das Unidades Marítimas
as responsabilidades e procedimentos a serem desencadeados
imediatamente após um incidente de poluição por óleo.

Pré-requisito

Nenhum

Carga Horária

1h

Periodicidade

A cada três anos ou quando da revisão do Plano de Emergência Individual
Conteúdo Programático

1- Procedimento de alerta;
2- Procedimento de comunicação do incidente;
3- Procedimentos operacionais de resposta:
−

Interrupção da descarga de óleo;

−

Contenção e recolhimento do óleo derramado – Kit SOPEP;

−

Coleta e disposição dos resíduos gerados;

− Registro das ações de resposta.
4- Acionamento da EOR
5- Exercícios de resposta

IV.2 - EXERCÍCIOS DE RESPOSTA

IV.2.1 - Tipos de simulados
Há três níveis diferentes de exercícios simulados de resposta:
Quadro IV.2.1-1 - Níveis de exercícios simulados
Nível 1

Realizado trimestralmente, a bordo das unidades engajadas na atividade de
perfuração na Bacia de Camamu Almada.

Nível 2

Realizado semestralmente, é coordenado pelo Coordenador das Ações de
Resposta (envolve pelo menos uma unidade marítima da Bacia de Camamu
Almada);

Nível 3

Realizado semestralmente, aborda exercícios completos de resposta e é
coordenado pelo Gestor Central (envolve pelo menos uma unidade marítima
da Bacia de Camamu Almada).

O Quadro a seguir apresenta as equipes envolvidas e o conteúdo dos
exercícios simulados de resposta nível 1:

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

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9 de 11

Quadro IV.2.1-2 - Equipes envolvidas e o conteúdo dos exercícios simulados de resposta
nível 1.
Plano de Emergência Individual
Tipos de Exercícios Simulados

NÍVEL 1 – TRIMESTRAL

Equipes envolvidas
Grupo de Operações da U.M.
- Coordenador do Grupo de
Operações da U.M.
- Fiscal da Petrobras a bordo
- Equipe de Primeiros Socorros
- Equipe de Parada de
Emergência
- Equipe de Limpeza
- Equipe de Comunicações

Conteúdo
▪ Procedimento de alerta;
▪ Procedimento de comunicação do incidente;
▪ Procedimentos operacionais de resposta:
- Interrupção da descarga de óleo;
- Contenção e recolhimento do óleo
derramado;
- Coleta e disposição dos resíduos gerados;
- Mobilização/deslocamento de recursos;
- Registro das ações de resposta.

Os simulados Nível 2 e 3 são realizados conforme previsto no PEVO BM-CAL
11 E 12, pois como consideram vazamento de óleo no mar, utilizam as estratégias
de resposta previstas nesste PEVO.

IV.2.2 - Execução dos simulados
A Figura a seguir apresenta as etapas de realização dos exercícios simulados
de resposta.
INÍCIO

REGISTRO:
PLANEJAMENTO

ATA DE REUNIÃO DE
PLANEJAMENTO

REGISTRO:
REALIZAÇÃO

LISTA DE PRESENÇA

REGISTRO:
AVALIAÇÃO

RELATÓRIO DO SIMULADO

FIM

Figura IV.2.2-1 - Planejamento do simulado

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

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IV.2.2.1 - Planejamento do simulado
O coordenador do simulado deve reunir as equipes, planejar e discutir a
execução dos procedimentos operacionais de resposta, considerando os cenários
acidentais previstos e atentando para os impactos ambientais e acidentes
pessoais que possam ser causados pelo próprio exercício. O plano do simulado
deve conter no mínimo as seguintes informações:
− Local, cenário acidental, ações das equipes, tempo previsto para chegada

das equipes ao local e para controle total da emergência;
− Considerações sobre os riscos gerados pelo próprio simulado e o destino

dos resíduos gerados durante a realização dos mesmos.
O planejamento deve ser divulgado pelo coordenador do simulado a todos os
participantes.
Deve-se escolher um cenário acidental diferente a cada simulado, até
completar o ciclo.
O registro desta etapa é a ata da reunião de planejamento, conforme Anexo
IV.2.2.1-1 – Relatório de Exercícios Simulados.
IV.2.2.2 - Realização do simulado
A realização dos exercícios simulados de resposta deve ocorrer de acordo
com o planejamento feito e conforme os Procedimentos Operacionais de
Resposta previstos no PEI.
O registro desta etapa é a lista de presença assinada pelos participantes e o
relatório do simulado, conforme Anexo IV.2.2.1-1 – Relatório de Exercícios
Simulados.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

Página
11 de 11

IV.2.2.3 - Avaliação do simulado
A avaliação do simulado é feita em reunião de análise crítica com todos os
líderes de equipe envolvidos, cujo objetivo é avaliar:
− A eficácia das ações planejadas e executadas durante a simulação,

organização e tempo das ações de resposta;
− A eficácia dos recursos materiais e humanos envolvidos;
− A integração das equipes;
− O uso do sistema de comunicações;
− A disponibilidade dos equipamentos de resposta.

O registro desta etapa é a avaliação feita, conforme II.3.5-1.

V - RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELA EXECUÇÃO DO PLANO DE
EMERGÊNCIA INDIVIDUAL
O responsável técnico pela execução deste plano está definido e apresentado
no PEVO BM-CAL 11 E 12.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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ANEXO II.2-2 - CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO
A seguir está apresentada a informação sobre as características dos óleos
produzidos na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada onde se
desenvolvem

as

atividades

de

perfuração

e

produção.Resultados

das

modelagens

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo II.2-2 - Caracterização
do óleo

Página
1 de 1

I - INTRODUÇÃO
As características dos óleos produzidos na Bacia de Camamu Almada estão
apresentadas no PEVO BM-CAL 11 e 12.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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ANEXO II.2-3 – RESULTADO DA MODELAGEM
A modelagem de transporte e dispersão de óleo da Área Geográfica da Bacia
de Camamu Almada onde se desenvolvem as atividades de perfuração será
apresentada no PEVO BM-CAL 11 E 12.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Incidentes de Poluição por Óleo

Anexo II.2-3 – Resultados
das modelagens

Página
1 de 1

I - INTRODUÇÃO
A Modelagem de transporte e dispersão de óleo será apresentada no PEVO
BM-CAL 11 e 12 de acordo com as coordenadas geográficas (SAD-69) dos
pontos de modelagem em cada poço exploratório a ser perfurado.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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ANEXO II.3.2-1 - FLUXOGRAMA DE COMUNICAÇÕES
A seguir está apresentado o fluxograma de comunicações da Unidade
Marítima.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo II.3.2-1
Fluxograma de
comunicações

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1 de 1

I – FLUXOGRAMA DE COMUNICAÇÕES
ALERTA DA UNIDADE
MARÍTIMA

ALERTA POR
INSTRUMENTOS

SALA
DE
CONTROLE

SALA DE RÁDIO

FISCAL DA UNIDADE
MARÍTIMA

SALA DE CONTROLE
DE EMERGÊNCIA

CENTRAL DE ATENDIMENTO
A EMERGÊNCIAS

TELEFONE DE EMERGÊNCIA
CORREIO ELETRÔNICO
TRANSCEPTOR PORTÁTIL
SINAL DIGITAL DE DADOS
VHF AERONÁUTICO

FAX
VHF MARÍTIMO
TELEFONE
INTERCOM
RAMAL EMERGÊNCIA

Figura I-1 - Fluxograma de comunicações.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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ANEXO II.3.3.2-1 - FORMULÁRIO PARA REGISTRO DAS AÇÕES
DE RESPOSTA E COMUNICAÇÕES
A seguir está apresentado o formulário para registro das ações de resposta e
comunicações da Unidade Marítima.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo II.3.3.2-1 – Formulário
para registro das ações de
resposta e comunicação

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1 de 1

I - INTRODUÇÃO
A seguir está apresentado o formulário para registro das ações de resposta e
comunicações da Unidade Marítima.

Quadro I-1 - Formulário para registro das ações de resposta e comunicações.
GRUPO DE OPERAÇÕES

AUTOR DO REGISTRO

INCIDENTE:

LOCAL:
DATA

HORA

REGISTRO

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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ANEXO II.3.3.4-1 - PESSOAL TREINADO
A seguir está apresentada a informação sobre pessoal treinado.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Incidentes de Poluição por Óleo

Anexo II.3.3.4-1 – Pessoal
treinado na Unidade Marítima

Página
1 de 1

I - INTRODUÇÃO
Todas as pessoas que compõem o Grupo de Operações da Unidade Marítima
estarão devidamente treinadas antes da unidade entrar em operação.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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ANEXO II.3.4-1 – DIMENSIONAMENTO, ESTRATÉGIA E TEMPO
DE RESPOSTA
A seguir está apresentada informação sobre dimensionamento estratégia e
tempo.

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Incidentes de Poluição por Óleo

Anexo II.3.4-1 –
Dimensionamento, Estratégia
e Tempos de Resposta

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1 de 1

I - INTRODUÇÃO
A bordo da Unidade Marítima existem equipamentos e materiais de resposta
compondo o KIT SOPEP, conforme definido na Convenção Internacional para
Prevenção da Poluição Causada Por Navios – MARPOL 73/78, promulgada no
Brasil por meio do Decreto 2.508, de 04/03/98 os quais estão descritos no Anexo
“II.3.4-2 - Equipamentos e Materiais de Resposta”. Este material destina-se à
utilização em incidentes a bordo da Unidade Marítima. A mobilização do kit
SOPEP da SS-73 é imediata.
O Dimensionamento, Estratégia e os Tempos de Resposta a vazamentos de
óleo na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada são apresentados no
Anexo “II.3.4-1 - Dimensionamento, Estratégia e Tempos de Resposta” do Plano
de Emergência para Vazamento de óleo na Área Geográfica da Bacia de
Camamu Almada.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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ANEXO II.3.4-2 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE RESPOSTA
A seguir está apresentada a informação sobre os equipamentos e materiais
de resposta.

______________________
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Anexo II.3.4-2 –
Equipamentos e materiais de
resposta

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1 de 1

I - INTRODUÇÃO
O kit SOPEP é composto com base na Convenção Internacional para
Prevenção da Poluição Causada Por Navios – MARPOL 73/78, promulgada no
Brasil por meio do Decreto 2.508, de 04.03.1998. Este material destina-se à
utilização em incidentes na área física da UM.
Os kits são em número de 4 (quatro), distribuídos na unidade. Os materiais
estão acondicionados e devidamente identificados.
Quadro I-1 - Kit SOPEP.
Equipamento
(Nome/Tipo/Características)

Quantidade
Disponível

Limitações para
utilização

Material absorvente pacote com
100

01

Sem restrições

Par de luva de borracha

02

Sem restrições

Óculos de segurança

02

Sem restrições

Macacão protetor

02

Sem restrições

Respiradores com filtro

02

Sem restrições

Balde

01

Sem restrições

Pá não metálica

01

Sem restrições

Rodo

01

Sem restrição

Vassoura

01

Sem restrição

Sacos plásticos de 100L 10

10

Sem restrição

Detergente de 5L

01

Sem restrição

II – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
EPI

Totais

Capacete

260

Óculos de Segurança

310

Calçado de Segurança

180

Luva Comum

630

Macacão

240

Protetor Auricular

904

______________________
Avaliador

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ANEXO II.3.5-1 – FLUXOGRAMA DAS AÇÕES A BORDO DA
UNIDADE MARÍTIMA
A seguir está apresentado o fluxograma das ações de resposta a bordo da
Unidade Marítima de perfuração (Plataforma).

______________________
Avaliador

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Incidentes de Poluição por Óleo

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Anexo II.3.5-1
Fluxograma de Ações

I - INTRODUÇÃO
A seguir está apresentado o fluxograma de ações a bordo da Unidade
Marítima.

SALA DE
CONTROLE

SALA DE RÁDIO

FISCAL DA
UNIDADE MARÍTIMA

GERENTE DA
UNIDADE MARÍTIMA

APLICA RECURSOS PRÓPRIOS
NA ÁREA DO INCIDENTE

EXECUTA AS AÇÕES
PREVISTAS PARA
ENCERRAMENTO

S

EMERGÊNCIA
CONTROLADA?

N

SOLICITA RECURSOS
CONFORME PEVO BM-CAL
11 e 12

ENCERRA

Figura I-1 - Fluxograma das ações a bordo.

______________________
Avaliador

______________________
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ANEXO IV.2.2.1-1 - RELATÓRIO DE EXERCÍCIOS SIMULADOS
A seguir está apresentado o modelo de relatório dos exercícios simulados.

______________________
Avaliador

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Anexo IV.2.2.1-1
Relatório de exercícios
simulados

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Incidentes de Poluição por Óleo

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1 de 3

I - INTRODUÇÃO
A seguir está apresentado o relatório do exercício simulado.
Quadro I-1 - Relatório de exercícios simulados.
Simulado
Nível

Local/Unidade Marítima

Data

/

/

Início

Término

:
h

:
h

Etapa 1 - Planejamento do Simulado
Participantes
Nome

Função na EOR

Cenário Acidental/Conseqüências

Planejamento das Ações

(continua)

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo IV.2.2.1-1
Relatório de exercícios
simulados

PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Quadro I-1 (continuação)

Etapa 2 – Realização do Simulado
Participantes
Nome

Função na EOR

(continua)

______________________
Avaliador

______________________
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Incidentes de Poluição por Óleo

Anexo IV.2.2.1-1
Relatório de exercícios
simulados

Página
3 de 3

Quadro I-1 (conclusão)

Etapa 3 – Avaliação do Simulado

Comparecimento / Tempo Resposta:
Nº de Participantes
Previsto:

Realizado:

Ruim (<80%)

Tempo de Mobilização das Equipes
Equipe

Bom (>80%)

T. Previsto

T. Gasto

Comportamento do Pessoal
Liderança na condução do exercício
Ordem durante o exercício
Desencadeamento das Ações
Uso e conservação dos EPIs
Tratamento dos resíduos gerados

Ruim
Ruim
Ruim
Ruim
Ruim

Reg.
Reg.
Reg.
Reg.
Reg.

Boa
Boa
Bom
Bom
Bom

Comentários

______________________
Avaliador

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Incidentes de Poluição por Óleo

Equipe Técnica

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II.9 - EQUIPE TÉCNICA POR ESTA REVISÃO

Profissional

Leobino Pereira dos Santos Neto

Empresa

Petrobras

Registro no Conselho de Classe

1979 MTE

Cadastro Técnico Federal de Atividades
e Instrumentos de Defesa Ambiental

302573 IBAMA

Responsável pela(s) Seção(ões)

Todas com exceção dos anexos
referentes às modelagens.

Assinatura

__________________

______________________
Avaliador

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Incidentes de Poluição por Óleo

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Equipe Técnica

Cópia do Cadastro Técnico Federal - Certificados de Registro

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
Nr. de Cadastro:

CPF/CNPJ:

302573

Emitido em:

083.472.395-68

Válido até:

06/01/2012

06/04/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Leobino Pereira dos Santos Neto

Av. ACM, 1113 Sala 513
Itaigara
SALVADOR/BA
41856-900
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental

Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Controle da Poluição
Eletricidade
Auditoria Ambiental
Segurança do Trabalho
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s)
Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em
atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de
certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
obtenção de licença, permissão ou autorização específica após análise
técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao
IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência
para atualização do sistema.
Autenticação
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental
emitida pelo órgão competente.
9puu.yp9f.5ujs.914t
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou
subprodutos florestais e faunísticos.

______________________
Avaliador

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Atividade de Perfuração Marítima na Área
Geográfica da Bacia de Camamu Almada

Unidade Marítima de Perfuração SS-53

Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição
por Óleo

Volume único

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E&P
PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

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Índice Geral

ÍNDICE GERAL
I - INTRODUÇÃO.................................................................................................1/1
I.1 - QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA .................................................. 1/3
II - PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL........................................................1/1
II.1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO ...................................................1/3
II.1.1 - Instalação................................................................................. 1/3
II.1.2 - Empresa responsável pela operação da instalação................. 2/3
II.1.2.1 - Empresa responsável pelo gerenciamento da
concessão ................................................................... 2/3
II.1.2.2 - Empresa responsável pela operação da Unidade
Marítima ....................................................................... 2/3
II.1.3 - Representante legal da instalação ........................................... 2/3
II.1.4 - Coordenador das Ações de Resposta ..................................... 3/3
II.1.5 - Localização em coordenadas geográficas e situação.............. 3/3
II.1.6 - Descrição dos acessos à instalação ........................................ 3/3
II.2 - CENÁRIOS ACIDENTAIS ................................................................... 1/1
II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA............. 1/16
II.3.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo ......................... 1/16
II.3.1.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo a bordo
da Unidade Marítima ................................................... 1/16
II.3.1.1.1 - Alerta visual..................................................... 1/16
II.3.1.1.2 - Alerta por instrumentos ................................... 2/16
II.3.1.2 - Sistema de alerta de derramamento de óleo fora
da Unidade Marítima ................................................... 2/16
II.3.2 - Comunicação do incidente ..................................................... 2/16
II.3.2.1 - Comunicação interna.................................................. 2/16
II.3.2.1.1 - Comunicação ao pessoal da Unidade
Marítima........ .................................................. 2/16

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Índice Geral

PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

II.3.2.1.2 - Comunicação à Estrutura Organizacional de
Resposta do PEVO BM-CAL 11 E 12 ............. 3/16
II.3.2.1.3 - Comunicação ao público interno da Unidade
Marítima não pertencente ao Grupo de
Operações ..................................................... 4/16
II.3.2.2 - Comunicação externa ................................................ 4/16
II.3.2.2.1 - Comunicação às Instituições Oficiais.............. 4/16
II.3.2.2.2 - Comunicação à imprensa ............................... 4/16
II.3.3 - Estrutura Organizacional de Resposta - EOR ....................... 5/16
II.3.3.1 - Funções...................................................................... 5/16
II.3.3.2 - Atribuições e responsabilidades durante emergência.5/16
II.3.3.3 - Tempo máximo estimado para mobilização
do pessoal.................................................................. 9/16
II.3.3.4 - Qualificação técnica dos integrantes.......................... 9/16
II.3.4 - Equipamentos e materiais de resposta.................................. 9/16
II.3.5 - Procedimentos operacionais de resposta ............................ 10/16
II.3.5.1 - Procedimentos para interrupção da descarga
de óleo ...................................................................... 10/16
II.3.5.2 - Procedimentos para contenção do derramamento
de óleo ...................................................................... 13/16
II.3.5.3 - Procedimentos para proteção de áreas vulneráveis
.................................................................................. 14/16
II.3.5.4 - Procedimentos para monitoramento da mancha
de óleo derramado.................................................... 14/16
II.3.5.5 - Procedimentos para recolhimento do óleo derramado
.................................................................................. 14/16
II.3.5.6 - Procedimentos para dispersão mecânica e química
do óleo derramado.................................................... 14/16
II.3.5.7 - Procedimentos para limpeza das áreas atingidas .... 14/16

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Incidentes de Poluição por Óleo

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Índice Geral

II.3.5.8 - Procedimentos para coleta e disposição dos resíduos
gerados .................................................................... 15/16
II.3.5.9 - Procedimentos para deslocamento dos recursos ..... 15/16
II.3.5.9.1 - Deslocamento dos recursos na Unidade
Marítima........ ................................................ 15/16
II.3.5.9.2 - Deslocamento dos recursos externos à
Unidade Marítima........ .................................. 15/16
II.3.5.10 - Procedimentos para obtenção e atualização de
informações relevantes ............................................ 16/16
II.3.5.11 - Procedimentos para registro das ações de reposta
................................................................................. 16/16
II.3.5.12 - Procedimentos para proteção das populações....... 16/16
II.3.5.13 - Procedimentos para proteção da fauna.................. 16/16
II.4 - ECERRAMENTO DAS OPERAÇÕES................................................. 1/1
II.4.1 - Critérios para decisão quanto ao encerramento das
operações..............................................................................1/1
II.4.2 - Desmobilização do pessoal, equipamentos e materiais
empregados nas ações de reposta......................................... 1/1
II.4.3 - Procedimentos para ações suplementares .............................. 1/1
II.5 - MAPAS, CARTAS NÁUTICAS, PLANTAS, DESENHOS E
FOTOGRAFIAS ................................................................................... 1/1
II.6 - BIBLIOGRAFIA.................................................................................... 1/2
II.7 - GLOSSÁRIO ....................................................................................... 1/2
II.8 - ANEXOS.............................................................................................. 1/1
II.9 - EQUIPE TÉCNICA .............................................................................. 1/1

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Lista de Anexos

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ANEXOS
Anexo II.1.4-1 - Integrantes da EOR
Anexo II.1.5-1 – Mapas, plantas e desenhos
Anexo II.2-1 – Informações Referenciais
Anexo II.2-2 – Caracterização do óleo
Anexo II.2-3 – Resultado da modelagem
Anexo II.3.2-1 - Fluxograma de comunicações
Anexo II.3.3.2-1 - Formulário para registro das ações de resposta
Anexo II.3.3.4-1 – Pessoal Treinado na Unidade Marítima
Anexo II.3.4-1 – Dimensionamento, estratégia e tempos de resposta
Anexo II.3.4-2 - Equipamentos e materiais de resposta.
Anexo II.3.5-1 – Fluxograma de Ações a Bordo da Unidade Marítima
Anexo IV.2.2.1-1 - Relatório de Exercícios Simulados

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Incidentes de Poluição por Óleo

Introdução

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I - INTRODUÇÃO
O presente documento é o Plano de Emergência Individual para Incidentes de
Poluição por Óleo da Unidade SS-53, operada pela Noble do Brasil S/C Ltda, na
atividade de perfuração na Bacia de Camamu Almada, a serviço da Petrobras.
Este Plano foi elaborado com base nos requisitos estabelecidos na
Resolução CONAMA 293, de 12.12.2001, revisado conforme a Resolução
CONAMA 398, de 11 de junho de 2008 e considera, especialmente, os incidentes
de poluição por óleo cujas conseqüências fiquem restritas à Unidade Marítima.
Incidentes de poluição por óleo que ultrapassem os limites da Unidade
Marítima são tratados no Plano de Emergência para Vazamento de Óleo na Área
Geográfica da Bacia de Camamu Almada (PEVO BM-CAL 11 E 12), que é
complementar a este PEI.
Assim, enquanto o PEI da Unidade Marítima apresenta as ações de resposta
para incidentes a bordo, o PEVO BM-CAL 11 E 12 apresenta as ações e
procedimentos de resposta complementares, que são adotados fora dos limites
das instalações (no mar ou em terra), onde a Unidade Marítima não tem
condições de atuar ou coordenar atuação.
A atividade de perfuração a que se refere este plano é, gerenciada pela
Petrobras UO-BA (Unidade de Operação de Exploração e Produção da Bacia de
Camamu Almada, com sede na cidade de Salvador).

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Incidentes de Poluição por Óleo

Seção I.1 - Quadro de
correspondência

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I.1 - QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA
Conforme o Art. 5o, inciso § 1o da Resolução CONAMA nº 398, de
12.06.2008, a seguir estão às tabelas de correspondência entre a estrutura
estabelecida no Anexo I, Anexo II e Anexo III da referida resolução e este Plano
de Emergência Individual.
Quadro I.1-1 - Quadro de correspondência entre o Anexo I da Resolução CONAMA nº
398/08 e o PEI da SS-53.
o

Anexo I da Resolução CONAMA n 398/08

PEI da SS-53

1. Identificação da instalação

II.1

2. Cenários acidentais

II.2

3. Informações e procedimentos para resposta

II.3

3.1. Sistemas de alerta de derramamento de óleo

II.3.1

3.2. Comunicação do incidente

II.3.2

3.3. Estrutura organizacional de resposta

II.3.3

3.4. Equipamentos e materiais de resposta

II.3.4

3.5. Procedimentos operacionais de resposta

II.3.5

3.5.1. Procedimentos para interrupção da descarga de óleo

II.3.5.1

3.5.2. Procedimentos para contenção do derramamento de
óleo

II.3.5.2

3.5.3. Procedimentos para proteção de áreas vulneráveis

II.3.5.3

3.5.4. Procedimentos para monitoramento da mancha de óleo
derramado

II.3.5.4

3.5.5. Procedimentos para recolhimento do óleo derramado

II.3.5.5

3.5.6. Procedimentos para dispersão mecânica e química do
óleo derramado

II.3.5.6

3.5.7. Procedimentos para limpeza das áreas atingidas

II.3.5.7

3.5.8. Procedimentos para coleta e disposição dos resíduos
gerados

II.3.5.8

(continua)

______________________
Avaliador

______________________
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Seção I.1 - Quadro de
correspondência

PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Quadro I.1-1- Quadro de correspondência entre o Anexo I da Resolução CONAMA nº
398/08 e o PEI da SS-53. (conclusão)
o

Anexo I da Resolução CONAMA n 398/08

PEI da SS-53

3.5.9. Procedimentos para deslocamento dos recursos

II.3.5.9

3.5.10. Procedimentos para obtenção e atualização de
informações relevantes

II.3.5.10

3.5.11. Procedimentos para registro das ações de resposta

II.3.5.11

3.5.12. Procedimentos para proteção das populações

II.3.5.12

3.5.13. Procedimentos para proteção da fauna

II.3.5.13

4. Encerramento das operações

II.4

5. Mapas, cartas náuticas, plantas, desenhos e fotografias

II.5

6. Anexos

II.8

Quadro I.1-2 - Quadro de correspondência entre o Anexo II da Resolução CONAMA nº
398/08 e o PEI da SS-53.
o

Anexo II da Resolução CONAMA n 398/08

PEI da SS-53

1. Introdução

Capítulo I do Anexo II.2-1

2. Identificação e avaliação dos riscos

Capítulo II do Anexo II.2-1

2.1. Identificação dos riscos por fonte

Seção II.1 do Anexo II.2-1

2.2. Hipóteses acidentais

Seção II.2 do Anexo II.2-1

2.2.1. Descarga de pior caso

Item II.2.1 do Anexo II.2-1

3. Análise de vulnerabilidade

Capítulo III do Anexo II.2-1

4. Treinamento de pessoal e exercícios de resposta

Capítulo IV do Anexo II.2-1

5. Referências bibliográficas

II.6

6. Responsáveis técnicos pela elaboração do Plano de
Emergência Individual

II.9

7. Responsáveis técnicos pela execução do Plano de
Emergência Individual

Capítulo V do Anexo II.2-1

______________________
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______________________
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PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

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Seção I.1 - Quadro de
correspondência

Quadro I.1-3 - Quadro de correspondência entre o Anexo III da Resolução CONAMA nº
398/08 e o PEI da SS-53.
Anexo III da Resolução CONAMA nº 398/08

PEI da SS-53

1. Dimensionamento da capacidade de resposta

Anexo II.3.4-1

2. Capacidade de resposta

Anexo II.3.4-1

2.1. Barreiras flutuantes

Anexo II.3.4-1

2.2. Recolhedores

Anexo II.3.4-1

2.3. Dispersantes químicos

Anexo II.3.4-1

2.4. Dispersão mecânica

Anexo II.3.4-1

2.5. Armazenamento temporário

Anexo II.3.4-1

2.6. Absorventes

Anexo II.3.4-1

3. Recursos materiais para plataformas

______________________
Avaliador

Anexo II.3.4-1 e II.3.4-2

______________________
Técnico Responsável

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(PEI SS-53) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Plano de Emergência
Individual

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II - PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL
Este Capítulo apresenta as seguintes seções:
II.1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO
II.2 -CENÁRIOS ACIDENTAIS
II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA
II.4 - ECERRAMENTO DAS OPERAÇÕES
II.5 - MAPAS, CARTAS NÁUTICAS, PLANTAS, DESENHOS E
FOTOGRAFIAS
II.6 - BIBLIOGRAFIA
II.7 - GLOSSÁRIO
II.8 - ANEXOS
II.9 - EQUIPE TÉCNICA

______________________
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______________________
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PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Seção II.1 - Identificação da
instalação

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II.1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO

II.1.1 - Instalação
A Unidade Marítima SS-53 opera na Bacia de Camamu Almada, a serviço da
UO-BA, cujo endereço, telefones e faxes de contato estão indicados abaixo:
Quadro II.1.1-1 - Dados da UO-BA.
UO-BA - Unidade de Operação de Exploração e Produção da Bahia
Avenida Antonio Carlos Magalhães, 1113, 5o andar, Itaigara, Salvador – BA
CEP: 41856-960

Tel: (71) 3348-3707

Fax: (71) 3348-4571

II.1.2 - Empresa responsável pela operação da instalação
II.1.2.1 - Empresa responsável pelo gerenciamento da concessão
As concessões em que a Unidade Marítima opera na Bacia de Camamu
Almada, é gerenciada pela UO-BA cujo endereço, telefones e faxes de contato
estão indicados no item anterior.
II.1.2.2 - Empresa responsável pela operação da Unidade Marítima
Quadro II.1.2.2-1 - Dados da Empresa responsável pela operação da Unidade Marítima
Noble do Brasil S/C Ltda
Rua Alameda do Açude, 175, Novo Cavaleiros, Macaé, RJ.
CEP: 27901-120

______________________
Avaliador

Tel: (22) 2773.0101

Fax: 22) 2773-3805

______________________
Técnico Responsável

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PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Seção II.1 - Identificação da
instalação

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2 de 2

II.1.3 - Representante legal da instalação
Quadro II.1.3-1 - Dados do representante legal da instalação.
Daan Maltha
Rua Alameda do Açude, 175, Novo Cavaleiros, Macaé, RJ.
CEP: 27901-120

Tel: (22) 2773.0101

Fax: 22) 2773-3805

II.1.4 - Coordenador das Ações de Resposta
A resposta aos incidentes de poluição cujas conseqüências fiquem restritas à
Unidade Marítima é atribuição do Coordenador do Grupo de Operações da
Unidade Marítima, apresentado no Anexo II.1.4-1 - Integrantes da EOR deste PEI.
O Coordenador das Ações de Resposta aos incidentes cujas conseqüências
ultrapassem os limites da Unidade Marítima é apresentado no PEVO BM-CAL 11
E 12.

II.1.5 - Localização em coordenadas geográficas e situação
A Unidade Marítima opera na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada
definida pelo polígono cujos vértices têm as coordenadas indicadas no Anexo
II.1.5-1 - Mapas, plantas e desenhos deste PEI.

II.1.6 - Descrição dos acessos à instalação
O acesso marítimo é feito, normalmente, por embarcações a partir do Porto
de Ilhéus, localizado no Município de Ilhéus (BA), ou por helicópteros, a partir dos
Aeroportos de Ilhéus ou Salvador.
O PEVO BM-CAL 11 E 12 apresenta a tabela completa dos pontos que
delimitam a área geográfica de interesse, suas coordenadas geográficas,
distâncias e tempos de acesso a cada um dos pontos limítrofes (pontos V).

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Seção II.2 - Cenários Acidentais

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II.2 - CENÁRIOS ACIDENTAIS
Com base na seção II.2 do Anexo II.2-1 - Informações Referenciais deste PEI
foram identificados os seguintes cenários acidentais.
Tabela II.2-1 - Hipóteses acidentais e respectivos volumes vazados.
Volume
Hipótese acidental
(m3)
Vazamento de óleo durante a operação de transferência Embarcação de
Apoio/Unidade Marítima
Vazamento de óleo em linhas de transferência, vasos, selo de bombas e
tanques (diesel / combustível)
Vazamento de óleo em linhas de transferência, vasos, selo de bombas e
tanques (lubrificante, hidráulico e QAV)

4,0
704
12,0

Perda da Estabilidade da Unidade Marítima

3197

Vazamento de óleo em Embarcação de Apoio

500

Vazamento nos tampões de abandono
(10% da vazão de descontrole do poço durante 24 horas)
Descontrole do poço (blow out)
(30 dias)

10
3.000

Para o estabelecimento do cenário acidental de pior caso considerou-se a
ocorrência de blow out nos poços.
Nesses casos, a descarga de pior caso para cada um dos poços de
Modelagem é obtida a partir do volume decorrente do blow out em 30 dias que
corresponde a 3.000 m3.
O Anexo II.2-1- Informações Referenciais do PEVO BM-CAL 11 E 12
apresenta os volumes considerados nas modelagens para cada um dos poços da
Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada. O resultado das modelagens está
no Anexo II.2-3.- Resultado das Modelagens do PEVO BM-CAL 11 E 12.
A informação referente ao tipo de óleo derramado está disponível no Anexo
“II.2-23 – Caracterização do Óleo”, também do PEVO BM-CAL 11 E 12.

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Seção II.3 - Informações e
procedimentos para resposta

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II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA

II.3.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo
II.3.1.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo a bordo da Unidade
Marítima
Todos os alertas são imediatamente transmitidos pelo observador à Sala de
Rádio, que comunica ao Gerente da Unidade Marítima, para a adoção das
medidas de controle operacional pelas equipes de controle de emergência a
bordo da unidade.
Sempre que necessário, o Gerente da Unidade Marítima solicita ao Fiscal da
Petrobras o acionamento da Estrutura Organizacional de Resposta - EOR do
PEVO BM-CAL 11 E 12 para a adoção de medidas de controle que não possam
ser realizadas pela unidade.
II.3.1.1.1 - Alerta visual
A equipe de operação da Unidade Marítima SS-53 tem como atribuição a
inspeção e supervisão dos sistemas e equipamentos e a observação do mar em
torno da instalação com o objetivo de detectar possíveis vazamentos de óleo.
Adicionalmente, todas as demais pessoas são orientadas a informar à Sala
de Rádio sobre qualquer indício de derramamento de óleo.
As comunicações à Sala de Rádio podem ser feitas utilizando-se os ramais
internos para comunicação de emergência 189, o sistema de comunicação
pública, transceptores portáteis ou o alarme de emergência.
Os demais sistemas de alerta visual, externos a Unidade Marítima, estão
descritos no PEVO BM-CAL 11 E 12.

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Seção II.3 - Informações e
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II.3.1.1.2 - Alerta por instrumentos
Nas Unidades Marítimas de perfuração os instrumentos normalmente
utilizados para alerta de situações de emergências referem-se ao controle
operacional da perfuração e podem ser utilizados como sistema de alerta de
emergências e deflagrar a adoção de medidas de controle apropriadas.
Sensor de medição de concentração de óleo no efluente é ativado quando o
limite de 15 mg/l é atingido.
II.3.1.2 - Sistema de alerta de derramamento de óleo fora da Unidade
Marítima
Esta informação está disponível no PEVO BM-CAL 11 E 12 uma vez que se
refere à Bacia de Camamu Almada.

II.3.2 - Comunicação do incidente
O Anexo “II.3.2-1- Fluxograma de Comunicações” apresenta os fluxos
utilizados em casos de incidentes de que trata este Plano.

II.3.2.1 - Comunicação interna
II.3.2.1.1 - Comunicação ao pessoal da Unidade Marítima
O pessoal embarcado na Unidade Marítima é informado da ocorrência de
emergências através do acionamento do alarme geral de emergência (sinal
sonoro intermitente).
Nos incidentes de poluição por óleo, a depender das características e da
magnitude do incidente, o Gerente da Unidade Marítima pode optar por alertar a
tripulação através do sistema de comunicação pública, sem o acionamento do
alarme geral. A comunicação pelo sistema de comunicação pública deve ter o
seguinte conteúdo:

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Seção II.3 - Informações e
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“ATENÇÃO! ESTAMOS EM EMERGÊNCIA DEVIDO A INCIDENTE DE
DERRAMAMENTO DE ÓLEO OCORRIDO NO (citar o local). GRUPOS DE
AÇÃO, DIRIJAM-SE AOS SEUS POSTOS. PESSOAL NÃO ENVOLVIDO NO
CONTROLE, AFASTE-SE DO LOCAL E PERMANEÇA EM LOCAL SEGURO”.

II.3.2.1.2 - Comunicação à Estrutura Organizacional de Resposta
A comunicação inicial do incidente à Estrutura Organizacional de Resposta do
PEVO BM-CAL 11 E 12 é feita imediatamente com a Central de Atendimento de
Emergência pelo Fiscal da Petrobras a bordo da Unidade Marítima, através do
ramal de emergência ponto a ponto.
A comunicação inicial deve conter, se possível:
1. Origem da comunicação;
2. Nome da pessoa que está informando;
3. Data e hora estimadas do incidente ou da primeira observação;
4. Tipo e volume estimado de produto derramado a bordo e no mar;
5. Descrição do incidente e a causa provável;
6. Situação atual da descarga do óleo (se já foi interrompida ou não);
7. Ações iniciais que foram tomadas;
8. Condições de vento (sentido e intensidade) e mar (incluindo sentido e
Intensidade da corrente);
9. Necessidade de acionamento da Estrutura Organizacional de Resposta.
Na impossibilidade de comunicação através do ramal de emergência, o
contato deve ser feito através do rádio para a central de rádio (Base 60),
localizada em Macaé ou para qualquer plataforma operando para a Petrobras na
área da Bacia de Camamu Almada, que fará a interface de comunicação com a
Central de Atendimento de Emergências (ramal ponto a ponto). A Central de
Atendimento de Emergências procede conforme definido no PEVO BM-CAL 11 E
12.
As demais comunicações fazem parte das atribuições do Gestor Central. Os
procedimentos estão descritos no PEVO BM-CAL 11 E 12.

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II.3.2.1.3 - Comunicação ao público interno da Unidade Marítima não pertencente
ao Grupo de Operações
As comunicações ao público interno não pertencente ao Grupo de Operações
da Unidade Marítima são feitas, no mínimo, no início e após o encerramento das
ações de controle do incidente ou, se necessário, de acordo com o desenrolar das
ações de controle.
II.3.2.2 - Comunicação externa
II.3.2.2.1 - Comunicação às Instituições Oficiais
O Gerente da Unidade Marítima deve comunicar a ocorrência ao Fiscal da
Petrobras e informar a Capitania dos Portos (Marinha).
O Fiscal da Petrobras deve comunicar imediatamente o incidente a EOR.
A comunicação para as demais instituições oficiais é atribuição do Gestor
Central, conforme descrito no PEVO BM-CAL 11 E 12 em seu Anexo II.3.2.2.1-2 –
Lista de Telefones Úteis.
II.3.2.2.2 - Comunicação à imprensa
As comunicações à imprensa estão descritas no PEVO BM-CAL 11 E 12.

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II.3.3 - Estrutura Organizacional de Resposta - EOR
II.3.3.1 - Funções
A Estrutura Organizacional de Resposta da Unidade Marítima é chamada
Grupo de Operações da Unidade Marítima e tem a estrutura apresentada abaixo:
COORDENAÇÃO

EQUIPE PRIMEIROS
SOCORROS

EQUIPE DE PARADA
DE EMERGÊNCIA

EQUIPE DE
LIMPEZA

EQUIPE DE
COMUNICAÇÕES

Figura II.3.3.1-1 - Organograma da EOR.

O Grupo de Operações da Unidade Marítima é acionado total ou parcialmente
para atendimento a todos os cenários acidentais a bordo da unidade, conforme a
magnitude do incidente e o desenrolar das ações de controle.
Incidentes cujas conseqüências ultrapassem os limites da Unidade Marítima
determinam o acionamento da Estrutura Organizacional de Resposta do PEVO
BM-CAL 11 E 12.
As pessoas embarcadas que não têm função específica na estrutura acima
se mantêm em seus postos de trabalho ou dirigem-se para local seguro, de
acordo com orientação a ser emitida através do sistema de comunicação pública.

II.3.3.2 - Atribuições e responsabilidades durante a emergência
O quadro abaixo apresenta a composição e as atribuições das funções
relacionadas no Grupo de Operações da Unidade Marítima.

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Quadro II.3.3.2-1 - Quadro de atribuições e responsabilidades.
Função

Composição

Atribuições
- Comunicar o incidente ao Fiscal da Petrobras;
- Solicitar recursos necessários ao Fiscal da
Petrobras;
- Orientar e coordenar a atuação das equipes
envolvidas no controle da emergência a bordo
da Unidade Marítima;

1 Coordenador
Gerente da
Unidade
Marítima

Substituto

- Proceder às comunicações internas informando
a tripulação sobre o andamento da emergência
e centralizando as informações; Prover os
recursos adicionais solicitados e certificar-se da
eficácia das providências adotadas para o
controle do incidente;

Engenheiro
Chefe

Coordenação do
Grupo de
Operações da
Unidade Marítima

- Acionar o SOPEP;

- Solicitar recursos adicionais eventualmente
necessários;
- Registrar as ações de resposta, no seu nível de
atuação, conforme Anexo “II.3.3.2-1 –
Formulário para Registro das Ações de
Resposta e Comunicações”;
- Decidir pelo encerramento das ações de
resposta na Unidade Marítima
-

Comunicação inicial do incidente à Estrutura
Organizacional de Resposta, através do ramal
ponto a ponto da Central de Atendimento de
Emergências;

-

Solicitar recursos necessários ao Gestor
Central;

1 Fiscal
Fiscal Petrobras

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Quadro II.3.3.2-1- Quadro de atribuições e responsabilidades. (continuação)
- Coordenar a Equipe de Primeiros Socorros no
atendimento às vítimas;

1 Líder
Equipe de
Primeiros
Socorros

Técnico de
Enfermagem

- Requisitar ao Coordenador recursos adicionais
necessários;
- Manter o Coordenador informado sobre o
andamento das ações sob sua responsabilidade;
- Registrar as ações de resposta, no seu nível de
atuação, conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário
para Registro das Ações de Resposta e
Comunicações”.

02 homens de
apoio

- Transportar as vítimas de acidentes para a
enfermaria.
- Coordenar a Equipe de Parada de Emergência
para a interrupção da descarga;

1 Líder
Equipe de
Parada de
Emergência

Mestre
mecânico

- Requisitar ao Coordenador os recursos adicionais
necessários;
- Manter o Coordenador informado sobre o
andamento das ações sob sua responsabilidade;
- Registrar as ações de resposta, no seu nível de
atuação, conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário
para Registro das Ações de Resposta e
Comunicações.

05 Operadores
(por turno)

______________________
Avaliador

- Executar os procedimentos para interrupção da
descarga, de acordo com o cenário acidental.

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Quadro II.3.3.2-1- Quadro de atribuições e responsabilidades. (conclusão)
- Coordenar a Equipe de Limpeza para contenção e
recolhimento do óleo derramado;
1 Líder
Mestre de
convés
Equipe de
Limpeza

- Requisitar ao Coordenador os recursos adicionais
necessários;
- Manter o Coordenador informado sobre o
andamento das ações sob sua responsabilidade.

05 homens de
serviços
gerais

Equipe de
Comunicações

- Decidir sobre o armazenamento temporário dos
resíduos a bordo;

1 operador
de rádio
(por turno)

______________________
Avaliador

- Executar os procedimentos de contenção,
recolhimento e limpeza do óleo derramado;
- Proceder ao acondicionamento e destinação dos
resíduos.
- Efetuar comunicações sob a orientação do
Coordenador;
- Registrar as comunicações emitidas e recebidas,
conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para
Registro das Ações de Resposta e
Comunicações”.

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Seção II.3 - Informações e
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II.3.3.3 - Tempo máximo estimado para mobilização do pessoal
O pessoal que compõe o Grupo de Operações da Unidade Marítima é
mobilizado de maneira imediata para controle dos incidentes, já que todos os
seus integrantes estão a bordo.
II.3.3.4 - Qualificação técnica dos integrantes
Os integrantes do Grupo de Operações da Unidade Marítima estão
qualificados para exercer as funções para as quais estão designados e estão
treinados, conforme demonstrado no Anexo “II.3.3.4-1 - Pessoal Treinado da
Unidade Marítima”.

II.3.4 - Equipamentos e materiais de resposta

A informação referente aos equipamentos e materiais para utilização em
incidentes a bordo da Unidade Marítima está disponível no Anexo “II.3.4-1 –
Dimensionamento, estratégia e tempo de resposta”.
Equipamentos e materiais de Resposta a vazamentos de óleo na Área
Geográfica da Bacia de Camamu Almada são apresentados no Anexo “II.3.4.-2 –
Equipamentos e materiais de resposta”, do Plano de Emergência para Vazamento
de óleo na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada – PEVO BM-CAL 11 E
12..

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Seção II.3 - Informações e
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II.3.5 - Procedimentos operacionais de resposta
O Anexo “II.3.5-1 – Fluxograma de Ações a Bordo” apresenta o fluxo das
ações iniciais de resposta, realizadas a bordo da Unidade Marítima.
Os seguintes procedimentos são adotados em caso de derramamento de
óleo no mar:
Quadro II.3.5-1 - Procedimentos operacionais de resposta.
Cabe ao Coordenador do Grupo de Operações da Unidade Marítima:
1. Após constatação de óleo no mar (proveniente de sua unidade ou não), aciona a
embarcação dedicada e comunica ao Fiscal da Petrobras para que, se necessário,
seja acionada a EOR do PEVO BM-CAL 11 E 12;
2. Designar pessoa para efetuar os registros de todas as informações relativas às
ações de resposta, conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para Registro das
Ações de Resposta e Comunicações”
Cabe ao Fiscal da Petrobras:
1. Acionar a Estrutura Organizacional de Resposta do PEVO BM-CAL 11 E 12, quando
necessário;
2. Manter contato permanente com o Gestor Central da EOR do PEVO BM-CAL 11 E
12 enquanto perdurar o incidente;
3. Comunicar o encerramento da emergência a bordo ao Gestor Central da EOR do
PEVO BM-CAL 11 E 12.

II.3.5.1 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo
Quadro II.3.5.1-1 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo.
1. Todas as pessoas envolvidas na execução das ações previstas nos procedimentos
para interrupção da descarga de óleo na área operacional devem fazer uso do
Equipamento de Proteção Individual - EPI, composto no mínimo de capacete, luvas,
calçado e óculos de segurança;
2. Todas as válvulas de acionamento remoto ou que tenham função de interromper
automaticamente a descarga de óleo em caso de incidentes de poluição são do tipo
"falha segura", o que significa que, em se perdendo a capacidade de comando, a
válvula assume imediatamente a posição considerada como mais segura;
3. A seguir são apresentados os procedimentos operacionais para interrupção da
descarga de óleo, que serão executados sob responsabilidade da Equipe de Parada
de Emergência da Unidade Marítima.

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Quadro II.3.5.1-2 – Ruptura do mangote

Procedimento para interrupção de vazamento de óleo durante a operação de
transferência Embarcação de Apoio/Unidade Marítima
Descarga de 4,0 m3
1. O operador que acompanha a operação de transferência, ao observar o vazamento,
alerta, via rádio VHF, a tripulação do Barco de Suprimento que está fornecendo óleo
diesel a Unidade Marítima e determina a interrupção imediata do bombeio e
drenagem do resíduo do mangote para tanque ou outro recipiente do próprio barco;
2. O operador fecha a válvula da linha de recebimento de óleo diesel e comunica, via
rádio, o incidente à Sala de Rádio;
3. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima,
que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de
Emergência;

4. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições
para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade.

Quadro II.3.5.1-3 - Ruptura das linhas de transferência, vasos, selo de bombas e tanques

Procedimento para interrupção da descarga de óleo devido a ruptura de
tanque de armazenamento de óleo
Descarga de 704,0 m3(vazamento de diesel/combustível) ou
12,0 m3 (vazamento de lubrificante, hidráulico e QAV)
1. O operador da Sala de Rádio, ao receber informação de detecção visual ou observar
os alarmes de nível baixo dos tanques, alerta, via rádio, a Equipe de Parada de
Emergência;
2. A Equipe de Parada de Emergência, se possível, realiza transferência para outros
tanques;
3. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima,
que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de
Emergência;

4. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições
para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade.

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Seção II.3 - Informações e
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Quadro II.3.5.1-4 - Colisão, erro de operação ou equipamento, incêndio/explosão

Procedimento para interrupção da descarga de óleo devido a Perda da
Estabilidade da Unidade Marítima
Descarga de 3.197,0 m3
1. Para este cenário não há como evitar a descarga do volume total de óleos que
estejam nos tanques e equipamentos da Unidade Marítima;
2. O Gerente da Unidade Marítima aciona a parada de emergência.

3. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições
para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade.

Quadro II.3.5.1-5 - Perda da estabilidade devido a colisão, encalhe, erro de operação ou
equipamento

Procedimento para interrupção do vazamento de óleo diesel devido a
vazamento de óleo em embarcação de apoio
Descarga de 500,0 m3
1. Para este cenário não há como evitar a descarga do volume total de óleo que esteja
nos tanques do Barco de Suprimento;
2. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima,
que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de
Emergência;

3. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições
para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade.

Quadro II.3.5.1-6 - Erro de operação

Procedimento para interrupção da descarga de óleo devido a vazamento
nos tampões de abandono
(10% da vazão de descontrole do poço durante 24 horas)
1. O operador da Sala de Rádio, ao receber informação de detecção visual ou observar
através das câmeras do ROV, alerta, via rádio, a Equipe de Parada de Emergência
para prontidão;
2. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima,
que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de
Emergência;

3. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições
para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade.

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Quadro II.3.5.1-7 - Perda de controle do poço

Procedimento para interrupção da descarga de óleo devido a descontrole
do poço - blow out
Descarga variável em função do local onde estiver operando a Unidade
Marítima
(30 dias)
1. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima,
que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de
Emergência;

2. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições
para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade.

II.3.5.2 - Procedimentos para contenção do derramamento de óleo
Quadro II.3.5.2-1 - Procedimentos para contenção e recolhimento de óleo a bordo da
Unidade Marítima.
Cabe à Equipe de Limpeza:
1. Em caso de derramamento de óleo na área interna da Unidade Marítima, em
porões, área delimitada por barreiras ou em bandejas, transferir para tambores
utilizando-se o método mais prático disponível;
2. Cercar o óleo remanescente com material absorvente;
3. Espalhar material absorvente sobre o derrame de óleo para evitar que o produto
escoe e se espalhe por uma área maior ou para o mar;
4. Remover o absorvente por meio de pás e acondicioná-lo em tambores,
preferencialmente metálicos, pintados na cor laranja, possuindo uma tarja na cor
preta, com a inscrição - RESÍDUO CONTAMINADO COM ÓLEO. Os tambores
devem possuir tampa e cinta metálica, para o seu fechamento;
5. Cobrir, então, a área afetada com estopa, trapo ou serragem;
6. Remover este material por meio de pás e armazenar como indicado acima;
7. Encaminhar os tambores devidamente lacrados e identificados, para uma instalação
marítima ou terminal costeiro da Petrobras mais próximo.

Os procedimentos para derramamento de óleo fora das Unidades Marítimas
estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12.

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Seção II.3 - Informações e
procedimentos para resposta

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A informação referente ao tipo de óleo derramado está disponível no Anexo
“II.2-2 – Caracterização do Óleo”.
II.3.5.3 - Procedimentos para proteção de áreas vulneráveis
Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12.
II.3.5.4 - Procedimentos para monitoramento da mancha de óleo derramado
Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12.
II.3.5.5 - Procedimentos para recolhimento do óleo derramado
Os procedimentos para recolhimento do óleo derramado a bordo da Unidade
Marítima estão definidos no Quadro II.3.5.2-1.
Os procedimentos para recolhimento do óleo no mar estão definidos no
PEVO BM-CAL 11 E 12.
II.3.5.6 - Procedimentos para dispersão mecânica e química do óleo
derramado
Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12.
II.3.5.7 - Procedimentos para limpeza das áreas atingidas
Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12.

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II.3.5.8 - Procedimentos para coleta e disposição de resíduos gerados
Quadro II.3.5.8-1 - Procedimentos para coleta e disposição de resíduos sólidos, líquidos
ou pastosos, a bordo da Unidade Marítima.
Cabe ao Líder da Equipe de Limpeza:

1.

Identificar os tambores, com indicação da origem e do conteúdo;

2.

Providenciar o armazenamento temporário dos tambores a bordo da Unidade
Marítima;

3.

Cadastrar o resíduo no SIGRE – Sistema Integrado de Gerenciamento de
Resíduos;

4.

Providenciar o desembarque dos tambores para uma instalação marítima ou
terminal costeiro da Petrobras;

5.

Assegurar que a Ficha de Controle de Disposição de Resíduos – FCDR, gerada
pelo SIGRE, acompanhe o resíduo até a sua disposição final.

Os procedimentos para coleta e disposição de resíduos fora da Unidade
Marítima estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12.
A informação referente às licenças de operação das instalações de apoio em
terra está disponível no PEVO BM-CAL 11 E 12.
II.3.5.9 - Procedimentos para deslocamento dos recursos
II.3.5.9.1 - Deslocamento dos recursos na Unidade Marítima
O deslocamento dos recursos a bordo da Unidade Marítima é feito
manualmente e utilizando guindastes.
II.3.5.9.2 - Deslocamento dos recursos externos à Unidade Marítima
Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12.

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Seção II.3 - Informações e
procedimentos para resposta

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Incidentes de Poluição por Óleo

II.3.5.10 - Procedimentos para obtenção e atualização de informações
relevantes
Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12.
II.3.5.11 - Procedimentos para registro das ações de resposta
O Coordenador do Grupo de Operações da Unidade Marítima e os Líderes de
Equipe, ou pessoas designadas, efetuam o registro das ações de resposta,
utilizando-se do formulário contido no Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para Registro
das Ações de Resposta e Comunicações”.
II.3.5.12 - Procedimentos para proteção das populações
Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12.
II.3.5.13 - Procedimentos para proteção da fauna
Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12.

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Seção II.4 - Encerramento das
operações

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II.4 - ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES

II.4.1 - Critérios para decisão quanto ao encerramento das
operações
Somente o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade tem autoridade
para determinar o encerramento das ações a bordo da Unidade Marítima. Para
que isto aconteça é necessária a confirmação por parte dos Líderes das Equipes
de que cada etapa prevista neste plano tenha sido cumprida.
A decisão quanto ao encerramento das operações de resposta a emergência
fora da Unidade Marítima deverá ser tomada pelo Gestor Central do PEVO BMCAL 11 E 12.

II.4.2 - Procedimentos para desmobilização do pessoal,
equipamentos e materiais empregados nas ações de
resposta
O Gerente da Unidade comunica ao Fiscal da Petrobras e à tripulação da
Unidade Marítima o encerramento das operações.
A desmobilização do pessoal, equipamentos e materiais envolvidos nas
operações a bordo, será decidida pelo Coordenador do Grupo de Operações da
Unidade Marítima, em comum acordo com o Fiscal da Petrobras.

II.4.3 - Procedimentos para ações suplementares
O Coordenador do Grupo de Operações da Unidade Marítima convoca os
integrantes das equipes para avaliação de desempenho e da efetividade das
ações de resposta à emergência, visando a uma eventual revisão do PEI, bem
como à elaboração do relatório final, que será entregue ao Fiscal da Petrobras, no
prazo de 20 dias.

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Seção II.5 - Mapas, cartas
náuticas, plantas, desenhos
e fotografias

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II.5 - MAPAS, CARTAS NÁUTICAS, PLANTAS, DESENHOS E
FOTOGRAFIAS
A Unidade Marítima possui um acervo de plantas e diagramas que ficam a
bordo. Os documentos necessários ao suporte e ao controle do incidente são
apresentados no Anexo “II.1.5-1 – Mapas, Plantas e Desenhos”.

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Seção II.6 - Bibliografia

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II.6 - BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Lei nº 9.966/2000, de 28 de abril de 2000. Dispõe sobre a prevenção, o
controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo ou outras
substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras
providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 de abril de 2000.
BRASIL. Portaria nº 3, de 10 de janeiro de 2003. Estabelece o procedimento para
comunicação de incidentes, a ser adotado pelos concessionários e empresas
autorizadas pela ANP a exercer as atividades de exploração, produção, refino,
processamento, armazenamento, transporte e distribuição de petróleo, seus
derivados e gás natural, no que couber. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20
de janeiro de 2003.
BRASIL. Resolução CONAMA nº 269, de 14 de setembro de 2000. Regulamento
para uso de dispersantes químicos em derrames de óleo no mar. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 12 de janeiro de 2001.
BRASIL. Resolução CONAMA nº 398, de 11 de junho de 2008. Dispõe sobre o
conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual para incidentes de poluição
por óleos em águas sob jurisdição nacional, originados em portos organizados,
instalações portuárias, terminais, dutos, sondas terrestres, plataformas e suas
instalações de apoio, refinarias, estaleiros, marinas, clubes náuticos e instalações
similares, e orienta a sua elaboração. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 de
junho de 2008.
EIDOS DO BRASIL. Estudo de Análise e Gerenciamento de Risco da Unidade
Marítima SS-53, Rio de Janeiro, Outubro de 2004.

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Seção II.7 - Glossário

II.7 - GLOSSÁRIO
ANP

Agência Nacional do Petróleo.

APP

Análise Preliminar de Perigo.

BB

Bombordo - lado esquerdo da embarcação.

BE

Boreste - lado direito da embarcação.

CDA

Centro de Defesa Ambiental.

Emergency Generator
fuel oil tank
E&P

Tanque do gerador de emergência

E&P-CORP/SMS

E&P-EXP

Gerência Corporativa de Segurança, Meio
Ambiente e Saúde para a atividade de E&P da
Petrobras.
Unidade de Negócios de Exploração.

EOR

Estrutura Organizacional de Resposta.

EPI

Equipamento de Proteção Individual.

Fuel oil crane tank

Tanque do guindaste

Fuel oil day tank

Tanque diário

Fuel oil overflow tank

Tanque de overflow

Exploração e Produção.

Fiscal da Petrobras a
bordo

Empregado da Petrobras responsável pela
fiscalização das operações de produção na
Unidade Marítima.
Gerente da Unidade
Responsável pela Unidade Marítima contratada
Marítima
pela Petrobras.
Incidente de poluição por Ocorrência, operacional ou não, que resulte em
óleo
derramamento de óleo na Unidade Marítima ou no
mar.
Kit SOPEP
(Shipboard Oil Pollution Emergency Plan) Conjunto de materiais e equipamentos para
utilização em combate à poluição por óleo nos
limites da embarcação exigido para navios e
plataformas flutuantes pela convenção
internacional MARPOL.
Lube oil tank
Tanque de óleo lubrificante
Lube oil waste tank

Tanque de óleo sujo

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Seção II.7 - Glossário

PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Mangote

Linha flexível utilizada para a transferência de
petróleo e derivados.
Oil Recovery
Embarcações equipadas com barreiras e
acessórios para contenção e recolhimento de óleo
no mar.
Sistema de Comunicação Sistema de comunicação interna que utiliza
Pública
intercomunicadores para veicular mensagem a
todas as pessoas a bordo.
SSB Marítimo
Forma de comunicação que emprega altas
freqüências com emissão em banda lateral única
(Single Side Band), operando de 3.000 a 30.000
Khz, o que permite a comunicação a grandes
distâncias, por reflexão ionosférica.
UM
Unidade Marítima.
UO-BA

Unidade de Operacional de Exploração e Produção
da Bahia,

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Seção II.8 - Anexos

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II.8 - ANEXOS
A seguir são apresentados os documentos citados na Lista de Anexos com
sua respectiva identificação.

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ANEXO II.1.4-1 - INTEGRANTES DA EOR
A seguir está apresentada a informação sobre a composição da estrutura
organizacional de resposta.

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Anexo II.1.4-1 - Integrantes
da EOR

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1/3

I – INTEGRANTES DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA

Integrantes do Grupo de Operações da Unidade Marítima receberam
treinamento específico a respeito do PEI e estão indicados no Anexo “II.3.3.4-1 –
Pessoal treinado na Unidade Marítima”.
Incidentes cujas conseqüências ultrapassem os limites da Unidade Marítima
requerem o acionamento do Plano de Emergência para Vazamento de Óleo na
Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada, que tem a estrutura da EOR
definida em seu Anexo “II.1.4-1 – Integrantes da EOR”.
A composição da estrutura organizacional de resposta da Unidade Marítima,
chamada de Grupo de Operações da Unidade Marítima, é variável em função das
escalas de trabalho.
I.1 – COORDENAÇÃO DO GRUPO DE OPERAÇÕES DA UNIDADE MARÍTIMA
I.1.1 - TITULAR
Função: Gerente, Engenheiro de embarcação
Healt Quick
Paul Polk

I.1.2 - Substituto eventual
Função: Operador de Lastro
Rui Santos
Washington Azevedo

I.2 – Equipe de Primeiros Socorros
I.2.1 – Líder
Função – Técnico em enfermagem
Bianca Jesus Medeiros
Barbara Gonçalves

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Anexo II.1.4-1 - Integrantes
da EOR

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2/3

I.2.1 - Substituto eventual
OBS.: Operador de rádio que não estiver no turno, ou seja, de folga.

I.2.3 – Homens de Apoio

Função - Coord de materiais, Engenheiro Trainee e Técnico de Segurança
Filipe Figueiró
Rene Ravallet
Nayla Okamoto
Omar Perdomo

I.3 – Equipe de Parada de Emergência
I.3.1 - Líder
Função - Sondador
Daniel Eller
Edmilson Machado

1.3.2 - Substituto eventual

Função – Mecânico e Sup. de Manutenção
Ed Walders
Mark Gonzales

1.4 - Equipe de Limpeza

1.4.1- Líder
Função - Supervisor de convés, Guindasteiro
David Pinto
Carlos Oliveira

1.4.2 – Substituto Eventual
José Renato Franco
Valdinei Roseira

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Anexo II.1.4-1 - Integrantes
da EOR

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3/3

1.5 - Comunicação
1.5.1 - Líder
Função - Rádio Operador
Edmond Verbeke
Carlos Enrique Silva
Marcos Borges
José Carlos Barbalho

1.5.2 – Substituto Eventual
OBS.: Operador de rádio que não estiver no turno, ou seja, de folga.

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ANEXO II.1.5-1 – MAPAS, PLANTAS E DESENHOS
A seguir estão apresentados os mapas, plantas e desenhos da Unidade
Marítima.

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Anexo II.1.5-1 – Mapas,
plantas e desenhos

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I - INTRODUÇÃO
O Mapa de Vulnerabilidade será apresentado no PEVO BM-CAL 11 e 12,
uma vez que as conseqüências de eventual incidente de poluição por óleo são
observadas fora dos limites da Unidade Marítima.
As plantas da Unidade Marítima estão apresentadas a seguir.

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Anexo C Itens II.7 a II.15
Anexo C Itens II.7 a II.15
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ANEXO II.2-1 - INFORMAÇÕES REFERENCIAIS
A seguir está apresentada a informações referenciais sobre a identificação e
avaliação dos riscos, análise de vulnerabilidade, treinamento de pessoal e
exercícios de resposta.

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

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I – INTRODUÇÃO
Este PEI trata das Atividades de Perfuração do poço em águas profundas
com a Unidade de Perfuração SS-53.
A Unidade Marítima SS-53 foi projetado pela Transworld Drilling Company em
1980 e convertido para navio de perfuração com posicionamento dinâmico em
1998. Ele é um navio de perfuração de posicionamento dinâmico para operações
em até 7000 metros de profundidade d'água.
A unidade de perfuração é deslocada para a locação proposta e
posteriormente inicia-se o processo de perfuração, o qual executa basicamente
uma combinação de rotações, pressão da coluna de perfuração e jateamento, que
são aplicados sobre as formações rochosas da sub-superfície por meio de uma
broca conectada a coluna de perfuração.
Após o processo de perfuração os poços poderão ser completados ou
tamponados e abandonados temporariamente ou definitivamente.

II - IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS

II.1 - IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FONTE
As Tabelas II.1-1 a II.1-4 deste anexo identificam as fontes potenciais de
derramamento de óleo associadas à U.M.

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

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Incidentes de Poluição por Óleo

Tabela II.1-1 - Tanques e outros reservatórios.

Identificação

Tipo

FOPP-01

Atmosférico

FOPP-02

Atmosférico

FOPF-06

Atmosférico

FOSP-01

Atmosférico

FOSP-02

Atmosférico

FOPAP-02

Atmosférico

FOSAP-02

Atmosférico

Capacidade Capacidade
Data e causa
de
Tipo de óleo máxima de
de incidentes
estocado
estocagem
contenção
anteriores
(m3)
secundária
Não
Sem
Óleo
338 m3
existente
ocorrência
Combustível
Óleo
Não
Sem
338 m3
Combustível
existente
ocorrência
Não
Sem
Óleo
437 m3
existente
ocorrência
Combustível
Não
Sem
Óleo
338 m3
existente
ocorrência
Combustível
Óleo
Não
Sem
338 m3
Combustível
existente
ocorrência
Não
Sem
Óleo
704 m3
existente
ocorrência
Combustível
Não
Sem
Óleo
704 m3
existente
ocorrência
Combustível

Tabela II.1-2 - Tanques das embarcações de apoio.

Identificação

-

Tipo

Tipo de
óleo
estocado

Óleo
Atmosférico combustível
e/ou diesel

Capacidade Capacidade
máxima de
de
estocagem
contenção
(m3)
secundária
500 m3

Não
existente

Data e causa
de incidentes
anteriores
Sem ocorrência

Tabela II.1-3 - Operações de carga e descarga que envolvem a SS-53

Tipo de operação

Meio de
Tipo de óleo
movimentação transferido

Vazão
máxima de
transferência

Data e causa de
incidentes
anteriores

Carga

Transferência
Óleo
através de
mangote entre a combustível
Embarcação de e/ou diesel
Apoio e a U.M.

80 m3/h

Sem ocorrência

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

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Tabela II.1-4 – Outras fontes potenciais de derramamento.

Tipo de operação

Tipo de óleo
transferido

Tampão de abandono
(perda de estanqueidade)

Óleo cru

Descontrole do poço

Óleo cru

Volume ou vazão
máxima de
transferência
Variável
(10% da vazão de
descontrole do
poço durante 24
horas)
Variável
(30 dias)

Data e causa de
incidentes
anteriores

Sem ocorrência

Sem ocorrência

II.2 - HIPÓTESES ACIDENTAIS
A partir da identificação das fontes potenciais listadas na seção II.1 e da
Análise Preliminar de Perigos – APP da instalação, são relacionadas e discutidas
abaixo as hipóteses acidentais que resultam em vazamento de óleo para o mar.
Todos os cenários acidentais implicam em derramamento de óleo para o mar.
O comportamento do óleo no mar será determinado pelas condições meteooceanográficas existentes, com possibilidade de atingir áreas costeiras. As áreas
possivelmente atingidas pelo óleo, no caso de ocorrência dos cenários acidentais
identificados, foram identificadas por meio das modelagens realizadas, as quais
estão contidas no Anexo “II.2-3 – Resultado das Modelagens” do PEVO BM-CAL
11 e 12.
A freqüência de ocorrência dos eventos acidentais utilizadas na Análise de
Risco para classificação das hipóteses acidentais foi baseada no banco de dados
de acidentes Worldwide Offshore Accident Databank – WOAD.

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

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Quadro II.2-1 - Vazamento de óleo durante a operação de transferência Embarcação de
Apoio/Unidade Marítima

Hipótese Acidental 06

Vazamento de óleo durante a operação de
transferência Embarcação de Apoio/Unidade
Marítima
[vazão de 80 m3/h referente a transferência
de óleo entre a Embarcação de Apoio e a
Unidade Marítima durante 180 segundos,
tempo necessário para a visualização do
vazamento (60 segundos) acrescido do
tempo necessário para o fechamento da
válvula (120 segundos)]

Causa

Ruptura do mangote

Tipo de óleo derramado

Diesel/Combustível

Regime de derramamento

Instantâneo

Volume derramado

704,0 m3

Quadro II.2-2 – Vazamento de óleo em linhas de transferência, vasos, selo de bombas e
tanques
Vazamento
de
óleo
em
linhas
de
transferência, vasos, selo de bombas e
tanques
Hipótese Acidental 06
(maior volume derramado representado
pelo tanque de maior capacidade da
Unidade Marítima)
Ruptura das linhas de transferência, vasos,
Causa
selo de bombas e tanques
Tipo de óleo derramado

Diesel/Combustível

Regime de derramamento

Instantâneo

Volume derramado

4,0 m3

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

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Quadro II.2-3 - Vazamento de óleo em linhas de transferência, vasos, selo de bombas e
tanques.
Vazamento
de
óleo
em
linhas
de
transferência, vasos, selo de bombas e
tanques
Hipóteses Acidentais 08
(maior volume derramado representado
pelo tanque de maior capacidade da
Unidade Marítima)
Ruptura das linhas de transferência, vasos,
Causa
selo de bombas e tanques
Tipo de óleo derramado

Lubrificante, hidráulico e QAV

Regime de derramamento

Instantâneo

Volume derramado

12,0 m3

Quadro II.2-4 - Vazamento de óleo devido à perda de estabilidade da Embarcação de
Apoio.
Perda da Estabilidade da Unidade Marítima
Hipóteses Acidentais 27, 28 e 29
(soma da capacidade dos tanques de
armazenamento da Unidade Marítima)
Colisão, erro de operação ou equipamento,
Causa
incêndio/explosão
Tipo de óleo derramado

Diesel, lubrificante ou hidráulico

Regime de derramamento

Instantâneo

Volume derramado

3.197,0 m3

Quadro II.2-5 - Vazamento de óleo devido à perda de estabilidade da Embarcação de
Apoio.
Vazamento de óleo em Embarcação de Apoio
Hipóteses Acidentais 34, 35 e 36
(soma da capacidade dos tanques de
armazenamento da Embarcação de Apoio)
Perda da estabilidade devido a colisão,
Causa
encalhe, erro de operação ou equipamento
Tipo de óleo derramado

Diesel / combustível

Regime de derramamento

Instantâneo

Volume derramado

500,0 m3

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

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Quadro II.2-6 - Vazamento de óleo devido à vazamento nos tampões de abandono.
Vazamento nos tampões de abandono
Hipótese Acidental 30
(10% da vazão de descontrole do poço
durante 24 horas)
Causa

Erro de operação

Tipo de óleo derramado

Petróleo

Regime de derramamento

Contínuo

Volume derramado

Variável

Quadro II.2-7 - Descontrole do poço – blowout
Descontrole do poço - blowout
Hipótese Acidental 09, 10, 11, 12 e
(vazão de descontrole do poço durante 30
13
dias)
Perda de controle do poço provocado por kick,
falha de operação do BOP, falha do riser ou do
Causa
revestimento (casing)
Tipo de óleo derramado

Petróleo

Regime de derramamento

Contínuo

Volume derramado

3.000 m3

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

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II.2.1 - Descarga de pior caso
Incidentes dos quais pode resultar a descarga de pior caso (Dpc) estão
associados a descontrole do poço (blow out) e do concomitante afundamento da
unidade marítima.
Nestas condições, admite-se que, em poços exploratórios, o volume de pior
caso correspone ao blow out em 30 dias.
Em poços exploratórios o volume decorrente do blow out poderá ser bastante
reduzido em função do possível desmoronamento do poço e, conseqüentemente,
da interrupção do derrame de óleo.
A estimativa diária da vazão de hidrocarbonetos para o caso de um eventual
descontrole do poço durante a perfuração será estabelecida através da utilização
de um simulador de escoamento que adotará modelos físicos, termodinâmicos e
matemáticos.
Ressalta-se que durante a fase de perfuração do poço a contrapressão
exercida pelo fluido de perfuração sobre o reservatório é determinada para
garantir que não ocorra o blow out.

III - ANÁLISE DE VULNERABILIDADE
A Análise de Vulnerabilidade será apresentada no PEVO BM-CAL 11 E 12,
uma vez que as conseqüências de eventual incidente de poluição por óleo são
observadas fora dos limites da Unidade Marítima.

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

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Incidentes de Poluição por Óleo

IV - TREINAMENTO DE PESSOAL E EXERCÍCIOS DE RESPOSTA
Durante a atividade de perfuração da U.M. é prevista a realização dos
seguintes treinamentos e exercícios de resposta.

IV.1 - TREINAMENTO DE PESSOAL
Este treinamento é destinado a todas as pessoas que compõem o Grupo de
Operações da Unidade Marítima, sendo realizado antes do início da atividade de
perfuração e completação e também para todo novo integrante do Grupo de
Operações.
Consiste na apresentação e discussão do conteúdo do PEI, abordando o
planejamento das comunicações, ações de resposta, mobilização de recursos e
realização de exercícios simulados.
Sempre que houver alteração nos procedimentos de resposta, decorrentes de
reavaliação do PEI, os componentes do Grupo de Operações envolvidos com os
procedimentos modificados recebem novo treinamento.
A relação nominal das pessoas que receberam esse treinamento e que estão
qualificadas é apresentada no Anexo “II.3.3.4-1 – Pessoal Treinado da Unidade
Marítima”.
No Quadro IV.1-1 está apresentado o conteúdo programático e a carga
horária do curso ministrado para o treinamento das equipes que compõem o
Grupo de Operações da Unidade.
A relação nominal das pessoas que receberam esse treinamento e que estão
qualificadas é apresentada no Anexo “II.3.3.4-1 – Pessoal Treinado da Unidade
Marítima”.

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

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Quadro IV.1-1 - Conteúdo programático e carga horária dos cursos - PEI.
TREINAMENTO NO PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL – PEI
Objetivo

Levar ao conhecimento dos Grupos de Operações das Unidades Marítimas
as responsabilidades e procedimentos a serem desencadeados
imediatamente após um incidente de poluição por óleo.

Pré-requisito

Nenhum

Carga Horária

1h

Periodicidade

A cada três anos ou quando da revisão do Plano de Emergência Individual
Conteúdo Programático

1- Procedimento de alerta;
2- Procedimento de comunicação do incidente;
3- Procedimentos operacionais de resposta:
−

Interrupção da descarga de óleo;

−

Contenção e recolhimento do óleo derramado – Kit SOPEP;

−

Coleta e disposição dos resíduos gerados;

− Registro das ações de resposta.
4- Acionamento da EOR
5- Exercícios de resposta

IV.2 - EXERCÍCIOS DE RESPOSTA

IV.2.1 - Tipos de simulados
Há três níveis diferentes de exercícios simulados de resposta:
Quadro IV.2.1-1 - Níveis de exercícios simulados
Nível 1

Realizado trimestralmente, a bordo das unidades engajadas na atividade de
perfuração na Bacia de Camamu Almada.

Nível 2

Realizado semestralmente, é coordenado pelo Coordenador das Ações de
Resposta (envolve pelo menos uma unidade marítima da Bacia de Camamu
Almada);

Nível 3

Realizado semestralmente, aborda exercícios completos de resposta e é
coordenado pelo Gestor Central (envolve pelo menos uma unidade marítima
da Bacia de Camamu Almada).

O Quadro a seguir apresenta as equipes envolvidas e o conteúdo dos
exercícios simulados de resposta nível 1:

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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10 de 12

Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Quadro IV.2.1-2 - Equipes envolvidas e o conteúdo dos exercícios simulados de resposta
nível 1.
Plano de Emergência Individual
Tipos de Exercícios Simulados

NÍVEL 1 – TRIMESTRAL

Equipes envolvidas
Grupo de Operações da U.M.
- Coordenador do Grupo de
Operações da U.M.
- Fiscal da Petrobras a bordo
- Equipe de Primeiros Socorros
- Equipe de Parada de
Emergência
- Equipe de Limpeza
- Equipe de Comunicações

Conteúdo
▪ Procedimento de alerta;
▪ Procedimento de comunicação do incidente;
▪ Procedimentos operacionais de resposta:
- Interrupção da descarga de óleo;
- Contenção e recolhimento do óleo
derramado;
- Coleta e disposição dos resíduos gerados;
- Mobilização/deslocamento de recursos;
- Registro das ações de resposta.

Os simulados Nível 2 e 3 são realizados conforme previsto no PEVO BM-CAL
11 E 12, pois como consideram vazamento de óleo no mar, utilizam as estratégias
de resposta previstas nesste PEVO.

IV.2.2 - Execução dos simulados
A Figura a seguir apresenta as etapas de realização dos exercícios simulados
de resposta.
INÍCIO

REGISTRO:
PLANEJAMENTO

ATA DE REUNIÃO DE
PLANEJAMENTO

REGISTRO:
REALIZAÇÃO

LISTA DE PRESENÇA

REGISTRO:
AVALIAÇÃO

RELATÓRIO DO SIMULADO

FIM

Figura IV.2.2-1 - Planejamento do simulado

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

Página
11 de 12

IV.2.2.1 - Planejamento do simulado
O coordenador do simulado deve reunir as equipes, planejar e discutir a
execução dos procedimentos operacionais de resposta, considerando os cenários
acidentais previstos e atentando para os impactos ambientais e acidentes
pessoais que possam ser causados pelo próprio exercício. O plano do simulado
deve conter no mínimo as seguintes informações:
− Local, cenário acidental, ações das equipes, tempo previsto para chegada

das equipes ao local e para controle total da emergência;
− Considerações sobre os riscos gerados pelo próprio simulado e o destino

dos resíduos gerados durante a realização dos mesmos.
O planejamento deve ser divulgado pelo coordenador do simulado a todos os
participantes.
Deve-se escolher um cenário acidental diferente a cada simulado, até
completar o ciclo.
O registro desta etapa é a ata da reunião de planejamento, conforme Anexo
“IV.2.2.1-1 Relatório de Exercícios Simulados”.
IV.2.2.2 - Realização do simulado
A realização dos exercícios simulados de resposta deve ocorrer de acordo
com o planejamento feito e conforme os Procedimentos Operacionais de
Resposta previstos no PEI.
O registro desta etapa é a lista de presença assinada pelos participantes e o
relatório do simulado, conforme o Anexo IV.2.2.1-1.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo II.2-1 – Informações
referenciais

PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

IV.2.2.3 - Avaliação do simulado
A avaliação do simulado é feita em reunião de análise crítica com todos os
líderes de equipe envolvidos, cujo objetivo é avaliar:
− A eficácia das ações planejadas e executadas durante a simulação,

organização e tempo das ações de resposta;
− A eficácia dos recursos materiais e humanos envolvidos;
− A integração das equipes;
− O uso do sistema de comunicações;
− A disponibilidade dos equipamentos de resposta.

O registro desta etapa é a avaliação feita, conforme Anexo IV.2.2.1-1.

V - RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELA EXECUÇÃO DO PLANO DE
EMERGÊNCIA INDIVIDUAL
O responsável técnico pela execução deste plano está definido e apresentado
no PEVO BM-CAL 11 E 12.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo

ANEXO II.2-2 - CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO
A seguir está apresentada a informação sobre as características dos óleos
produzidos na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada onde se
desenvolvem as atividades de perfuração e produção.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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(PEI SS-53) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Anexo II.2-2 - Caracterização
do óleo

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1 de 1

I - INTRODUÇÃO
As características dos óleos produzidos na Bacia de Camamu Almada estão
apresentadas no PEVO BM-CAL 11 e 12.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo

ANEXO II.2-3 - RESULTADOS DAS MODELAGENS
A modelagem de transporte e dispersão de óleo da Área Geográfica da Bacia
de Camamu Almada onde se desenvolvem as atividades de perfuração será
apresentada no PEVO BM-CAL 11 E 12.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Incidentes de Poluição por Óleo

Anexo II.2-3 – Resultados
das modelagens

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1 de 1

I - INTRODUÇÃO
A Modelagem de transporte e dispersão de óleo será apresentada no PEVO
BM-CAL 11 e 12 de acordo com as coordenadas geográficas (SAD-69) dos
pontos de modelagem em cada poço exploratório a ser perfurado.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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ANEXO II.3.2-1 - FLUXOGRAMA DE COMUNICAÇÕES
A seguir está apresentado o fluxograma de comunicações da Unidade
Marítima.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Incidentes de Poluição por Óleo

Anexo II.3.2-1
Fluxograma de
comunicações

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I – FLUXOGRAMA DE COMUNICAÇÕES
ALERTA DA UNIDADE
MARÍTIMA

ALERTA POR
INSTRUMENTOS

SALA
DE
CONTROLE

SALA DE RÁDIO

FISCAL DA UNIDADE
MARÍTIMA

SALA DE CONTROLE
DE EMERGÊNCIA

CENTRAL DE ATENDIMENTO
A EMERGÊNCIAS

TELEFONE DE EMERGÊNCIA
CORREIO ELETRÔNICO
TRANSCEPTOR PORTÁTIL
SINAL DIGITAL DE DADOS
VHF AERONÁUTICO

FAX
VHF MARÍTIMO
TELEFONE
INTERCOM
RAMAL EMERGÊNCIA

Figura I-1 - Fluxograma de comunicações.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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ANEXO II.3.3.2-1 - FORMULÁRIO PARA REGISTRO DAS AÇÕES
DE RESPOSTA E COMUNICAÇÕES
A seguir está apresentado o formulário para registro das ações de resposta e
comunicações da Unidade Marítima.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Incidentes de Poluição por Óleo

Anexo II.3.3.2-1 – Formulário
para registro das ações de
resposta e comunicação

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1 de 1

I - INTRODUÇÃO
A seguir está apresentado o formulário para registro das ações de resposta e
comunicações da Unidade Marítima.

Quadro I-1 - Formulário para registro das ações de resposta e comunicações.
GRUPO DE OPERAÇÕES

AUTOR DO REGISTRO

INCIDENTE:

LOCAL:
DATA

HORA

REGISTRO

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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ANEXO II.3.3.4-1 - PESSOAL TREINADO
A seguir está apresentada a informação sobre pessoal treinado.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Incidentes de Poluição por Óleo

Anexo II.3.3.4-1 – Pessoal
treinado na Unidade Marítima

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1 de 2

I – INTRODUÇÃO

TREINAMENTO NO PEI
Líder
Coordenação Local

Substituto

Líder
Substituto

Equipe de primeiros
socorros
Homens de Primeiros
Socorros

Líder

Substituto

Equipe de Parada de
Emergência

______________________
Avaliador

Heath Quick
Paul Polk
Rui Santos
Washington Azevedo
Corey Dauzat
Joe Pennington
Bárbara Gonçalves
Bianca Jesus
N/A
Jorge Venâncio
Fabio Conceição
Felipe Silva
Nelson Silva Oliveira
Nayla Okamoto
Omar Perdomo
Albert Cavalcante
Gilberto Oliveira
Filipe Figueiró
Aribaldo Brito
Rene Ravallet
Iain Strachan
Byran D. Hester
Edmilson Machado
Mario Burm
Ed Walders
Mark Gonzales
Gustavo Hassan
Wellington Galdino
Daniel Eller
Roberto Ribeiro
Jeferson Azeredo
Rick Josey
John Heaton
Steve Schulenberg
Florisvaldo Jesus
Cleiton Greiger
Ezion Geber
Valdeci Sena
Ricardo Guilherme
Cláudio Cesar Santanna
Thiago C Silva
Sidcley Soares
Messias da Glória
Cleison Costa
Luis Soares
Evaldo Costa
Hugo Macharett
Josias A Oliveira
Jose Julio P. Silva
George W. Borges
Paulo Neiva
Marco Antonio Alves
Luiz Carlos Fernandes

______________________
Técnico Responsável

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Incidentes de Poluição por Óleo

Operadores

Líder

Substituto

Equipe de Limpeza

Operadores

Equipe de Comunicação

______________________
Avaliador

Anexo II.3.3.4-1 – Pessoal
treinado na Unidade Marítima

Página
2 de 2

Diogo Pacheco
Amilton Silva
José Carloss Barbalho
Josinei R. Ferreira
Luiz Carlos Ribeiro
Alexandre Almeida
Afonso Henrique
Felipe Terra
Anderson Campos
Luis Gustavo P. Venâncio
Bruno Martins
Leandro Gomes
Marcos F. Silva
Christian Ferreira
Grazione da Silva Mello
Marcelo de Jesus Alves
David Pinto
Carlos Oliveira
Dílson Fonseca
Nelson Freitas
Jose Carlos Vilela
Jose Renato Franco
Valdinei Roseira
Marco Antônio Alves
Luiz Carlos Fernandes
Diogo Pacheco
Amilton Silva
José Carlos Barbalho
Josinei Rodrigues Ferreira
Luiz Cláudio Ribeiro
Afonso Henrique
Felipe Terra
Anderson Campos
Luiz Gustavo P. Venâncio
Bruno Martins
Leandro Gomes
Marcos F. Silva
Grazione Silva
Edmond Verbeke
Carlos Enrique Silva
Marcos Borges
Jose Carlos Barbalho

______________________
Técnico Responsável

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ANEXO II.3.4-1 – DIMENSIONAMENTO, ESTRATÉGIA E TEMPO
DE RESPOSTA
A seguir está apresentada informação sobre dimensionamento estratégia e
tempo.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo II.3.4-1 –
Dimensionamento, Estratégia
e Tempos de Resposta

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1 de 1

I - INTRODUÇÃO
A bordo da Unidade Marítima existem equipamentos e materiais de resposta
compondo o KIT SOPEP, conforme definido na Convenção Internacional para
Prevenção da Poluição Causada Por Navios – MARPOL 73/78, promulgada no
Brasil por meio do Decreto 2.508, de 04/03/98 os quais estão descritos no Anexo
“II.3.4-2 - Equipamentos e Materiais de Resposta”. Este material destina-se à
utilização em incidentes a bordo da Unidade Marítima. A mobilização do kit
SOPEP da SS-53 é imediata. Este mesmo anexo apresenta a relação e o
quantitativo de EPI existentes na Unidade Marítima.
O Dimensionamento, Estratégia e os Tempos de Resposta a vazamentos de
óleo na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada são apresentados no
Anexo “II.3.4-1 - Dimensionamento, Estratégia e Tempos de Resposta” do Plano
de Emergência para Vazamento de óleo na Área Geográfica da Bacia de
Camamu Almada.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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ANEXO II.3.4-2 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE RESPOSTA
A seguir está apresentada a informação sobre os equipamentos e materiais
de resposta.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Incidentes de Poluição por Óleo

Anexo II.3.4-2 –
Equipamentos e materiais de
resposta

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I - INTRODUÇÃO
O kit SOPEP é composto com base na Convenção Internacional para
Prevenção da Poluição Causada Por Navios – MARPOL 73/78, promulgada no
Brasil por meio do Decreto 2.508, de 04.03.1998. Este material destina-se à
utilização em incidentes na área física da UM.
Os kits são em número de 4 (quatro), distribuídos na unidade. Os materiais
estão acondicionados e devidamente identificados.
Quadro I-1 - Kit SOPEP.
Equipamento
(Nome/Tipo/Características)

Quantidade
Disponível

Limitações para
utilização

Material absorvente pacote com
100

01

Sem restrições

Par de luva de borracha

02

Sem restrições

Óculos de segurança

02

Sem restrições

Macacão protetor

02

Sem restrições

Respiradores com filtro

02

Sem restrições

Balde

01

Sem restrições

Pá não metálica

01

Sem restrições

Rodo

01

Sem restrição

Vassoura

01

Sem restrição

Sacos plásticos de 100L 10

10

Sem restrição

Detergente de 5L

01

Sem restrição

II – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
EPI

Totais

Capacete

260

Óculos de Segurança

310

Calçado de Segurança

180

Luva Comum

630

Macacão

240

Protetor Auricular

904

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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ANEXO II.3.5-1 – FLUXOGRAMA DAS AÇÕES A BORDO DA
UNIDADE MARÍTIMA
A seguir está apresentado o fluxograma das ações de resposta a bordo da
Unidade Marítima de perfuração (Plataforma).

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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PEI SS-53 Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

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Anexo II.3.5-1
Fluxograma de Ações

I - INTRODUÇÃO
A seguir está apresentado o fluxograma de ações a bordo da Unidade
Marítima.

SALA DE
CONTROLE

SALA DE RÁDIO

FISCAL DA
UNIDADE MARÍTIMA

GERENTE DA
UNIDADE MARÍTIMA

APLICA RECURSOS PRÓPRIOS
NA ÁREA DO INCIDENTE

EXECUTA AS AÇÕES
PREVISTAS PARA
ENCERRAMENTO

S

EMERGÊNCIA
CONTROLADA?

N

SOLICITA RECURSOS
CONFORME PEVO BM-CAL
11 e 12

ENCERRA

Figura I-1 - Fluxograma das ações a bordo.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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ANEXO IV.2.2.1-1 - RELATÓRIO DE EXERCÍCIOS SIMULADOS
A seguir está apresentado o modelo de relatório dos exercícios simulados.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo IV.2.2.1-1
Relatório de exercícios
simulados

PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

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1 de 3

I - INTRODUÇÃO
A seguir está apresentado o relatório do exercício simulado.
Quadro I-1 - Relatório de exercícios simulados.
Simulado
Nível

Local/Unidade Marítima

Data

/

/

Início

Término

:
h

:
h

Etapa 1 - Planejamento do Simulado
Participantes
Nome

Função na EOR

Cenário Acidental/Conseqüências

Planejamento das Ações

(continua)

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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Anexo IV.2.2.1-1
Relatório de exercícios
simulados

PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Quadro I-1 (continuação)

Etapa 2 – Realização do Simulado
Participantes
Nome

Função na EOR

(continua)

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Anexo IV.2.2.1-1
Relatório de exercícios
simulados

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Quadro I-1 (conclusão)

Etapa 3 – Avaliação do Simulado

Comparecimento / Tempo Resposta:
Nº de Participantes
Previsto:

Realizado:

Ruim (<80%)

Tempo de Mobilização das Equipes
Equipe

Bom (>80%)

T. Previsto

T. Gasto

Comportamento do Pessoal
Liderança na condução do exercício
Ordem durante o exercício
Desencadeamento das Ações
Uso e conservação dos EPIs
Tratamento dos resíduos gerados

Ruim
Ruim
Ruim
Ruim
Ruim

Reg.
Reg.
Reg.
Reg.
Reg.

Boa
Boa
Bom
Bom
Bom

Comentários

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

Equipe Técnica

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II.9 - EQUIPE TÉCNICA POR ESTA REVISÃO

Profissional

Leobino Pereira dos Santos Neto

Empresa

Petrobras

Registro no Conselho de Classe

1979 MTE

Cadastro Técnico Federal de Atividades
e Instrumentos de Defesa Ambiental

302573 IBAMA

Responsável pela(s) Seção(ões)

Todas com exceção dos anexos
referentes às modelagens.

Assinatura

__________________

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo

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Equipe Técnica

Cópia do Cadastro Técnico Federal - Certificados de Registro

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
Nr. de Cadastro:

CPF/CNPJ:

302573

Emitido em:

083.472.395-68

Válido até:

06/01/2012

06/04/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Leobino Pereira dos Santos Neto

Av. ACM, 1113 Sala 513
Itaigara
SALVADOR/BA
41856-900
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental

Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Controle da Poluição
Eletricidade
Auditoria Ambiental
Segurança do Trabalho
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s)
Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em
atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de
certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
obtenção de licença, permissão ou autorização específica após análise
técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao
IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência
para atualização do sistema.
Autenticação
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental
emitida pelo órgão competente.
9puu.yp9f.5ujs.914t
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou
subprodutos florestais e faunísticos.

______________________
Avaliador

______________________
Técnico Responsável

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12/2011
Registro

Página 1 de 1

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

288054

924.332.865-49

Válido até:

10/11/2011

10/02/2012

Nome/Razão Social/Endereço
André Luis Ventim Bonfim

Cond.Vale dos Lagos,R. D Bl. 269 Ap.204
Pau da Lima
SALVADOR/BA
41250-430
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Qualidade da Água
Qualidade do Solo
Educação Ambiental
Recursos Hídricos
Controle da Poluição
Recuperação de Áreas
Auditoria Ambiental
Gestão Ambiental
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
tcpp.3r3p.xfk8.ct5z
florestais e faunísticos.

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http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade....

10/11/2011
Registro

Página 1 de 1

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

Nr. de Cadastro:
4885443

483.300.945-53

Válido até:

10/11/2011

10/02/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Ariosvaldo Evangelista dos Santos

Rua Ladeira dos Coqueiros, 90
Brotas
SALVADOR/BA
40279-630
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Qualidade do Solo
Uso do Solo
Educação Ambiental
Recuperação de Áreas
Gestão Ambiental
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
57pm.bhpa.f5fn.x7tz
florestais e faunísticos.

Imprimir tela Fechar janela

http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade....

10/11/2011
Registro

Página 1 de 1

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

4880270

613.147.065-00

Válido até:

10/11/2011

10/02/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Hilton Ataide Recarey

Rua Quixaba, Colina E, Lote 05, casa 03
Patamares
SALVADOR/BA
41680-020
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
skuw.976y.wec1.sfxw
florestais e faunísticos.

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10/11/2011
Registro

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Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

718835

565.967.405-44

Válido até:

20/12/2011

20/03/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Alina Sá Nunes

Rua Rio de São Pedro, 364
Graça
SALVADOR/BA
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Qualidade do Ar
Qualidade da Água
Qualidade do Solo
Uso do Solo
Educação Ambiental
Recursos Hídricos
Controle da Poluição
Recuperação de Áreas
Eletricidade
Auditoria Ambiental
Gestão Ambiental
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Segurança do Trabalho
Serviços Relacionados À Silvicultura
Anilhamento de Aves Silvestres
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade,
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão nem juízo de valor de qualquer espécie.
ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou
projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado,
o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30
(trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
jgl7.axb4.mqpu.v7ha
florestais e faunísticos.

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20/12/2011
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Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
Nr. de Cadastro:

CPF/CNPJ:

1634125

Emitido em:

014.657.565-23

09/01/2012

Válido até:
09/04/2012

Nome/Razão Social/Endereço
José Amorim Reis Filho

Pq São Braz, Conj-19, Bl-D Apt 204
Federação
SALVADOR/BA
40230-320
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental

Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade,
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão nem juízo de valor de qualquer espécie.
ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou
projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no
prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
Autenticação
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
órgão competente.
k1hb.2wuh.rxwv.wl2v
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
florestais e faunísticos.

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09/01/2012 18:33
Anexo C Itens II.7 a II.15
Registro

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Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

531783

012.943.805-75

Válido até:

11/10/2011

11/01/2012

Nome/Razão Social/Endereço
José de Anchieta Cintra da Costa Nunes

Rua Mirante de Pituaçú
Pituaçú
SALVADOR/BA
41000-000
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Educação Ambiental
Recursos Hídricos
Auditoria Ambiental
Gestão Ambiental
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
g28w.g85e.c7dd.2nzi
florestais e faunísticos.

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11/10/2011
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Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

618096

313.553.798-65

23/11/2011

Válido até:
23/02/2012

Nome/Razão Social/Endereço
André Paim Ferraz Rodrigues

Rua Fidalga, 711
Vila Madalena
SAO PAULO/SP
05432-070
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental

Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Qualidade da Água
Educação Ambiental
Recursos Hídricos
Controle da Poluição
Recuperação de Áreas
Gestão Ambiental
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade,
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão nem juízo de valor de qualquer espécie.
ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto
correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado,
o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30
(trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
Autenticação
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão
competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais
iqa1.ysqt.u68p.9b1p
e faunísticos.

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23/11/2011 10:09
Registro

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Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

226571

014.029.307-80

Válido até:

09/01/2012

09/04/2012

Nome/Razão Social/Endereço
ANDRE MORGADO ESTEVES

RUA bambina, 18/102
BOTAFOGO
RIO DE JANEIRO/RJ
22251-050
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Controle da Poluição
Auditoria Ambiental
Gestão Ambiental
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
6xbu.izba.9y8a.zun5
florestais e faunísticos.

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09/01/2012
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Registro

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Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

4885015

019.484.475-76

Válido até:

21/12/2011

21/03/2012

Nome/Razão Social/Endereço
claudio andre de souza

1ª Trav. Padre Domingos de brito, casa 149-E, 1 a
Garcia
SALVADOR/BA
40105-370
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Educação Ambiental
Recuperação de Áreas
Auditoria Ambiental
Gestão Ambiental
Agente Ambiental Voluntário
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade,
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão nem juízo de valor de qualquer espécie.
ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou
projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado,
o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30
(trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
pzcl.iy8e.ch43.3u6k
florestais e faunísticos.

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21/12/2011
Registro

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Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

5263606

784.604.095-20

Válido até:

21/12/2011

21/03/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Denis Veloso da Silva

R. Pintassilgos, edf. Ilha de creta
imbuí
SALVADOR/BA
41720-030
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Gestão Ambiental
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
6gc6.rmqc.cmjm.7vmu
florestais e faunísticos.

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21/12/2011
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Anexo C Itens II.7 a II.15
Registro

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Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

5428568

010.971.065-78

Válido até:

21/12/2011

21/03/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Henrique Campos de Oliveira

Rua Quintino de Carvalho, nº 84, Apto 902.
Jardim Apipema
SALVADOR/BA
40155-280
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Uso do Solo
Educação Ambiental
Gestão Ambiental
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
nud2.29v3.21vu.b3qr
florestais e faunísticos.

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21/12/2011
Registro

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Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

288245

121.275.585-53

Válido até:

09/01/2012

09/04/2012

Nome/Razão Social/Endereço
José Maria Landim Dominguez

Av. Princesa Leopoldina 17 - apt 1401 - Edf Vila Velha
Graça
SALVADOR/BA
40150-080
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Qualidade do Ar
Qualidade da Água
Qualidade do Solo
Uso do Solo
Educação Ambiental
Recursos Hídricos
Controle da Poluição
Recuperação de Áreas
Auditoria Ambiental
Gestão Ambiental
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade,
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão nem juízo de valor de qualquer espécie.
ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou
projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado,
o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30
(trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
9y5k.gid3.blle.12eb
florestais e faunísticos.

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09/01/2012
Anexo C Itens II.7 a II.15
Anexo C Itens II.7 a II.15
Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

Nr. de Cadastro:
5141104

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:
324.034.328-22

Válido até:

23/11/2011

23/02/2012

Nome/Razão Social/Endereço
  Mariana Coppedê Cussioli
  Rua Fidalga, 711
  Vila Madalena
  SAO PAULO/SP
  05432-070
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
  Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
  Recursos Hídricos
  Gestão Ambiental
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não implicará por
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) descrita(s), parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, nem juízo de valor de
sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão ou autorização qualquer espécie.
específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o
interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a
ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão
competente.
Autenticação
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais e
faunísticos.

 

9dgw.e9rh.7n7d.68u2

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Anexo C Itens II.7 a II.15
Registro

22/12/11 19:50

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

220303

388.005.785-00

22/12/2011

Válido até:
22/03/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Marilia de Dirceu Machado de Oliveira

Rua Nita Costa 101, ap 1302
Jd. Apipema
SALVADOR/BA
40155-000
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Recuperação de Áreas
Auditoria Ambiental
Gestão Ambiental
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade,
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no
prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
Autenticação
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
órgão competente.
3m6r.1mli.nzzt.a98q
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
florestais e faunísticos.

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Página 1 de 1
Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
Nr. de Cadastro:

CPF/CNPJ:

2723601

Emitido em:

710.100.095-91

Válido até:

23/12/2011

23/03/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Augusto Minervino Netto

Conjunto Habitacional Jorge Rabelo - BNH, Bloco 20
Banco Raso
ITABUNA/BA
45600-011
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental

Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0

Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s)
Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em
atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de
certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
obtenção de licença, permissão ou autorização específica após
análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto
Autenticação
correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada
neste certificado, o interessado deverá comunicar ao
lyxx.19zc.2zem.letw
IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência
para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental
emitida pelo órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou
subprodutos florestais e faunísticos.
Registro

Página 1 de 1
Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

307472

505.460.235-68

Válido até:

20/12/2011

20/03/2012

Nome/Razão Social/Endereço
NILTON CESAR TOSTA PINTO

R. PRESIDENTE KENNEDY, 15 EDF. STª MARIA
BARRA
SALVADOR/BA
40130-200
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade,
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão nem juízo de valor de qualquer espécie.
ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou
projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado,
o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30
(trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
6znb.3rtk.jgke.y1tz
florestais e faunísticos.

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20/12/2011
Registro

Página 1 de 1

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

311455

394.364.460-04

Válido até:

22/12/2011

22/03/2012

Nome/Razão Social/Endereço
PAULO DE OLIVEIRA MAFALDA JUNIOR

RUA VIA LOCAL D, 314 CASA 01
STELLA MARES
SALVADOR/BA
41600-210
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Qualidade da Água
Recursos Hídricos
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
twpe.lgei.tl8x.3xbp
florestais e faunísticos.

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22/12/2011
Registro

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Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

Nr. de Cadastro:
5428375

018.677.625-01

Válido até:

21/12/2011

21/03/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Rafael de Aguiar Arantes

Rua Alexandrina Ramalho, n. 70, Ap - 503
Candeal
SALVADOR/BA
40296-230
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Uso do Solo
Educação Ambiental
Gestão Ambiental
Segurança do Trabalho
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
e18q.8g59.ewpb.kh2v
florestais e faunísticos.

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http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade....

21/12/2011
Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
Nr. de Cadastro:

CPF/CNPJ:

1560267

Emitido em:

362.797.147-72

Válido até:

20/12/2011

20/03/2012

Nome/Razão Social/Endereço
RUY AGUIAR DIAS

RUA EDITH MENDES DA GAMA E ABREU
ITAIGARA
SALVADOR/BA
41815-010
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental

Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Uso do Solo
Educação Ambiental
Gestão Ambiental
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s)
Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em
atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de
certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
obtenção de licença, permissão ou autorização específica após
análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto
correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada
neste certificado, o interessado deverá comunicar ao
IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência
Autenticação
para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental
iwkm.qcuq.xc9m.hdw1
emitida pelo órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou
subprodutos florestais e faunísticos.

Imprimir tela Fechar janela
Registro

22/12/11 19:14

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

Nr. de Cadastro:
220307

106.385.008-85

Válido até:

19/10/2011

19/01/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Ruy Kenji Papa de Kikuchi

IGEO-UFBA, R. Barão de Jeremoabo, s/n
Ondina
SALVADOR/BA
40170-115
Este certificado comprova a regularidade no
Cadastro de Atividades Potencialmente Poluidoras
Uso de Recursos Naturais / importação ou exportação de fauna nativa brasileira
Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Qualidade da Água
Qualidade do Solo
Uso do Solo
Controle da Poluição
Recuperação de Áreas
Auditoria Ambiental
Gestão Ambiental
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade,
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no
prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
Autenticação
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
órgão competente.
89yp.ah3j.7m1h.ghj3
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
florestais e faunísticos.

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http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.php

Página 1 de 2
Registro

http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.php

22/12/11 19:14

Página 2 de 2
Anexo C Itens II.7 a II.15
Página 1 de 1
Ministério do Meio Ambiente
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
dos Recursos Naturais Renováveis
COMPROVANTE DE REGISTRO

Nr. de Cadastro: 1219425
CPF/CNPJ: 098.423.653-87
Nome/Razão Social/Endereço
JOAO SEVERIANO CALDAS DA SILVEIRA JUNIOR
ESTR. DO COCO KM 10 - CD VIVENDAS BOSQUE, CASA 17
ABRANTES
CAMACARI/BA 42840-000

Atividades Potencialmente Poluidoras
Não existem atividades potencialmente poluidoras

Observações:
1 - Este cartão é o documento comprobatório de inscrição no Cadastro
Técnico Federal - CTF e de uso obrigatório nos casos legalmente
determinados. Para qualquer orientação de natureza cadastral, procure a
unidade local do cadastro do IBAMA.
3 - Para verificar a regularidade desta pessoa junto ao IBAMA, visite
http://www.ibama.gov.br e procure Serviços On-Line, depois Consulta de
Regularidade.
4 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade
(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença,
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
5 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
6 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida
pelo órgão competente.
7 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
florestais e faunísticos.

Atividades de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Atividades:

Data de emissão: 10/04/2007
Autenticação: qk4s.xlit.k677.rqej

http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/comprovante_registro.php

20/12/2011
Registro

Página 1 de 1

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

4536965

001.057.185-05

Válido até:

17/12/2011

17/03/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Luciano Augusto da Silva Carvalho

Al. Pádua, 225, ap. 203
Pituba
SALVADOR/BA
41830-480
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Qualidade do Ar
Qualidade da Água
Qualidade do Solo
Educação Ambiental
Recuperação de Áreas
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
ad4l.ubnj.rx81.r838
florestais e faunísticos.

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http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade....

17/12/2011
Registro

Página 1 de 1

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

330148

787.872.545-49

Válido até:

10/11/2011

10/02/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Sonia Marcela Ramirez Matus

Rua Alameda dos Anturios 102, Apto 1104
Cidade Jardim
SALVADOR/BA
40296-530
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Qualidade do Ar
Qualidade da Água
Qualidade do Solo
Uso do Solo
Educação Ambiental
Controle da Poluição
Recuperação de Áreas
Auditoria Ambiental
Gestão Ambiental
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
cuw8.1jc3.3gue.scf2
florestais e faunísticos.

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http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade....

10/11/2011
Registro

Página 1 de 1

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

5295200

024.713.745-65

Válido até:

24/11/2011

24/02/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Marina Pessoa Felzemburgh Brito

Av. Orlando Gomes, n° 2002, casa 144 B
Piatã
SALVADOR/BA
41650-010
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Qualidade da Água
Gestão Ambiental
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
nndp.nd54.lz4k.p7ed
florestais e faunísticos.

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http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade....

24/11/2011
Registro

Página 1 de 1

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

201664

337.438.005-00

Válido até:

10/11/2011

10/02/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Pablo Alejandro Cotsifis

Rua Agnelo de Brito, nº 33
Federação
SALVADOR/BA
40170-100
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Qualidade do Ar
Qualidade da Água
Qualidade do Solo
Uso do Solo
Educação Ambiental
Recursos Hídricos
Controle da Poluição
Recuperação de Áreas
Auditoria Ambiental
Gestão Ambiental
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Serviços Relacionados À Silvicultura
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
wu89.n2tq.mppk.3tn3
florestais e faunísticos.

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http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade....

10/11/2011
Registro

Página 1 de 1

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

Nr. de Cadastro:
1781430

007.948.245-79

Válido até:

10/11/2011

10/02/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Raquel Mendonça Vieira

Rua Piauí, 336, Edf. Scorpius, apt 902
Pituba
SALVADOR/BA
41830-270
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Educação Ambiental
Gestão Ambiental
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
ln5d.f1lb.ff5f.nerq
florestais e faunísticos.

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10/11/2011
Registro

Página 1 de 1

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

4885710

010.193.555-22

Válido até:

24/11/2011

24/02/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Rodrigo Luis Telles Paranhos

Rua Licínio de Almeida Qd-H Nº 01
Itapuã
SALVADOR/BA
41635-000
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Qualidade da Água
Qualidade do Solo
Educação Ambiental
Recursos Hídricos
Controle da Poluição
Recuperação de Áreas
Gestão Ambiental
Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Segurança do Trabalho
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
6bs7.fahi.9qf7.382p
florestais e faunísticos.

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http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade....

24/11/2011
Registro

Página 1 de 1

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

5295138

026.076.575-98

Válido até:

24/11/2011

24/02/2012

Nome/Razão Social/Endereço
SARAH CRISTINA ARAÚJO MARTINS

AV. DAS DUNAS, N°314, CASA 05
ITAPUÃ
SALVADOR/BA
41620-120
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental
Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Uso do Solo
Gestão Ambiental
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste
certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
Autenticação
órgão competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
48tb.tmcb.wedu.ebjl
florestais e faunísticos.

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http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade....

24/11/2011
Anexo C Itens II.7 a II.15
Registro

1 de 1

http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado...

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

Nr. de Cadastro:

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
CPF/CNPJ:
Emitido em:

3421383

533.960.145-53

30/01/2012

Válido até:
30/04/2012

Nome/Razão Social/Endereço
Mônica de Carvalho Sobral Chiaratti

Rua Emílio Odebrecht, 626, apto 1003
Pituba
ARACAJU/SE
41830-300
Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental

Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0
Educação Ambiental
Controle da Poluição
Auditoria Ambiental
Gestão Ambiental
Observações:
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade,
descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão nem juízo de valor de qualquer espécie.
ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto
correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado,
o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30
(trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
Autenticação
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão
competente.
4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais
7n2p.bqyw.n5n5.2szz
e faunísticos.

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30/01/2012 10:31

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Estudo de Impacto Ambiental - Ilhéus Mineradora
RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - ILHÉUS MINERADORA
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PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO – EDITAL 004/2013
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO – EDITAL 001/2013
RIMA - Relatório de Impacto Ambiental Porto Sul
Anexo C Itens II.7 a II.15 (PEVO - Plano de Emergência para Vazamento de Óleo...
Anexo b itens ii.6.1 b
Anexo a itens ii.1 a ii.6.1 a
Estudo de impacto ambiental e relatório de impacto ambiental para a atividade...
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Anexo C Itens II.7 a II.15

  • 1. Vulnerabilidade Ambiental para o poço Ogum - Concessão Exploratória BM-CAL 11 Verão 39°30'0"W 39°0'0"W Taperoá Inverno 38°30'0"W 38°0'0"W 39°0'0"W Cairu 38°30'0"W Governador Mangabeira Conceição da Feira São Francisco do Conde Muritiba Cabaceiras do Paraguaçu Ituberá Mata de São João São Sebastião do Passé Nilo Peçanha Dias D'Ávila Cachoeira Gandu Santo Amaro Piraí do Norte Candeias São Félix Cruz das Almas Igrapiúna Nova Ibiá Sapeaçu Camaçari 14°0'0"S Madre de Deus Simões Filho Camamu Saubara Ibirapitanga ! > 2 ! > ! > 1 Castro Alves 4 Conceição do Almeida Maragogipe São Felipe BMCAL 11 Maraú ! > 3 Lauro de Freitas c Salinas da Margarida Ubaitaba Itaparica Salvador Gongogi Nazaré Itacaré Aurelino Leal Muniz Ferreira 14°30'0"S 13°0'0"S Itapitanga Santo Antônio de Jesus Vera Cruz Uruçuca BMCAL 12 Aratuípe Laje Itajuípe Ilhéus Barro Preto Jaguaripe Itabuna Ibicaraí 15°0'0"S Itapé Buerarema São José da Vitória Valença Jussari Una 13°30'0"S Arataca Cairu Santa Luzia Camacã 15°30'0"S Taperoá Nilo Peçanha Mascote Canavieiras Ituberá 16°0'0"S Belmonte Itapebi Igrapiúna Itagimirim Eunápolis 14°0'0"S Santa Cruz Cabrália Camamu 16°30'0"S ! > ! > 2 ! > BMCAL 11 1 4 Maraú Porto Seguro ! > 3 Itabela 17°0'0"S Itacaré Itamaraju Prado 14°30'0"S Uruçuca BMCAL 12 17°30'0"S Oceano Atlântico Alcobaça Oceano Atlântico Ilhéus Caravelas Itabuna Nova Viçosa 0 10 20 30 Km Escala de impressão:1:510.000 PARAÍBA ! > Poços PERNAMBUCO MARANHÃO PIAUÍ ALAGOAS POÇO 1 2 3 4 NOME Ogum Oxalá Xangô Obá SERGIPE TOCANTINS Recursos Biológicos Aves marinhas costeiras - Albatróz, Andorinha, Gaivotas ou Pelicanos Aves aquáticas continentais - Mergulões e Biguás Aves aquáticas continentais BAHIA Aves Pernaltas Baleias Bivalves GOIÁS Botos Camaroes Caranguejos DISTRITO FEDERAL Ostras e Mexilhoes MINAS GERAIS Pelágicos GOIÁS Quelônios ESPÍRITO SANTO Sedimentos Biodetriticos e Algas Calcareas 0 1- Costões rochosos lisos, de alta declividade, expostos; falésias em rochas sedimentares expostas e estruturas artificiais lisas (paredões marítimos), expostas. 2- Costões rochosos lisos, de declividade média a baixa, expostos; terrações ou substratos de declividade média, expostos (terraço ou plataforma de abrasão, terraço arenítico exumado bem consolidado, etc.) Concessões Exploratórias Recifes/Corais (preliminar) Município da Área de Influência Municipios fora da Área de Influência Estados do Brasil 3- Praias dissipativas de areia média a fina expostas; faixas arenosas contíguas à praia, não vegetadas, sujeitas à ação de ressacas (restingas isoladas multiplas, feixes alongados de restinga tipo "long beach"); escarpas e taludes íngremes (formações do grupo Barreiras e Tabuleiros litorâneos) expostos e campo de dunas expostas. 4- Praia de areia grossa, praias intermediárias de areia fina a média, expostas; praia de areia fina a média abrigadas. 5- Praias mistas de areia e cascalho, ou conchas e fragmentos de corais; terraço ou plataforma de abrasão de superfície irregular ou recoberta de vegetação; recifes areníticos emfranja. 6- Praias de cascalho; costa de detritos calcários; depósitos de tálus, enrocamentos expostos; plataforma ou terraço exumado recoberto por concreções lateríticas. 10- Deltas e barras de rio vegetadas; terraços alagadiços, banhados, brejos, margens de rios e lagoas; brejo salobro ou de água salgada, com vegetação adaptada ao meio salobro ou salgado, apicum; marismas; manguezal. 20 Escala de impressão:1:275.000 Buerarema Índice de sensibilidade ambiental 10 Probabilidade de dispersão de derramamento de óleo 60 dias até 10% 50,01% - 60% 10,01% - 20% 60,01% - 70% 20,01% - 30% 70,01% - 80% 30,01% - 40% 80,01% - 90% 40,01% - 50% 90,01% - 100% µ Projeção: UTM - Fuso 24S Datum: SAD69 30 Km
  • 2. Vulnerabilidade Ambiental para o poço Oxalá - Concessão Exploratória BM-CAL 11 Verão Inverno 39°0'0"W 38°30'0"W 38°0'0"W 39°0'0"W 38°30'0"W Dias D'Ávila Gandu Ituberá São Félix São Francisco do Conde Santo Amaro Cruz das Almas Camaçari Candeias Piraí do Norte Sapeaçu Cachoeira Igrapiúna Madre de Deus Simões Filho Saubara Castro Alves 14°0'0"S Conceição do Almeida Maragogipe São Felipe Camamu Lauro de Freitas ! > 2 ! > 1 Ibirapitanga Salinas da Margarida ! > c 4 Itaparica BMCAL 11 Salvador Maraú ! > 3 Nazaré 13°0'0"S Ubaitaba Muniz Ferreira Santo Antônio de Jesus Vera Cruz Aurelino Leal Itacaré Aratuípe 14°30'0"S Laje Uruçuca BMCAL 12 Jaguaripe Itajuípe Barro Preto Ilhéus Itabuna Valença 15°0'0"S Itapé 13°30'0"S Buerarema São José da Vitória Jussari Cairu Taperoá Una Arataca Nilo Peçanha Camacã 15°30'0"S Santa Luzia Ituberá Mascote Canavieiras 14°0'0"S Igrapiúna Camamu 16°0'0"S Belmonte Itapebi ! > 2 ! > Eunápolis > BMCAL 11! 1 4 Maraú Santa Cruz Cabrália 3 16°30'0"S ! > Itacaré Porto Seguro Uruçuca 14°30'0"S Itabela Oceano Atlântico BMCAL 12 17°0'0"S Oceano Atlântico Itamaraju Ilhéus Prado 0 10 20 30 Km 0 Escala de impressão:1:420.000 PARAÍBA ! > Poços PERNAMBUCO MARANHÃO PIAUÍ ALAGOAS POÇO 1 2 3 4 NOME Ogum Oxalá Xangô Obá SERGIPE TOCANTINS Recursos Biológicos Aves marinhas costeiras - Albatróz, Andorinha, Gaivotas ou Pelicanos Aves aquáticas continentais - Mergulões e Biguás Aves aquáticas continentais BAHIA Aves Pernaltas Baleias Bivalves GOIÁS Botos Camaroes Caranguejos DISTRITO FEDERAL Ostras e Mexilhoes MINAS GERAIS Pelágicos GOIÁS Quelônios ESPÍRITO SANTO Sedimentos Biodetriticos e Algas Calcareas Índice de sensibilidade ambiental 1- Costões rochosos lisos, de alta declividade, expostos; falésias em rochas sedimentares expostas e estruturas artificiais lisas (paredões marítimos), expostas. 2- Costões rochosos lisos, de declividade média a baixa, expostos; terrações ou substratos de declividade média, expostos (terraço ou plataforma de abrasão, terraço arenítico exumado bem consolidado, etc.) 10 Escala de impressão:1:255.000 Concessões Exploratórias Recifes/Corais (preliminar) Município da Área de Influência Municípios fora da Área de Influência Estados do Brasil 3- Praias dissipativas de areia média a fina expostas; faixas arenosas contíguas à praia, não vegetadas, sujeitas à ação de ressacas (restingas isoladas multiplas, feixes alongados de restinga tipo "long beach"); escarpas e taludes íngremes (formações do grupo Barreiras e Tabuleiros litorâneos) expostos e campo de dunas expostas. 4- Praia de areia grossa, praias intermediárias de areia fina a média, expostas; praia de areia fina a média abrigadas. 5- Praias mistas de areia e cascalho, ou conchas e fragmentos de corais; terraço ou plataforma de abrasão de superfície irregular ou recoberta de vegetação; recifes areníticos emfranja. 6- Praias de cascalho; costa de detritos calcários; depósitos de tálus, enrocamentos expostos; plataforma ou terraço exumado recoberto por concreções lateríticas. 10- Deltas e barras de rio vegetadas; terraços alagadiços, banhados, brejos, margens de rios e lagoas; brejo salobro ou de água salgada, com vegetação adaptada ao meio salobro ou salgado, apicum; marismas; manguezal. 20 Probabilidade de dispersão de derramamento de óleo 60 dias até 10% 50,01% - 60% 10,01% - 20% 60,01% - 70% 20,01% - 30% 70,01% - 80% 30,01% - 40% 80,01% - 90% 40,01% - 50% 90,01% - 100% µ Projeção: UTM - Fuso 24S Datum: SAD69 30 Km
  • 3. Vulnerabilidade Ambiental para o poço Xangô - Concessão Exploratória BM-CAL 11 Verão 39°30'0"W 39°0'0"W Inverno 38°30'0"W 38°0'0"W 39°0'0"W 38°30'0"W São Francisco do Conde São Sebastião do Passé Nilo Peçanha Wenceslau Guimarães Muritiba Dias D'Ávila Cabaceiras do Paraguaçu Ituberá Gandu Piraí do Norte Santo Amaro Cachoeira São Félix Nova Ibiá Candeias Cruz das Almas Igrapiúna Castro Alves Sapeaçu 14°0'0"S Madre de Deus Camaçari Ibirataia Simões Filho Saubara Camamu Barra do Rocha Ibirapitanga Ubatã ! > 2 ! > ! > 1 4 Maragogipe São Felipe BMCAL 11 Maraú ! > Conceição do Almeida 3 Lauro de Freitas c Salinas da Margarida Itaparica Ubaitaba Salvador Gongogi Nazaré Aurelino Leal Itacaré 14°30'0"S 13°0'0"S Muniz Ferreira Santo Antônio de Jesus Vera Cruz Itapitanga Uruçuca BMCAL 12 São Miguel das Matas Aratuípe Laje Coaraci Itajuípe Almadina Jaguaripe Ilhéus Barro Preto Itabuna Ibicaraí 15°0'0"S Itapé Buerarema São José da Vitória Valença Presidente Tancredo Neves Jussari Una 13°30'0"S Arataca Cairu Santa Luzia Camacã 15°30'0"S Taperoá Nilo Peçanha Canavieiras Mascote Potiraguá Piraí do Norte Ituberá Belmonte Itapebi 16°0'0"S Igrapiúna Itagimirim 14°0'0"S Santa Cruz Cabrália Eunápolis Camamu 16°30'0"S ! > 2 ! > BMCAL 11 ! > 1 4 Maraú ! > Porto Seguro 3 Itabela Ubaitaba Aurelino Leal 17°0'0"S Itacaré Itamaraju 14°30'0"S Prado Uruçuca BMCAL 12 17°30'0"S Alcobaça Oceano Atlântico Ilhéus Caravelas Itabuna Oceano Atlântico Mucuri 15°0'0"S 18°0'0"S Nova Viçosa 0 10 20 30 Km Buerarema Una 0 Escala de impressão:1:550.000 PARAÍBA ! > Poços PERNAMBUCO MARANHÃO PIAUÍ ALAGOAS POÇO 1 2 3 4 NOME Ogum Oxalá Xangô Obá SERGIPE TOCANTINS Recursos Biológicos Aves marinhas costeiras - Albatróz, Andorinha, Gaivotas ou Pelicanos Aves aquáticas continentais - Mergulões e Biguás Aves aquáticas continentais BAHIA Aves Pernaltas Baleias Bivalves GOIÁS Botos Camaroes Caranguejos DISTRITO FEDERAL Ostras e Mexilhoes MINAS GERAIS Pelágicos GOIÁS Quelônios ESPÍRITO SANTO Sedimentos Biodetriticos e Algas Calcareas Índice de sensibilidade ambiental 1- Costões rochosos lisos, de alta declividade, expostos; falésias em rochas sedimentares expostas e estruturas artificiais lisas (paredões marítimos), expostas. 2- Costões rochosos lisos, de declividade média a baixa, expostos; terrações ou substratos de declividade média, expostos (terraço ou plataforma de abrasão, terraço arenítico exumado bem consolidado, etc.) 10 Escala de impressão:1:300.000 Concessões Exploratórias Recifes/Corais (preliminar) Município da Área de Influência Municípios fora da Área de Influência Estados do Brasil 3- Praias dissipativas de areia média a fina expostas; faixas arenosas contíguas à praia, não vegetadas, sujeitas à ação de ressacas (restingas isoladas multiplas, feixes alongados de restinga tipo "long beach"); escarpas e taludes íngremes (formações do grupo Barreiras e Tabuleiros litorâneos) expostos e campo de dunas expostas. 4- Praia de areia grossa, praias intermediárias de areia fina a média, expostas; praia de areia fina a média abrigadas. 5- Praias mistas de areia e cascalho, ou conchas e fragmentos de corais; terraço ou plataforma de abrasão de superfície irregular ou recoberta de vegetação; recifes areníticos emfranja. 6- Praias de cascalho; costa de detritos calcários; depósitos de tálus, enrocamentos expostos; plataforma ou terraço exumado recoberto por concreções lateríticas. 10- Deltas e barras de rio vegetadas; terraços alagadiços, banhados, brejos, margens de rios e lagoas; brejo salobro ou de água salgada, com vegetação adaptada ao meio salobro ou salgado, apicum; marismas; manguezal. 20 Probabilidade de dispersão de derramamento de óleo 60 dias até 10% 50,01% - 60% 10,01% - 20% 60,01% - 70% 20,01% - 30% 70,01% - 80% 30,01% - 40% 80,01% - 90% 40,01% - 50% 90,01% - 100% µ Projeção: UTM - Fuso 24S Datum: SAD69 30 Km
  • 4. Vulnerabilidade Ambiental para o poço Além Tejo - Concessão Exploratória BM-CAL 12 BMCAL 11 Verão 40°0'0"W 39°30'0"W Aiquara Manoel Vitorino Inverno 39°0'0"W 38°30'0"W 38°30'0"W Candeias Camaçari Cachoeira Saubara Simões Filho Santa Terezinha Gongogi Itagibá 39°0'0"W BMCAL 11 Maraú Itagi Mirante 39°30'0"W Sapeaçu Barra do Rocha Ubatã Ibirapitanga Jequié 38°0'0"W Ubaitaba Castro Alves Itacaré Aurelino Leal Boa Nova ! > Dário Meira 5 ! > Maragogipe São Felipe Conceição do Almeida 6 14°30'0"S c Salinas da Margarida Itaparica Itapitanga Uruçuca BMCAL 12 Poções ! > 7 Varzedo Nazaré 8 Coaraci Ibicuí Salvador Elísio Medrado 13°0'0"S ! > Iguaí Lauro de Freitas Itajuípe Almadina Muniz Ferreira Santo Antônio de Jesus Vera Cruz Ilhéus Barro Preto São Miguel das Matas Planalto Floresta Azul Firmino Alves Aratuípe Itabuna Ibicaraí Nova Canaã Amargosa Santa Cruz da Vitória 15°0'0"S Itapé Buerarema Laje Caatiba Jaguaripe Itororó Ubaíra São José da Vitória Jussari Itaju do Colônia Itambé Una Jiquiriçá Arataca Itapetinga Mutuípe 15°30'0"S Santa Luzia Camacã Pau Brasil Valença Macarani Itarantim Potiraguá 13°30'0"S Maiquinique Presidente Tancredo Neves Canavieiras Mascote Itapebi Cairu Belmonte Teolândia 16°0'0"S Taperoá Itagimirim Wenceslau Guimarães Nilo Peçanha Santa Cruz Cabrália MINAS GERAIS Eunápolis Ituberá 16°30'0"S Gandu Piraí do Norte Guaratinga Igrapiúna Nova Ibiá Porto Seguro Barra do Rocha Itabela 17°0'0"S 14°0'0"S Jucuruçu Camamu Itamaraju Ubatã Ibirapitanga Prado Itanhém Vereda BMCAL 11 Maraú Medeiros Neto 17°30'0"S Teixeira de Freitas Alcobaça Ubaitaba Lajedão Gongogi Caravelas Ibirapoã Itacaré Aurelino Leal MINAS GERAIS ! > 5 ! > 6 Nova Viçosa 14°30'0"S 18°0'0"S Itapitanga Mucuri Uruçuca BMCAL 12 ! > 7 ! > 8 18°30'0"S Coaraci Itajuípe Ilhéus Barro Preto Itabuna 19°0'0"S Ibicaraí ESPÍRITO SANTO 15°0'0"S Itapé Buerarema 19°30'0"S São José da Vitória Jussari Una 20°0'0"S Arataca Oceano Atlântico Oceano Atlântico Santa Luzia 20°30'0"S 15°30'0"S Camacã Canavieiras Mascote 0 10 20 30 Km 0 Escala de impressão:1:790.000 PARAÍBA ! > Poços PERNAMBUCO MARANHÃO PIAUÍ ALAGOAS POÇO 5 6 7 8 NOME Fonte de Telha Queluz Évora Além Tejo SERGIPE TOCANTINS Recursos Biológicos Aves marinhas costeiras - Albatróz, Andorinha, Gaivotas ou Pelicanos Aves aquáticas continentais - Mergulões e Biguás Aves aquáticas continentais BAHIA Aves Pernaltas Baleias Bivalves GOIÁS Botos Camaroes Caranguejos DISTRITO FEDERAL Ostras e Mexilhoes MINAS GERAIS Pelágicos GOIÁS Quelônios ESPÍRITO SANTO Sedimentos Biodetriticos e Algas Calcareas Índice de sensibilidade ambiental 1- Costões rochosos lisos, de alta declividade, expostos; falésias em rochas sedimentares expostas e estruturas artificiais lisas (paredões marítimos), expostas. 2- Costões rochosos lisos, de declividade média a baixa, expostos; terrações ou substratos de declividade média, expostos (terraço ou plataforma de abrasão, terraço arenítico exumado bem consolidado, etc.) 4- Praia de areia grossa, praias intermediárias de areia fina a média, expostas; praia de areia fina a média abrigadas. 5- Praias mistas de areia e cascalho, ou conchas e fragmentos de corais; terraço ou plataforma de abrasão de superfície irregular ou recoberta de vegetação; recifes areníticos emfranja. 6- Praias de cascalho; costa de detritos calcários; depósitos de tálus, enrocamentos expostos; plataforma ou terraço exumado recoberto por concreções lateríticas. 10- Deltas e barras de rio vegetadas; terraços alagadiços, banhados, brejos, margens de rios e lagoas; brejo salobro ou de água salgada, com vegetação adaptada ao meio salobro ou salgado, apicum; marismas; manguezal. 20 30 Km Escala de impressão:1:345.500 Concessões Exploratórias Recifes/Corais (preliminar) Município da Área de Influência Municípios fora da Área de Influência Estados do Brasil 3- Praias dissipativas de areia média a fina expostas; faixas arenosas contíguas à praia, não vegetadas, sujeitas à ação de ressacas (restingas isoladas multiplas, feixes alongados de restinga tipo "long beach"); escarpas e taludes íngremes (formações do grupo Barreiras e Tabuleiros litorâneos) expostos e campo de dunas expostas. 10 Probabilidade de dispersão de derramamento de óleo 60 dias até 10% 50,01% - 60% 10,01% - 20% 60,01% - 70% 20,01% - 30% 70,01% - 80% 30,01% - 40% 80,01% - 90% 40,01% - 50% 90,01% - 100% µ Projeção: UTM - Fuso 24S Datum: SAD69
  • 5. Vulnerabilidade Ambiental para o poço Évora - Concessão Exploratória BM-CAL 12 BMCAL 11 Verão 40°0'0"W 39°30'0"W Aiquara Manoel Vitorino 39°0'0"W Barra do Rocha Ubatã Ibirapitanga Jequié Gongogi Itagibá 38°30'0"W 38°0'0"W 39°0'0"W Cabaceiras do Paraguaçu Rafael Jambeiro BMCAL 11 Maraú Itagi Mirante Inverno Governador Mangabeira 38°30'0"W Conceição da Feira São Sebastião do Passé Mata de São João Dias D'Ávila Ubaitaba Muritiba Cachoeira Santo Amaro São Francisco do Conde Itacaré Aurelino Leal Boa Nova ! > Dário Meira 5 ! > 6 Candeias São Félix Santa Terezinha 14°30'0"S Cruz das Almas Itapitanga Uruçuca BMCAL 12 Poções ! > ! > Iguaí 7 Sapeaçu Camaçari Castro Alves 8 Madre de Deus Simões Filho Coaraci Ibicuí Saubara Itajuípe Almadina Ilhéus Barro Preto Maragogipe São Felipe Planalto Floresta Azul Conceição do Almeida Itabuna Ibicaraí Nova Canaã Lauro de Freitas Firmino Alves Santa Cruz da Vitória c 15°0'0"S Itapé Salinas da Margarida Elísio Medrado Itaparica Salvador Buerarema Caatiba Varzedo Itororó Nazaré São José da Vitória Muniz Ferreira 13°0'0"S Jussari Itaju do Colônia Itambé Santo Antônio de Jesus Vera Cruz Una Arataca São Miguel das Matas Itapetinga Aratuípe Amargosa Pau Brasil 15°30'0"S Santa Luzia Camacã Macarani Laje Jaguaripe Canavieiras Mascote Itarantim Maiquinique Potiraguá Mutuípe Itapebi Belmonte 16°0'0"S Valença Itagimirim Presidente Tancredo Neves Santa Cruz Cabrália 13°30'0"S MINAS GERAIS Eunápolis Cairu 16°30'0"S Teolândia Taperoá Guaratinga Wenceslau Guimarães Porto Seguro Nilo Peçanha Itabela Ituberá Jucuruçu 17°0'0"S Gandu Piraí do Norte Itamaraju Igrapiúna Prado Nova Ibiá Itanhém Vereda 14°0'0"S Medeiros Neto 17°30'0"S Teixeira de Freitas Alcobaça Camamu Ubatã Lajedão Ibirapitanga Caravelas BMCAL 11 Ibirapoã MINAS GERAIS Maraú 18°0'0"S Nova Viçosa Mucuri Ubaitaba Gongogi Itacaré Aurelino Leal 5 ! > 6 14°30'0"S 18°30'0"S ! > Uruçuca BMCAL 12 ! > 7 19°0'0"S ! > 8 Itajuípe ESPÍRITO SANTO Ilhéus Barro Preto Itabuna 19°30'0"S Ibicaraí 15°0'0"S Itapé Buerarema 20°0'0"S São José da Vitória Jussari Una 20°30'0"S Arataca Santa Luzia Canavieiras Camacã 0 10 20 30 Km Escala de impressão:1:790.000 PARAÍBA ! > Poços PERNAMBUCO MARANHÃO PIAUÍ ALAGOAS POÇO 5 6 7 8 NOME Fonte de Telha Queluz Évora Além Tejo SERGIPE TOCANTINS Recursos Biológicos Aves marinhas costeiras - Albatróz, Andorinha, Gaivotas ou Pelicanos Aves aquáticas continentais - Mergulões e Biguás Aves aquáticas continentais BAHIA Aves Pernaltas Baleias Bivalves GOIÁS Botos Camaroes Caranguejos DISTRITO FEDERAL Ostras e Mexilhoes MINAS GERAIS Pelágicos GOIÁS Quelônios ESPÍRITO SANTO Sedimentos Biodetriticos e Algas Calcareas 0 1- Costões rochosos lisos, de alta declividade, expostos; falésias em rochas sedimentares expostas e estruturas artificiais lisas (paredões marítimos), expostas. 2- Costões rochosos lisos, de declividade média a baixa, expostos; terrações ou substratos de declividade média, expostos (terraço ou plataforma de abrasão, terraço arenítico exumado bem consolidado, etc.) Concessões Exploratórias Recifes/Corais (preliminar) Município da Área de Influência Municípios fora da Área de Influência Estados do Brasil 3- Praias dissipativas de areia média a fina expostas; faixas arenosas contíguas à praia, não vegetadas, sujeitas à ação de ressacas (restingas isoladas multiplas, feixes alongados de restinga tipo "long beach"); escarpas e taludes íngremes (formações do grupo Barreiras e Tabuleiros litorâneos) expostos e campo de dunas expostas. 4- Praia de areia grossa, praias intermediárias de areia fina a média, expostas; praia de areia fina a média abrigadas. 5- Praias mistas de areia e cascalho, ou conchas e fragmentos de corais; terraço ou plataforma de abrasão de superfície irregular ou recoberta de vegetação; recifes areníticos emfranja. 6- Praias de cascalho; costa de detritos calcários; depósitos de tálus, enrocamentos expostos; plataforma ou terraço exumado recoberto por concreções lateríticas. 10- Deltas e barras de rio vegetadas; terraços alagadiços, banhados, brejos, margens de rios e lagoas; brejo salobro ou de água salgada, com vegetação adaptada ao meio salobro ou salgado, apicum; marismas; manguezal. 20 30 Km Escala de impressão:1:345.500 Mascote Índice de sensibilidade ambiental 10 Probabilidade de dispersão de derramamento de óleo 60 dias até 10% 50,01% - 60% 10,01% - 20% 60,01% - 70% 20,01% - 30% 70,01% - 80% 30,01% - 40% 80,01% - 90% 40,01% - 50% 90,01% - 100% µ Projeção: UTM - Fuso 24S Datum: SAD69
  • 6. Vulnerabilidade Ambiental para o poço Fonte da Telha - Concessão Exploratória BM-CAL 12 Verão 14°0'0"S 39°30'0"W Inverno 39°0'0"W 38°30'0"W 38°0'0"W 39°30'0"W 39°0'0"W 38°30'0"W Santo Estevão Mata de São João Conceição da Feira Ibirataia Rafael Jambeiro Camamu Dias D'Ávila Cachoeira Ibirapitanga Ubatã São Sebastião do Passé Governador Mangabeira Cabaceiras do Paraguaçu Muritiba BMCAL 11 Santo Amaro São Francisco do Conde Maraú Candeias São Félix Cruz das Almas Camaçari Santa Terezinha Ubaitaba Sapeaçu Gongogi Castro Alves Madre de Deus Simões Filho Itacaré 14°30'0"S Aurelino Leal ! > 5 ! > Saubara 6 Maragogipe São Felipe Itapitanga Uruçuca BMCAL 12 ! > Conceição do Almeida 7 ! > Lauro de Freitas 8 c Salinas da Margarida Salvador Itaparica Elísio Medrado Varzedo Coaraci Nazaré Itajuípe 13°0'0"S Almadina Muniz Ferreira Ilhéus Barro Preto Santo Antônio de Jesus Vera Cruz São Miguel das Matas Itabuna Ibicaraí Aratuípe Amargosa Itapé 15°0'0"S Laje Jaguaripe Buerarema São José da Vitória Jussari Jiquiriçá Mutuípe Una Arataca Valença Pau Brasil Presidente Tancredo Neves Santa Luzia 13°30'0"S 15°30'0"S Camacã Cairu Teolândia Taperoá Canavieiras Mascote Potiraguá Wenceslau Guimarães Nilo Peçanha Ituberá Belmonte Itapebi 16°0'0"S Gandu Piraí do Norte Itagimirim Igrapiúna Nova Ibiá Santa Cruz Cabrália 14°0'0"S Eunápolis Camamu Ubatã 16°30'0"S Ibirapitanga BMCAL 11 Maraú Porto Seguro Itabela Ubaitaba Gongogi Itacaré Aurelino Leal 5 17°0'0"S ! > ! > 6 Itamaraju 14°30'0"S Itapitanga Prado Uruçuca BMCAL 12 ! > 7 ! > 8 Coaraci 17°30'0"S Itajuípe Alcobaça Ilhéus Barro Preto Teixeira de Freitas Itabuna Ibicaraí Caravelas 15°0'0"S Itapé 18°0'0"S Nova Viçosa Buerarema Oceano Atlântico Mucuri São José da Vitória Jussari Oceano Atlântico Una 18°30'0"S Arataca Camacã Santa Luzia Canavieiras 0 10 20 30 Km 0 Escala de impressão:1:550.000 PARAÍBA ! > Poços PERNAMBUCO MARANHÃO PIAUÍ ALAGOAS POÇO 5 6 7 8 NOME Fonte de Telha Queluz Évora Além Tejo SERGIPE TOCANTINS Recursos Biológicos Aves marinhas costeiras - Albatróz, Andorinha, Gaivotas ou Pelicanos Aves aquáticas continentais - Mergulões e Biguás Aves aquáticas continentais BAHIA Aves Pernaltas Baleias Bivalves GOIÁS Botos Camaroes Caranguejos DISTRITO FEDERAL Ostras e Mexilhoes MINAS GERAIS Pelágicos GOIÁS Quelônios ESPÍRITO SANTO Sedimentos Biodetriticos e Algas Calcareas Índice de sensibilidade ambiental 1- Costões rochosos lisos, de alta declividade, expostos; falésias em rochas sedimentares expostas e estruturas artificiais lisas (paredões marítimos), expostas. 2- Costões rochosos lisos, de declividade média a baixa, expostos; terrações ou substratos de declividade média, expostos (terraço ou plataforma de abrasão, terraço arenítico exumado bem consolidado, etc.) 4- Praia de areia grossa, praias intermediárias de areia fina a média, expostas; praia de areia fina a média abrigadas. 5- Praias mistas de areia e cascalho, ou conchas e fragmentos de corais; terraço ou plataforma de abrasão de superfície irregular ou recoberta de vegetação; recifes areníticos emfranja. 6- Praias de cascalho; costa de detritos calcários; depósitos de tálus, enrocamentos expostos; plataforma ou terraço exumado recoberto por concreções lateríticas. 10- Deltas e barras de rio vegetadas; terraços alagadiços, banhados, brejos, margens de rios e lagoas; brejo salobro ou de água salgada, com vegetação adaptada ao meio salobro ou salgado, apicum; marismas; manguezal. 20 Escala de impressão:1:345.500 Concessões Exploratórias Recifes/Corais (preliminar) Município da Área de Influência Municípios fora da Área de Influência Estados do Brasil 3- Praias dissipativas de areia média a fina expostas; faixas arenosas contíguas à praia, não vegetadas, sujeitas à ação de ressacas (restingas isoladas multiplas, feixes alongados de restinga tipo "long beach"); escarpas e taludes íngremes (formações do grupo Barreiras e Tabuleiros litorâneos) expostos e campo de dunas expostas. 10 Probabilidade de dispersão de derramamento de óleo 60 dias até 10% 50,01% - 60% 10,01% - 20% 60,01% - 70% 20,01% - 30% 70,01% - 80% 30,01% - 40% 80,01% - 90% 40,01% - 50% 90,01% - 100% µ Projeção: UTM - Fuso 24S Datum: SAD69 30 Km
  • 7. Vulnerabilidade Ambiental para o poço Queluz - Concessão Exploratória BM-CAL 12 Verão 39°30'0"W 14°0'0"S 40°0'0"W Inverno 39°0'0"W 38°30'0"W 38°0'0"W 39°30'0"W 39°0'0"W 38°30'0"W Santo Estevão Jitaúna Mata de São João Conceição da Feira Rafael Jambeiro Camamu Jequié Ipiaú Ibirataia Ubatã Barra do Rocha Aiquara São Sebastião do Passé Governador Mangabeira Cabaceiras do Paraguaçu Ibirapitanga Dias D'Ávila Cachoeira BMCAL 11 Muritiba Manoel Vitorino Santo Amaro Itagi Maraú Itagibá São Francisco do Conde Gongogi Mirante Candeias São Félix Ubaitaba Cruz das Almas Camaçari Itacaré Aurelino Leal Boa Nova ! > Dário Meira 5 ! > Santa Terezinha 6 Sapeaçu Castro Alves 14°30'0"S Madre de Deus Itapitanga Simões Filho Uruçuca BMCAL 12 Poções ! > ! > Iguaí Saubara 7 8 Coaraci Ibicuí Maragogipe São Felipe Itajuípe Almadina Conceição do Almeida Lauro de Freitas Ilhéus Barro Preto Planalto c Salinas da Margarida Floresta Azul Salvador Itaparica Itabuna Ibicaraí Nova Canaã Elísio Medrado Varzedo Firmino Alves Santa Cruz da Vitória Nazaré Muniz Ferreira 13°0'0"S 15°0'0"S Itapé Buerarema Caatiba Itororó Santo Antônio de Jesus Vera Cruz São José da Vitória São Miguel das Matas Jussari Itaju do Colônia Itambé Aratuípe Una Arataca Amargosa Itapetinga Laje Jaguaripe 15°30'0"S Santa Luzia Camacã Pau Brasil Macarani Canavieiras Mascote Mutuípe Itarantim Maiquinique Jiquiriçá Potiraguá Valença Itapebi 16°0'0"S Belmonte Presidente Tancredo Neves 13°30'0"S Itagimirim Cairu Santa Cruz Cabrália MINAS GERAIS Eunápolis Teolândia 16°30'0"S Taperoá Wenceslau Guimarães Nilo Peçanha Guaratinga Porto Seguro Itabela Ituberá Gandu Piraí do Norte 17°0'0"S Jucuruçu Igrapiúna Nova Ibiá Itamaraju Prado Itanhém 14°0'0"S Vereda Camamu Medeiros Neto Ubatã Ibirapitanga 17°30'0"S Teixeira de Freitas Alcobaça Lajedão BMCAL 11 Maraú Caravelas Ibirapoã MINAS GERAIS Nova Viçosa 18°0'0"S Ubaitaba Gongogi Mucuri Itacaré Aurelino Leal 5 ! > ! > 6 18°30'0"S 14°30'0"S Itapitanga Uruçuca BMCAL 12 ! > 7 ! > 8 Coaraci 19°0'0"S Itajuípe Ilhéus Barro Preto ESPÍRITO SANTO Itabuna Ibicaraí 15°0'0"S 19°30'0"S Itapé Buerarema Oceano Atlântico São José da Vitória Jussari 20°0'0"S Oceano Atlântico Una 20°30'0"S Arataca Camacã Santa Luzia Canavieiras 0 10 20 30 Km 0 Escala de impressão:1:790.000 PARAÍBA ! > Poços PERNAMBUCO MARANHÃO PIAUÍ ALAGOAS POÇO 5 6 7 8 NOME Fonte de Telha Queluz Évora Além Tejo SERGIPE TOCANTINS Recursos Biológicos Aves marinhas costeiras - Albatróz, Andorinha, Gaivotas ou Pelicanos Aves aquáticas continentais - Mergulões e Biguás Aves aquáticas continentais BAHIA Aves Pernaltas Baleias Bivalves GOIÁS Botos Camaroes Caranguejos DISTRITO FEDERAL Ostras e Mexilhoes MINAS GERAIS Pelágicos GOIÁS Quelônios ESPÍRITO SANTO Sedimentos Biodetriticos e Algas Calcareas Índice de sensibilidade ambiental 1- Costões rochosos lisos, de alta declividade, expostos; falésias em rochas sedimentares expostas e estruturas artificiais lisas (paredões marítimos), expostas. 2- Costões rochosos lisos, de declividade média a baixa, expostos; terrações ou substratos de declividade média, expostos (terraço ou plataforma de abrasão, terraço arenítico exumado bem consolidado, etc.) 4- Praia de areia grossa, praias intermediárias de areia fina a média, expostas; praia de areia fina a média abrigadas. 5- Praias mistas de areia e cascalho, ou conchas e fragmentos de corais; terraço ou plataforma de abrasão de superfície irregular ou recoberta de vegetação; recifes areníticos emfranja. 6- Praias de cascalho; costa de detritos calcários; depósitos de tálus, enrocamentos expostos; plataforma ou terraço exumado recoberto por concreções lateríticas. 10- Deltas e barras de rio vegetadas; terraços alagadiços, banhados, brejos, margens de rios e lagoas; brejo salobro ou de água salgada, com vegetação adaptada ao meio salobro ou salgado, apicum; marismas; manguezal. 20 30 Km Escala de impressão:1:345.500 Concessões Exploratórias Recifes/Corais (preliminar) Município da Área de Influência Municípios fora da Área de Influência Estados do Brasil 3- Praias dissipativas de areia média a fina expostas; faixas arenosas contíguas à praia, não vegetadas, sujeitas à ação de ressacas (restingas isoladas multiplas, feixes alongados de restinga tipo "long beach"); escarpas e taludes íngremes (formações do grupo Barreiras e Tabuleiros litorâneos) expostos e campo de dunas expostas. 10 Probabilidade de dispersão de derramamento de óleo 60 dias até 10% 50,01% - 60% 10,01% - 20% 60,01% - 70% 20,01% - 30% 70,01% - 80% 30,01% - 40% 80,01% - 90% 40,01% - 50% 90,01% - 100% µ Projeção: UTM - Fuso 24S Datum: SAD69
  • 10. Atividade de Perfuração Marítima na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada Unidade Marítima de Perfuração SS-73 Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Volume único Revisão 00 Dez / 2011 E&P
  • 11. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Página 1 de 3 Índice Geral ÍNDICE GERAL I - INTRODUÇÃO.................................................................................................1/1 I.1 - QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA .................................................. 1/3 II - PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL........................................................1/1 II.1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO ...................................................1/3 II.1.1 - Instalação................................................................................. 1/3 II.1.2 - Empresa responsável pela operação da instalação................. 2/3 II.1.2.1 - Empresa responsável pelo gerenciamento da concessão ................................................................... 2/3 II.1.2.2 - Empresa responsável pela operação da Unidade Marítima ....................................................................... 2/3 II.1.3 - Representante legal da instalação ........................................... 2/3 II.1.4 - Coordenador das Ações de Resposta ..................................... 3/3 II.1.5 - Localização em coordenadas geográficas e situação.............. 3/3 II.1.6 - Descrição dos acessos à instalação ........................................ 3/3 II.2 - CENÁRIOS ACIDENTAIS ................................................................... 1/1 II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA............. 1/16 II.3.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo ......................... 1/16 II.3.1.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo a bordo da Unidade Marítima ................................................... 1/16 II.3.1.1.1 - Alerta visual..................................................... 1/16 II.3.1.1.2 - Alerta por instrumentos ................................... 2/16 II.3.1.2 - Sistema de alerta de derramamento de óleo fora da Unidade Marítima ................................................... 2/16 II.3.2 - Comunicação do incidente ..................................................... 2/16 II.3.2.1 - Comunicação interna.................................................. 2/16 II.3.2.1.1 - Comunicação ao pessoal da Unidade Marítima........ .................................................. 2/16 ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 12. Página 2 de 3 Índice Geral PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo II.3.2.1.2 - Comunicação à Estrutura Organizacional de Resposta do PEVO BM-CAL 11 E 12 ............. 3/16 II.3.2.1.3 - Comunicação ao público interno da Unidade Marítima não pertencente ao Grupo de Operações ..................................................... 4/16 II.3.2.2 - Comunicação externa ................................................ 4/16 II.3.2.2.1 - Comunicação às Instituições Oficiais.............. 4/16 II.3.2.2.2 - Comunicação à imprensa ............................... 4/16 II.3.3 - Estrutura Organizacional de Resposta - EOR ....................... 5/16 II.3.3.1 - Funções...................................................................... 5/16 II.3.3.2 - Atribuições e responsabilidades durante emergência.5/16 II.3.3.3 - Tempo máximo estimado para mobilização do pessoal.................................................................. 9/16 II.3.3.4 - Qualificação técnica dos integrantes.......................... 9/16 II.3.4 - Equipamentos e materiais de resposta.................................. 9/16 II.3.5 - Procedimentos operacionais de resposta ............................ 10/16 II.3.5.1 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo ...................................................................... 10/16 II.3.5.2 - Procedimentos para contenção do derramamento de óleo ...................................................................... 13/16 II.3.5.3 - Procedimentos para proteção de áreas vulneráveis .................................................................................. 14/16 II.3.5.4 - Procedimentos para monitoramento da mancha de óleo derramado.................................................... 14/16 II.3.5.5 - Procedimentos para recolhimento do óleo derramado .................................................................................. 14/16 II.3.5.6 - Procedimentos para dispersão mecânica e química do óleo derramado.................................................... 14/16 II.3.5.7 - Procedimentos para limpeza das áreas atingidas .... 14/16 ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 13. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Página 3 de 3 Índice Geral II.3.5.8 - Procedimentos para coleta e disposição dos resíduos gerados .................................................................... 15/16 II.3.5.9 - Procedimentos para deslocamento dos recursos ..... 15/16 II.3.5.9.1 - Deslocamento dos recursos na Unidade Marítima........ ................................................ 15/16 II.3.5.9.2 - Deslocamento dos recursos externos à Unidade Marítima........ .................................. 15/16 II.3.5.10 - Procedimentos para obtenção e atualização de informações relevantes ............................................ 16/16 II.3.5.11 - Procedimentos para registro das ações de reposta ................................................................................. 16/16 II.3.5.12 - Procedimentos para proteção das populações....... 16/16 II.3.5.13 - Procedimentos para proteção da fauna.................. 16/16 II.4 - ECERRAMENTO DAS OPERAÇÕES................................................. 1/1 II.4.1 - Critérios para decisão quanto ao encerramento das operações..............................................................................1/1 II.4.2 - Desmobilização do pessoal, equipamentos e materiais empregados nas ações de reposta......................................... 1/1 II.4.3 - Procedimentos para ações suplementares .............................. 1/1 II.5 - MAPAS, CARTAS NÁUTICAS, PLANTAS, DESENHOS E FOTOGRAFIAS ................................................................................... 1/1 II.6 - BIBLIOGRAFIA.................................................................................... 1/2 II.7 - GLOSSÁRIO ....................................................................................... 1/2 II.8 - ANEXOS.............................................................................................. 1/1 II.9 - EQUIPE TÉCNICA .............................................................................. 1/1 ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 14. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Lista de Anexos Página 1 de 1 ANEXOS Anexo II.1.4-1 - Integrantes da EOR Anexo II.1.5-1 – Mapas, plantas e desenhos Anexo II.2-1 – Informações Referenciais Anexo II.2-2 – Caracterização do óleo Anexo II.2-3 – Resultado da modelagem Anexo II.3.2-1 - Fluxograma de comunicações Anexo II.3.3.2-1 - Formulário para registro das ações de resposta Anexo II.3.3.4-1 – Pessoal Treinado na Unidade Marítima Anexo II.3.4-1 – Dimensionamento, estratégia e tempos de resposta Anexo II.3.4-2 - Equipamentos e materiais de resposta. Anexo II.3.5-1 – Fluxograma de Ações a Bordo da Unidade Marítima Anexo IV.2.2.1-1 - Relatório de exercícios simulados ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 15. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Introdução Página 1 de 1 I - INTRODUÇÃO O presente documento é o Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo da Unidade SS-73, operada pela Queiroz Galvão Perfurações S/A, na atividade de perfuração na Bacia de Camamu Almada, a serviço da Petrobras. Este Plano foi elaborado com base nos requisitos estabelecidos na Resolução CONAMA 293, de 12.12.2001, revisado conforme a Resolução CONAMA 398, de 11 de junho de 2008 e considera, especialmente, os incidentes de poluição por óleo cujas conseqüências fiquem restritas à Unidade Marítima. Incidentes de poluição por óleo que ultrapassem os limites da Unidade Marítima são tratados no Plano de Emergência para Vazamento de Óleo na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada (PEVO BM-CAL 11 E 12), que é complementar a este PEI. Assim, enquanto o PEI da Unidade Marítima apresenta as ações de resposta para incidentes a bordo, o PEVO BM-CAL 11 E 12 apresenta as ações e procedimentos de resposta complementares, que são adotados fora dos limites das instalações (no mar ou em terra), onde a Unidade Marítima não tem condições de atuar ou coordenar atuação. A atividade de perfuração a que se refere este plano é, gerenciada pela Petrobras UO-BA (Unidade de Operação de Exploração e Produção da Bacia de Camamu Almada, com sede na cidade de Salvador). ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 16. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção I.1 - Quadro de correspondência Página 1 de 3 I.1 - QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA Conforme o Art. 5o, inciso § 1o da Resolução CONAMA nº 398, de 12.06.2008, a seguir estão às tabelas de correspondência entre a estrutura estabelecida no Anexo I, Anexo II e Anexo III da referida resolução e este Plano de Emergência Individual. Quadro I.1-1 - Quadro de correspondência entre o Anexo I da Resolução CONAMA nº 398/08 e o PEI da SS-73. o Anexo I da Resolução CONAMA n 398/08 PEI da SS-73 1. Identificação da instalação II.1 2. Cenários acidentais II.2 3. Informações e procedimentos para resposta II.3 3.1. Sistemas de alerta de derramamento de óleo II.3.1 3.2. Comunicação do incidente II.3.2 3.3. Estrutura organizacional de resposta II.3.3 3.4. Equipamentos e materiais de resposta II.3.4 3.5. Procedimentos operacionais de resposta II.3.5 3.5.1. Procedimentos para interrupção da descarga de óleo II.3.5.1 3.5.2. Procedimentos para contenção do derramamento de óleo II.3.5.2 3.5.3. Procedimentos para proteção de áreas vulneráveis II.3.5.3 3.5.4. Procedimentos para monitoramento da mancha de óleo derramado II.3.5.4 3.5.5. Procedimentos para recolhimento do óleo derramado II.3.5.5 3.5.6. Procedimentos para dispersão mecânica e química do óleo derramado II.3.5.6 3.5.7. Procedimentos para limpeza das áreas atingidas II.3.5.7 3.5.8. Procedimentos para coleta e disposição dos resíduos gerados II.3.5.8 (continua) ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 17. Página 2 de 3 Seção I.1 - Quadro de correspondência PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Quadro I.1-1- Quadro de correspondência entre o Anexo I da Resolução CONAMA nº 398/08 e o PEI da SS-73. (conclusão) o Anexo I da Resolução CONAMA n 398/08 PEI da SS-73 3.5.9. Procedimentos para deslocamento dos recursos II.3.5.9 3.5.10. Procedimentos para obtenção e atualização de informações relevantes II.3.5.10 3.5.11. Procedimentos para registro das ações de resposta II.3.5.11 3.5.12. Procedimentos para proteção das populações II.3.5.12 3.5.13. Procedimentos para proteção da fauna II.3.5.13 4. Encerramento das operações II.4 5. Mapas, cartas náuticas, plantas, desenhos e fotografias II.5 6. Anexos II.8 Quadro I.1-2 - Quadro de correspondência entre o Anexo II da Resolução CONAMA nº 398/08 e o PEI da SS-73. o Anexo II da Resolução CONAMA n 398/08 PEI da SS-73 1. Introdução Capítulo I do Anexo II.2-1 2. Identificação e avaliação dos riscos Capítulo II do Anexo II.2-1 2.1. Identificação dos riscos por fonte Seção II.1 do Anexo II.2-1 2.2. Hipóteses acidentais Seção II.2 do Anexo II.2-1 2.2.1. Descarga de pior caso Item II.2.1 do Anexo II.2-1 3. Análise de vulnerabilidade Capítulo III do Anexo II.2-1 4. Treinamento de pessoal e exercícios de resposta Capítulo IV do Anexo II.2-1 5. Referências bibliográficas II.6 6. Responsáveis técnicos pela elaboração do Plano de Emergência Individual II.9 7. Responsáveis técnicos pela execução do Plano de Emergência Individual Capítulo V do Anexo II.2-1 ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 18. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Página 3 de 3 Seção I.1 - Quadro de correspondência Quadro I.1-3 - Quadro de correspondência entre o Anexo III da Resolução CONAMA nº 398/08 e o PEI da SS-73. Anexo III da Resolução CONAMA nº 398/08 PEI da SS-73 1. Dimensionamento da capacidade de resposta Anexo II.3.4-1 2. Capacidade de resposta Anexo II.3.4-1 2.1. Barreiras flutuantes Anexo II.3.4-1 2.2. Recolhedores Anexo II.3.4-1 2.3. Dispersantes químicos Anexo II.3.4-1 2.4. Dispersão mecânica Anexo II.3.4-1 2.5. Armazenamento temporário Anexo II.3.4-1 2.6. Absorventes Anexo II.3.4-1 3. Recursos materiais para plataformas ______________________ Avaliador Anexo II.3.4-1 e II.3.4-2 ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 19. (PEI SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Plano de Emergência Individual Página 1 de 1 II - PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL Este Capítulo apresenta as seguintes seções: II.1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO II.2 -CENÁRIOS ACIDENTAIS II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA II.4 - ECERRAMENTO DAS OPERAÇÕES II.5 - MAPAS, CARTAS NÁUTICAS, PLANTAS, DESENHOS E FOTOGRAFIAS II.6 - BIBLIOGRAFIA II.7 - GLOSSÁRIO II.8 - ANEXOS II.9 - EQUIPE TÉCNICA ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 20. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.1 - Identificação da instalação Página 1 de 2 II.1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO II.1.1 - Instalação A Unidade Marítima SS-73 opera na Bacia de Camamu Almada, a serviço da UO-BA, cujo endereço, telefones e faxes de contato estão indicados abaixo: Quadro II.1.1-1 - Dados da UO-BA. UO-BA - Unidade de Operação de Exploração e Produção da Bahia Avenida Antonio Carlos Magalhães, 1113, 5o andar, Itaigara, Salvador – BA CEP: 41856-960 Tel: (71) 3348-3707 Fax: (71) 3348-4571 II.1.2 - Empresa responsável pela operação da instalação II.1.2.1 - Empresa responsável pelo gerenciamento da concessão As concessões em que a Unidade Marítima opera na Bacia de Camamu Almada, é gerenciada pela UO-BA cujo endereço, telefones e faxes de contato estão indicados no item anterior. II.1.2.2 - Empresa responsável pela operação da Unidade Marítima Quadro II.1.2.2-1 - Dados da Empresa responsável pela operação da Unidade Marítima Queiroz Galvão Óleo e Gás S/A Avenida Prefeito Aristeu Ferreira da Silva, 2.729, Novo Cavaleiros, Macaé, RJ. CEP: 27.930-090 Tel: (22) 2773.0500 ______________________ Avaliador Fax: (22) 2773.0530 ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 21. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.1 - Identificação da instalação Página 2 de 2 II.1.3 - Representante legal da instalação Quadro II.1.3-1 - Dados do representante legal da instalação. Charles Galloti Vieira Avenida Prefeito Aristeu Ferreira da Silva, 2729, Novo Cavaleiros, Macaé, RJ CEP: 27930-090 CEP: 27930-090 CEP: 27930-090 II.1.4 - Coordenador das Ações de Resposta A resposta aos incidentes de poluição cujas conseqüências fiquem restritas à Unidade Marítima é atribuição do Coordenador do Grupo de Operações da Unidade Marítima, apresentado no Anexo II.1.4-1 - Integrantes da EOR deste PEI. O Coordenador das Ações de Resposta aos incidentes cujas conseqüências ultrapassem os limites da Unidade Marítima é apresentado no PEVO BM-CAL 11 E 12. II.1.5 - Localização em coordenadas geográficas e situação A Unidade Marítima opera na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada definida pelo polígono cujos vértices têm as coordenadas indicadas no Anexo II.1.5-1 - Mapas, plantas e desenhos deste PEI. II.1.6 - Descrição dos acessos à instalação O acesso marítimo é feito, normalmente, por embarcações a partir do Porto de Ilhéus, localizado no Município de Ilhéus (BA), ou por helicópteros, a partir dos Aeroportos de Ilhéus ou Salvador. O PEVO BM-CAL 11 E 12 apresenta a tabela completa dos pontos que delimitam a área geográfica de interesse, suas coordenadas geográficas, distâncias e tempos de acesso a cada um dos pontos limítrofes (pontos V). ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 22. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.2 - Cenários Acidentais Página 1 de 3 II.2 - CENÁRIOS ACIDENTAIS Com base na seção II.2 do Anexo II.2-1 - Informações Referenciais deste PEI foram identificados os seguintes cenários acidentais. Tabela II.2-1 - Hipóteses acidentais e respectivos volumes vazados. Hipótese Acidental 03 Causa Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado Hipótese Acidental 03 Causa Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado Hipótese Acidental 04 Causa Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado ______________________ Avaliador Vazamento de óleo durante a operação de transferência Embarcação de Apoio/Unidade Marítima [vazão de 160 m3/h referente a transferência de óleo entre a Embarcação de Apoio e a Unidade Marítima durante 180 segundos, tempo necessário para a visualização do vazamento (60 segundos) acrescido do tempo necessário para o fechamento da válvula (120 segundos)] Ruptura do mangote Diesel/Combustível Instantâneo 8,0 m3 Vazamento de óleo em linhas de transferência, vasos, selo de bombas e tanques (maior volume derramado representado pelo tanque de maior capacidade da Unidade Marítima) Ruptura das linhas de transferência, vasos, selo de bombas e tanques Diesel/Combustível Instantâneo 609,32 m3 Vazamento de óleo em linhas de transferência, vasos, selo de bombas e tanques (maior volume derramado representado pelo tanque de maior capacidade da Unidade Marítima) Ruptura das linhas de transferência, vasos, selo de bombas e tanques Lubrificante e hidráulico Instantâneo 8 m3 ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 23. Pág. 2/2 Seção II.2 - Cenários Acidentais PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Hipóteses Acidentais 05 Causa Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado Hipóteses Acidentais 07, 08 e 09 Causa Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado Hipótese Acidental 11 Causa Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado Hipótese Acidental 13 Causa Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado Hipóteses Acidentais 14 Causa Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado Descontrole do poço - blowout (vazão de descontrole do poço durante 30 dias) Perda de controle do poço Petróleo Contínuo Variável Vazamento de óleo/gás inflamável durante o teste do poço (vazão de descontrole do poço durante 180 segundos) Ruptura nas linhas, mangotes, vasos, válvulas ou conexões Petróleo Contínuo Inferior a 200 m3 Descarte de água com teor de óleo acima do permitido Falha no sistema de controle do TOG Água oleosa Contínuo Variável Vazamento nos tampões de abandono (10% da vazão de descontrole do poço durante 24 horas) Erro de operação Petróleo Contínuo Inferior a 200 m3 Perda da Estabilidade da Unidade Marítima (soma da capacidade dos tanques de armazenamento da Unidade Marítima) Erro de operação ou equipamento, incêndio/explosão, colisão, falha no sistema de ancoragem ou condições de mar e/ou tempo adversas Diesel, lubrificante ou hidráulico Instantâneo 2.505,02 m3 Revisão 01 Set/2009
  • 24. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Hipóteses Acidentais 16 Causa Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado Seção II.2 - Cenários Acidentais Página 3 de 3 Vazamento de óleo em Embarcação de Apoio (soma da capacidade dos tanques de armazenamento da Embarcação de Apoio) Perda da estabilidade devido a colisão, encalhe, erro de operação ou equipamento Diesel / combustível Instantâneo 500,0 m3 Para o estabelecimento do cenário acidental de pior caso considerou-se a ocorrência de blow out nos poços. Nesses casos, a descarga de pior caso para cada um dos poços de Modelagem é obtida a partir do volume decorrente do blow out em 30 dias que corresponde a 3.000 m3. O Anexo II.2-1- Informações Referenciais do PEVO BM-CAL 11 E 12 apresenta os volumes considerados nas modelagens para cada um dos poços da Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada. O resultado das modelagens está no Anexo II.2-3.- Resultado das Modelagens do PEVO BM-CAL 11 E 12. A informação referente ao tipo de óleo derramado está disponível no Anexo “II.2-2 – Caracterização do Óleo”, também do PEVO BM-CAL 11 E 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 25. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta Página 1 de 16 II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA II.3.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo II.3.1.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo a bordo da Unidade Marítima Todos os alertas são imediatamente transmitidos pelo observador à Sala de Rádio, que comunica ao Gerente da Unidade Marítima, para a adoção das medidas de controle operacional pelas equipes de controle de emergência a bordo da unidade. Sempre que necessário, o Gerente da Unidade Marítima solicita ao Fiscal da Petrobras o acionamento da Estrutura Organizacional de Resposta - EOR do PEVO BM-CAL 11 E 12 para a adoção de medidas de controle que não possam ser realizadas pela unidade. II.3.1.1.1 - Alerta visual A equipe de operação da Unidade Marítima SS-73 tem como atribuição a inspeção e supervisão dos sistemas e equipamentos e a observação do mar em torno da instalação com o objetivo de detectar possíveis vazamentos de óleo. Adicionalmente, todas as demais pessoas são orientadas a informar à Sala de Rádio sobre qualquer indício de derramamento de óleo. As comunicações à Sala de Rádio podem ser feitas utilizando-se os ramais internos para comunicação de emergência 189, o sistema de comunicação pública, transceptores portáteis ou o alarme de emergência. Os demais sistemas de alerta visual, externos a Unidade Marítima, estão descritos no PEVO BM-CAL 11 E 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 26. Página 2 de 16 Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo II.3.1.1.2 - Alerta por instrumentos Nas Unidades Marítimas de perfuração os instrumentos normalmente utilizados para alerta de situações de emergências referem-se ao controle operacional da perfuração e podem ser utilizados como sistema de alerta de emergências e deflagrar a adoção de medidas de controle apropriadas. Sensor de medição de concentração de óleo no efluente é ativado quando o limite de 15 mg/l é atingido. II.3.1.2 - Sistema de alerta de derramamento de óleo fora da Unidade Marítima Esta informação está disponível no PEVO BM-CAL 11 E 12 uma vez que se refere à Bacia de Camamu Almada. II.3.2 - Comunicação do incidente O Anexo “II.3.2-1- Fluxograma de Comunicações” apresenta os fluxos utilizados em casos de incidentes de que trata este Plano. II.3.2.1 - Comunicação interna II.3.2.1.1 - Comunicação ao pessoal da Unidade Marítima O pessoal embarcado na Unidade Marítima é informado da ocorrência de emergências através do acionamento do alarme geral de emergência (sinal sonoro intermitente). Nos incidentes de poluição por óleo, a depender das características e da magnitude do incidente, o Gerente da Unidade Marítima pode optar por alertar a tripulação através do sistema de comunicação pública, sem o acionamento do alarme geral. A comunicação pelo sistema de comunicação pública deve ter o seguinte conteúdo: ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 27. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta Página 3 de 16 “ATENÇÃO! ESTAMOS EM EMERGÊNCIA DEVIDO A INCIDENTE DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO OCORRIDO NO (citar o local). GRUPOS DE AÇÃO, DIRIJAM-SE AOS SEUS POSTOS. PESSOAL NÃO ENVOLVIDO NO CONTROLE, AFASTE-SE DO LOCAL E PERMANEÇA EM LOCAL SEGURO”. II.3.2.1.2 - Comunicação à Estrutura Organizacional de Resposta A comunicação inicial do incidente à Estrutura Organizacional de Resposta do PEVO BM-CAL 11 E 12 é feita imediatamente com a Central de Atendimento de Emergência pelo Fiscal da Petrobras a bordo da Unidade Marítima, através do ramal de emergência ponto a ponto. A comunicação inicial deve conter, se possível: 1. Origem da comunicação; 2. Nome da pessoa que está informando; 3. Data e hora estimadas do incidente ou da primeira observação; 4. Tipo e volume estimado de produto derramado a bordo e no mar; 5. Descrição do incidente e a causa provável; 6. Situação atual da descarga do óleo (se já foi interrompida ou não); 7. Ações iniciais que foram tomadas; 8. Condições de vento (sentido e intensidade) e mar (incluindo sentido e Intensidade da corrente); 9. Necessidade de acionamento da Estrutura Organizacional de Resposta. Na impossibilidade de comunicação através do ramal de emergência, o contato deve ser feito através do rádio para a central de rádio (Base 60), localizada em Macaé ou para qualquer plataforma operando para a Petrobras na área da Bacia de Camamu Almada, que fará a interface de comunicação com a Central de Atendimento de Emergências (ramal ponto a ponto). A Central de Atendimento de Emergências procede conforme definido no PEVO BM-CAL 11 E 12. As demais comunicações fazem parte das atribuições do Gestor Central. Os procedimentos estão descritos no PEVO BM-CAL 11 E 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 28. Página 4 de 16 Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo II.3.2.1.3 - Comunicação ao público interno da Unidade Marítima não pertencente ao Grupo de Operações As comunicações ao público interno não pertencente ao Grupo de Operações da Unidade Marítima são feitas, no mínimo, no início e após o encerramento das ações de controle do incidente ou, se necessário, de acordo com o desenrolar das ações de controle. II.3.2.2 - Comunicação externa II.3.2.2.1 - Comunicação às Instituições Oficiais O Gerente da Unidade Marítima deve comunicar a ocorrência ao Fiscal da Petrobras e informar a Capitania dos Portos (Marinha). O Fiscal da Petrobras deve comunicar imediatamente o incidente a EOR. A comunicação para as demais instituições oficiais é atribuição do Gestor Central, conforme descrito no PEVO BM-CAL 11 E 12 em seu Anexo II.3.2.2.1-2 – Lista de Telefones Úteis. II.3.2.2.2 - Comunicação à imprensa As comunicações à imprensa estão descritas no PEVO BM-CAL 11 E 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 29. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta Página 5 de 16 II.3.3 - Estrutura Organizacional de Resposta - EOR II.3.3.1 - Funções A Estrutura Organizacional de Resposta da Unidade Marítima é chamada Grupo de Operações da Unidade Marítima e tem a estrutura apresentada abaixo: COORDENAÇÃO EQUIPE PRIMEIROS SOCORROS EQUIPE DE PARADA DE EMERGÊNCIA EQUIPE DE LIMPEZA EQUIPE DE COMUNICAÇÕES Figura II.3.3.1-1 - Organograma da EOR. O Grupo de Operações da Unidade Marítima é acionado total ou parcialmente para atendimento a todos os cenários acidentais a bordo da unidade, conforme a magnitude do incidente e o desenrolar das ações de controle. Incidentes cujas conseqüências ultrapassem os limites da Unidade Marítima determinam o acionamento da Estrutura Organizacional de Resposta do PEVO BM-CAL 11 E 12. As pessoas embarcadas que não têm função específica na estrutura acima se mantêm em seus postos de trabalho ou dirigem-se para local seguro, de acordo com orientação a ser emitida através do sistema de comunicação pública. II.3.3.2 - Atribuições e responsabilidades durante a emergência O quadro abaixo apresenta a composição e as atribuições das funções relacionadas no Grupo de Operações da Unidade Marítima. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 30. Página 6 de 16 Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Quadro II.3.3.2-1 - Quadro de atribuições e responsabilidades. Função Composição Atribuições - Comunicar o incidente ao Fiscal da Petrobras; - Solicitar recursos necessários ao Fiscal da Petrobras; - Orientar e coordenar a atuação das equipes envolvidas no controle da emergência a bordo da Unidade Marítima; 1 Coordenador Gerente da Unidade Marítima Substituto - Proceder às comunicações internas informando a tripulação sobre o andamento da emergência e centralizando as informações; Prover os recursos adicionais solicitados e certificar-se da eficácia das providências adotadas para o controle do incidente; Engenheiro Chefe Coordenação do Grupo de Operações da Unidade Marítima - Acionar o SOPEP; - Solicitar recursos adicionais eventualmente necessários; - Registrar as ações de resposta, no seu nível de atuação, conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para Registro das Ações de Resposta e Comunicações”; - Decidir pelo encerramento das ações de resposta na Unidade Marítima - Comunicação inicial do incidente à Estrutura Organizacional de Resposta, através do ramal ponto a ponto da Central de Atendimento de Emergências; - Solicitar recursos necessários ao Gestor Central; 1 Fiscal Fiscal Petrobras ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 31. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta Página 7 de 16 Quadro II.3.3.2-1- Quadro de atribuições e responsabilidades. (continuação) - Coordenar a Equipe de Primeiros Socorros no atendimento às vítimas; 1 Líder Equipe de Primeiros Socorros Técnico de Enfermagem - Requisitar ao Coordenador recursos adicionais necessários; - Manter o Coordenador informado sobre o andamento das ações sob sua responsabilidade; - Registrar as ações de resposta, no seu nível de atuação, conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para Registro das Ações de Resposta e Comunicações”. 02 homens de apoio - Transportar as vítimas de acidentes para a enfermaria. - Coordenar a Equipe de Parada de Emergência para a interrupção da descarga; 1 Líder Equipe de Parada de Emergência Mestre mecânico - Requisitar ao Coordenador os recursos adicionais necessários; - Manter o Coordenador informado sobre o andamento das ações sob sua responsabilidade; - Registrar as ações de resposta, no seu nível de atuação, conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para Registro das Ações de Resposta e Comunicações. 05 Operadores (por turno) ______________________ Avaliador - Executar os procedimentos para interrupção da descarga, de acordo com o cenário acidental. ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 32. Página 8 de 16 Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Quadro II.3.3.2-1- Quadro de atribuições e responsabilidades. (conclusão) - Coordenar a Equipe de Limpeza para contenção e recolhimento do óleo derramado; 1 Líder Mestre de convés Equipe de Limpeza - Requisitar ao Coordenador os recursos adicionais necessários; - Manter o Coordenador informado sobre o andamento das ações sob sua responsabilidade. 05 homens de serviços gerais Equipe de Comunicações - Decidir sobre o armazenamento temporário dos resíduos a bordo; 1 operador de rádio (por turno) ______________________ Avaliador - Executar os procedimentos de contenção, recolhimento e limpeza do óleo derramado; - Proceder ao acondicionamento e destinação dos resíduos. - Efetuar comunicações sob a orientação do Coordenador; - Registrar as comunicações emitidas e recebidas, conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para Registro das Ações de Resposta e Comunicações”. ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 33. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta Página 9 de 16 II.3.3.3 - Tempo máximo estimado para mobilização do pessoal O pessoal que compõe o Grupo de Operações da Unidade Marítima é mobilizado de maneira imediata para controle dos incidentes, já que todos os seus integrantes estão a bordo. II.3.3.4 - Qualificação técnica dos integrantes Os integrantes do Grupo de Operações da Unidade Marítima estão qualificados para exercer as funções para as quais estão designados e estão treinados, conforme demonstrado no Anexo “II.3.3.4-1 - Pessoal Treinado da Unidade Marítima”. II.3.4 - Equipamentos e materiais de resposta A informação referente aos equipamentos e materiais para utilização em incidentes a bordo da Unidade Marítima está disponível no Anexo “II.3.4-1 – Dimensionamento, estratégia e tempo de resposta”. Equipamentos e materiais de Resposta a vazamentos de óleo na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada são apresentados no “Anexo II.3.4.-2 – Equipamentos e materiais de resposta” do Plano de Emergência para Vazamento de óleo na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada – PEVO BM-CAL 11 E 12.. II.3.5 - Procedimentos operacionais de resposta O Anexo “II.3.5-1 – Fluxograma de Ações a Bordo” apresenta o fluxo das ações iniciais de resposta, realizadas a bordo da Unidade Marítima. Os seguintes procedimentos são adotados em caso de derramamento de óleo no mar: ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 34. Página 10 de 16 Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Quadro II.3.5-1 - Procedimentos operacionais de resposta. Cabe ao Coordenador do Grupo de Operações da Unidade Marítima: 1. Após constatação de óleo no mar (proveniente de sua unidade ou não), aciona a embarcação dedicada e comunica ao Fiscal da Petrobras para que, se necessário, seja acionada a EOR do PEVO BM-CAL 11 E 12; 2. Designar pessoa para efetuar os registros de todas as informações relativas às ações de resposta, conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para Registro das Ações de Resposta e Comunicações” Cabe ao Fiscal da Petrobras: 1. Acionar a Estrutura Organizacional de Resposta do PEVO BM-CAL 11 E 12, quando necessário; 2. Manter contato permanente com o Gestor Central da EOR do PEVO BM-CAL 11 E 12 enquanto perdurar o incidente; 3. Comunicar o encerramento da emergência a bordo ao Gestor Central da EOR do PEVO BM-CAL 11 E 12. II.3.5.1 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo Quadro II.3.5.1-1 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo. 1. Todas as pessoas envolvidas na execução das ações previstas nos procedimentos para interrupção da descarga de óleo na área operacional devem fazer uso do Equipamento de Proteção Individual - EPI, composto no mínimo de capacete, luvas, calçado e óculos de segurança; 2. Todas as válvulas de acionamento remoto ou que tenham função de interromper automaticamente a descarga de óleo em caso de incidentes de poluição são do tipo "falha segura", o que significa que, em se perdendo a capacidade de comando, a válvula assume imediatamente a posição considerada como mais segura; 3. A seguir são apresentados os procedimentos operacionais para interrupção da descarga de óleo, que serão executados sob responsabilidade da Equipe de Parada de Emergência da Unidade Marítima. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 35. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Quadro Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta Página 11 de 16 II.3.5.1-2 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo diesel/combustível devido à ruptura do mangote durante a operação de transferência Embarcação de Apoio/Unidade de Perfuração. [vazão de 160 m3/h referente a transferência de óleo entre a Embarcação de Apoio e a Unidade Marítima durante 180 segundos, tempo necessário para a visualização do vazamento (60 segundos) acrescido do tempo necessário para o fechamento da válvula (120 segundos)] Hipótese Acidental 03 3 Descarga de 8,0 m 1. O operador que acompanha a operação de transferência, ao observar o vazamento, alerta, via rádio VHF, a tripulação da Embarcação de Apoio que está fornecendo óleo diesel a Unidade Marítima e determina a interrupção imediata do bombeio e drenagem do resíduo do mangote para tanque ou outro recipiente do próprio barco; 2. O operador fecha a válvula da linha de recebimento de óleo diesel e comunica, via rádio, o incidente à Sala de Rádio; 3. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima, que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de Emergência; 4. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade. Quadro II.3.5.1-3 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo diesel/combustível devido à ruptura das linhas de transferência, vasos, selo, de bombas e tanques da Unidade de Perfuração. (maior volume derramado representado pelo tanque de maior capacidade da Unidade Marítima) Hipótese Acidental 03 3 Descarga de 609,32 m 5. O operador da Sala de Rádio, ao receber informação de detecção visual ou observar os alarmes de nível baixo dos tanques, alerta, via rádio, a Equipe de Parada de Emergência; 6. A Equipe de Parada de Emergência, se possível, realiza transferência para outros tanques; 7. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima, que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de Emergência; 8. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 36. Página 12 de 16 Quadro Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo II.3.5.1-4 Procedimentos para interrupção da descarga de óleo lubrificante/hidráulico devido à ruptura das linhas de transferência, vasos, selo, de bombas e tanques da Unidade de Perfuração. (maior volume derramado representado pelo tanque de maior capacidade da Unidade Marítima) Hipótese Acidental 04 Descarga 8 m 3 1. O operador da Sala de Rádio, ao receber informação de detecção visual ou observar os alarmes de nível baixo dos tanques, alerta, via rádio, a Equipe de Parada de Emergência; 2. A Equipe de Parada de Emergência, se possível, realiza transferência para outros tanques; 3. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima, que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de Emergência; 4. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade.. Quadro II.3.5.1-5 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo devido ao descontrole do poço – blow out devido à perda de controle do poço provocado por kick, falha de operação do BOP ou falha do riser ou do revestimento (casing). Procedimentos para interrupção da descarga de óleo devido ao descontrole do poço- blow out devido à perda de controle do poço provocado por kick, falha de operação do BOP ou falha do riser ou do revestimento (casing) Hipóteses Acidentais 05 Descarga variável em função do local onde estiver operando a Unidade Marítima (30 dias) 1. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima, que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de Emergência; 2. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 37. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta Página 13 de 16 Quadro II.3.5.1-6 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo/gás inflamável em linhas, mangotes, vasos, válvulas ou conexões, durante o teste de poço. Procedimentos para interrupção da descarga de óleo/gás inflamável durante o teste do poço em linhas, mangotes, vasos, válvulas ou conexões Hipótese Acidental 07, 08 e 09 Descarga Variável (vazão de descontrole do poço durante 180 segundos) 1. O operador da Sala de Rádio, ao receber informação de detecção visual ou observar os alarmes de pressão e nível baixo no vaso separador, alerta, via rádio, a Equipe de Parada de Emergência; 2. A Equipe de Parada de Emergência interrompe o teste do poço, fechando a válvula no manifold de superfície; 3. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima, que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de Emergência; 4. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade. Quadro II.3.5.1-7 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo em caso de desenquadramento do TOG com liberação de água oleosa acima de permitido. Procedimentos para interrupção da descarga de óleo em caso de desenquadramento do TOG com liberação de água oleosa acima de permitido. Hipótese Acidental 11 Descarga Variável 1. O operador da Sala de Rádio, ao receber informação de detecção visual ou observar os alarmes, inicia o fechamento das válvulas XV´s através de comandos remotos via sala de controle dos poços de maior vazão de água; 2. Caso o comando remoto não funcione, o operador da sala de controle determina ao operador da área a parada local das bombas e fechamento das válvulas; 3. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima, que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de Emergência; 4. A Equipe de Parada de Emergência interrompe o descarte, fechando a válvula de saída; 5. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 38. Página 14 de 16 Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Quadro II.3.5.1-8 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo devido a vazamentos nos tampões de abandono ocasionado por erro de operação. Procedimentos para interrupção da descarga de óleo devido a vazamento nos tampões de abandono ocasionado por erro de operação Hipótese Acidental 13 (10% da vazão de descontrole do poço durante 24 horas) 1. O operador da Sala de Rádio, ao receber informação de detecção visual ou observar através das câmeras do ROV, alerta, via rádio, a Equipe de Parada de Emergência para prontidão; 2. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima, que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de Emergência; 3. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade. Quadro II.3.5.1-9 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo devido à perda da estabilidade da Unidade de Perfuração ocasionado por erro de operação ou equipamento, incêndio/explosão, colisão, falha no sistema de ancoragem ou condições de mar e/ou tempo adversas. Procedimentos para interrupção da descarga de óleo devido à perda da estabilidade da Unidade de Perfuração ocasionado por erro de operação ou equipamento, incêndio/explosão, colisão, falha no sistema de ancoragem ou condições de mar e/ou tempo adversas Hipóteses Acidentais 14 Descarga de 2.505,02 m 3 1. Para este cenário não há como evitar a descarga do volume total de óleos que estejam nos tanques e equipamentos da Unidade Marítima; 2. O Gerente da Unidade Marítima aciona a parada de emergência; 3. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 39. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta Página 15 de 16 Quadro II.3.5.1-10 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo devido à perda de estabilidade da Embarcação de Apoio devido à colisão, encalhe e erro de operação ou equipamento. Procedimentos para interrupção da descarga de óleo devido à perda de estabilidade da Embarcação de Apoio devido à colisão, encalhe e erro de operação ou equipamento Hipóteses Acidentais 16 Descarga de 500,0 m3 1. Para este cenário não há como evitar a descarga do volume total de óleo que esteja nos tanques da Embarcação de Apoio; 2. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima, que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de Emergência; 3. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade. II.3.5.2 - Procedimentos para contenção do derramamento de óleo Quadro II.3.5.2-1 - Procedimentos para contenção e recolhimento de óleo a bordo da Unidade Marítima. Cabe à Equipe de Limpeza: 1. Em caso de derramamento de óleo na área interna da Unidade Marítima, em porões, área delimitada por barreiras ou em bandejas, transferir para tambores utilizando-se o método mais prático disponível; 2. Cercar o óleo remanescente com material absorvente; 3. Espalhar material absorvente sobre o derrame de óleo para evitar que o produto escoe e se espalhe por uma área maior ou para o mar; 4. Remover o absorvente por meio de pás e acondicioná-lo em tambores, preferencialmente metálicos, pintados na cor laranja, possuindo uma tarja na cor preta, com a inscrição - RESÍDUO CONTAMINADO COM ÓLEO. Os tambores devem possuir tampa e cinta metálica, para o seu fechamento; 5. Cobrir, então, a área afetada com estopa, trapo ou serragem; 6. Remover este material por meio de pás e armazenar como indicado acima; 7. Encaminhar os tambores devidamente lacrados e identificados, para uma instalação marítima ou terminal costeiro mais próximo. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 40. Página 16 de 16 Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Os procedimentos para coleta e disposição de resíduos fora da Unidade Marítima estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12. A informação referente às licenças de operação das instalações de apoio em terra está disponível no PEVO BM-CAL 11 E 12. II.3.5.9 - Procedimentos para deslocamento dos recursos II.3.5.9.1 - Deslocamento dos recursos na Unidade Marítima O deslocamento dos recursos a bordo da Unidade Marítima é feito manualmente e utilizando guindastes. II.3.5.9.2 - Deslocamento dos recursos externos à Unidade Marítima Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12. II.3.5.10 - Procedimentos para obtenção e atualização de informações relevantes Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12. II.3.5.11 - Procedimentos para registro das ações de resposta O Coordenador do Grupo de Operações da Unidade Marítima e os Líderes de Equipe, ou pessoas designadas, efetuam o registro das ações de resposta, utilizando-se do formulário contido no Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para Registro das Ações de Resposta e Comunicações”. II.3.5.12 - Procedimentos para proteção das populações Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12. II.3.5.13 - Procedimentos para proteção da fauna Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 41. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.4 - Encerramento das operações Página 1 de 1 II.4 - ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES II.4.1 - Critérios para decisão quanto ao encerramento das operações Somente o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade tem autoridade para determinar o encerramento das ações a bordo da Unidade Marítima. Para que isto aconteça é necessária a confirmação por parte dos Líderes das Equipes de que cada etapa prevista neste plano tenha sido cumprida. A decisão quanto ao encerramento das operações de resposta a emergência fora da Unidade Marítima deverá ser tomada pelo Gestor Central do PEVO BMCAL 11 E 12. II.4.2 - Procedimentos para desmobilização do pessoal, equipamentos e materiais empregados nas ações de resposta O Gerente da Unidade comunica ao Fiscal da Petrobras e à tripulação da Unidade Marítima o encerramento das operações. A desmobilização do pessoal, equipamentos e materiais envolvidos nas operações a bordo, será decidida pelo Coordenador do Grupo de Operações da Unidade Marítima, em comum acordo com o Fiscal da Petrobras. II.4.3 - Procedimentos para ações suplementares O Coordenador do Grupo de Operações da Unidade Marítima convoca os integrantes das equipes para avaliação de desempenho e da efetividade das ações de resposta à emergência, visando a uma eventual revisão do PEI, bem como à elaboração do relatório final, que será entregue ao Fiscal da Petrobras, no prazo de 20 dias. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 42. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.5 - Mapas, cartas náuticas, plantas, desenhos e fotografias Página 1 de 1 II.5 - MAPAS, CARTAS NÁUTICAS, PLANTAS, DESENHOS E FOTOGRAFIAS A Unidade Marítima possui um acervo de plantas e diagramas que ficam a bordo. Os documentos necessários ao suporte e ao controle do incidente são apresentados no Anexo “II.1.5-1 – Mapas, Plantas e Desenhos”. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 43. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.6 - Bibliografia Página 1 de 1 II.6 - BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei nº 9.966/2000, de 28 de abril de 2000. Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo ou outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 de abril de 2000. BRASIL. Portaria nº 3, de 10 de janeiro de 2003. Estabelece o procedimento para comunicação de incidentes, a ser adotado pelos concessionários e empresas autorizadas pela ANP a exercer as atividades de exploração, produção, refino, processamento, armazenamento, transporte e distribuição de petróleo, seus derivados e gás natural, no que couber. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 de janeiro de 2003. BRASIL. Resolução CONAMA nº 269, de 14 de setembro de 2000. Regulamento para uso de dispersantes químicos em derrames de óleo no mar. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 de janeiro de 2001. BRASIL. Resolução CONAMA nº 398, de 11 de junho de 2008. Dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual para incidentes de poluição por óleos em águas sob jurisdição nacional, originados em portos organizados, instalações portuárias, terminais, dutos, sondas terrestres, plataformas e suas instalações de apoio, refinarias, estaleiros, marinas, clubes náuticos e instalações similares, e orienta a sua elaboração. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 de junho de 2008. EIDOS DO BRASIL. Estudo de Análise e Gerenciamento de Risco da Unidade Marítima SS-73, Rio de Janeiro, Outubro de 2004. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 44. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Página 1 de 2 Seção II.7 - Glossário II.7 - GLOSSÁRIO ANP Agência Nacional do Petróleo. APP Análise Preliminar de Perigo. BB Bombordo - lado esquerdo da embarcação. BE Boreste - lado direito da embarcação. CDA Centro de Defesa Ambiental. Emergency Generator fuel oil tank E&P Tanque do gerador de emergência E&P-CORP/SMS E&P-EXP Gerência Corporativa de Segurança, Meio Ambiente e Saúde para a atividade de E&P da Petrobras. Unidade de Negócios de Exploração. EOR Estrutura Organizacional de Resposta. EPI Equipamento de Proteção Individual. Fuel oil crane tank Tanque do guindaste Fuel oil day tank Tanque diário Fuel oil overflow tank Tanque de overflow Exploração e Produção. Fiscal da Petrobras a bordo Empregado da Petrobras responsável pela fiscalização das operações de produção na Unidade Marítima. Gerente da Unidade Responsável pela Unidade Marítima contratada Marítima pela Petrobras. Incidente de poluição por Ocorrência, operacional ou não, que resulte em óleo derramamento de óleo na Unidade Marítima ou no mar. Kit SOPEP (Shipboard Oil Pollution Emergency Plan) Conjunto de materiais e equipamentos para utilização em combate à poluição por óleo nos limites da embarcação exigido para navios e plataformas flutuantes pela convenção internacional MARPOL. Lube oil tank Tanque de óleo lubrificante Lube oil waste tank Tanque de óleo sujo ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 45. Página 2 de 2 Seção II.7 - Glossário PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Mangote Linha flexível utilizada para a transferência de petróleo e derivados. Oil Recovery Embarcações equipadas com barreiras e acessórios para contenção e recolhimento de óleo no mar. Sistema de Comunicação Sistema de comunicação interna que utiliza Pública intercomunicadores para veicular mensagem a todas as pessoas a bordo. SSB Marítimo Forma de comunicação que emprega altas freqüências com emissão em banda lateral única (Single Side Band), operando de 3.000 a 30.000 Khz, o que permite a comunicação a grandes distâncias, por reflexão ionosférica. UM Unidade Marítima. UO-BA Unidade de Operação de Exploração e Produção da Bahia, responsável por operar plataformas de produção na Bacia de Camamu Almada. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 46. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.8 - Anexos Página 1 de 1 II.8 - ANEXOS A seguir são apresentados os documentos citados na Lista de Anexos com sua respectiva identificação. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 47. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.1.4-1 - INTEGRANTES DA EOR A seguir está apresentada a informação sobre a composição da estrutura organizacional de resposta. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 48. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.1.4-1 - Integrantes da EOR Pág. 1/3 I – INTEGRANTES DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA Integrantes do Grupo de Operações da Unidade Marítima receberam treinamento específico a respeito do PEI e estão indicados no Anexo “II.3.3.3-1 – Pessoal treinado na Unidade Marítima”. Incidentes cujas conseqüências ultrapassem os limites da Unidade Marítima requerem o acionamento do Plano de Emergência para Vazamento de Óleo na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada, que tem a estrutura da EOR definida em seu Anexo “II.1.4-1 – Integrantes da EOR” do PEVO BM-CAL 11 e 12. A composição da estrutura organizacional de resposta da Unidade Marítima, chamada de Grupo de Operações da Unidade Marítima, é variável em função das escalas de trabalho. I.1 – COORDENAÇÃO DO GRUPO DE OPERAÇÕES DA UNIDADE MARÍTIMA I.1.1 - Titular Função: OIM – Gustavo Cesar de Carvalho Função: OIM – Eduardo Werneck Alves de Almeida I.1.2 - Substituto eventual Função: BCO – Clayton Fernandes do Nascimento Função: BCO – Jacques Chocron I.2 – EQUIPE DE PRIMEIROS SOCORROS I.2.1 – Líder Função: Enfermeiro – Douglas Seabra Função: Enfermeiro – Roney Vieira Romão ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 49. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.1.4-1 - Integrantes da EOR Pág. 2/3 1.2.2 - Substituto eventual N/A 1.2.3 - Homens de Apoio Função: Sup.Convés – Jelson Cacildo Munarine Função: Marinheiro – Nei Eduardo Soares Função: Ass. Torrista – Leandro Barbosa Saraiva Função: Marinheiro – Edson Henrique da Silva I.3 – EQUIPE DE PARADA DE EMERGÊNCIA I.3.1 - Titular Função: Encarregado – Edson Venera Função: Imediato - José Ricardo Pereira Gomes 1.3.2 - Substituto eventual Função: Oficial de Maq. – Rogério Maia de Castro Função: Operador de DP – Pedro Paulo do Nascimento Santos Função: Operador de DP – Kaus Rolf Zeidler Função: Oficial de Maq. – Gilberto de Menezes Alves I.4 – EQUIPE DE LIMPEZA I.4.1 – Líder Função: TST – Wagner costa de Almeida Função: TST – Helton de Souza Guerhard ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 50. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.1.4-1 - Integrantes da EOR Pág. 3/3 1.4.2 - Substituto eventual Função: Plataformista – Marcio Gentil Função: Plataformista – Marcos Vinícios Farias Função: Plataformista – Antonio Carlos Santos Função: Plataformista – Rodrigo Berling de Sales I.5 – EQUIPE DE COMUNICAÇÃO I.5.1 - Titular Função: Rádio Operador – Alan de Oliveira Função: Rádio Operador – Kleber Rosa da Silva Função: Rádio Operador – Cristiano Gomes de Azeredo ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 51. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.1.5-1 – MAPAS, PLANTAS E DESENHOS A seguir estão apresentados os mapas, plantas e desenhos da Unidade Marítima. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 52. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.1.5-1 – Mapas, plantas e desenhos Página 1 de 1 I - INTRODUÇÃO O Mapa de Vulnerabilidade será apresentado no PEVO BM-CAL 11 e 12, uma vez que as conseqüências de eventual incidente de poluição por óleo são observadas fora dos limites da Unidade Marítima. As plantas da Unidade Marítima estão apresentadas a seguir. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 55. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.2-1 - INFORMAÇÕES REFERENCIAIS A seguir está apresentada a informações referenciais sobre a identificação e avaliação dos riscos, análise de vulnerabilidade, treinamento de pessoal e exercícios de resposta. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 56. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.2-1 – Informações referenciais Página 1 de 11 I – INTRODUÇÃO Este PEI trata das Atividades de Perfuração e Completação na Área Geográfica da Bacia de Santos, pela Unidade de Perfuração SS-73. A plataforma de perfuração Gold Star é do tipo semi-submersível, de propriedade da Queiroz Galvão, construída em 2009 e podendo operar em lâmina d’água máxima de 2.743 m. A unidade de perfuração é deslocada para a locação proposta e posteriormente inicia-se o processo de perfuração, o qual executa basicamente uma combinação de rotações, pressão da coluna de perfuração e jateamento, que são aplicados sobre as formações rochosas da sub-superfície do leito marinho. Após o processo de perfuração, os poços são usualmente completados (preparados para produzir petróleo ou injetar água nos reservatórios) ou tamponados e abandonados temporária ou definitivamente. II - IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS II.1 - IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FONTE As Tabelas II.1-1 a II.1-4 deste anexo identificam as fontes potenciais de derramamento de óleo associadas à SS-73. Tabela II.1-1 - Tanques e outros reservatórios. Identificação 5P 5S 6P 6S Tipo Atmosférico Atmosférico Atmosférico Atmosférico Capacidade Tipo de óleo máxima de estocado estocagem (m3) Óleo Combustível Óleo Combustível Óleo Combustível Óleo Combustível ______________________ Avaliador 526,23 526,23 609,32 609,32 Capacidade de contenção secundária Não existente Não existente Não existente Não existente ______________________ Técnico Responsável Data e causa de incidentes anteriores Sem ocorrência Sem ocorrência Sem ocorrência Sem ocorrência Revisão 00 12/2011
  • 57. Anexo II.2-1 – Informações referenciais Página 2 de 11 Tipo Identificação Settling Tank Port Settling Tank Stbd Day tank Port Day tank Stbd Atmosférico Atmosférico Atmosférico Atmosférico PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Capacidade Tipo de óleo máxima de estocado estocagem (m3) Óleo Combustível Óleo Combustível Óleo Combustível Óleo Combustível 39,39 39,39 39,73 39,73 Capacidade de contenção secundária Não existente Não existente Não existente Não existente Tq Nº1 Atmosférico Óleo Sujo 22,05 Não existente Tq Nº2 Atmosférico Óleo Sujo 22,05 Não existente Atmosférico Óleo Hidráulico Atmosférico Óleo Hidráulico Atmosférico Óleo Hidráulico Atmosférico Óleo Hidráulico Atmosférico Óleo Hidráulico Atmosférico Óleo Hidráulico Atmosférico Óleo Hidráulico Atmosférico HPU NOV Lub Oil for Main Atmosférico Eng Lub Oil for Mud Atmosférico Pumps Óleo Hidráulico Thruster 1/2 Thruster 3/4 Thruster 5/6 Thruster 7/8 HPU Patriot HPU CMC HPU BOP 0,60 0,60 0,60 0,60 2,00 4,80 7,19 8,00 Óleo Lubrificante Óleo Lubrificante 6,01 1,18 Não existente Não existente Não existente Não existente Não existente Não existente Não existente Não existente Não existente Não existente Data e causa de incidentes anteriores Sem ocorrência Sem ocorrência Sem ocorrência Sem ocorrência Sem ocorrência Sem ocorrência Sem ocorrência Sem ocorrência Sem ocorrência Sem ocorrência Sem ocorrência Sem ocorrência Sem ocorrência Sem ocorrência Sem ocorrência Sem ocorrência Tabela II.1-2 - Tanques das embarcações de apoio. Identificação Tipo Tipo de óleo estocado - Atmosférico Capacidade máxima de estocagem (m3) Capacidade de contenção secundária Data e causa de incidentes anteriores 500 Não existente Sem ocorrência Óleo combustível e/ou diesel Tabela II.1-3 - Operações de carga e descarga. Tipo de operação Meio de movimentação Tipo de óleo transferido Vazão máxima de transferência Data e causa de incidentes anteriores Carga Mangote de transferência Óleo combustível e/ou diesel 160 m3/h Sem ocorrência ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 58. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.2-1 – Informações referenciais Página 3 de 11 Tabela II.1-4 – Outras fontes potenciais de derramamento. Tipo de operação Tipo de óleo transferido Tampão de abandono (perda de estanqueidade) Óleo cru Descontrole do poço Óleo cru Volume ou vazão máxima de transferência Variável (10% da vazão de descontrole do poço durante 24 horas) Variável (30 dias) Data e causa de incidentes anteriores Sem ocorrência Sem ocorrência II.2 - HIPÓTESES ACIDENTAIS A partir da identificação das fontes potenciais listadas na seção II.1 e da Análise Preliminar de Perigos – APP da instalação, são relacionadas e discutidas abaixo as hipóteses acidentais que resultam em vazamento de óleo para o mar. Todos os cenários acidentais implicam em derramamento de óleo para o mar. O comportamento do óleo no mar será determinado pelas condições meteooceanográficas existentes, com remota possibilidade de atingir áreas costeiras. As áreas possivelmente atingidas pelo óleo, no caso de ocorrência dos cenários acidentais identificados, foram identificadas por meio das modelagens realizadas, as quais estão contidas no Anexo “II.2-3 – Resultados das Modelagens”. Tabela II.2-1 - Hipóteses acidentais e respectivos volumes vazados. Vazamento de óleo durante a operação de transferência Embarcação de Apoio/Unidade Marítima Hipótese Acidental 03 Causa Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado ______________________ Avaliador [vazão de 160 m3/h referente a transferência de óleo entre a Embarcação de Apoio e a Unidade Marítima durante 180 segundos, tempo necessário para a visualização do vazamento (60 segundos) acrescido do tempo necessário para o fechamento da válvula (120 segundos)] Ruptura do mangote Diesel/Combustível Instantâneo 8,0 m3 ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 59. Página 4 de 11 Anexo II.2-1 – Informações referenciais PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Hipótese Acidental 03 Vazamento de óleo em linhas de transferência, vasos, selo de bombas e tanques (maior volume derramado representado pelo tanque de maior capacidade da Unidade Marítima) Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado Ruptura das linhas de transferência, vasos, selo de bombas e tanques Diesel/Combustível Instantâneo 609,32 m3 Hipótese Acidental 04 Vazamento de óleo em linhas de transferência, vasos, selo de bombas e tanques Causa Causa Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado Hipóteses Acidentais 05 (maior volume derramado representado pelo tanque de maior capacidade da Unidade Marítima) Ruptura das linhas de transferência, vasos, selo de bombas e tanques Lubrificante e hidráulico Instantâneo 8 m3 Descontrole do poço - blowout (vazão de descontrole do poço durante 30 dias) Causa Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado Perda de controle do poço Petróleo Contínuo Variável Hipóteses Acidentais 07, 08 e 09 Vazamento de óleo/gás inflamável durante o teste do poço (vazão de descontrole do poço durante 180 segundos) Causa Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado Hipótese Acidental 11 Causa Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado ______________________ Avaliador Ruptura nas linhas, mangotes, vasos, válvulas ou conexões Petróleo Contínuo Variável Descarte de água com teor de óleo acima do permitido Falha no sistema de controle do TOG Água oleosa Contínuo Variável ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 60. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.2-1 – Informações referenciais Página 5 de 11 Vazamento nos tampões de abandono Hipótese Acidental 13 (10% da vazão de descontrole do poço durante 24 horas) Causa Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado Erro de operação Petróleo Contínuo Variável Hipóteses Acidentais 14 (soma da capacidade dos tanques de armazenamento da Unidade Marítima) Perda da Estabilidade da Unidade Marítima Causa Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado Erro de operação ou equipamento, incêndio/explosão, colisão, falha no sistema de ancoragem ou condições de mar e/ou tempo adversas Diesel, lubrificante ou hidráulico Instantâneo 2.505,02 m3 Vazamento de óleo em Embarcação de Apoio Hipóteses Acidentais 16 Causa Tipo de óleo derramado Regime de derramamento Volume derramado (soma da capacidade dos tanques de armazenamento da Embarcação de Apoio) Perda da estabilidade devido a colisão, encalhe, erro de operação ou equipamento Diesel / combustível Instantâneo 500,0 m3 II.2.1 - Descarga de pior caso Incidentes dos quais pode resultar a descarga de pior caso (Dpc) estão associados a descontrole do poço (blow out) e do concomitante afundamento da unidade marítima. Nestas condições, admite-se que, em poços exploratórios, o volume de pior caso correspone ao blow out em 30 dias. Em poços exploratórios o volume decorrente do blow out poderá ser bastante reduzido em função do possível desmoronamento do poço e, conseqüentemente, da interrupção do derrame de óleo. A estimativa diária da vazão de hidrocarbonetos para o caso de um eventual descontrole do poço durante a perfuração será estabelecida através da utilização ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 61. Página 6 de 11 Anexo II.2-1 – Informações referenciais PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo de um simulador de escoamento que adotará modelos físicos, termodinâmicos e matemáticos. Ressalta-se que durante a fase de perfuração do poço a contrapressão exercida pelo fluido de perfuração sobre o reservatório é determinada para garantir que não ocorra o blow out. III - ANÁLISE DE VULNERABILIDADE A Análise de Vulnerabilidade será apresentada no PEVO BM-CAL 11 E 12, uma vez que as conseqüências de eventual incidente de poluição por óleo são observadas fora dos limites da Unidade Marítima. IV - TREINAMENTO DE PESSOAL E EXERCÍCIOS DE RESPOSTA Durante a atividade de perfuração da U.M. é prevista a realização dos seguintes treinamentos e exercícios de resposta. IV.1 - TREINAMENTO DE PESSOAL Este treinamento é destinado a todas as pessoas que compõem o Grupo de Operações da Unidade Marítima, sendo realizado antes do início da atividade de perfuração e completação e também para todo novo integrante do Grupo de Operações. Consiste na apresentação e discussão do conteúdo do PEI, abordando o planejamento das comunicações, ações de resposta, mobilização de recursos e realização de exercícios simulados. Sempre que houver alteração nos procedimentos de resposta, decorrentes de reavaliação do PEI, os componentes do Grupo de Operações envolvidos com os procedimentos modificados recebem novo treinamento. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 62. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.2-1 – Informações referenciais Página 7 de 11 A relação nominal das pessoas que receberam esse treinamento e que estão qualificadas é apresentada no Anexo “II.3.3.4-1 – Pessoal Treinado da Unidade Marítima”. No Quadro IV.1-1 está apresentado o conteúdo programático e a carga horária do curso ministrado para o treinamento das equipes que compõem o Grupo de Operações da Unidade. A relação nominal das pessoas que receberam esse treinamento e que estão qualificadas é apresentada no Anexo “II.3.3.4-1 – Pessoal Treinado da Unidade Marítima”. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 63. Página 8 de 11 Anexo II.2-1 – Informações referenciais PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Quadro IV.1-1 - Conteúdo programático e carga horária dos cursos - PEI. TREINAMENTO NO PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL – PEI Objetivo Levar ao conhecimento dos Grupos de Operações das Unidades Marítimas as responsabilidades e procedimentos a serem desencadeados imediatamente após um incidente de poluição por óleo. Pré-requisito Nenhum Carga Horária 1h Periodicidade A cada três anos ou quando da revisão do Plano de Emergência Individual Conteúdo Programático 1- Procedimento de alerta; 2- Procedimento de comunicação do incidente; 3- Procedimentos operacionais de resposta: − Interrupção da descarga de óleo; − Contenção e recolhimento do óleo derramado – Kit SOPEP; − Coleta e disposição dos resíduos gerados; − Registro das ações de resposta. 4- Acionamento da EOR 5- Exercícios de resposta IV.2 - EXERCÍCIOS DE RESPOSTA IV.2.1 - Tipos de simulados Há três níveis diferentes de exercícios simulados de resposta: Quadro IV.2.1-1 - Níveis de exercícios simulados Nível 1 Realizado trimestralmente, a bordo das unidades engajadas na atividade de perfuração na Bacia de Camamu Almada. Nível 2 Realizado semestralmente, é coordenado pelo Coordenador das Ações de Resposta (envolve pelo menos uma unidade marítima da Bacia de Camamu Almada); Nível 3 Realizado semestralmente, aborda exercícios completos de resposta e é coordenado pelo Gestor Central (envolve pelo menos uma unidade marítima da Bacia de Camamu Almada). O Quadro a seguir apresenta as equipes envolvidas e o conteúdo dos exercícios simulados de resposta nível 1: ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 64. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.2-1 – Informações referenciais Página 9 de 11 Quadro IV.2.1-2 - Equipes envolvidas e o conteúdo dos exercícios simulados de resposta nível 1. Plano de Emergência Individual Tipos de Exercícios Simulados NÍVEL 1 – TRIMESTRAL Equipes envolvidas Grupo de Operações da U.M. - Coordenador do Grupo de Operações da U.M. - Fiscal da Petrobras a bordo - Equipe de Primeiros Socorros - Equipe de Parada de Emergência - Equipe de Limpeza - Equipe de Comunicações Conteúdo ▪ Procedimento de alerta; ▪ Procedimento de comunicação do incidente; ▪ Procedimentos operacionais de resposta: - Interrupção da descarga de óleo; - Contenção e recolhimento do óleo derramado; - Coleta e disposição dos resíduos gerados; - Mobilização/deslocamento de recursos; - Registro das ações de resposta. Os simulados Nível 2 e 3 são realizados conforme previsto no PEVO BM-CAL 11 E 12, pois como consideram vazamento de óleo no mar, utilizam as estratégias de resposta previstas nesste PEVO. IV.2.2 - Execução dos simulados A Figura a seguir apresenta as etapas de realização dos exercícios simulados de resposta. INÍCIO REGISTRO: PLANEJAMENTO ATA DE REUNIÃO DE PLANEJAMENTO REGISTRO: REALIZAÇÃO LISTA DE PRESENÇA REGISTRO: AVALIAÇÃO RELATÓRIO DO SIMULADO FIM Figura IV.2.2-1 - Planejamento do simulado ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 65. Página 10 de 11 Anexo II.2-1 – Informações referenciais PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo IV.2.2.1 - Planejamento do simulado O coordenador do simulado deve reunir as equipes, planejar e discutir a execução dos procedimentos operacionais de resposta, considerando os cenários acidentais previstos e atentando para os impactos ambientais e acidentes pessoais que possam ser causados pelo próprio exercício. O plano do simulado deve conter no mínimo as seguintes informações: − Local, cenário acidental, ações das equipes, tempo previsto para chegada das equipes ao local e para controle total da emergência; − Considerações sobre os riscos gerados pelo próprio simulado e o destino dos resíduos gerados durante a realização dos mesmos. O planejamento deve ser divulgado pelo coordenador do simulado a todos os participantes. Deve-se escolher um cenário acidental diferente a cada simulado, até completar o ciclo. O registro desta etapa é a ata da reunião de planejamento, conforme Anexo IV.2.2.1-1 – Relatório de Exercícios Simulados. IV.2.2.2 - Realização do simulado A realização dos exercícios simulados de resposta deve ocorrer de acordo com o planejamento feito e conforme os Procedimentos Operacionais de Resposta previstos no PEI. O registro desta etapa é a lista de presença assinada pelos participantes e o relatório do simulado, conforme Anexo IV.2.2.1-1 – Relatório de Exercícios Simulados. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 66. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.2-1 – Informações referenciais Página 11 de 11 IV.2.2.3 - Avaliação do simulado A avaliação do simulado é feita em reunião de análise crítica com todos os líderes de equipe envolvidos, cujo objetivo é avaliar: − A eficácia das ações planejadas e executadas durante a simulação, organização e tempo das ações de resposta; − A eficácia dos recursos materiais e humanos envolvidos; − A integração das equipes; − O uso do sistema de comunicações; − A disponibilidade dos equipamentos de resposta. O registro desta etapa é a avaliação feita, conforme II.3.5-1. V - RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELA EXECUÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL O responsável técnico pela execução deste plano está definido e apresentado no PEVO BM-CAL 11 E 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 67. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.2-2 - CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO A seguir está apresentada a informação sobre as características dos óleos produzidos na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada onde se desenvolvem as atividades de perfuração e produção.Resultados das modelagens ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 68. (PEI SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.2-2 - Caracterização do óleo Página 1 de 1 I - INTRODUÇÃO As características dos óleos produzidos na Bacia de Camamu Almada estão apresentadas no PEVO BM-CAL 11 e 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 69. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.2-3 – RESULTADO DA MODELAGEM A modelagem de transporte e dispersão de óleo da Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada onde se desenvolvem as atividades de perfuração será apresentada no PEVO BM-CAL 11 E 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 70. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.2-3 – Resultados das modelagens Página 1 de 1 I - INTRODUÇÃO A Modelagem de transporte e dispersão de óleo será apresentada no PEVO BM-CAL 11 e 12 de acordo com as coordenadas geográficas (SAD-69) dos pontos de modelagem em cada poço exploratório a ser perfurado. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 71. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.3.2-1 - FLUXOGRAMA DE COMUNICAÇÕES A seguir está apresentado o fluxograma de comunicações da Unidade Marítima. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 72. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.3.2-1 Fluxograma de comunicações Página 1 de 1 I – FLUXOGRAMA DE COMUNICAÇÕES ALERTA DA UNIDADE MARÍTIMA ALERTA POR INSTRUMENTOS SALA DE CONTROLE SALA DE RÁDIO FISCAL DA UNIDADE MARÍTIMA SALA DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA CENTRAL DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS TELEFONE DE EMERGÊNCIA CORREIO ELETRÔNICO TRANSCEPTOR PORTÁTIL SINAL DIGITAL DE DADOS VHF AERONÁUTICO FAX VHF MARÍTIMO TELEFONE INTERCOM RAMAL EMERGÊNCIA Figura I-1 - Fluxograma de comunicações. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 73. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.3.3.2-1 - FORMULÁRIO PARA REGISTRO DAS AÇÕES DE RESPOSTA E COMUNICAÇÕES A seguir está apresentado o formulário para registro das ações de resposta e comunicações da Unidade Marítima. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 74. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.3.3.2-1 – Formulário para registro das ações de resposta e comunicação Página 1 de 1 I - INTRODUÇÃO A seguir está apresentado o formulário para registro das ações de resposta e comunicações da Unidade Marítima. Quadro I-1 - Formulário para registro das ações de resposta e comunicações. GRUPO DE OPERAÇÕES AUTOR DO REGISTRO INCIDENTE: LOCAL: DATA HORA REGISTRO ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 75. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.3.3.4-1 - PESSOAL TREINADO A seguir está apresentada a informação sobre pessoal treinado. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 76. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.3.3.4-1 – Pessoal treinado na Unidade Marítima Página 1 de 1 I - INTRODUÇÃO Todas as pessoas que compõem o Grupo de Operações da Unidade Marítima estarão devidamente treinadas antes da unidade entrar em operação. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 77. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.3.4-1 – DIMENSIONAMENTO, ESTRATÉGIA E TEMPO DE RESPOSTA A seguir está apresentada informação sobre dimensionamento estratégia e tempo. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 78. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.3.4-1 – Dimensionamento, Estratégia e Tempos de Resposta Página 1 de 1 I - INTRODUÇÃO A bordo da Unidade Marítima existem equipamentos e materiais de resposta compondo o KIT SOPEP, conforme definido na Convenção Internacional para Prevenção da Poluição Causada Por Navios – MARPOL 73/78, promulgada no Brasil por meio do Decreto 2.508, de 04/03/98 os quais estão descritos no Anexo “II.3.4-2 - Equipamentos e Materiais de Resposta”. Este material destina-se à utilização em incidentes a bordo da Unidade Marítima. A mobilização do kit SOPEP da SS-73 é imediata. O Dimensionamento, Estratégia e os Tempos de Resposta a vazamentos de óleo na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada são apresentados no Anexo “II.3.4-1 - Dimensionamento, Estratégia e Tempos de Resposta” do Plano de Emergência para Vazamento de óleo na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 79. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.3.4-2 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE RESPOSTA A seguir está apresentada a informação sobre os equipamentos e materiais de resposta. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 80. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.3.4-2 – Equipamentos e materiais de resposta Página 1 de 1 I - INTRODUÇÃO O kit SOPEP é composto com base na Convenção Internacional para Prevenção da Poluição Causada Por Navios – MARPOL 73/78, promulgada no Brasil por meio do Decreto 2.508, de 04.03.1998. Este material destina-se à utilização em incidentes na área física da UM. Os kits são em número de 4 (quatro), distribuídos na unidade. Os materiais estão acondicionados e devidamente identificados. Quadro I-1 - Kit SOPEP. Equipamento (Nome/Tipo/Características) Quantidade Disponível Limitações para utilização Material absorvente pacote com 100 01 Sem restrições Par de luva de borracha 02 Sem restrições Óculos de segurança 02 Sem restrições Macacão protetor 02 Sem restrições Respiradores com filtro 02 Sem restrições Balde 01 Sem restrições Pá não metálica 01 Sem restrições Rodo 01 Sem restrição Vassoura 01 Sem restrição Sacos plásticos de 100L 10 10 Sem restrição Detergente de 5L 01 Sem restrição II – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI Totais Capacete 260 Óculos de Segurança 310 Calçado de Segurança 180 Luva Comum 630 Macacão 240 Protetor Auricular 904 ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 81. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.3.5-1 – FLUXOGRAMA DAS AÇÕES A BORDO DA UNIDADE MARÍTIMA A seguir está apresentado o fluxograma das ações de resposta a bordo da Unidade Marítima de perfuração (Plataforma). ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 82. PEI SS-73 Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Página 1 de 1 Anexo II.3.5-1 Fluxograma de Ações I - INTRODUÇÃO A seguir está apresentado o fluxograma de ações a bordo da Unidade Marítima. SALA DE CONTROLE SALA DE RÁDIO FISCAL DA UNIDADE MARÍTIMA GERENTE DA UNIDADE MARÍTIMA APLICA RECURSOS PRÓPRIOS NA ÁREA DO INCIDENTE EXECUTA AS AÇÕES PREVISTAS PARA ENCERRAMENTO S EMERGÊNCIA CONTROLADA? N SOLICITA RECURSOS CONFORME PEVO BM-CAL 11 e 12 ENCERRA Figura I-1 - Fluxograma das ações a bordo. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 83. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO IV.2.2.1-1 - RELATÓRIO DE EXERCÍCIOS SIMULADOS A seguir está apresentado o modelo de relatório dos exercícios simulados. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 84. Anexo IV.2.2.1-1 Relatório de exercícios simulados PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Página 1 de 3 I - INTRODUÇÃO A seguir está apresentado o relatório do exercício simulado. Quadro I-1 - Relatório de exercícios simulados. Simulado Nível Local/Unidade Marítima Data / / Início Término : h : h Etapa 1 - Planejamento do Simulado Participantes Nome Função na EOR Cenário Acidental/Conseqüências Planejamento das Ações (continua) ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 85. Página 2 de 3 Anexo IV.2.2.1-1 Relatório de exercícios simulados PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Quadro I-1 (continuação) Etapa 2 – Realização do Simulado Participantes Nome Função na EOR (continua) ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 86. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo IV.2.2.1-1 Relatório de exercícios simulados Página 3 de 3 Quadro I-1 (conclusão) Etapa 3 – Avaliação do Simulado Comparecimento / Tempo Resposta: Nº de Participantes Previsto: Realizado: Ruim (<80%) Tempo de Mobilização das Equipes Equipe Bom (>80%) T. Previsto T. Gasto Comportamento do Pessoal Liderança na condução do exercício Ordem durante o exercício Desencadeamento das Ações Uso e conservação dos EPIs Tratamento dos resíduos gerados Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Reg. Reg. Reg. Reg. Reg. Boa Boa Bom Bom Bom Comentários ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 87. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Equipe Técnica Página 1 de 2 II.9 - EQUIPE TÉCNICA POR ESTA REVISÃO Profissional Leobino Pereira dos Santos Neto Empresa Petrobras Registro no Conselho de Classe 1979 MTE Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental 302573 IBAMA Responsável pela(s) Seção(ões) Todas com exceção dos anexos referentes às modelagens. Assinatura __________________ ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 88. PEI (SS-73) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Página 2 de 2 Equipe Técnica Cópia do Cadastro Técnico Federal - Certificados de Registro Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE Nr. de Cadastro: CPF/CNPJ: 302573 Emitido em: 083.472.395-68 Válido até: 06/01/2012 06/04/2012 Nome/Razão Social/Endereço Leobino Pereira dos Santos Neto Av. ACM, 1113 Sala 513 Itaigara SALVADOR/BA 41856-900 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Controle da Poluição Eletricidade Auditoria Ambiental Segurança do Trabalho Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. obtenção de licença, permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. Autenticação 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 9puu.yp9f.5ujs.914t 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunísticos. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 89. Atividade de Perfuração Marítima na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada Unidade Marítima de Perfuração SS-53 Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Volume único Revisão 00 Dez / 2011 E&P
  • 90. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Página 1 de 3 Índice Geral ÍNDICE GERAL I - INTRODUÇÃO.................................................................................................1/1 I.1 - QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA .................................................. 1/3 II - PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL........................................................1/1 II.1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO ...................................................1/3 II.1.1 - Instalação................................................................................. 1/3 II.1.2 - Empresa responsável pela operação da instalação................. 2/3 II.1.2.1 - Empresa responsável pelo gerenciamento da concessão ................................................................... 2/3 II.1.2.2 - Empresa responsável pela operação da Unidade Marítima ....................................................................... 2/3 II.1.3 - Representante legal da instalação ........................................... 2/3 II.1.4 - Coordenador das Ações de Resposta ..................................... 3/3 II.1.5 - Localização em coordenadas geográficas e situação.............. 3/3 II.1.6 - Descrição dos acessos à instalação ........................................ 3/3 II.2 - CENÁRIOS ACIDENTAIS ................................................................... 1/1 II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA............. 1/16 II.3.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo ......................... 1/16 II.3.1.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo a bordo da Unidade Marítima ................................................... 1/16 II.3.1.1.1 - Alerta visual..................................................... 1/16 II.3.1.1.2 - Alerta por instrumentos ................................... 2/16 II.3.1.2 - Sistema de alerta de derramamento de óleo fora da Unidade Marítima ................................................... 2/16 II.3.2 - Comunicação do incidente ..................................................... 2/16 II.3.2.1 - Comunicação interna.................................................. 2/16 II.3.2.1.1 - Comunicação ao pessoal da Unidade Marítima........ .................................................. 2/16 ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 91. Página 2 de 3 Índice Geral PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo II.3.2.1.2 - Comunicação à Estrutura Organizacional de Resposta do PEVO BM-CAL 11 E 12 ............. 3/16 II.3.2.1.3 - Comunicação ao público interno da Unidade Marítima não pertencente ao Grupo de Operações ..................................................... 4/16 II.3.2.2 - Comunicação externa ................................................ 4/16 II.3.2.2.1 - Comunicação às Instituições Oficiais.............. 4/16 II.3.2.2.2 - Comunicação à imprensa ............................... 4/16 II.3.3 - Estrutura Organizacional de Resposta - EOR ....................... 5/16 II.3.3.1 - Funções...................................................................... 5/16 II.3.3.2 - Atribuições e responsabilidades durante emergência.5/16 II.3.3.3 - Tempo máximo estimado para mobilização do pessoal.................................................................. 9/16 II.3.3.4 - Qualificação técnica dos integrantes.......................... 9/16 II.3.4 - Equipamentos e materiais de resposta.................................. 9/16 II.3.5 - Procedimentos operacionais de resposta ............................ 10/16 II.3.5.1 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo ...................................................................... 10/16 II.3.5.2 - Procedimentos para contenção do derramamento de óleo ...................................................................... 13/16 II.3.5.3 - Procedimentos para proteção de áreas vulneráveis .................................................................................. 14/16 II.3.5.4 - Procedimentos para monitoramento da mancha de óleo derramado.................................................... 14/16 II.3.5.5 - Procedimentos para recolhimento do óleo derramado .................................................................................. 14/16 II.3.5.6 - Procedimentos para dispersão mecânica e química do óleo derramado.................................................... 14/16 II.3.5.7 - Procedimentos para limpeza das áreas atingidas .... 14/16 ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 92. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Página 3 de 3 Índice Geral II.3.5.8 - Procedimentos para coleta e disposição dos resíduos gerados .................................................................... 15/16 II.3.5.9 - Procedimentos para deslocamento dos recursos ..... 15/16 II.3.5.9.1 - Deslocamento dos recursos na Unidade Marítima........ ................................................ 15/16 II.3.5.9.2 - Deslocamento dos recursos externos à Unidade Marítima........ .................................. 15/16 II.3.5.10 - Procedimentos para obtenção e atualização de informações relevantes ............................................ 16/16 II.3.5.11 - Procedimentos para registro das ações de reposta ................................................................................. 16/16 II.3.5.12 - Procedimentos para proteção das populações....... 16/16 II.3.5.13 - Procedimentos para proteção da fauna.................. 16/16 II.4 - ECERRAMENTO DAS OPERAÇÕES................................................. 1/1 II.4.1 - Critérios para decisão quanto ao encerramento das operações..............................................................................1/1 II.4.2 - Desmobilização do pessoal, equipamentos e materiais empregados nas ações de reposta......................................... 1/1 II.4.3 - Procedimentos para ações suplementares .............................. 1/1 II.5 - MAPAS, CARTAS NÁUTICAS, PLANTAS, DESENHOS E FOTOGRAFIAS ................................................................................... 1/1 II.6 - BIBLIOGRAFIA.................................................................................... 1/2 II.7 - GLOSSÁRIO ....................................................................................... 1/2 II.8 - ANEXOS.............................................................................................. 1/1 II.9 - EQUIPE TÉCNICA .............................................................................. 1/1 ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 93. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Lista de Anexos Página 1 de 1 ANEXOS Anexo II.1.4-1 - Integrantes da EOR Anexo II.1.5-1 – Mapas, plantas e desenhos Anexo II.2-1 – Informações Referenciais Anexo II.2-2 – Caracterização do óleo Anexo II.2-3 – Resultado da modelagem Anexo II.3.2-1 - Fluxograma de comunicações Anexo II.3.3.2-1 - Formulário para registro das ações de resposta Anexo II.3.3.4-1 – Pessoal Treinado na Unidade Marítima Anexo II.3.4-1 – Dimensionamento, estratégia e tempos de resposta Anexo II.3.4-2 - Equipamentos e materiais de resposta. Anexo II.3.5-1 – Fluxograma de Ações a Bordo da Unidade Marítima Anexo IV.2.2.1-1 - Relatório de Exercícios Simulados ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 94. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Introdução Página 1 de 1 I - INTRODUÇÃO O presente documento é o Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo da Unidade SS-53, operada pela Noble do Brasil S/C Ltda, na atividade de perfuração na Bacia de Camamu Almada, a serviço da Petrobras. Este Plano foi elaborado com base nos requisitos estabelecidos na Resolução CONAMA 293, de 12.12.2001, revisado conforme a Resolução CONAMA 398, de 11 de junho de 2008 e considera, especialmente, os incidentes de poluição por óleo cujas conseqüências fiquem restritas à Unidade Marítima. Incidentes de poluição por óleo que ultrapassem os limites da Unidade Marítima são tratados no Plano de Emergência para Vazamento de Óleo na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada (PEVO BM-CAL 11 E 12), que é complementar a este PEI. Assim, enquanto o PEI da Unidade Marítima apresenta as ações de resposta para incidentes a bordo, o PEVO BM-CAL 11 E 12 apresenta as ações e procedimentos de resposta complementares, que são adotados fora dos limites das instalações (no mar ou em terra), onde a Unidade Marítima não tem condições de atuar ou coordenar atuação. A atividade de perfuração a que se refere este plano é, gerenciada pela Petrobras UO-BA (Unidade de Operação de Exploração e Produção da Bacia de Camamu Almada, com sede na cidade de Salvador). ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 95. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção I.1 - Quadro de correspondência Página 1 de 3 I.1 - QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA Conforme o Art. 5o, inciso § 1o da Resolução CONAMA nº 398, de 12.06.2008, a seguir estão às tabelas de correspondência entre a estrutura estabelecida no Anexo I, Anexo II e Anexo III da referida resolução e este Plano de Emergência Individual. Quadro I.1-1 - Quadro de correspondência entre o Anexo I da Resolução CONAMA nº 398/08 e o PEI da SS-53. o Anexo I da Resolução CONAMA n 398/08 PEI da SS-53 1. Identificação da instalação II.1 2. Cenários acidentais II.2 3. Informações e procedimentos para resposta II.3 3.1. Sistemas de alerta de derramamento de óleo II.3.1 3.2. Comunicação do incidente II.3.2 3.3. Estrutura organizacional de resposta II.3.3 3.4. Equipamentos e materiais de resposta II.3.4 3.5. Procedimentos operacionais de resposta II.3.5 3.5.1. Procedimentos para interrupção da descarga de óleo II.3.5.1 3.5.2. Procedimentos para contenção do derramamento de óleo II.3.5.2 3.5.3. Procedimentos para proteção de áreas vulneráveis II.3.5.3 3.5.4. Procedimentos para monitoramento da mancha de óleo derramado II.3.5.4 3.5.5. Procedimentos para recolhimento do óleo derramado II.3.5.5 3.5.6. Procedimentos para dispersão mecânica e química do óleo derramado II.3.5.6 3.5.7. Procedimentos para limpeza das áreas atingidas II.3.5.7 3.5.8. Procedimentos para coleta e disposição dos resíduos gerados II.3.5.8 (continua) ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 96. Página 2 de 3 Seção I.1 - Quadro de correspondência PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Quadro I.1-1- Quadro de correspondência entre o Anexo I da Resolução CONAMA nº 398/08 e o PEI da SS-53. (conclusão) o Anexo I da Resolução CONAMA n 398/08 PEI da SS-53 3.5.9. Procedimentos para deslocamento dos recursos II.3.5.9 3.5.10. Procedimentos para obtenção e atualização de informações relevantes II.3.5.10 3.5.11. Procedimentos para registro das ações de resposta II.3.5.11 3.5.12. Procedimentos para proteção das populações II.3.5.12 3.5.13. Procedimentos para proteção da fauna II.3.5.13 4. Encerramento das operações II.4 5. Mapas, cartas náuticas, plantas, desenhos e fotografias II.5 6. Anexos II.8 Quadro I.1-2 - Quadro de correspondência entre o Anexo II da Resolução CONAMA nº 398/08 e o PEI da SS-53. o Anexo II da Resolução CONAMA n 398/08 PEI da SS-53 1. Introdução Capítulo I do Anexo II.2-1 2. Identificação e avaliação dos riscos Capítulo II do Anexo II.2-1 2.1. Identificação dos riscos por fonte Seção II.1 do Anexo II.2-1 2.2. Hipóteses acidentais Seção II.2 do Anexo II.2-1 2.2.1. Descarga de pior caso Item II.2.1 do Anexo II.2-1 3. Análise de vulnerabilidade Capítulo III do Anexo II.2-1 4. Treinamento de pessoal e exercícios de resposta Capítulo IV do Anexo II.2-1 5. Referências bibliográficas II.6 6. Responsáveis técnicos pela elaboração do Plano de Emergência Individual II.9 7. Responsáveis técnicos pela execução do Plano de Emergência Individual Capítulo V do Anexo II.2-1 ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 97. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Página 3 de 3 Seção I.1 - Quadro de correspondência Quadro I.1-3 - Quadro de correspondência entre o Anexo III da Resolução CONAMA nº 398/08 e o PEI da SS-53. Anexo III da Resolução CONAMA nº 398/08 PEI da SS-53 1. Dimensionamento da capacidade de resposta Anexo II.3.4-1 2. Capacidade de resposta Anexo II.3.4-1 2.1. Barreiras flutuantes Anexo II.3.4-1 2.2. Recolhedores Anexo II.3.4-1 2.3. Dispersantes químicos Anexo II.3.4-1 2.4. Dispersão mecânica Anexo II.3.4-1 2.5. Armazenamento temporário Anexo II.3.4-1 2.6. Absorventes Anexo II.3.4-1 3. Recursos materiais para plataformas ______________________ Avaliador Anexo II.3.4-1 e II.3.4-2 ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 98. (PEI SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Plano de Emergência Individual Página 1 de 1 II - PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL Este Capítulo apresenta as seguintes seções: II.1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO II.2 -CENÁRIOS ACIDENTAIS II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA II.4 - ECERRAMENTO DAS OPERAÇÕES II.5 - MAPAS, CARTAS NÁUTICAS, PLANTAS, DESENHOS E FOTOGRAFIAS II.6 - BIBLIOGRAFIA II.7 - GLOSSÁRIO II.8 - ANEXOS II.9 - EQUIPE TÉCNICA ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 99. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.1 - Identificação da instalação Página 1 de 2 II.1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO II.1.1 - Instalação A Unidade Marítima SS-53 opera na Bacia de Camamu Almada, a serviço da UO-BA, cujo endereço, telefones e faxes de contato estão indicados abaixo: Quadro II.1.1-1 - Dados da UO-BA. UO-BA - Unidade de Operação de Exploração e Produção da Bahia Avenida Antonio Carlos Magalhães, 1113, 5o andar, Itaigara, Salvador – BA CEP: 41856-960 Tel: (71) 3348-3707 Fax: (71) 3348-4571 II.1.2 - Empresa responsável pela operação da instalação II.1.2.1 - Empresa responsável pelo gerenciamento da concessão As concessões em que a Unidade Marítima opera na Bacia de Camamu Almada, é gerenciada pela UO-BA cujo endereço, telefones e faxes de contato estão indicados no item anterior. II.1.2.2 - Empresa responsável pela operação da Unidade Marítima Quadro II.1.2.2-1 - Dados da Empresa responsável pela operação da Unidade Marítima Noble do Brasil S/C Ltda Rua Alameda do Açude, 175, Novo Cavaleiros, Macaé, RJ. CEP: 27901-120 ______________________ Avaliador Tel: (22) 2773.0101 Fax: 22) 2773-3805 ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 100. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.1 - Identificação da instalação Página 2 de 2 II.1.3 - Representante legal da instalação Quadro II.1.3-1 - Dados do representante legal da instalação. Daan Maltha Rua Alameda do Açude, 175, Novo Cavaleiros, Macaé, RJ. CEP: 27901-120 Tel: (22) 2773.0101 Fax: 22) 2773-3805 II.1.4 - Coordenador das Ações de Resposta A resposta aos incidentes de poluição cujas conseqüências fiquem restritas à Unidade Marítima é atribuição do Coordenador do Grupo de Operações da Unidade Marítima, apresentado no Anexo II.1.4-1 - Integrantes da EOR deste PEI. O Coordenador das Ações de Resposta aos incidentes cujas conseqüências ultrapassem os limites da Unidade Marítima é apresentado no PEVO BM-CAL 11 E 12. II.1.5 - Localização em coordenadas geográficas e situação A Unidade Marítima opera na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada definida pelo polígono cujos vértices têm as coordenadas indicadas no Anexo II.1.5-1 - Mapas, plantas e desenhos deste PEI. II.1.6 - Descrição dos acessos à instalação O acesso marítimo é feito, normalmente, por embarcações a partir do Porto de Ilhéus, localizado no Município de Ilhéus (BA), ou por helicópteros, a partir dos Aeroportos de Ilhéus ou Salvador. O PEVO BM-CAL 11 E 12 apresenta a tabela completa dos pontos que delimitam a área geográfica de interesse, suas coordenadas geográficas, distâncias e tempos de acesso a cada um dos pontos limítrofes (pontos V). ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 101. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.2 - Cenários Acidentais Página 1 de 1 II.2 - CENÁRIOS ACIDENTAIS Com base na seção II.2 do Anexo II.2-1 - Informações Referenciais deste PEI foram identificados os seguintes cenários acidentais. Tabela II.2-1 - Hipóteses acidentais e respectivos volumes vazados. Volume Hipótese acidental (m3) Vazamento de óleo durante a operação de transferência Embarcação de Apoio/Unidade Marítima Vazamento de óleo em linhas de transferência, vasos, selo de bombas e tanques (diesel / combustível) Vazamento de óleo em linhas de transferência, vasos, selo de bombas e tanques (lubrificante, hidráulico e QAV) 4,0 704 12,0 Perda da Estabilidade da Unidade Marítima 3197 Vazamento de óleo em Embarcação de Apoio 500 Vazamento nos tampões de abandono (10% da vazão de descontrole do poço durante 24 horas) Descontrole do poço (blow out) (30 dias) 10 3.000 Para o estabelecimento do cenário acidental de pior caso considerou-se a ocorrência de blow out nos poços. Nesses casos, a descarga de pior caso para cada um dos poços de Modelagem é obtida a partir do volume decorrente do blow out em 30 dias que corresponde a 3.000 m3. O Anexo II.2-1- Informações Referenciais do PEVO BM-CAL 11 E 12 apresenta os volumes considerados nas modelagens para cada um dos poços da Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada. O resultado das modelagens está no Anexo II.2-3.- Resultado das Modelagens do PEVO BM-CAL 11 E 12. A informação referente ao tipo de óleo derramado está disponível no Anexo “II.2-23 – Caracterização do Óleo”, também do PEVO BM-CAL 11 E 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 102. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta Página 1 de 16 II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA II.3.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo II.3.1.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo a bordo da Unidade Marítima Todos os alertas são imediatamente transmitidos pelo observador à Sala de Rádio, que comunica ao Gerente da Unidade Marítima, para a adoção das medidas de controle operacional pelas equipes de controle de emergência a bordo da unidade. Sempre que necessário, o Gerente da Unidade Marítima solicita ao Fiscal da Petrobras o acionamento da Estrutura Organizacional de Resposta - EOR do PEVO BM-CAL 11 E 12 para a adoção de medidas de controle que não possam ser realizadas pela unidade. II.3.1.1.1 - Alerta visual A equipe de operação da Unidade Marítima SS-53 tem como atribuição a inspeção e supervisão dos sistemas e equipamentos e a observação do mar em torno da instalação com o objetivo de detectar possíveis vazamentos de óleo. Adicionalmente, todas as demais pessoas são orientadas a informar à Sala de Rádio sobre qualquer indício de derramamento de óleo. As comunicações à Sala de Rádio podem ser feitas utilizando-se os ramais internos para comunicação de emergência 189, o sistema de comunicação pública, transceptores portáteis ou o alarme de emergência. Os demais sistemas de alerta visual, externos a Unidade Marítima, estão descritos no PEVO BM-CAL 11 E 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 103. Página 2 de 16 Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo II.3.1.1.2 - Alerta por instrumentos Nas Unidades Marítimas de perfuração os instrumentos normalmente utilizados para alerta de situações de emergências referem-se ao controle operacional da perfuração e podem ser utilizados como sistema de alerta de emergências e deflagrar a adoção de medidas de controle apropriadas. Sensor de medição de concentração de óleo no efluente é ativado quando o limite de 15 mg/l é atingido. II.3.1.2 - Sistema de alerta de derramamento de óleo fora da Unidade Marítima Esta informação está disponível no PEVO BM-CAL 11 E 12 uma vez que se refere à Bacia de Camamu Almada. II.3.2 - Comunicação do incidente O Anexo “II.3.2-1- Fluxograma de Comunicações” apresenta os fluxos utilizados em casos de incidentes de que trata este Plano. II.3.2.1 - Comunicação interna II.3.2.1.1 - Comunicação ao pessoal da Unidade Marítima O pessoal embarcado na Unidade Marítima é informado da ocorrência de emergências através do acionamento do alarme geral de emergência (sinal sonoro intermitente). Nos incidentes de poluição por óleo, a depender das características e da magnitude do incidente, o Gerente da Unidade Marítima pode optar por alertar a tripulação através do sistema de comunicação pública, sem o acionamento do alarme geral. A comunicação pelo sistema de comunicação pública deve ter o seguinte conteúdo: ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 104. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta Página 3 de 16 “ATENÇÃO! ESTAMOS EM EMERGÊNCIA DEVIDO A INCIDENTE DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO OCORRIDO NO (citar o local). GRUPOS DE AÇÃO, DIRIJAM-SE AOS SEUS POSTOS. PESSOAL NÃO ENVOLVIDO NO CONTROLE, AFASTE-SE DO LOCAL E PERMANEÇA EM LOCAL SEGURO”. II.3.2.1.2 - Comunicação à Estrutura Organizacional de Resposta A comunicação inicial do incidente à Estrutura Organizacional de Resposta do PEVO BM-CAL 11 E 12 é feita imediatamente com a Central de Atendimento de Emergência pelo Fiscal da Petrobras a bordo da Unidade Marítima, através do ramal de emergência ponto a ponto. A comunicação inicial deve conter, se possível: 1. Origem da comunicação; 2. Nome da pessoa que está informando; 3. Data e hora estimadas do incidente ou da primeira observação; 4. Tipo e volume estimado de produto derramado a bordo e no mar; 5. Descrição do incidente e a causa provável; 6. Situação atual da descarga do óleo (se já foi interrompida ou não); 7. Ações iniciais que foram tomadas; 8. Condições de vento (sentido e intensidade) e mar (incluindo sentido e Intensidade da corrente); 9. Necessidade de acionamento da Estrutura Organizacional de Resposta. Na impossibilidade de comunicação através do ramal de emergência, o contato deve ser feito através do rádio para a central de rádio (Base 60), localizada em Macaé ou para qualquer plataforma operando para a Petrobras na área da Bacia de Camamu Almada, que fará a interface de comunicação com a Central de Atendimento de Emergências (ramal ponto a ponto). A Central de Atendimento de Emergências procede conforme definido no PEVO BM-CAL 11 E 12. As demais comunicações fazem parte das atribuições do Gestor Central. Os procedimentos estão descritos no PEVO BM-CAL 11 E 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 105. Página 4 de 16 Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo II.3.2.1.3 - Comunicação ao público interno da Unidade Marítima não pertencente ao Grupo de Operações As comunicações ao público interno não pertencente ao Grupo de Operações da Unidade Marítima são feitas, no mínimo, no início e após o encerramento das ações de controle do incidente ou, se necessário, de acordo com o desenrolar das ações de controle. II.3.2.2 - Comunicação externa II.3.2.2.1 - Comunicação às Instituições Oficiais O Gerente da Unidade Marítima deve comunicar a ocorrência ao Fiscal da Petrobras e informar a Capitania dos Portos (Marinha). O Fiscal da Petrobras deve comunicar imediatamente o incidente a EOR. A comunicação para as demais instituições oficiais é atribuição do Gestor Central, conforme descrito no PEVO BM-CAL 11 E 12 em seu Anexo II.3.2.2.1-2 – Lista de Telefones Úteis. II.3.2.2.2 - Comunicação à imprensa As comunicações à imprensa estão descritas no PEVO BM-CAL 11 E 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 106. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta Página 5 de 16 II.3.3 - Estrutura Organizacional de Resposta - EOR II.3.3.1 - Funções A Estrutura Organizacional de Resposta da Unidade Marítima é chamada Grupo de Operações da Unidade Marítima e tem a estrutura apresentada abaixo: COORDENAÇÃO EQUIPE PRIMEIROS SOCORROS EQUIPE DE PARADA DE EMERGÊNCIA EQUIPE DE LIMPEZA EQUIPE DE COMUNICAÇÕES Figura II.3.3.1-1 - Organograma da EOR. O Grupo de Operações da Unidade Marítima é acionado total ou parcialmente para atendimento a todos os cenários acidentais a bordo da unidade, conforme a magnitude do incidente e o desenrolar das ações de controle. Incidentes cujas conseqüências ultrapassem os limites da Unidade Marítima determinam o acionamento da Estrutura Organizacional de Resposta do PEVO BM-CAL 11 E 12. As pessoas embarcadas que não têm função específica na estrutura acima se mantêm em seus postos de trabalho ou dirigem-se para local seguro, de acordo com orientação a ser emitida através do sistema de comunicação pública. II.3.3.2 - Atribuições e responsabilidades durante a emergência O quadro abaixo apresenta a composição e as atribuições das funções relacionadas no Grupo de Operações da Unidade Marítima. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 107. Página 6 de 16 Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Quadro II.3.3.2-1 - Quadro de atribuições e responsabilidades. Função Composição Atribuições - Comunicar o incidente ao Fiscal da Petrobras; - Solicitar recursos necessários ao Fiscal da Petrobras; - Orientar e coordenar a atuação das equipes envolvidas no controle da emergência a bordo da Unidade Marítima; 1 Coordenador Gerente da Unidade Marítima Substituto - Proceder às comunicações internas informando a tripulação sobre o andamento da emergência e centralizando as informações; Prover os recursos adicionais solicitados e certificar-se da eficácia das providências adotadas para o controle do incidente; Engenheiro Chefe Coordenação do Grupo de Operações da Unidade Marítima - Acionar o SOPEP; - Solicitar recursos adicionais eventualmente necessários; - Registrar as ações de resposta, no seu nível de atuação, conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para Registro das Ações de Resposta e Comunicações”; - Decidir pelo encerramento das ações de resposta na Unidade Marítima - Comunicação inicial do incidente à Estrutura Organizacional de Resposta, através do ramal ponto a ponto da Central de Atendimento de Emergências; - Solicitar recursos necessários ao Gestor Central; 1 Fiscal Fiscal Petrobras ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 108. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta Página 7 de 16 Quadro II.3.3.2-1- Quadro de atribuições e responsabilidades. (continuação) - Coordenar a Equipe de Primeiros Socorros no atendimento às vítimas; 1 Líder Equipe de Primeiros Socorros Técnico de Enfermagem - Requisitar ao Coordenador recursos adicionais necessários; - Manter o Coordenador informado sobre o andamento das ações sob sua responsabilidade; - Registrar as ações de resposta, no seu nível de atuação, conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para Registro das Ações de Resposta e Comunicações”. 02 homens de apoio - Transportar as vítimas de acidentes para a enfermaria. - Coordenar a Equipe de Parada de Emergência para a interrupção da descarga; 1 Líder Equipe de Parada de Emergência Mestre mecânico - Requisitar ao Coordenador os recursos adicionais necessários; - Manter o Coordenador informado sobre o andamento das ações sob sua responsabilidade; - Registrar as ações de resposta, no seu nível de atuação, conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para Registro das Ações de Resposta e Comunicações. 05 Operadores (por turno) ______________________ Avaliador - Executar os procedimentos para interrupção da descarga, de acordo com o cenário acidental. ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 109. Página 8 de 16 Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Quadro II.3.3.2-1- Quadro de atribuições e responsabilidades. (conclusão) - Coordenar a Equipe de Limpeza para contenção e recolhimento do óleo derramado; 1 Líder Mestre de convés Equipe de Limpeza - Requisitar ao Coordenador os recursos adicionais necessários; - Manter o Coordenador informado sobre o andamento das ações sob sua responsabilidade. 05 homens de serviços gerais Equipe de Comunicações - Decidir sobre o armazenamento temporário dos resíduos a bordo; 1 operador de rádio (por turno) ______________________ Avaliador - Executar os procedimentos de contenção, recolhimento e limpeza do óleo derramado; - Proceder ao acondicionamento e destinação dos resíduos. - Efetuar comunicações sob a orientação do Coordenador; - Registrar as comunicações emitidas e recebidas, conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para Registro das Ações de Resposta e Comunicações”. ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 110. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta Página 9 de 16 II.3.3.3 - Tempo máximo estimado para mobilização do pessoal O pessoal que compõe o Grupo de Operações da Unidade Marítima é mobilizado de maneira imediata para controle dos incidentes, já que todos os seus integrantes estão a bordo. II.3.3.4 - Qualificação técnica dos integrantes Os integrantes do Grupo de Operações da Unidade Marítima estão qualificados para exercer as funções para as quais estão designados e estão treinados, conforme demonstrado no Anexo “II.3.3.4-1 - Pessoal Treinado da Unidade Marítima”. II.3.4 - Equipamentos e materiais de resposta A informação referente aos equipamentos e materiais para utilização em incidentes a bordo da Unidade Marítima está disponível no Anexo “II.3.4-1 – Dimensionamento, estratégia e tempo de resposta”. Equipamentos e materiais de Resposta a vazamentos de óleo na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada são apresentados no Anexo “II.3.4.-2 – Equipamentos e materiais de resposta”, do Plano de Emergência para Vazamento de óleo na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada – PEVO BM-CAL 11 E 12.. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 111. Página 10 de 16 Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo II.3.5 - Procedimentos operacionais de resposta O Anexo “II.3.5-1 – Fluxograma de Ações a Bordo” apresenta o fluxo das ações iniciais de resposta, realizadas a bordo da Unidade Marítima. Os seguintes procedimentos são adotados em caso de derramamento de óleo no mar: Quadro II.3.5-1 - Procedimentos operacionais de resposta. Cabe ao Coordenador do Grupo de Operações da Unidade Marítima: 1. Após constatação de óleo no mar (proveniente de sua unidade ou não), aciona a embarcação dedicada e comunica ao Fiscal da Petrobras para que, se necessário, seja acionada a EOR do PEVO BM-CAL 11 E 12; 2. Designar pessoa para efetuar os registros de todas as informações relativas às ações de resposta, conforme Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para Registro das Ações de Resposta e Comunicações” Cabe ao Fiscal da Petrobras: 1. Acionar a Estrutura Organizacional de Resposta do PEVO BM-CAL 11 E 12, quando necessário; 2. Manter contato permanente com o Gestor Central da EOR do PEVO BM-CAL 11 E 12 enquanto perdurar o incidente; 3. Comunicar o encerramento da emergência a bordo ao Gestor Central da EOR do PEVO BM-CAL 11 E 12. II.3.5.1 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo Quadro II.3.5.1-1 - Procedimentos para interrupção da descarga de óleo. 1. Todas as pessoas envolvidas na execução das ações previstas nos procedimentos para interrupção da descarga de óleo na área operacional devem fazer uso do Equipamento de Proteção Individual - EPI, composto no mínimo de capacete, luvas, calçado e óculos de segurança; 2. Todas as válvulas de acionamento remoto ou que tenham função de interromper automaticamente a descarga de óleo em caso de incidentes de poluição são do tipo "falha segura", o que significa que, em se perdendo a capacidade de comando, a válvula assume imediatamente a posição considerada como mais segura; 3. A seguir são apresentados os procedimentos operacionais para interrupção da descarga de óleo, que serão executados sob responsabilidade da Equipe de Parada de Emergência da Unidade Marítima. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 112. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta Página 11 de 16 Quadro II.3.5.1-2 – Ruptura do mangote Procedimento para interrupção de vazamento de óleo durante a operação de transferência Embarcação de Apoio/Unidade Marítima Descarga de 4,0 m3 1. O operador que acompanha a operação de transferência, ao observar o vazamento, alerta, via rádio VHF, a tripulação do Barco de Suprimento que está fornecendo óleo diesel a Unidade Marítima e determina a interrupção imediata do bombeio e drenagem do resíduo do mangote para tanque ou outro recipiente do próprio barco; 2. O operador fecha a válvula da linha de recebimento de óleo diesel e comunica, via rádio, o incidente à Sala de Rádio; 3. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima, que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de Emergência; 4. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade. Quadro II.3.5.1-3 - Ruptura das linhas de transferência, vasos, selo de bombas e tanques Procedimento para interrupção da descarga de óleo devido a ruptura de tanque de armazenamento de óleo Descarga de 704,0 m3(vazamento de diesel/combustível) ou 12,0 m3 (vazamento de lubrificante, hidráulico e QAV) 1. O operador da Sala de Rádio, ao receber informação de detecção visual ou observar os alarmes de nível baixo dos tanques, alerta, via rádio, a Equipe de Parada de Emergência; 2. A Equipe de Parada de Emergência, se possível, realiza transferência para outros tanques; 3. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima, que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de Emergência; 4. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 113. Página 12 de 16 Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Quadro II.3.5.1-4 - Colisão, erro de operação ou equipamento, incêndio/explosão Procedimento para interrupção da descarga de óleo devido a Perda da Estabilidade da Unidade Marítima Descarga de 3.197,0 m3 1. Para este cenário não há como evitar a descarga do volume total de óleos que estejam nos tanques e equipamentos da Unidade Marítima; 2. O Gerente da Unidade Marítima aciona a parada de emergência. 3. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade. Quadro II.3.5.1-5 - Perda da estabilidade devido a colisão, encalhe, erro de operação ou equipamento Procedimento para interrupção do vazamento de óleo diesel devido a vazamento de óleo em embarcação de apoio Descarga de 500,0 m3 1. Para este cenário não há como evitar a descarga do volume total de óleo que esteja nos tanques do Barco de Suprimento; 2. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima, que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de Emergência; 3. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade. Quadro II.3.5.1-6 - Erro de operação Procedimento para interrupção da descarga de óleo devido a vazamento nos tampões de abandono (10% da vazão de descontrole do poço durante 24 horas) 1. O operador da Sala de Rádio, ao receber informação de detecção visual ou observar através das câmeras do ROV, alerta, via rádio, a Equipe de Parada de Emergência para prontidão; 2. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima, que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de Emergência; 3. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 114. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta Página 13 de 16 Quadro II.3.5.1-7 - Perda de controle do poço Procedimento para interrupção da descarga de óleo devido a descontrole do poço - blow out Descarga variável em função do local onde estiver operando a Unidade Marítima (30 dias) 1. O operador da Sala de Rádio comunica o incidente ao Gerente da Unidade Marítima, que avalia a sua extensão, coordenando as ações da Equipe de Parada de Emergência; 2. O Gerente da Unidade Marítima adota as ações previstas no quadro de Atribuições para o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade. II.3.5.2 - Procedimentos para contenção do derramamento de óleo Quadro II.3.5.2-1 - Procedimentos para contenção e recolhimento de óleo a bordo da Unidade Marítima. Cabe à Equipe de Limpeza: 1. Em caso de derramamento de óleo na área interna da Unidade Marítima, em porões, área delimitada por barreiras ou em bandejas, transferir para tambores utilizando-se o método mais prático disponível; 2. Cercar o óleo remanescente com material absorvente; 3. Espalhar material absorvente sobre o derrame de óleo para evitar que o produto escoe e se espalhe por uma área maior ou para o mar; 4. Remover o absorvente por meio de pás e acondicioná-lo em tambores, preferencialmente metálicos, pintados na cor laranja, possuindo uma tarja na cor preta, com a inscrição - RESÍDUO CONTAMINADO COM ÓLEO. Os tambores devem possuir tampa e cinta metálica, para o seu fechamento; 5. Cobrir, então, a área afetada com estopa, trapo ou serragem; 6. Remover este material por meio de pás e armazenar como indicado acima; 7. Encaminhar os tambores devidamente lacrados e identificados, para uma instalação marítima ou terminal costeiro da Petrobras mais próximo. Os procedimentos para derramamento de óleo fora das Unidades Marítimas estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 115. Página 14 de 16 Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo A informação referente ao tipo de óleo derramado está disponível no Anexo “II.2-2 – Caracterização do Óleo”. II.3.5.3 - Procedimentos para proteção de áreas vulneráveis Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12. II.3.5.4 - Procedimentos para monitoramento da mancha de óleo derramado Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12. II.3.5.5 - Procedimentos para recolhimento do óleo derramado Os procedimentos para recolhimento do óleo derramado a bordo da Unidade Marítima estão definidos no Quadro II.3.5.2-1. Os procedimentos para recolhimento do óleo no mar estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12. II.3.5.6 - Procedimentos para dispersão mecânica e química do óleo derramado Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12. II.3.5.7 - Procedimentos para limpeza das áreas atingidas Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 116. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta Página 15 de 16 II.3.5.8 - Procedimentos para coleta e disposição de resíduos gerados Quadro II.3.5.8-1 - Procedimentos para coleta e disposição de resíduos sólidos, líquidos ou pastosos, a bordo da Unidade Marítima. Cabe ao Líder da Equipe de Limpeza: 1. Identificar os tambores, com indicação da origem e do conteúdo; 2. Providenciar o armazenamento temporário dos tambores a bordo da Unidade Marítima; 3. Cadastrar o resíduo no SIGRE – Sistema Integrado de Gerenciamento de Resíduos; 4. Providenciar o desembarque dos tambores para uma instalação marítima ou terminal costeiro da Petrobras; 5. Assegurar que a Ficha de Controle de Disposição de Resíduos – FCDR, gerada pelo SIGRE, acompanhe o resíduo até a sua disposição final. Os procedimentos para coleta e disposição de resíduos fora da Unidade Marítima estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12. A informação referente às licenças de operação das instalações de apoio em terra está disponível no PEVO BM-CAL 11 E 12. II.3.5.9 - Procedimentos para deslocamento dos recursos II.3.5.9.1 - Deslocamento dos recursos na Unidade Marítima O deslocamento dos recursos a bordo da Unidade Marítima é feito manualmente e utilizando guindastes. II.3.5.9.2 - Deslocamento dos recursos externos à Unidade Marítima Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 117. Página 16 de 16 Seção II.3 - Informações e procedimentos para resposta PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo II.3.5.10 - Procedimentos para obtenção e atualização de informações relevantes Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12. II.3.5.11 - Procedimentos para registro das ações de resposta O Coordenador do Grupo de Operações da Unidade Marítima e os Líderes de Equipe, ou pessoas designadas, efetuam o registro das ações de resposta, utilizando-se do formulário contido no Anexo “II.3.3.2-1 – Formulário para Registro das Ações de Resposta e Comunicações”. II.3.5.12 - Procedimentos para proteção das populações Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12. II.3.5.13 - Procedimentos para proteção da fauna Estes procedimentos estão definidos no PEVO BM-CAL 11 E 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 118. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.4 - Encerramento das operações Página 1 de 11 II.4 - ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES II.4.1 - Critérios para decisão quanto ao encerramento das operações Somente o Coordenador do Grupo de Operações da Unidade tem autoridade para determinar o encerramento das ações a bordo da Unidade Marítima. Para que isto aconteça é necessária a confirmação por parte dos Líderes das Equipes de que cada etapa prevista neste plano tenha sido cumprida. A decisão quanto ao encerramento das operações de resposta a emergência fora da Unidade Marítima deverá ser tomada pelo Gestor Central do PEVO BMCAL 11 E 12. II.4.2 - Procedimentos para desmobilização do pessoal, equipamentos e materiais empregados nas ações de resposta O Gerente da Unidade comunica ao Fiscal da Petrobras e à tripulação da Unidade Marítima o encerramento das operações. A desmobilização do pessoal, equipamentos e materiais envolvidos nas operações a bordo, será decidida pelo Coordenador do Grupo de Operações da Unidade Marítima, em comum acordo com o Fiscal da Petrobras. II.4.3 - Procedimentos para ações suplementares O Coordenador do Grupo de Operações da Unidade Marítima convoca os integrantes das equipes para avaliação de desempenho e da efetividade das ações de resposta à emergência, visando a uma eventual revisão do PEI, bem como à elaboração do relatório final, que será entregue ao Fiscal da Petrobras, no prazo de 20 dias. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 119. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.5 - Mapas, cartas náuticas, plantas, desenhos e fotografias Página 1 de 1 II.5 - MAPAS, CARTAS NÁUTICAS, PLANTAS, DESENHOS E FOTOGRAFIAS A Unidade Marítima possui um acervo de plantas e diagramas que ficam a bordo. Os documentos necessários ao suporte e ao controle do incidente são apresentados no Anexo “II.1.5-1 – Mapas, Plantas e Desenhos”. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 120. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.6 - Bibliografia Página 1 de 1 II.6 - BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei nº 9.966/2000, de 28 de abril de 2000. Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo ou outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 de abril de 2000. BRASIL. Portaria nº 3, de 10 de janeiro de 2003. Estabelece o procedimento para comunicação de incidentes, a ser adotado pelos concessionários e empresas autorizadas pela ANP a exercer as atividades de exploração, produção, refino, processamento, armazenamento, transporte e distribuição de petróleo, seus derivados e gás natural, no que couber. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 de janeiro de 2003. BRASIL. Resolução CONAMA nº 269, de 14 de setembro de 2000. Regulamento para uso de dispersantes químicos em derrames de óleo no mar. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 de janeiro de 2001. BRASIL. Resolução CONAMA nº 398, de 11 de junho de 2008. Dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual para incidentes de poluição por óleos em águas sob jurisdição nacional, originados em portos organizados, instalações portuárias, terminais, dutos, sondas terrestres, plataformas e suas instalações de apoio, refinarias, estaleiros, marinas, clubes náuticos e instalações similares, e orienta a sua elaboração. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 de junho de 2008. EIDOS DO BRASIL. Estudo de Análise e Gerenciamento de Risco da Unidade Marítima SS-53, Rio de Janeiro, Outubro de 2004. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 121. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Página 1 de 2 Seção II.7 - Glossário II.7 - GLOSSÁRIO ANP Agência Nacional do Petróleo. APP Análise Preliminar de Perigo. BB Bombordo - lado esquerdo da embarcação. BE Boreste - lado direito da embarcação. CDA Centro de Defesa Ambiental. Emergency Generator fuel oil tank E&P Tanque do gerador de emergência E&P-CORP/SMS E&P-EXP Gerência Corporativa de Segurança, Meio Ambiente e Saúde para a atividade de E&P da Petrobras. Unidade de Negócios de Exploração. EOR Estrutura Organizacional de Resposta. EPI Equipamento de Proteção Individual. Fuel oil crane tank Tanque do guindaste Fuel oil day tank Tanque diário Fuel oil overflow tank Tanque de overflow Exploração e Produção. Fiscal da Petrobras a bordo Empregado da Petrobras responsável pela fiscalização das operações de produção na Unidade Marítima. Gerente da Unidade Responsável pela Unidade Marítima contratada Marítima pela Petrobras. Incidente de poluição por Ocorrência, operacional ou não, que resulte em óleo derramamento de óleo na Unidade Marítima ou no mar. Kit SOPEP (Shipboard Oil Pollution Emergency Plan) Conjunto de materiais e equipamentos para utilização em combate à poluição por óleo nos limites da embarcação exigido para navios e plataformas flutuantes pela convenção internacional MARPOL. Lube oil tank Tanque de óleo lubrificante Lube oil waste tank Tanque de óleo sujo ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 122. Página 2 de 2 Seção II.7 - Glossário PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Mangote Linha flexível utilizada para a transferência de petróleo e derivados. Oil Recovery Embarcações equipadas com barreiras e acessórios para contenção e recolhimento de óleo no mar. Sistema de Comunicação Sistema de comunicação interna que utiliza Pública intercomunicadores para veicular mensagem a todas as pessoas a bordo. SSB Marítimo Forma de comunicação que emprega altas freqüências com emissão em banda lateral única (Single Side Band), operando de 3.000 a 30.000 Khz, o que permite a comunicação a grandes distâncias, por reflexão ionosférica. UM Unidade Marítima. UO-BA Unidade de Operacional de Exploração e Produção da Bahia, ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 123. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Seção II.8 - Anexos Página 1 de 1 II.8 - ANEXOS A seguir são apresentados os documentos citados na Lista de Anexos com sua respectiva identificação. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 124. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.1.4-1 - INTEGRANTES DA EOR A seguir está apresentada a informação sobre a composição da estrutura organizacional de resposta. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 125. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.1.4-1 - Integrantes da EOR Pág. 1/3 I – INTEGRANTES DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA Integrantes do Grupo de Operações da Unidade Marítima receberam treinamento específico a respeito do PEI e estão indicados no Anexo “II.3.3.4-1 – Pessoal treinado na Unidade Marítima”. Incidentes cujas conseqüências ultrapassem os limites da Unidade Marítima requerem o acionamento do Plano de Emergência para Vazamento de Óleo na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada, que tem a estrutura da EOR definida em seu Anexo “II.1.4-1 – Integrantes da EOR”. A composição da estrutura organizacional de resposta da Unidade Marítima, chamada de Grupo de Operações da Unidade Marítima, é variável em função das escalas de trabalho. I.1 – COORDENAÇÃO DO GRUPO DE OPERAÇÕES DA UNIDADE MARÍTIMA I.1.1 - TITULAR Função: Gerente, Engenheiro de embarcação Healt Quick Paul Polk I.1.2 - Substituto eventual Função: Operador de Lastro Rui Santos Washington Azevedo I.2 – Equipe de Primeiros Socorros I.2.1 – Líder Função – Técnico em enfermagem Bianca Jesus Medeiros Barbara Gonçalves ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 126. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.1.4-1 - Integrantes da EOR Pág. 2/3 I.2.1 - Substituto eventual OBS.: Operador de rádio que não estiver no turno, ou seja, de folga. I.2.3 – Homens de Apoio Função - Coord de materiais, Engenheiro Trainee e Técnico de Segurança Filipe Figueiró Rene Ravallet Nayla Okamoto Omar Perdomo I.3 – Equipe de Parada de Emergência I.3.1 - Líder Função - Sondador Daniel Eller Edmilson Machado 1.3.2 - Substituto eventual Função – Mecânico e Sup. de Manutenção Ed Walders Mark Gonzales 1.4 - Equipe de Limpeza 1.4.1- Líder Função - Supervisor de convés, Guindasteiro David Pinto Carlos Oliveira 1.4.2 – Substituto Eventual José Renato Franco Valdinei Roseira ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 127. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.1.4-1 - Integrantes da EOR Pág. 3/3 1.5 - Comunicação 1.5.1 - Líder Função - Rádio Operador Edmond Verbeke Carlos Enrique Silva Marcos Borges José Carlos Barbalho 1.5.2 – Substituto Eventual OBS.: Operador de rádio que não estiver no turno, ou seja, de folga. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 128. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.1.5-1 – MAPAS, PLANTAS E DESENHOS A seguir estão apresentados os mapas, plantas e desenhos da Unidade Marítima. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 129. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.1.5-1 – Mapas, plantas e desenhos Página 1 de 1 I - INTRODUÇÃO O Mapa de Vulnerabilidade será apresentado no PEVO BM-CAL 11 e 12, uma vez que as conseqüências de eventual incidente de poluição por óleo são observadas fora dos limites da Unidade Marítima. As plantas da Unidade Marítima estão apresentadas a seguir. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 132. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.2-1 - INFORMAÇÕES REFERENCIAIS A seguir está apresentada a informações referenciais sobre a identificação e avaliação dos riscos, análise de vulnerabilidade, treinamento de pessoal e exercícios de resposta. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 133. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.2-1 – Informações referenciais Página 1 de 12 I – INTRODUÇÃO Este PEI trata das Atividades de Perfuração do poço em águas profundas com a Unidade de Perfuração SS-53. A Unidade Marítima SS-53 foi projetado pela Transworld Drilling Company em 1980 e convertido para navio de perfuração com posicionamento dinâmico em 1998. Ele é um navio de perfuração de posicionamento dinâmico para operações em até 7000 metros de profundidade d'água. A unidade de perfuração é deslocada para a locação proposta e posteriormente inicia-se o processo de perfuração, o qual executa basicamente uma combinação de rotações, pressão da coluna de perfuração e jateamento, que são aplicados sobre as formações rochosas da sub-superfície por meio de uma broca conectada a coluna de perfuração. Após o processo de perfuração os poços poderão ser completados ou tamponados e abandonados temporariamente ou definitivamente. II - IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS II.1 - IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FONTE As Tabelas II.1-1 a II.1-4 deste anexo identificam as fontes potenciais de derramamento de óleo associadas à U.M. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 134. Anexo II.2-1 – Informações referenciais Página 2 de 12 PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Tabela II.1-1 - Tanques e outros reservatórios. Identificação Tipo FOPP-01 Atmosférico FOPP-02 Atmosférico FOPF-06 Atmosférico FOSP-01 Atmosférico FOSP-02 Atmosférico FOPAP-02 Atmosférico FOSAP-02 Atmosférico Capacidade Capacidade Data e causa de Tipo de óleo máxima de de incidentes estocado estocagem contenção anteriores (m3) secundária Não Sem Óleo 338 m3 existente ocorrência Combustível Óleo Não Sem 338 m3 Combustível existente ocorrência Não Sem Óleo 437 m3 existente ocorrência Combustível Não Sem Óleo 338 m3 existente ocorrência Combustível Óleo Não Sem 338 m3 Combustível existente ocorrência Não Sem Óleo 704 m3 existente ocorrência Combustível Não Sem Óleo 704 m3 existente ocorrência Combustível Tabela II.1-2 - Tanques das embarcações de apoio. Identificação - Tipo Tipo de óleo estocado Óleo Atmosférico combustível e/ou diesel Capacidade Capacidade máxima de de estocagem contenção (m3) secundária 500 m3 Não existente Data e causa de incidentes anteriores Sem ocorrência Tabela II.1-3 - Operações de carga e descarga que envolvem a SS-53 Tipo de operação Meio de Tipo de óleo movimentação transferido Vazão máxima de transferência Data e causa de incidentes anteriores Carga Transferência Óleo através de mangote entre a combustível Embarcação de e/ou diesel Apoio e a U.M. 80 m3/h Sem ocorrência ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 135. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.2-1 – Informações referenciais Página 3 de 12 Tabela II.1-4 – Outras fontes potenciais de derramamento. Tipo de operação Tipo de óleo transferido Tampão de abandono (perda de estanqueidade) Óleo cru Descontrole do poço Óleo cru Volume ou vazão máxima de transferência Variável (10% da vazão de descontrole do poço durante 24 horas) Variável (30 dias) Data e causa de incidentes anteriores Sem ocorrência Sem ocorrência II.2 - HIPÓTESES ACIDENTAIS A partir da identificação das fontes potenciais listadas na seção II.1 e da Análise Preliminar de Perigos – APP da instalação, são relacionadas e discutidas abaixo as hipóteses acidentais que resultam em vazamento de óleo para o mar. Todos os cenários acidentais implicam em derramamento de óleo para o mar. O comportamento do óleo no mar será determinado pelas condições meteooceanográficas existentes, com possibilidade de atingir áreas costeiras. As áreas possivelmente atingidas pelo óleo, no caso de ocorrência dos cenários acidentais identificados, foram identificadas por meio das modelagens realizadas, as quais estão contidas no Anexo “II.2-3 – Resultado das Modelagens” do PEVO BM-CAL 11 e 12. A freqüência de ocorrência dos eventos acidentais utilizadas na Análise de Risco para classificação das hipóteses acidentais foi baseada no banco de dados de acidentes Worldwide Offshore Accident Databank – WOAD. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 136. Página 4 de 12 Anexo II.2-1 – Informações referenciais PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Quadro II.2-1 - Vazamento de óleo durante a operação de transferência Embarcação de Apoio/Unidade Marítima Hipótese Acidental 06 Vazamento de óleo durante a operação de transferência Embarcação de Apoio/Unidade Marítima [vazão de 80 m3/h referente a transferência de óleo entre a Embarcação de Apoio e a Unidade Marítima durante 180 segundos, tempo necessário para a visualização do vazamento (60 segundos) acrescido do tempo necessário para o fechamento da válvula (120 segundos)] Causa Ruptura do mangote Tipo de óleo derramado Diesel/Combustível Regime de derramamento Instantâneo Volume derramado 704,0 m3 Quadro II.2-2 – Vazamento de óleo em linhas de transferência, vasos, selo de bombas e tanques Vazamento de óleo em linhas de transferência, vasos, selo de bombas e tanques Hipótese Acidental 06 (maior volume derramado representado pelo tanque de maior capacidade da Unidade Marítima) Ruptura das linhas de transferência, vasos, Causa selo de bombas e tanques Tipo de óleo derramado Diesel/Combustível Regime de derramamento Instantâneo Volume derramado 4,0 m3 ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 137. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.2-1 – Informações referenciais Página 5 de 12 Quadro II.2-3 - Vazamento de óleo em linhas de transferência, vasos, selo de bombas e tanques. Vazamento de óleo em linhas de transferência, vasos, selo de bombas e tanques Hipóteses Acidentais 08 (maior volume derramado representado pelo tanque de maior capacidade da Unidade Marítima) Ruptura das linhas de transferência, vasos, Causa selo de bombas e tanques Tipo de óleo derramado Lubrificante, hidráulico e QAV Regime de derramamento Instantâneo Volume derramado 12,0 m3 Quadro II.2-4 - Vazamento de óleo devido à perda de estabilidade da Embarcação de Apoio. Perda da Estabilidade da Unidade Marítima Hipóteses Acidentais 27, 28 e 29 (soma da capacidade dos tanques de armazenamento da Unidade Marítima) Colisão, erro de operação ou equipamento, Causa incêndio/explosão Tipo de óleo derramado Diesel, lubrificante ou hidráulico Regime de derramamento Instantâneo Volume derramado 3.197,0 m3 Quadro II.2-5 - Vazamento de óleo devido à perda de estabilidade da Embarcação de Apoio. Vazamento de óleo em Embarcação de Apoio Hipóteses Acidentais 34, 35 e 36 (soma da capacidade dos tanques de armazenamento da Embarcação de Apoio) Perda da estabilidade devido a colisão, Causa encalhe, erro de operação ou equipamento Tipo de óleo derramado Diesel / combustível Regime de derramamento Instantâneo Volume derramado 500,0 m3 ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 138. Página 6 de 12 Anexo II.2-1 – Informações referenciais PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Quadro II.2-6 - Vazamento de óleo devido à vazamento nos tampões de abandono. Vazamento nos tampões de abandono Hipótese Acidental 30 (10% da vazão de descontrole do poço durante 24 horas) Causa Erro de operação Tipo de óleo derramado Petróleo Regime de derramamento Contínuo Volume derramado Variável Quadro II.2-7 - Descontrole do poço – blowout Descontrole do poço - blowout Hipótese Acidental 09, 10, 11, 12 e (vazão de descontrole do poço durante 30 13 dias) Perda de controle do poço provocado por kick, falha de operação do BOP, falha do riser ou do Causa revestimento (casing) Tipo de óleo derramado Petróleo Regime de derramamento Contínuo Volume derramado 3.000 m3 ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 139. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.2-1 – Informações referenciais Página 7 de 12 II.2.1 - Descarga de pior caso Incidentes dos quais pode resultar a descarga de pior caso (Dpc) estão associados a descontrole do poço (blow out) e do concomitante afundamento da unidade marítima. Nestas condições, admite-se que, em poços exploratórios, o volume de pior caso correspone ao blow out em 30 dias. Em poços exploratórios o volume decorrente do blow out poderá ser bastante reduzido em função do possível desmoronamento do poço e, conseqüentemente, da interrupção do derrame de óleo. A estimativa diária da vazão de hidrocarbonetos para o caso de um eventual descontrole do poço durante a perfuração será estabelecida através da utilização de um simulador de escoamento que adotará modelos físicos, termodinâmicos e matemáticos. Ressalta-se que durante a fase de perfuração do poço a contrapressão exercida pelo fluido de perfuração sobre o reservatório é determinada para garantir que não ocorra o blow out. III - ANÁLISE DE VULNERABILIDADE A Análise de Vulnerabilidade será apresentada no PEVO BM-CAL 11 E 12, uma vez que as conseqüências de eventual incidente de poluição por óleo são observadas fora dos limites da Unidade Marítima. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 140. Página 8 de 12 Anexo II.2-1 – Informações referenciais PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo IV - TREINAMENTO DE PESSOAL E EXERCÍCIOS DE RESPOSTA Durante a atividade de perfuração da U.M. é prevista a realização dos seguintes treinamentos e exercícios de resposta. IV.1 - TREINAMENTO DE PESSOAL Este treinamento é destinado a todas as pessoas que compõem o Grupo de Operações da Unidade Marítima, sendo realizado antes do início da atividade de perfuração e completação e também para todo novo integrante do Grupo de Operações. Consiste na apresentação e discussão do conteúdo do PEI, abordando o planejamento das comunicações, ações de resposta, mobilização de recursos e realização de exercícios simulados. Sempre que houver alteração nos procedimentos de resposta, decorrentes de reavaliação do PEI, os componentes do Grupo de Operações envolvidos com os procedimentos modificados recebem novo treinamento. A relação nominal das pessoas que receberam esse treinamento e que estão qualificadas é apresentada no Anexo “II.3.3.4-1 – Pessoal Treinado da Unidade Marítima”. No Quadro IV.1-1 está apresentado o conteúdo programático e a carga horária do curso ministrado para o treinamento das equipes que compõem o Grupo de Operações da Unidade. A relação nominal das pessoas que receberam esse treinamento e que estão qualificadas é apresentada no Anexo “II.3.3.4-1 – Pessoal Treinado da Unidade Marítima”. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 141. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.2-1 – Informações referenciais Página 9 de 12 Quadro IV.1-1 - Conteúdo programático e carga horária dos cursos - PEI. TREINAMENTO NO PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL – PEI Objetivo Levar ao conhecimento dos Grupos de Operações das Unidades Marítimas as responsabilidades e procedimentos a serem desencadeados imediatamente após um incidente de poluição por óleo. Pré-requisito Nenhum Carga Horária 1h Periodicidade A cada três anos ou quando da revisão do Plano de Emergência Individual Conteúdo Programático 1- Procedimento de alerta; 2- Procedimento de comunicação do incidente; 3- Procedimentos operacionais de resposta: − Interrupção da descarga de óleo; − Contenção e recolhimento do óleo derramado – Kit SOPEP; − Coleta e disposição dos resíduos gerados; − Registro das ações de resposta. 4- Acionamento da EOR 5- Exercícios de resposta IV.2 - EXERCÍCIOS DE RESPOSTA IV.2.1 - Tipos de simulados Há três níveis diferentes de exercícios simulados de resposta: Quadro IV.2.1-1 - Níveis de exercícios simulados Nível 1 Realizado trimestralmente, a bordo das unidades engajadas na atividade de perfuração na Bacia de Camamu Almada. Nível 2 Realizado semestralmente, é coordenado pelo Coordenador das Ações de Resposta (envolve pelo menos uma unidade marítima da Bacia de Camamu Almada); Nível 3 Realizado semestralmente, aborda exercícios completos de resposta e é coordenado pelo Gestor Central (envolve pelo menos uma unidade marítima da Bacia de Camamu Almada). O Quadro a seguir apresenta as equipes envolvidas e o conteúdo dos exercícios simulados de resposta nível 1: ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 142. Página 10 de 12 Anexo II.2-1 – Informações referenciais PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Quadro IV.2.1-2 - Equipes envolvidas e o conteúdo dos exercícios simulados de resposta nível 1. Plano de Emergência Individual Tipos de Exercícios Simulados NÍVEL 1 – TRIMESTRAL Equipes envolvidas Grupo de Operações da U.M. - Coordenador do Grupo de Operações da U.M. - Fiscal da Petrobras a bordo - Equipe de Primeiros Socorros - Equipe de Parada de Emergência - Equipe de Limpeza - Equipe de Comunicações Conteúdo ▪ Procedimento de alerta; ▪ Procedimento de comunicação do incidente; ▪ Procedimentos operacionais de resposta: - Interrupção da descarga de óleo; - Contenção e recolhimento do óleo derramado; - Coleta e disposição dos resíduos gerados; - Mobilização/deslocamento de recursos; - Registro das ações de resposta. Os simulados Nível 2 e 3 são realizados conforme previsto no PEVO BM-CAL 11 E 12, pois como consideram vazamento de óleo no mar, utilizam as estratégias de resposta previstas nesste PEVO. IV.2.2 - Execução dos simulados A Figura a seguir apresenta as etapas de realização dos exercícios simulados de resposta. INÍCIO REGISTRO: PLANEJAMENTO ATA DE REUNIÃO DE PLANEJAMENTO REGISTRO: REALIZAÇÃO LISTA DE PRESENÇA REGISTRO: AVALIAÇÃO RELATÓRIO DO SIMULADO FIM Figura IV.2.2-1 - Planejamento do simulado ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 143. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.2-1 – Informações referenciais Página 11 de 12 IV.2.2.1 - Planejamento do simulado O coordenador do simulado deve reunir as equipes, planejar e discutir a execução dos procedimentos operacionais de resposta, considerando os cenários acidentais previstos e atentando para os impactos ambientais e acidentes pessoais que possam ser causados pelo próprio exercício. O plano do simulado deve conter no mínimo as seguintes informações: − Local, cenário acidental, ações das equipes, tempo previsto para chegada das equipes ao local e para controle total da emergência; − Considerações sobre os riscos gerados pelo próprio simulado e o destino dos resíduos gerados durante a realização dos mesmos. O planejamento deve ser divulgado pelo coordenador do simulado a todos os participantes. Deve-se escolher um cenário acidental diferente a cada simulado, até completar o ciclo. O registro desta etapa é a ata da reunião de planejamento, conforme Anexo “IV.2.2.1-1 Relatório de Exercícios Simulados”. IV.2.2.2 - Realização do simulado A realização dos exercícios simulados de resposta deve ocorrer de acordo com o planejamento feito e conforme os Procedimentos Operacionais de Resposta previstos no PEI. O registro desta etapa é a lista de presença assinada pelos participantes e o relatório do simulado, conforme o Anexo IV.2.2.1-1. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 144. Página 12 de 12 Anexo II.2-1 – Informações referenciais PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo IV.2.2.3 - Avaliação do simulado A avaliação do simulado é feita em reunião de análise crítica com todos os líderes de equipe envolvidos, cujo objetivo é avaliar: − A eficácia das ações planejadas e executadas durante a simulação, organização e tempo das ações de resposta; − A eficácia dos recursos materiais e humanos envolvidos; − A integração das equipes; − O uso do sistema de comunicações; − A disponibilidade dos equipamentos de resposta. O registro desta etapa é a avaliação feita, conforme Anexo IV.2.2.1-1. V - RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELA EXECUÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL O responsável técnico pela execução deste plano está definido e apresentado no PEVO BM-CAL 11 E 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 145. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.2-2 - CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO A seguir está apresentada a informação sobre as características dos óleos produzidos na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada onde se desenvolvem as atividades de perfuração e produção. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 146. (PEI SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.2-2 - Caracterização do óleo Página 1 de 1 I - INTRODUÇÃO As características dos óleos produzidos na Bacia de Camamu Almada estão apresentadas no PEVO BM-CAL 11 e 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 147. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.2-3 - RESULTADOS DAS MODELAGENS A modelagem de transporte e dispersão de óleo da Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada onde se desenvolvem as atividades de perfuração será apresentada no PEVO BM-CAL 11 E 12. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 148. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.2-3 – Resultados das modelagens Página 1 de 1 I - INTRODUÇÃO A Modelagem de transporte e dispersão de óleo será apresentada no PEVO BM-CAL 11 e 12 de acordo com as coordenadas geográficas (SAD-69) dos pontos de modelagem em cada poço exploratório a ser perfurado. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 149. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.3.2-1 - FLUXOGRAMA DE COMUNICAÇÕES A seguir está apresentado o fluxograma de comunicações da Unidade Marítima. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 150. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.3.2-1 Fluxograma de comunicações Página 1 de 1 I – FLUXOGRAMA DE COMUNICAÇÕES ALERTA DA UNIDADE MARÍTIMA ALERTA POR INSTRUMENTOS SALA DE CONTROLE SALA DE RÁDIO FISCAL DA UNIDADE MARÍTIMA SALA DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA CENTRAL DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS TELEFONE DE EMERGÊNCIA CORREIO ELETRÔNICO TRANSCEPTOR PORTÁTIL SINAL DIGITAL DE DADOS VHF AERONÁUTICO FAX VHF MARÍTIMO TELEFONE INTERCOM RAMAL EMERGÊNCIA Figura I-1 - Fluxograma de comunicações. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 151. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.3.3.2-1 - FORMULÁRIO PARA REGISTRO DAS AÇÕES DE RESPOSTA E COMUNICAÇÕES A seguir está apresentado o formulário para registro das ações de resposta e comunicações da Unidade Marítima. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 152. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.3.3.2-1 – Formulário para registro das ações de resposta e comunicação Página 1 de 1 I - INTRODUÇÃO A seguir está apresentado o formulário para registro das ações de resposta e comunicações da Unidade Marítima. Quadro I-1 - Formulário para registro das ações de resposta e comunicações. GRUPO DE OPERAÇÕES AUTOR DO REGISTRO INCIDENTE: LOCAL: DATA HORA REGISTRO ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 153. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.3.3.4-1 - PESSOAL TREINADO A seguir está apresentada a informação sobre pessoal treinado. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 154. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.3.3.4-1 – Pessoal treinado na Unidade Marítima Página 1 de 2 I – INTRODUÇÃO TREINAMENTO NO PEI Líder Coordenação Local Substituto Líder Substituto Equipe de primeiros socorros Homens de Primeiros Socorros Líder Substituto Equipe de Parada de Emergência ______________________ Avaliador Heath Quick Paul Polk Rui Santos Washington Azevedo Corey Dauzat Joe Pennington Bárbara Gonçalves Bianca Jesus N/A Jorge Venâncio Fabio Conceição Felipe Silva Nelson Silva Oliveira Nayla Okamoto Omar Perdomo Albert Cavalcante Gilberto Oliveira Filipe Figueiró Aribaldo Brito Rene Ravallet Iain Strachan Byran D. Hester Edmilson Machado Mario Burm Ed Walders Mark Gonzales Gustavo Hassan Wellington Galdino Daniel Eller Roberto Ribeiro Jeferson Azeredo Rick Josey John Heaton Steve Schulenberg Florisvaldo Jesus Cleiton Greiger Ezion Geber Valdeci Sena Ricardo Guilherme Cláudio Cesar Santanna Thiago C Silva Sidcley Soares Messias da Glória Cleison Costa Luis Soares Evaldo Costa Hugo Macharett Josias A Oliveira Jose Julio P. Silva George W. Borges Paulo Neiva Marco Antonio Alves Luiz Carlos Fernandes ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 155. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Operadores Líder Substituto Equipe de Limpeza Operadores Equipe de Comunicação ______________________ Avaliador Anexo II.3.3.4-1 – Pessoal treinado na Unidade Marítima Página 2 de 2 Diogo Pacheco Amilton Silva José Carloss Barbalho Josinei R. Ferreira Luiz Carlos Ribeiro Alexandre Almeida Afonso Henrique Felipe Terra Anderson Campos Luis Gustavo P. Venâncio Bruno Martins Leandro Gomes Marcos F. Silva Christian Ferreira Grazione da Silva Mello Marcelo de Jesus Alves David Pinto Carlos Oliveira Dílson Fonseca Nelson Freitas Jose Carlos Vilela Jose Renato Franco Valdinei Roseira Marco Antônio Alves Luiz Carlos Fernandes Diogo Pacheco Amilton Silva José Carlos Barbalho Josinei Rodrigues Ferreira Luiz Cláudio Ribeiro Afonso Henrique Felipe Terra Anderson Campos Luiz Gustavo P. Venâncio Bruno Martins Leandro Gomes Marcos F. Silva Grazione Silva Edmond Verbeke Carlos Enrique Silva Marcos Borges Jose Carlos Barbalho ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 156. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.3.4-1 – DIMENSIONAMENTO, ESTRATÉGIA E TEMPO DE RESPOSTA A seguir está apresentada informação sobre dimensionamento estratégia e tempo. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 157. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.3.4-1 – Dimensionamento, Estratégia e Tempos de Resposta Página 1 de 1 I - INTRODUÇÃO A bordo da Unidade Marítima existem equipamentos e materiais de resposta compondo o KIT SOPEP, conforme definido na Convenção Internacional para Prevenção da Poluição Causada Por Navios – MARPOL 73/78, promulgada no Brasil por meio do Decreto 2.508, de 04/03/98 os quais estão descritos no Anexo “II.3.4-2 - Equipamentos e Materiais de Resposta”. Este material destina-se à utilização em incidentes a bordo da Unidade Marítima. A mobilização do kit SOPEP da SS-53 é imediata. Este mesmo anexo apresenta a relação e o quantitativo de EPI existentes na Unidade Marítima. O Dimensionamento, Estratégia e os Tempos de Resposta a vazamentos de óleo na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada são apresentados no Anexo “II.3.4-1 - Dimensionamento, Estratégia e Tempos de Resposta” do Plano de Emergência para Vazamento de óleo na Área Geográfica da Bacia de Camamu Almada. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 158. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.3.4-2 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE RESPOSTA A seguir está apresentada a informação sobre os equipamentos e materiais de resposta. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 159. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo II.3.4-2 – Equipamentos e materiais de resposta Página 1 de 1 I - INTRODUÇÃO O kit SOPEP é composto com base na Convenção Internacional para Prevenção da Poluição Causada Por Navios – MARPOL 73/78, promulgada no Brasil por meio do Decreto 2.508, de 04.03.1998. Este material destina-se à utilização em incidentes na área física da UM. Os kits são em número de 4 (quatro), distribuídos na unidade. Os materiais estão acondicionados e devidamente identificados. Quadro I-1 - Kit SOPEP. Equipamento (Nome/Tipo/Características) Quantidade Disponível Limitações para utilização Material absorvente pacote com 100 01 Sem restrições Par de luva de borracha 02 Sem restrições Óculos de segurança 02 Sem restrições Macacão protetor 02 Sem restrições Respiradores com filtro 02 Sem restrições Balde 01 Sem restrições Pá não metálica 01 Sem restrições Rodo 01 Sem restrição Vassoura 01 Sem restrição Sacos plásticos de 100L 10 10 Sem restrição Detergente de 5L 01 Sem restrição II – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI Totais Capacete 260 Óculos de Segurança 310 Calçado de Segurança 180 Luva Comum 630 Macacão 240 Protetor Auricular 904 ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 160. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO II.3.5-1 – FLUXOGRAMA DAS AÇÕES A BORDO DA UNIDADE MARÍTIMA A seguir está apresentado o fluxograma das ações de resposta a bordo da Unidade Marítima de perfuração (Plataforma). ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 161. PEI SS-53 Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Página 1 de 1 Anexo II.3.5-1 Fluxograma de Ações I - INTRODUÇÃO A seguir está apresentado o fluxograma de ações a bordo da Unidade Marítima. SALA DE CONTROLE SALA DE RÁDIO FISCAL DA UNIDADE MARÍTIMA GERENTE DA UNIDADE MARÍTIMA APLICA RECURSOS PRÓPRIOS NA ÁREA DO INCIDENTE EXECUTA AS AÇÕES PREVISTAS PARA ENCERRAMENTO S EMERGÊNCIA CONTROLADA? N SOLICITA RECURSOS CONFORME PEVO BM-CAL 11 e 12 ENCERRA Figura I-1 - Fluxograma das ações a bordo. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 162. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo ANEXO IV.2.2.1-1 - RELATÓRIO DE EXERCÍCIOS SIMULADOS A seguir está apresentado o modelo de relatório dos exercícios simulados. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 163. Anexo IV.2.2.1-1 Relatório de exercícios simulados PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Página 1 de 3 I - INTRODUÇÃO A seguir está apresentado o relatório do exercício simulado. Quadro I-1 - Relatório de exercícios simulados. Simulado Nível Local/Unidade Marítima Data / / Início Término : h : h Etapa 1 - Planejamento do Simulado Participantes Nome Função na EOR Cenário Acidental/Conseqüências Planejamento das Ações (continua) ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 164. Página 2 de 3 Anexo IV.2.2.1-1 Relatório de exercícios simulados PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Quadro I-1 (continuação) Etapa 2 – Realização do Simulado Participantes Nome Função na EOR (continua) ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 165. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Anexo IV.2.2.1-1 Relatório de exercícios simulados Página 3 de 3 Quadro I-1 (conclusão) Etapa 3 – Avaliação do Simulado Comparecimento / Tempo Resposta: Nº de Participantes Previsto: Realizado: Ruim (<80%) Tempo de Mobilização das Equipes Equipe Bom (>80%) T. Previsto T. Gasto Comportamento do Pessoal Liderança na condução do exercício Ordem durante o exercício Desencadeamento das Ações Uso e conservação dos EPIs Tratamento dos resíduos gerados Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Reg. Reg. Reg. Reg. Reg. Boa Boa Bom Bom Bom Comentários ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 166. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Equipe Técnica Página 1 de 2 II.9 - EQUIPE TÉCNICA POR ESTA REVISÃO Profissional Leobino Pereira dos Santos Neto Empresa Petrobras Registro no Conselho de Classe 1979 MTE Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental 302573 IBAMA Responsável pela(s) Seção(ões) Todas com exceção dos anexos referentes às modelagens. Assinatura __________________ ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 167. PEI (SS-53) - Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por Óleo Página 2 de 2 Equipe Técnica Cópia do Cadastro Técnico Federal - Certificados de Registro Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE Nr. de Cadastro: CPF/CNPJ: 302573 Emitido em: 083.472.395-68 Válido até: 06/01/2012 06/04/2012 Nome/Razão Social/Endereço Leobino Pereira dos Santos Neto Av. ACM, 1113 Sala 513 Itaigara SALVADOR/BA 41856-900 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Controle da Poluição Eletricidade Auditoria Ambiental Segurança do Trabalho Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. obtenção de licença, permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. Autenticação 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 9puu.yp9f.5ujs.914t 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunísticos. ______________________ Avaliador ______________________ Técnico Responsável Revisão 00 12/2011
  • 168. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 288054 924.332.865-49 Válido até: 10/11/2011 10/02/2012 Nome/Razão Social/Endereço André Luis Ventim Bonfim Cond.Vale dos Lagos,R. D Bl. 269 Ap.204 Pau da Lima SALVADOR/BA 41250-430 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Qualidade da Água Qualidade do Solo Educação Ambiental Recursos Hídricos Controle da Poluição Recuperação de Áreas Auditoria Ambiental Gestão Ambiental Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos tcpp.3r3p.xfk8.ct5z florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.... 10/11/2011
  • 169. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: Nr. de Cadastro: 4885443 483.300.945-53 Válido até: 10/11/2011 10/02/2012 Nome/Razão Social/Endereço Ariosvaldo Evangelista dos Santos Rua Ladeira dos Coqueiros, 90 Brotas SALVADOR/BA 40279-630 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Qualidade do Solo Uso do Solo Educação Ambiental Recuperação de Áreas Gestão Ambiental Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos 57pm.bhpa.f5fn.x7tz florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.... 10/11/2011
  • 170. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 4880270 613.147.065-00 Válido até: 10/11/2011 10/02/2012 Nome/Razão Social/Endereço Hilton Ataide Recarey Rua Quixaba, Colina E, Lote 05, casa 03 Patamares SALVADOR/BA 41680-020 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos skuw.976y.wec1.sfxw florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.... 10/11/2011
  • 171. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 718835 565.967.405-44 Válido até: 20/12/2011 20/03/2012 Nome/Razão Social/Endereço Alina Sá Nunes Rua Rio de São Pedro, 364 Graça SALVADOR/BA Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Qualidade do Ar Qualidade da Água Qualidade do Solo Uso do Solo Educação Ambiental Recursos Hídricos Controle da Poluição Recuperação de Áreas Eletricidade Auditoria Ambiental Gestão Ambiental Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Segurança do Trabalho Serviços Relacionados À Silvicultura Anilhamento de Aves Silvestres Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão nem juízo de valor de qualquer espécie. ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos jgl7.axb4.mqpu.v7ha florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.php 20/12/2011
  • 172. Registro 1 de 1 http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado... Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE Nr. de Cadastro: CPF/CNPJ: 1634125 Emitido em: 014.657.565-23 09/01/2012 Válido até: 09/04/2012 Nome/Razão Social/Endereço José Amorim Reis Filho Pq São Braz, Conj-19, Bl-D Apt 204 Federação SALVADOR/BA 40230-320 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão nem juízo de valor de qualquer espécie. ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. Autenticação 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. k1hb.2wuh.rxwv.wl2v 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela 09/01/2012 18:33
  • 174. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 531783 012.943.805-75 Válido até: 11/10/2011 11/01/2012 Nome/Razão Social/Endereço José de Anchieta Cintra da Costa Nunes Rua Mirante de Pituaçú Pituaçú SALVADOR/BA 41000-000 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Educação Ambiental Recursos Hídricos Auditoria Ambiental Gestão Ambiental Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos g28w.g85e.c7dd.2nzi florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.... 11/10/2011
  • 175. Registro 1 de 1 http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado... Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 618096 313.553.798-65 23/11/2011 Válido até: 23/02/2012 Nome/Razão Social/Endereço André Paim Ferraz Rodrigues Rua Fidalga, 711 Vila Madalena SAO PAULO/SP 05432-070 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Qualidade da Água Educação Ambiental Recursos Hídricos Controle da Poluição Recuperação de Áreas Gestão Ambiental Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão nem juízo de valor de qualquer espécie. ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. Autenticação 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais iqa1.ysqt.u68p.9b1p e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela 23/11/2011 10:09
  • 176. Registro Page 1 of 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 226571 014.029.307-80 Válido até: 09/01/2012 09/04/2012 Nome/Razão Social/Endereço ANDRE MORGADO ESTEVES RUA bambina, 18/102 BOTAFOGO RIO DE JANEIRO/RJ 22251-050 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Controle da Poluição Auditoria Ambiental Gestão Ambiental Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos 6xbu.izba.9y8a.zun5 florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.... 09/01/2012
  • 178. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 4885015 019.484.475-76 Válido até: 21/12/2011 21/03/2012 Nome/Razão Social/Endereço claudio andre de souza 1ª Trav. Padre Domingos de brito, casa 149-E, 1 a Garcia SALVADOR/BA 40105-370 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Educação Ambiental Recuperação de Áreas Auditoria Ambiental Gestão Ambiental Agente Ambiental Voluntário Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão nem juízo de valor de qualquer espécie. ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos pzcl.iy8e.ch43.3u6k florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.php 21/12/2011
  • 179. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 5263606 784.604.095-20 Válido até: 21/12/2011 21/03/2012 Nome/Razão Social/Endereço Denis Veloso da Silva R. Pintassilgos, edf. Ilha de creta imbuí SALVADOR/BA 41720-030 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Gestão Ambiental Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos 6gc6.rmqc.cmjm.7vmu florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.... 21/12/2011
  • 182. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 5428568 010.971.065-78 Válido até: 21/12/2011 21/03/2012 Nome/Razão Social/Endereço Henrique Campos de Oliveira Rua Quintino de Carvalho, nº 84, Apto 902. Jardim Apipema SALVADOR/BA 40155-280 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Uso do Solo Educação Ambiental Gestão Ambiental Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos nud2.29v3.21vu.b3qr florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.... 21/12/2011
  • 183. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 288245 121.275.585-53 Válido até: 09/01/2012 09/04/2012 Nome/Razão Social/Endereço José Maria Landim Dominguez Av. Princesa Leopoldina 17 - apt 1401 - Edf Vila Velha Graça SALVADOR/BA 40150-080 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Qualidade do Ar Qualidade da Água Qualidade do Solo Uso do Solo Educação Ambiental Recursos Hídricos Controle da Poluição Recuperação de Áreas Auditoria Ambiental Gestão Ambiental Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão nem juízo de valor de qualquer espécie. ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos 9y5k.gid3.blle.12eb florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.php 09/01/2012
  • 186. Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: 5141104 CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 324.034.328-22 Válido até: 23/11/2011 23/02/2012 Nome/Razão Social/Endereço   Mariana Coppedê Cussioli   Rua Fidalga, 711   Vila Madalena   SAO PAULO/SP   05432-070 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental   Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0   Recursos Hídricos   Gestão Ambiental Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não implicará por 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) descrita(s), parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, nem juízo de valor de sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão ou autorização qualquer espécie. específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. Autenticação 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunísticos.   9dgw.e9rh.7n7d.68u2 Imprimir tela Fechar janela
  • 188. Registro 22/12/11 19:50 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 220303 388.005.785-00 22/12/2011 Válido até: 22/03/2012 Nome/Razão Social/Endereço Marilia de Dirceu Machado de Oliveira Rua Nita Costa 101, ap 1302 Jd. Apipema SALVADOR/BA 40155-000 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Recuperação de Áreas Auditoria Ambiental Gestão Ambiental Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. Autenticação 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 3m6r.1mli.nzzt.a98q 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.php Página 1 de 1
  • 189. Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE Nr. de Cadastro: CPF/CNPJ: 2723601 Emitido em: 710.100.095-91 Válido até: 23/12/2011 23/03/2012 Nome/Razão Social/Endereço Augusto Minervino Netto Conjunto Habitacional Jorge Rabelo - BNH, Bloco 20 Banco Raso ITABUNA/BA 45600-011 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. obtenção de licença, permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto Autenticação correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao lyxx.19zc.2zem.letw IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunísticos.
  • 190. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 307472 505.460.235-68 Válido até: 20/12/2011 20/03/2012 Nome/Razão Social/Endereço NILTON CESAR TOSTA PINTO R. PRESIDENTE KENNEDY, 15 EDF. STª MARIA BARRA SALVADOR/BA 40130-200 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão nem juízo de valor de qualquer espécie. ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos 6znb.3rtk.jgke.y1tz florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.php 20/12/2011
  • 191. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 311455 394.364.460-04 Válido até: 22/12/2011 22/03/2012 Nome/Razão Social/Endereço PAULO DE OLIVEIRA MAFALDA JUNIOR RUA VIA LOCAL D, 314 CASA 01 STELLA MARES SALVADOR/BA 41600-210 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Qualidade da Água Recursos Hídricos Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos twpe.lgei.tl8x.3xbp florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.... 22/12/2011
  • 192. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: Nr. de Cadastro: 5428375 018.677.625-01 Válido até: 21/12/2011 21/03/2012 Nome/Razão Social/Endereço Rafael de Aguiar Arantes Rua Alexandrina Ramalho, n. 70, Ap - 503 Candeal SALVADOR/BA 40296-230 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Uso do Solo Educação Ambiental Gestão Ambiental Segurança do Trabalho Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos e18q.8g59.ewpb.kh2v florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.... 21/12/2011
  • 193. Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE Nr. de Cadastro: CPF/CNPJ: 1560267 Emitido em: 362.797.147-72 Válido até: 20/12/2011 20/03/2012 Nome/Razão Social/Endereço RUY AGUIAR DIAS RUA EDITH MENDES DA GAMA E ABREU ITAIGARA SALVADOR/BA 41815-010 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Uso do Solo Educação Ambiental Gestão Ambiental Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. obtenção de licença, permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência Autenticação para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental iwkm.qcuq.xc9m.hdw1 emitida pelo órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela
  • 194. Registro 22/12/11 19:14 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: Nr. de Cadastro: 220307 106.385.008-85 Válido até: 19/10/2011 19/01/2012 Nome/Razão Social/Endereço Ruy Kenji Papa de Kikuchi IGEO-UFBA, R. Barão de Jeremoabo, s/n Ondina SALVADOR/BA 40170-115 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Atividades Potencialmente Poluidoras Uso de Recursos Naturais / importação ou exportação de fauna nativa brasileira Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Qualidade da Água Qualidade do Solo Uso do Solo Controle da Poluição Recuperação de Áreas Auditoria Ambiental Gestão Ambiental Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. Autenticação 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 89yp.ah3j.7m1h.ghj3 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.php Página 1 de 2
  • 197. Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis COMPROVANTE DE REGISTRO Nr. de Cadastro: 1219425 CPF/CNPJ: 098.423.653-87 Nome/Razão Social/Endereço JOAO SEVERIANO CALDAS DA SILVEIRA JUNIOR ESTR. DO COCO KM 10 - CD VIVENDAS BOSQUE, CASA 17 ABRANTES CAMACARI/BA 42840-000 Atividades Potencialmente Poluidoras Não existem atividades potencialmente poluidoras Observações: 1 - Este cartão é o documento comprobatório de inscrição no Cadastro Técnico Federal - CTF e de uso obrigatório nos casos legalmente determinados. Para qualquer orientação de natureza cadastral, procure a unidade local do cadastro do IBAMA. 3 - Para verificar a regularidade desta pessoa junto ao IBAMA, visite http://www.ibama.gov.br e procure Serviços On-Line, depois Consulta de Regularidade. 4 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade (s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 5 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 6 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 7 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunísticos. Atividades de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Atividades: Data de emissão: 10/04/2007 Autenticação: qk4s.xlit.k677.rqej http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/comprovante_registro.php 20/12/2011
  • 198. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 4536965 001.057.185-05 Válido até: 17/12/2011 17/03/2012 Nome/Razão Social/Endereço Luciano Augusto da Silva Carvalho Al. Pádua, 225, ap. 203 Pituba SALVADOR/BA 41830-480 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Qualidade do Ar Qualidade da Água Qualidade do Solo Educação Ambiental Recuperação de Áreas Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos ad4l.ubnj.rx81.r838 florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.... 17/12/2011
  • 199. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 330148 787.872.545-49 Válido até: 10/11/2011 10/02/2012 Nome/Razão Social/Endereço Sonia Marcela Ramirez Matus Rua Alameda dos Anturios 102, Apto 1104 Cidade Jardim SALVADOR/BA 40296-530 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Qualidade do Ar Qualidade da Água Qualidade do Solo Uso do Solo Educação Ambiental Controle da Poluição Recuperação de Áreas Auditoria Ambiental Gestão Ambiental Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos cuw8.1jc3.3gue.scf2 florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.... 10/11/2011
  • 200. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 5295200 024.713.745-65 Válido até: 24/11/2011 24/02/2012 Nome/Razão Social/Endereço Marina Pessoa Felzemburgh Brito Av. Orlando Gomes, n° 2002, casa 144 B Piatã SALVADOR/BA 41650-010 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Qualidade da Água Gestão Ambiental Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos nndp.nd54.lz4k.p7ed florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.... 24/11/2011
  • 201. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 201664 337.438.005-00 Válido até: 10/11/2011 10/02/2012 Nome/Razão Social/Endereço Pablo Alejandro Cotsifis Rua Agnelo de Brito, nº 33 Federação SALVADOR/BA 40170-100 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Qualidade do Ar Qualidade da Água Qualidade do Solo Uso do Solo Educação Ambiental Recursos Hídricos Controle da Poluição Recuperação de Áreas Auditoria Ambiental Gestão Ambiental Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Serviços Relacionados À Silvicultura Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos wu89.n2tq.mppk.3tn3 florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.... 10/11/2011
  • 202. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: Nr. de Cadastro: 1781430 007.948.245-79 Válido até: 10/11/2011 10/02/2012 Nome/Razão Social/Endereço Raquel Mendonça Vieira Rua Piauí, 336, Edf. Scorpius, apt 902 Pituba SALVADOR/BA 41830-270 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Educação Ambiental Gestão Ambiental Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos ln5d.f1lb.ff5f.nerq florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.... 10/11/2011
  • 203. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 4885710 010.193.555-22 Válido até: 24/11/2011 24/02/2012 Nome/Razão Social/Endereço Rodrigo Luis Telles Paranhos Rua Licínio de Almeida Qd-H Nº 01 Itapuã SALVADOR/BA 41635-000 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Qualidade da Água Qualidade do Solo Educação Ambiental Recursos Hídricos Controle da Poluição Recuperação de Áreas Gestão Ambiental Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Segurança do Trabalho Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos 6bs7.fahi.9qf7.382p florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.... 24/11/2011
  • 204. Registro Página 1 de 1 Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 5295138 026.076.575-98 Válido até: 24/11/2011 24/02/2012 Nome/Razão Social/Endereço SARAH CRISTINA ARAÚJO MARTINS AV. DAS DUNAS, N°314, CASA 05 ITAPUÃ SALVADOR/BA 41620-120 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Uso do Solo Gestão Ambiental Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie. permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos 48tb.tmcb.wedu.ebjl florestais e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado_regularidade.... 24/11/2011
  • 206. Registro 1 de 1 http://servicos.ibama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/certificado... Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Nr. de Cadastro: CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE CPF/CNPJ: Emitido em: 3421383 533.960.145-53 30/01/2012 Válido até: 30/04/2012 Nome/Razão Social/Endereço Mônica de Carvalho Sobral Chiaratti Rua Emílio Odebrecht, 626, apto 1003 Pituba ARACAJU/SE 41830-300 Este certificado comprova a regularidade no Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Educação Ambiental Controle da Poluição Auditoria Ambiental Gestão Ambiental Observações: A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão nem juízo de valor de qualquer espécie. ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. Autenticação 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais 7n2p.bqyw.n5n5.2szz e faunísticos. Imprimir tela Fechar janela 30/01/2012 10:31