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Alzheimer
INTRODUÇÃO
• Descrita pelo neurologista alemão Alois Alzheimer, em 1906, a
doença de Alzheimer é caracterizada pela degeneração dos
neurônios (células do cérebro), sobretudo nos idosos após 65
anos de idade.
• A doença ocorre de forma lenta e progressiva, normalmente em
um grupo de células responsáveis pela memória. Com cerca de
10 a 12 anos de evolução, a doença de Alzheimer compromete
todo o cérebro.
CAUSAS
• Apesar de as causas ainda serem desconhecidas, especialistas
acreditam que a doença está relacionada com determinadas
mudanças nas terminações nervosas e nas células cerebrais que
interferem nas funções cognitivas (percepção, atenção, memória e
linguagem).
CAUSAS
Outros fatores também podem contribuir para o surgimento da
doença de Alzheimer, como:
 Aspectos neuroquímicos (diminuição das substâncias que
transmitem o impulso nervoso entre os neurônios, como acetilcolina e
noradrenalina)
 Aspectos ambientais (exposição ou intoxicação por alumínio e
manganês)
 Aspectos infecciosos (no cérebro e/ou na medula espinhal)
 Predisposição genética.
SINTOMAS
• As manifestações dependem da região cerebral envolvida.
• Normalmente, o primeiro sintoma é a perda da memória recente.
Contudo, o paciente demonstra certa preservação de fatos mais
antigos. O estágio mais evoluído da doença acomete ainda a
linguagem, com dificuldade de encontrar palavras, nomes de
pessoas (inclusive de parentes) e de objetos.
• É comum que os familiares percebam que o indivíduo repete
sempre as mesmas perguntas e histórias e apresenta diminuição
da percepção temporal dos eventos e da capacidade de localização
geográfica.
De acordo com o estágio da doença, pode haver o
comprometimento do comportamento com:
SINTOMAS
Frustração
Irritabilidade
Alucinações visuais
e auditivas
Depressão
Ansiedade
Apatia
Agressividade
SINTOMAS
• Embora o IAM possa ocorrer sem sintomas (infarto do
miocárdio silencioso), fato mais comum em idosos, na maioria
das vezes cursa com dor no peito, a qual pode se irradiar para
costas, mandíbula, pescoço, dorso e/ou braço esquerdo.
• A sensação é caracterizada por aperto e queimação na região
torácica, de grau moderado a intenso. Em alguns casos, a dor
pode ser semelhante a uma indigestão, úlcera, gastrite ou azia.
SINTOMAS
• Durante o IAM, o paciente pode apresentar:
Sudorese excessiva
Palidez
Tontura
Desmaio
Agitação
DIAGNÓSTICO
• O diagnóstico do IAM é feito por história clínica, exame físico e
exames complementares.
• O eletrocardiograma (ECG) é o melhor teste diagnóstico inicial
por ser fácil, barato e sempre disponível.
• A realização do exame de sangue é útil para medir o nível de
enzimas cardíacas que são liberadas em grande quantidade
durante a isquemia do músculo cardíaco.
DIAGNÓSTICO
• O ECG registra a atividade elétrica do coração a fim de
diagnosticar tanto o IAM quanto outras alterações cardíacas. Já o
exame de sangue para monitorar as enzimas cardíacas costuma
ser solicitado a pacientes cujos sintomas o ECG e/ou outro
elemento clínico levantem a suspeita de um IAM. Estas dosagens
são sempre solicitadas com o paciente internado.
TRATAMENTO
• Procurar um médico aos primeiros sinais da doença é fundamental para
a indicação do melhor tratamento para cada caso.
• Somente o especialista poderá orientar o paciente em relação aos
procedimentos adequados e ao uso de remédios.
• O tratamento tem como objetivo principal reduzir o tamanho do
infarto, além de diminuir também as complicações do IAM.
TRATAMENTO
O tratamento envolve:
Repouso
Monitorização intensiva da evolução da doença
Uso de medicamentos para interromper o processo de infarto.
TRATAMENTO
• De acordo com o grau do infarto, são necessários
procedimentos mais invasivos, como angioplastia e/ou cirurgia
cardíaca, na qual a safena, uma veia da perna, é transplantada
para o coração, no lugar da artéria coronária obstruída. Este
procedimento também pode ser realizado com as artérias
mamárias (do tórax).
• Procurar um médico com regularidade e, principalmente, aos
primeiros sinais da doença é fundamental para que ele possa
indicar o melhor tratamento para cada caso. Somente o
especialista deverá orientar o paciente em relação aos
procedimentos adequados e ao uso de remédios.
PREVENÇÃO
Baseia-se em maior controle e tratamento dos fatores de risco:
 Tabagismo: o cigarro é o maior fator de risco para morte cardíaca
súbita;
 Colesterol: o colesterol ruim (LDL), quando em excesso, deposita-
se no interior das artérias, levando à aterosclerose;
 Diabetes mellitus: a chance de ocorrência de infarto em diabéticos
é duas a quatro vezes maior;
 Hipertensão arterial: metade das pessoas que infartam é
hipertensa;
 Obesidade: especialmente a obesidade abdominal (acúmulo de
gordura na região da cintura) aumenta a chance de um IAM;
 Estresse e depressão: além de fatores de risco, quando não
tratados, pioram a evolução dos pacientes após o infarto.
• Os fatores que não podem ser mudados estão relacionados com a
idade e o histórico familiar.
• Os riscos aumentam em:
PREVENÇÃO
Homens
Após 45 anos de idade
Mulheres
Após 55 anos ou depois da menopausa.
Adotar hábitos de vida saudáveis contribui para a prevenção da
doença. Algumas dicas são:
 Preferir uma dieta balanceada, rica em frutas, legumes e
verduras, composta de carnes magras, preferencialmente, peixes e
aves, com baixa quantidade de gorduras e sal;
 Manter o peso ideal para o seu corpo;
 Praticar atividades físicas regularmente;
 Controlar o colesterol alto, a hipertensão arterial
e o diabetes;
 Parar de fumar.
PREVENÇÃO
Consulte sempre o seu médico.
Fontes:
Sociedade Brasileira de Cardiologia. sociedades.cardiol.br/socerj.
portaldocoracao.uol.com.br.
www.drauziovarella.com.br/Sintomas/270/infarto.
Editora médica: Dra. Anna Gabriela Fuks (615039-RJ)
Jornalista responsável: Roberto Maggessi (31.250 RJ)

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  • 2. INTRODUÇÃO • Descrita pelo neurologista alemão Alois Alzheimer, em 1906, a doença de Alzheimer é caracterizada pela degeneração dos neurônios (células do cérebro), sobretudo nos idosos após 65 anos de idade. • A doença ocorre de forma lenta e progressiva, normalmente em um grupo de células responsáveis pela memória. Com cerca de 10 a 12 anos de evolução, a doença de Alzheimer compromete todo o cérebro.
  • 3. CAUSAS • Apesar de as causas ainda serem desconhecidas, especialistas acreditam que a doença está relacionada com determinadas mudanças nas terminações nervosas e nas células cerebrais que interferem nas funções cognitivas (percepção, atenção, memória e linguagem).
  • 4. CAUSAS Outros fatores também podem contribuir para o surgimento da doença de Alzheimer, como:  Aspectos neuroquímicos (diminuição das substâncias que transmitem o impulso nervoso entre os neurônios, como acetilcolina e noradrenalina)  Aspectos ambientais (exposição ou intoxicação por alumínio e manganês)  Aspectos infecciosos (no cérebro e/ou na medula espinhal)  Predisposição genética.
  • 5. SINTOMAS • As manifestações dependem da região cerebral envolvida. • Normalmente, o primeiro sintoma é a perda da memória recente. Contudo, o paciente demonstra certa preservação de fatos mais antigos. O estágio mais evoluído da doença acomete ainda a linguagem, com dificuldade de encontrar palavras, nomes de pessoas (inclusive de parentes) e de objetos. • É comum que os familiares percebam que o indivíduo repete sempre as mesmas perguntas e histórias e apresenta diminuição da percepção temporal dos eventos e da capacidade de localização geográfica.
  • 6. De acordo com o estágio da doença, pode haver o comprometimento do comportamento com: SINTOMAS Frustração Irritabilidade Alucinações visuais e auditivas Depressão Ansiedade Apatia Agressividade
  • 7. SINTOMAS • Embora o IAM possa ocorrer sem sintomas (infarto do miocárdio silencioso), fato mais comum em idosos, na maioria das vezes cursa com dor no peito, a qual pode se irradiar para costas, mandíbula, pescoço, dorso e/ou braço esquerdo. • A sensação é caracterizada por aperto e queimação na região torácica, de grau moderado a intenso. Em alguns casos, a dor pode ser semelhante a uma indigestão, úlcera, gastrite ou azia.
  • 8. SINTOMAS • Durante o IAM, o paciente pode apresentar: Sudorese excessiva Palidez Tontura Desmaio Agitação
  • 9. DIAGNÓSTICO • O diagnóstico do IAM é feito por história clínica, exame físico e exames complementares. • O eletrocardiograma (ECG) é o melhor teste diagnóstico inicial por ser fácil, barato e sempre disponível. • A realização do exame de sangue é útil para medir o nível de enzimas cardíacas que são liberadas em grande quantidade durante a isquemia do músculo cardíaco.
  • 10. DIAGNÓSTICO • O ECG registra a atividade elétrica do coração a fim de diagnosticar tanto o IAM quanto outras alterações cardíacas. Já o exame de sangue para monitorar as enzimas cardíacas costuma ser solicitado a pacientes cujos sintomas o ECG e/ou outro elemento clínico levantem a suspeita de um IAM. Estas dosagens são sempre solicitadas com o paciente internado.
  • 11. TRATAMENTO • Procurar um médico aos primeiros sinais da doença é fundamental para a indicação do melhor tratamento para cada caso. • Somente o especialista poderá orientar o paciente em relação aos procedimentos adequados e ao uso de remédios. • O tratamento tem como objetivo principal reduzir o tamanho do infarto, além de diminuir também as complicações do IAM.
  • 12. TRATAMENTO O tratamento envolve: Repouso Monitorização intensiva da evolução da doença Uso de medicamentos para interromper o processo de infarto.
  • 13. TRATAMENTO • De acordo com o grau do infarto, são necessários procedimentos mais invasivos, como angioplastia e/ou cirurgia cardíaca, na qual a safena, uma veia da perna, é transplantada para o coração, no lugar da artéria coronária obstruída. Este procedimento também pode ser realizado com as artérias mamárias (do tórax). • Procurar um médico com regularidade e, principalmente, aos primeiros sinais da doença é fundamental para que ele possa indicar o melhor tratamento para cada caso. Somente o especialista deverá orientar o paciente em relação aos procedimentos adequados e ao uso de remédios.
  • 14. PREVENÇÃO Baseia-se em maior controle e tratamento dos fatores de risco:  Tabagismo: o cigarro é o maior fator de risco para morte cardíaca súbita;  Colesterol: o colesterol ruim (LDL), quando em excesso, deposita- se no interior das artérias, levando à aterosclerose;  Diabetes mellitus: a chance de ocorrência de infarto em diabéticos é duas a quatro vezes maior;  Hipertensão arterial: metade das pessoas que infartam é hipertensa;  Obesidade: especialmente a obesidade abdominal (acúmulo de gordura na região da cintura) aumenta a chance de um IAM;  Estresse e depressão: além de fatores de risco, quando não tratados, pioram a evolução dos pacientes após o infarto.
  • 15. • Os fatores que não podem ser mudados estão relacionados com a idade e o histórico familiar. • Os riscos aumentam em: PREVENÇÃO Homens Após 45 anos de idade Mulheres Após 55 anos ou depois da menopausa.
  • 16. Adotar hábitos de vida saudáveis contribui para a prevenção da doença. Algumas dicas são:  Preferir uma dieta balanceada, rica em frutas, legumes e verduras, composta de carnes magras, preferencialmente, peixes e aves, com baixa quantidade de gorduras e sal;  Manter o peso ideal para o seu corpo;  Praticar atividades físicas regularmente;  Controlar o colesterol alto, a hipertensão arterial e o diabetes;  Parar de fumar. PREVENÇÃO
  • 17. Consulte sempre o seu médico. Fontes: Sociedade Brasileira de Cardiologia. sociedades.cardiol.br/socerj. portaldocoracao.uol.com.br. www.drauziovarella.com.br/Sintomas/270/infarto. Editora médica: Dra. Anna Gabriela Fuks (615039-RJ) Jornalista responsável: Roberto Maggessi (31.250 RJ)