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hospitais implementassem 11 metas de segurança, incluindo a
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Em outubro de 2004, a OMS cria a Aliança Mundial para
a Segurança do Paciente (World Alliance for Patient Safety)
com o objetivo de chamar atenção para o problema de
segurança.
Esta Aliança tem elaborado programas e diretrizes
que visam sensibilizar e mobilizar profissionais de saúde
e população para a busca de soluções que promovam a
segurança do paciente, divulgando conhecimento e
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O lançamento em 2005 das Metas Internacionais
de Segurança do Paciente é um exemplo destes
programas.
O INTO adotou as 6 primeiras Metas
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Hospitais.
Metas Internacionais de SegurançaMetas Internacionais de Segurança
do Pacientedo Paciente
• Meta 1 - Identificar os pacientes corretamente
• Meta 2 - Melhorar a efetividade da comunicação entre
os profissionais de saúde
• Meta 3 - Melhorar a segurança no uso de medicamentos
de alta vigilância
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corretamente
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Na admissão do paciente externo ou transferido;
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do paciente?do paciente?
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procedimentos, ressaltando-se:
• Antes da administração de medicamentos,
sangue e hemoderivados;
• Na coleta de amostras de sangue e outras
para testes clínicos;
 Use pelo menos dois códigos identificadores
 No INTO, é utilizado o nome completo e o número do
prontuário;
 Outros exemplos: Nome da mãe e data de nascimento;
ATENÇÃO!ATENÇÃO!
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zelando pelo processo de identificação.
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Padronize oPadronize o
processo deprocesso de
identificação doidentificação do
pacientepaciente
Padronize a identificação do pacientePadronize a identificação do paciente:
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pulseira;
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No INTO é utilizado o
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direito no caso de
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Padronize a identificação do pacientePadronize a identificação do paciente:
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ReferênciasReferências
• Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São
Paulo.10 PASSOS para a segurança do paciente. São
Paulo:2010.
• Joint Comission International. Padrões de Acreditação
da Joint Comission International para Hospitais.
Consórcio Brasileiro de Acreditação de Sistemas e
Serviços de Saúde. Rio de Janeiro: CBA:2010.
• World Health Organization. World Alliance for Patient
Safety:forward programme 2005.France: 2004.

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Identificar os pacientes corretamente

  • 1. Meta Internacional de Segurança 1Meta Internacional de Segurança 1 Identificar os pacientes Corretamente Aula preparada pelo Serviço de Educação Permanente em Enfermagem sob a coordenação da Enf. Roseluci Salles
  • 2. Metas Internacionais de Segurança do PacienteMetas Internacionais de Segurança do Paciente Em 2002 , os países membros da Organização Mundial de Saúde (OMS) acordaram na Assembleia Mundial de Saúde uma resolução sobre a segurança do paciente. Em 2003 a The Joint Commission Accreditation of healtcare Organization (JCAHO) começou a exigir que os hospitais implementassem 11 metas de segurança, incluindo a melhoria na identificação do paciente, comunicação e marcação correta do sítio cirúrgico. A JCAHO divulgou e aplicou padrões de segurança do paciente nas organizações por ela acreditadas. Em outubro de 2004, a OMS cria a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente (World Alliance for Patient Safety) com o objetivo de chamar atenção para o problema de segurança.
  • 3. Esta Aliança tem elaborado programas e diretrizes que visam sensibilizar e mobilizar profissionais de saúde e população para a busca de soluções que promovam a segurança do paciente, divulgando conhecimento e desenvolvendo ferramentas que possibilitem a mudança de realidade no cenário mundial. O lançamento em 2005 das Metas Internacionais de Segurança do Paciente é um exemplo destes programas. O INTO adotou as 6 primeiras Metas Internacionais de Segurança do Paciente a partir da inserção das mesmas, em 2008, nos Padrões de Acreditação da Joint Comission International para Hospitais.
  • 4. Metas Internacionais de SegurançaMetas Internacionais de Segurança do Pacientedo Paciente • Meta 1 - Identificar os pacientes corretamente • Meta 2 - Melhorar a efetividade da comunicação entre os profissionais de saúde • Meta 3 - Melhorar a segurança no uso de medicamentos de alta vigilância • Meta 4 - Assegurar cirurgias com local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto • Meta 5 - Reduzir os riscos de infecções associadas aos cuidados à saúde • Meta 6 - Reduzir os riscos de lesões ao paciente decorrentes de quedas • Meta 1 - Identificar os pacientes corretamente
  • 5. Meta 1Meta 1 Identificar os pacientes corretamente Foto: Vinícius Arruda
  • 6. Quando Identificar o paciente?Quando Identificar o paciente? Na admissão do paciente externo ou transferido; Sempre que a identificação for retirada; Sempre que a identificação apresentar danos.
  • 7. Quando checar a identificaçãoQuando checar a identificação do paciente?do paciente? Antes da realização de quaisquer serviços ou procedimentos, ressaltando-se: • Antes da administração de medicamentos, sangue e hemoderivados; • Na coleta de amostras de sangue e outras para testes clínicos;
  • 8.  Use pelo menos dois códigos identificadores  No INTO, é utilizado o nome completo e o número do prontuário;  Outros exemplos: Nome da mãe e data de nascimento; ATENÇÃO!ATENÇÃO! O número do leito é localizador e não identificador. Nome Número de prontuário Como Identificar?Como Identificar?
  • 9. Todos os profissionais, pacientes e acompanhantes devem participar ativamente, zelando pelo processo de identificação. Quem é responsável?Quem é responsável? Foto: Vinícius Arruda
  • 10. Padronize oPadronize o processo deprocesso de identificação doidentificação do pacientepaciente
  • 11. Padronize a identificação do pacientePadronize a identificação do paciente: Os dados a serem preenchidos; O membro de colocação da pulseira; A sequência de escolha no caso de impossibilidade de identificação; O uso de cores para identificação de riscos; Fotos: Vinícius Arruda No INTO é utilizado o sentido horário a partir do membro superior direito no caso de impossibilidades.
  • 12. Padronize a identificação do pacientePadronize a identificação do paciente: No caso de impossibilidade de identificação nos membros, por exemplo, amputados totais, utilizar outras formas para confirmar os dados, como uso de crachás ou etiquetas;
  • 13. Atenção na identificação deAtenção na identificação de pacientes:pacientes:  com o mesmo nome;  com identidade desconhecida;  comatosos, confusos ou sob efeito de ação medicamentosa. Foto: Vinícius Arruda
  • 14. Confirme SEMPRE a identificação doConfirme SEMPRE a identificação do paciente antes de quaisquerpaciente antes de quaisquer procedimentos ou serviços:procedimentos ou serviços:  na pulseira;  na prescrição médica; e  no rótulo do medicamento/hemocomponente, antes de sua administração. Foto: Vinícius Arruda
  • 15.  A integridade das informações nos locais de identificação do paciente (ex.: pulseiras, crachás e etiquetas)  A integridade da pele do membro no qual a pulseira está posicionada. Verifique rotineiramenteVerifique rotineiramente:: Fotos: Vinícius Arruda
  • 16. Identificação de RiscosIdentificação de Riscos Riscos relacionados a outras Metas Internacionais de Segurança do Paciente, podem ser sinalizados visualmente através de um código de cores nas pulseiras. Foto: Vinícius Arruda
  • 17. Modelo da padronização de coresModelo da padronização de cores utilizadas no INTOutilizadas no INTO IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTEIDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE •Branca: com nome completo e número do prontuário, atendendo à Meta1. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOIDENTIFICAÇÃO DE RISCO •Vermelha: Alergia medicamentosa (Meta 3). •Azul: Precaução de contato (Meta 5). •Laranja: Risco de quedas.(Meta 6) Fotos: Vinícius Arruda
  • 18. ATENÇÃO!ATENÇÃO! O paciente pode estar exposto a mais de um risco! Fotos: Vinícius Arruda
  • 19. É imprescindível que sejam desenvolvidas estratégias de Educação Permanente para todos os profissionais envolvidos na assistência à saúde acerca do conhecimento de todas as rotinas institucionais, especialmente as relacionadas a identificação do paciente. Foto: Vinícius Arruda
  • 20. Campanhas visando a identificação correta do paciente são importantes para desenvolver uma cultura de segurança.
  • 21. ReferênciasReferências • Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo.10 PASSOS para a segurança do paciente. São Paulo:2010. • Joint Comission International. Padrões de Acreditação da Joint Comission International para Hospitais. Consórcio Brasileiro de Acreditação de Sistemas e Serviços de Saúde. Rio de Janeiro: CBA:2010. • World Health Organization. World Alliance for Patient Safety:forward programme 2005.France: 2004.