O PROCESSO DE AUTO-  -AVALIAÇÂO DAS BEs NO CONTEXTO ESCOLAR   AINDA HÁ ALGUMA CONFUSÃO! Nem todos sabem às quantas andam... (Apesar da importância cada vez maior das bibliotecas na prossecução dos objectivos escolares…)
O papel e mais valias da auto-avaliação da BE Traditionally, school libraries have been evaluated primarily in terms of library management; the impact they have on teaching and learning has rarely been a focus. For this reason, they have often been omitted from whole school self-evaluation. Self-evaluation can help schools to prepare for inspection, but more importantly to identify strengths and weaknesses and help schools to improve their library provision through in-depth evaluation of specific areas. A ligação entre a biblioteca escolar, a escola e o sucesso educativo é hoje um facto assumido por Organizações e Associações Internacionais que a definem como núcleo de trabalho e aprendizagem ao serviço da escola. É também sabido (a experiência mostra-nos isso) que duas escolas com contextos situacionais idênticos e integradas no mesmo sistema educativo têm posições e resultados diferentes relativamente ao uso e integração da biblioteca escolar. Sabemos igualmente que essa maior ou menor apropriação e uso resultam, em grande parte, da atitude e reconhecimento do órgão directivo, estando também muito relacionados com a cultura da escola e com os estilos implicados no processo de ensino/ aprendizagem.  O currículo e a forma como está organizado, bem como os valores, modelos e as práticas de transmissão/apropriação do conhecimento são outros dos factores que mais condicionam o sucesso da BE.
O papel e mais valias da autoavaliação da BE (CONT.) Saber gerir a mudança   é um dos desafios  maiores para a biblioteca escolar.,, Um dos desafios actuais para a equipa da biblioteca é ultrapassar o modelo de biblioteca escolar centrado na oferta de um espaço equipado, a que é possível aceder e onde é possível encontrar um conjunto de equipamentos e de recursos de informação. A ligação ao currículo e ao sucesso educativo dos alunos é preocupação central das bibliotecas escolares porque A BE é uma estrutura pedagógica   Os  caminhos  percorridos no âmbito tecnológico e digital introduziram mudanças significativas na sociedade e na forma de acesso, produção e comunicação da informação, novas estruturas e novos espaços de aprendizagem.  As TIC e a Internet, bem como a crescente portabilidade e facilidade de acesso a equipamentos e a documentação online reorientam as necessidades dos utilizadores e as prioridades educativas.
O papel e mais valias da auto -  - avaliação da BE (CONT.) A LIGAÇÃO AO CURRÍCULO IMPLICA QUE: O Programa da Biblioteca Escolar passe a estar integrado nos planos estratégicos e operacionais da escola e na visão e objectivos educativos da escola.   O papel do professor bibliotecário transite de gestor da informação a interventor no percurso formativo e curricular dos alunos e no desenvolvimento curricular em cooperação com os professores. Trabalhar para o desenvolvimento das diferentes literacias, nomeadamente as literacias digitais e a Literacia da Informação, integrando e apoiando o desenvolvimento curricular, colocam-no neste novo papel .  Haja um reforço no conceito de cooperação, baseado na planificação e no trabalho colaborativo com os professores das diferentes disciplinas.   O professor coordenador tenha um papel activo no funcionamento e no sucesso (resultados) da escola que serve.   O professor coordenador mantenha uma posição de inquirição constante acerca das práticas de gestão que desenvolve e do impacto que essas práticas têm na escola e no sucesso educativo dos alunos .  Saiba agir e ser líder, demonstrando o VALOR da BE através da demonstração de evidências e da comunicação contínua com os diferentes actores na escola.
O PROCESSO E O NECESSÁRIO ENVOLVIMENTO DA ESCOLA/ /AGRUPAMENTO Porém também implica o reverso da medalha, ou seja, que a Biblioteca seja vista por todos, órgãos de gestão, de administração pedagógica, departamentos e professores como uma verdadeira estrutura pedagógica com um papel importante a desempenhar no processo de ensino/aprendizagem em que todos estão implicados e que, nestes termos, exige de todos uma disponibilidade permanente para as boas práticas do trabalho colaborativo e articulado, tendo como pano  fundo a formação integral do aluno, que, afinal, é o centro de todo o processo
O PROCESSO E O NECESSÁRIO ENVOLVIMENTO DA ESCOLA/ /AGRUPAMENTO O processo de auto-avaliação  deve enquadrar-se no contexto da escola e ter em conta as diferentes estruturas com as quais é necessário interagir. o director que deve envolver-se desde o primeiro momento, ser líder coadjuvante no processo e aglutinar vontades e acções, de acordo com o poder que a sua posição lhe confere. Mas existem ainda os professores, alunos, pais ou outros agentes que vão, de uma forma ou de outra, ser chamados a participar. A escolha do domínio a avaliar deve assim partir do professor coordenador/ equipa, mas deve resultar de uma decisão fundamentada, por forma a poder ser validamente justificada junto dos órgãos executivos e de decisão pedagógica. Deve ser discutida com o órgão directivo e ser determinada pelas prioridades e restantes processos existentes na escola.
O PROCESSO E O NECESSÁRIO ENVOLVIMENTO DA ESCOLA/ /AGRUPAMENTO OS DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO SÃO  4 E A APLICAÇÃO DO MODELO DE AUTO- AVALIAÇÃO DEVE ABRANGER OS 4, NUM PERÍODO DE 4 ANOS “  A   aplicação do modelo de auto-avaliação prevê que, decorrido um ciclo de quatro anos, todos os domínios representativos do funcionamento da biblioteca escolar tenham sido avaliados. A selecção em cada ano de um ou mais domínios para ser objecto de avaliação representará um investimento mais significativo nesse ou nesses domínios, no sentido de procurar aferir, de forma sistemática e objectiva, os resultados efectivos do trabalho desenvolvido nessa (s) áreas. O trabalho e a acção educativa da biblioteca escolar efectivam-se em cada ano, através dos quatro domínios representativos das áreas essenciais inerentes aos pressupostas e objectivos que suportam a sua acção. A opção pela avaliação de um dos domínios não pode significar, por isso, o abandono dos restantes domínios”. C.  Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade D.   Gestão da BE A .   Apoio ao desenvolvimento curricular B.  Leitura e literacia
O PROCESSO E O NECESSÁRIO ENVOLVIMENTO DA ESCOLA/ /AGRUPAMENTO EM CADA UM DOS DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO HÁ SUBDOMÍNIOS A avaliação processa-se em cada um desses subdomínios . A grelha que serve de suporte ao relatório desta avaliação contempla  o item que se avalia sob a designação de indicador, a indicação das evidências recolhidas, os factores críticos de sucesso ou pontos fortes e os pontos fracos e acções para melhoria. Gestão de evidências  The librarian who has done all this collecting, gathering and measuring now has a huge amount of information available. But information is not the same as knowledge; knowledge implies understanding. All this disparate information needs to be synthesised to become knowledge about how successfully the LRC is fulfilling its function .  Scott (2002) Existem diferentes níveis de trabalho e de gestão relacionados com as evidências:  1 – A fase de recolha de evidências (Perceber as relações que se estabelecem, que evidências recolher, que informação é mais pertinente e válida para o problema que foi identificado).  2 – A fase de gestão e interpretação da informação recolhida. (A informação tal como a recolhemos não passa nalguns casos de mera informação. Há que extrair sentidos interpretando-a e estabelecendo ligações entre os dados. A interpretação e transformação da informação em conhecimento permitirá ajuizar e retirar consequências e linhas de orientação do processo 3 – A fase de gestão dessas evidências ao nível da escola. (Os diferentes clusters a quem direccionamos serviços constituirão diferentes targets com os quais devo interagir de forma diferente).
O PROCESSO E O NECESSÁRIO ENVOLVIMENTO DA ESCOLA/ /AGRUPAMENTO UM EXEMPLO DE AUTO-AVALIAÇÃO : A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes •  O Plano de Actividades da BE inclui actividades de apoio curricular a turmas/grupos/alunos. •  A Equipa da BE auxilia no acompanhamento de grupos/turmas/ alunos em trabalho orientado na BE. •  A Equipa da BE participa com o professor em actividades de sala de aula, sempre que solicitado. •  A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes em actividades de ensino e de apoio com os alunos. •  A BE produz ou colabora com os docentes na produção de materiais didácticos, páginas de Internet, webquests, guiões de pesquisa, orientadores de leitura, maletas pedagógicas, dossiers temáticos, fichas de trabalho e outros materiais formativos e de apoio às diferentes actividades. A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos. Factores críticos de sucesso ( pontos fortes) Indicadores
O PROCESSO E O NECESSÁRIO ENVOLVIMENTO DA ESCOLA/ /AGRUPAMENTO Segunda parte da Grelha do Exemplo Reforçar a cooperação e o diálogo com todos os docentes. •  Aumentar o nível de formação dos elementos da Equipa da BE. •  Incluir na Equipa da BE elementos provenientes de áreas disciplinares variadas ou com formações diferenciadas. •  Produzir e partilhar materiais utilizados noutras escolas e bibliotecas. •  Melhorar a apresentação e conteúdo e diversificar a forma de difusão dos materiais produzidos. •  Plano de Actividades da BE •  Registos de reuniões/contactos •  Registos de projectos •  Materiais de apoio produzidos e editados •  Questionário aos professores (QP1) Acções para melhoria/Exemplos Recolha de evidências
A RELAÇÃO COM O PROCESSO DE PLANEAMENTO O RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO É UM INSTRUMENTO  DESREVE OS RESULTADOS DELINEIA UM CONJUNTO DE ACÇÕES A TER EM CONTA NO PLANEAMENTO DE ACÇÕES FUTURAS É UM INSTRUMENTO DE MELHORIA DE QUALIDADE É UM INSTRUMENTO DE RECOLHA E DIFUSÃO DE INFORMAÇÃOA SER APRESENTADO JUNTO DOS ÓRGÃOS DE GESTÃO E DE DECISÃOPEDAGÓGICA
A INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOS NA AUTO-AVALIAÇÃO DA ESCOLA O RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO   Deve integrar o relatório anual de actividades da escola  Deve originar uma súmula a incorporar no relatório de avaliação da escola Deve orientar o coordenador da biblioteca na entrevista a realizar pela Inspecção Geral de Ensino OS RESULTADOS OBTIDOS  no processo de auto-avaliação, uma vez que a avaliação visa a melhoria da qualidade, da biblioteca em particular, mas global porque os serviços da biblioteca se articulam com toda a escola,  devem ser objecto de análise colectiva e de reflexão no Agrupamento
A INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOS NA AUTO-AVALIAÇÃO DA ESCOLA CONCLUINDO, PODEMOS DIZER QUE ESTE PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO É IMPORTANTÍSSIMO PORQUE DELE TAMBÉM DEPENDE  O BOM FUNCIONAMENTO DA ESCOLA EM QUE A BIBLIOTECA ESTÁ INSERIDA . POR ISSO ESPERA-SE que todos os órgãos da escola se sintam implicados neste processo. uma atitude colaborativa por parte de todos os professores

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  • 1. O PROCESSO DE AUTO- -AVALIAÇÂO DAS BEs NO CONTEXTO ESCOLAR AINDA HÁ ALGUMA CONFUSÃO! Nem todos sabem às quantas andam... (Apesar da importância cada vez maior das bibliotecas na prossecução dos objectivos escolares…)
  • 2. O papel e mais valias da auto-avaliação da BE Traditionally, school libraries have been evaluated primarily in terms of library management; the impact they have on teaching and learning has rarely been a focus. For this reason, they have often been omitted from whole school self-evaluation. Self-evaluation can help schools to prepare for inspection, but more importantly to identify strengths and weaknesses and help schools to improve their library provision through in-depth evaluation of specific areas. A ligação entre a biblioteca escolar, a escola e o sucesso educativo é hoje um facto assumido por Organizações e Associações Internacionais que a definem como núcleo de trabalho e aprendizagem ao serviço da escola. É também sabido (a experiência mostra-nos isso) que duas escolas com contextos situacionais idênticos e integradas no mesmo sistema educativo têm posições e resultados diferentes relativamente ao uso e integração da biblioteca escolar. Sabemos igualmente que essa maior ou menor apropriação e uso resultam, em grande parte, da atitude e reconhecimento do órgão directivo, estando também muito relacionados com a cultura da escola e com os estilos implicados no processo de ensino/ aprendizagem. O currículo e a forma como está organizado, bem como os valores, modelos e as práticas de transmissão/apropriação do conhecimento são outros dos factores que mais condicionam o sucesso da BE.
  • 3. O papel e mais valias da autoavaliação da BE (CONT.) Saber gerir a mudança é um dos desafios maiores para a biblioteca escolar.,, Um dos desafios actuais para a equipa da biblioteca é ultrapassar o modelo de biblioteca escolar centrado na oferta de um espaço equipado, a que é possível aceder e onde é possível encontrar um conjunto de equipamentos e de recursos de informação. A ligação ao currículo e ao sucesso educativo dos alunos é preocupação central das bibliotecas escolares porque A BE é uma estrutura pedagógica Os caminhos percorridos no âmbito tecnológico e digital introduziram mudanças significativas na sociedade e na forma de acesso, produção e comunicação da informação, novas estruturas e novos espaços de aprendizagem. As TIC e a Internet, bem como a crescente portabilidade e facilidade de acesso a equipamentos e a documentação online reorientam as necessidades dos utilizadores e as prioridades educativas.
  • 4. O papel e mais valias da auto - - avaliação da BE (CONT.) A LIGAÇÃO AO CURRÍCULO IMPLICA QUE: O Programa da Biblioteca Escolar passe a estar integrado nos planos estratégicos e operacionais da escola e na visão e objectivos educativos da escola. O papel do professor bibliotecário transite de gestor da informação a interventor no percurso formativo e curricular dos alunos e no desenvolvimento curricular em cooperação com os professores. Trabalhar para o desenvolvimento das diferentes literacias, nomeadamente as literacias digitais e a Literacia da Informação, integrando e apoiando o desenvolvimento curricular, colocam-no neste novo papel . Haja um reforço no conceito de cooperação, baseado na planificação e no trabalho colaborativo com os professores das diferentes disciplinas. O professor coordenador tenha um papel activo no funcionamento e no sucesso (resultados) da escola que serve. O professor coordenador mantenha uma posição de inquirição constante acerca das práticas de gestão que desenvolve e do impacto que essas práticas têm na escola e no sucesso educativo dos alunos . Saiba agir e ser líder, demonstrando o VALOR da BE através da demonstração de evidências e da comunicação contínua com os diferentes actores na escola.
  • 5. O PROCESSO E O NECESSÁRIO ENVOLVIMENTO DA ESCOLA/ /AGRUPAMENTO Porém também implica o reverso da medalha, ou seja, que a Biblioteca seja vista por todos, órgãos de gestão, de administração pedagógica, departamentos e professores como uma verdadeira estrutura pedagógica com um papel importante a desempenhar no processo de ensino/aprendizagem em que todos estão implicados e que, nestes termos, exige de todos uma disponibilidade permanente para as boas práticas do trabalho colaborativo e articulado, tendo como pano fundo a formação integral do aluno, que, afinal, é o centro de todo o processo
  • 6. O PROCESSO E O NECESSÁRIO ENVOLVIMENTO DA ESCOLA/ /AGRUPAMENTO O processo de auto-avaliação deve enquadrar-se no contexto da escola e ter em conta as diferentes estruturas com as quais é necessário interagir. o director que deve envolver-se desde o primeiro momento, ser líder coadjuvante no processo e aglutinar vontades e acções, de acordo com o poder que a sua posição lhe confere. Mas existem ainda os professores, alunos, pais ou outros agentes que vão, de uma forma ou de outra, ser chamados a participar. A escolha do domínio a avaliar deve assim partir do professor coordenador/ equipa, mas deve resultar de uma decisão fundamentada, por forma a poder ser validamente justificada junto dos órgãos executivos e de decisão pedagógica. Deve ser discutida com o órgão directivo e ser determinada pelas prioridades e restantes processos existentes na escola.
  • 7. O PROCESSO E O NECESSÁRIO ENVOLVIMENTO DA ESCOLA/ /AGRUPAMENTO OS DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO SÃO 4 E A APLICAÇÃO DO MODELO DE AUTO- AVALIAÇÃO DEVE ABRANGER OS 4, NUM PERÍODO DE 4 ANOS “ A aplicação do modelo de auto-avaliação prevê que, decorrido um ciclo de quatro anos, todos os domínios representativos do funcionamento da biblioteca escolar tenham sido avaliados. A selecção em cada ano de um ou mais domínios para ser objecto de avaliação representará um investimento mais significativo nesse ou nesses domínios, no sentido de procurar aferir, de forma sistemática e objectiva, os resultados efectivos do trabalho desenvolvido nessa (s) áreas. O trabalho e a acção educativa da biblioteca escolar efectivam-se em cada ano, através dos quatro domínios representativos das áreas essenciais inerentes aos pressupostas e objectivos que suportam a sua acção. A opção pela avaliação de um dos domínios não pode significar, por isso, o abandono dos restantes domínios”. C. Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade D. Gestão da BE A . Apoio ao desenvolvimento curricular B. Leitura e literacia
  • 8. O PROCESSO E O NECESSÁRIO ENVOLVIMENTO DA ESCOLA/ /AGRUPAMENTO EM CADA UM DOS DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO HÁ SUBDOMÍNIOS A avaliação processa-se em cada um desses subdomínios . A grelha que serve de suporte ao relatório desta avaliação contempla o item que se avalia sob a designação de indicador, a indicação das evidências recolhidas, os factores críticos de sucesso ou pontos fortes e os pontos fracos e acções para melhoria. Gestão de evidências The librarian who has done all this collecting, gathering and measuring now has a huge amount of information available. But information is not the same as knowledge; knowledge implies understanding. All this disparate information needs to be synthesised to become knowledge about how successfully the LRC is fulfilling its function . Scott (2002) Existem diferentes níveis de trabalho e de gestão relacionados com as evidências: 1 – A fase de recolha de evidências (Perceber as relações que se estabelecem, que evidências recolher, que informação é mais pertinente e válida para o problema que foi identificado). 2 – A fase de gestão e interpretação da informação recolhida. (A informação tal como a recolhemos não passa nalguns casos de mera informação. Há que extrair sentidos interpretando-a e estabelecendo ligações entre os dados. A interpretação e transformação da informação em conhecimento permitirá ajuizar e retirar consequências e linhas de orientação do processo 3 – A fase de gestão dessas evidências ao nível da escola. (Os diferentes clusters a quem direccionamos serviços constituirão diferentes targets com os quais devo interagir de forma diferente).
  • 9. O PROCESSO E O NECESSÁRIO ENVOLVIMENTO DA ESCOLA/ /AGRUPAMENTO UM EXEMPLO DE AUTO-AVALIAÇÃO : A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes • O Plano de Actividades da BE inclui actividades de apoio curricular a turmas/grupos/alunos. • A Equipa da BE auxilia no acompanhamento de grupos/turmas/ alunos em trabalho orientado na BE. • A Equipa da BE participa com o professor em actividades de sala de aula, sempre que solicitado. • A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes em actividades de ensino e de apoio com os alunos. • A BE produz ou colabora com os docentes na produção de materiais didácticos, páginas de Internet, webquests, guiões de pesquisa, orientadores de leitura, maletas pedagógicas, dossiers temáticos, fichas de trabalho e outros materiais formativos e de apoio às diferentes actividades. A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos. Factores críticos de sucesso ( pontos fortes) Indicadores
  • 10. O PROCESSO E O NECESSÁRIO ENVOLVIMENTO DA ESCOLA/ /AGRUPAMENTO Segunda parte da Grelha do Exemplo Reforçar a cooperação e o diálogo com todos os docentes. • Aumentar o nível de formação dos elementos da Equipa da BE. • Incluir na Equipa da BE elementos provenientes de áreas disciplinares variadas ou com formações diferenciadas. • Produzir e partilhar materiais utilizados noutras escolas e bibliotecas. • Melhorar a apresentação e conteúdo e diversificar a forma de difusão dos materiais produzidos. • Plano de Actividades da BE • Registos de reuniões/contactos • Registos de projectos • Materiais de apoio produzidos e editados • Questionário aos professores (QP1) Acções para melhoria/Exemplos Recolha de evidências
  • 11. A RELAÇÃO COM O PROCESSO DE PLANEAMENTO O RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO É UM INSTRUMENTO DESREVE OS RESULTADOS DELINEIA UM CONJUNTO DE ACÇÕES A TER EM CONTA NO PLANEAMENTO DE ACÇÕES FUTURAS É UM INSTRUMENTO DE MELHORIA DE QUALIDADE É UM INSTRUMENTO DE RECOLHA E DIFUSÃO DE INFORMAÇÃOA SER APRESENTADO JUNTO DOS ÓRGÃOS DE GESTÃO E DE DECISÃOPEDAGÓGICA
  • 12. A INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOS NA AUTO-AVALIAÇÃO DA ESCOLA O RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO Deve integrar o relatório anual de actividades da escola Deve originar uma súmula a incorporar no relatório de avaliação da escola Deve orientar o coordenador da biblioteca na entrevista a realizar pela Inspecção Geral de Ensino OS RESULTADOS OBTIDOS no processo de auto-avaliação, uma vez que a avaliação visa a melhoria da qualidade, da biblioteca em particular, mas global porque os serviços da biblioteca se articulam com toda a escola, devem ser objecto de análise colectiva e de reflexão no Agrupamento
  • 13. A INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOS NA AUTO-AVALIAÇÃO DA ESCOLA CONCLUINDO, PODEMOS DIZER QUE ESTE PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO É IMPORTANTÍSSIMO PORQUE DELE TAMBÉM DEPENDE O BOM FUNCIONAMENTO DA ESCOLA EM QUE A BIBLIOTECA ESTÁ INSERIDA . POR ISSO ESPERA-SE que todos os órgãos da escola se sintam implicados neste processo. uma atitude colaborativa por parte de todos os professores