CMMI E MPS.BR
Não são metodologias
Não são frameworks
Não são linguagens
Não são ferramentas
CMMI – Capability Maturity
            Model Integration
CMMI
  É um modelo de Maturidade e Capacitação

     Não se restringe apenas a software

  Descreve caminhos a serem seguidos por
organizações que querem melhorar processos

    Estabelecem níveis de capacitação e
maturidade para classificação das organizações
CMMI
Década de 80 → Encomendado pelo Depto de
 Defesa dos EUA
  SW-CMM (Software CMM)
  Desenvolvido pelo SEI – Software Eng. Institute
Década de 90 → PENTÁGONO determinou
 integração dos modelos de capacitação do SEI
2006 → Versão 1.2 do CMMI → Constelações
  CMMI-DEV – 2006 → Desenvolvimento
  CMMI-SVC – 2007 → Serviços
  CMMI-ACQ – 2007 → Aquisições
CMMI
Década de 80 → Encomendado pelo Depto de
 Defesa dos EUA
  SW-CMM (Software CMM)
  Desenvolvido pelo SEI – Software Eng. Institute
Década de 90 → PENTÁGONO determinou
 integração dos modelos de capacitação do SEI
2006 → Versão 1.2 do CMMI → Constelações
  CMMI-DEV – 2006 → Desenvolvimento
  CMMI-SVC – 2007 → Serviços
  CMMI-ACQ – 2007 → Aquisições
CMMI
Como funciona?
 Recomenda práticas para que se atinja os
  níveis de maturidade estabelecidos
 As práticas são agrupadas em áreas de
  processos
 Cada área de processo possui um conjunto
  de metas – goals - que precisam ser
  alcançadas.
 Um agrupamento de áreas de processo definem
  um nível de maturidade.
CMMI
Metas Genéricas
 Relacionada a institucionalização do processo
 O cumprimento se dá por meio de práticas
  relacionadas a várias áreas de processo

Metas Específicas
 O cumprimento é alcançado por práticas
  específicas da área de processo.
CMMI - Elementos
CMMI – Estágios
1 – Inicial (Performed)
  Processos sob demanda e caóticos

  “Heróis” garantem o sucesso do projeto

  Entregam produtos que funcionam

  Comum estourar prazos e orçamento
CMMI – Estágios
2 – Gerenciado (Managed)
  Há políticas de planejamento e execução

  Resultados são controlados

  Monitoramento, controle e revisão de processos

  A organização respeita os processos mesmo em

   situações críticas
CMMI – Estágios
3 – Definido (Defined)
  Processos bem definidos, entendidos e padronizados

  São descritos por padrões, procedimentos, ferramentas e

   métodos
  Prevê-se customizações dos processos para um projeto

   específico (tailoring)
  Os processos são derivados de um padrão segundo

   critérios pré-definidos – no nível 2 os processos podem
   variar muito de um projeto para outro.
CMMI – Estágios
4 – Gerido Quantitativamente (Quantitatively
 Managed)
  Metas quantitativas de qualidade e

   desempenho
  Estratégias do negócio definem as medidas de

   qualidade e desempenho
  Utiliza-se estatística para analisar essas métricas
CMMI – Estágios
5 – Otimizante (Optimizing)
  Melhoria contínua do processo
      Existem subprocessos para melhorar o processo

  Analisa quantitativamente as variações por
   causas comuns – common cause variations
      O nível 4 se limita as variações por causas especiais.
CMMI – Estágios
CMMI – Rep. Contínua
A representação anterior é “por estágios” (staged)
A representação contínua...
  Oferece maior flexibilidade para melhorar em
   determinadas áreas de processo
  Permite alinhar a melhoria de processos com os
   objetivos da organização
  Permite melhorar áreas diferentes com velocidades
   distintas
  É boa quando se sabe bem o que quer melhorar e se
   conhece a relação entre as áreas de processo
CMMI – Rep. Contínua
CMMI – Categorias
Áreas de Processos são divididas em

 categorias
  Gestão de Projetos

  Suporte

  Engenharia

  Gestão de Processos
CMMI – PAs de Gestão
Process Areas da Categoria Gestão de
 Projetos
  Nível 2
    PP → Planejamento de Projetos
    PMC → Monitoração e Controle de Projetos

    SAM → Gestão de Acordos com Fornecedores

  Nível 3
    IPM → Gestão Integrada de Projetos
    RSKM → Gestão de Riscos

  Nível 4
      QPM → Gestão Quantitativa de Projetos
MPS.BR
Programa para Melhoria de Processo de Software
 Brasileiro
  Conformidade com as normas ISO/IEC 12207 e

   ISO/IEC 15504, além do CMMI-DEV.
  Estabelece modelo de processo de software

  Estabelece método para avaliação de processos

  Estrutura garante que o modelo MPS seja

   empregado de forma coerente com suas definições
MPS.BR
MR – MPS
 Modelo de Referência
 Contém descrições dos níveis de maturidade
 Contém requisitos de processos que devem ser
  atendidos pelas organizações
MA – MPS
 Método de Avaliação
 Guia de Avaliação de organizações
MN – MPS
 Modelo de Negócio
 Descreve regras para implementação nas instituições
MPS.BR
Nível G – Parcialmente Gerenciado

Nível F – Gerenciado

Nível E – Parcialmente Definido

Nível D – Largamente Definido

Nível C - Definido

Nível B – Gerenciado Quantitativamente

Nível A – Em Otimização

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CMMI e MPS.BR - Introdução

  • 1. CMMI E MPS.BR Não são metodologias Não são frameworks Não são linguagens Não são ferramentas
  • 2. CMMI – Capability Maturity Model Integration CMMI É um modelo de Maturidade e Capacitação Não se restringe apenas a software Descreve caminhos a serem seguidos por organizações que querem melhorar processos Estabelecem níveis de capacitação e maturidade para classificação das organizações
  • 3. CMMI Década de 80 → Encomendado pelo Depto de Defesa dos EUA SW-CMM (Software CMM) Desenvolvido pelo SEI – Software Eng. Institute Década de 90 → PENTÁGONO determinou integração dos modelos de capacitação do SEI 2006 → Versão 1.2 do CMMI → Constelações CMMI-DEV – 2006 → Desenvolvimento CMMI-SVC – 2007 → Serviços CMMI-ACQ – 2007 → Aquisições
  • 4. CMMI Década de 80 → Encomendado pelo Depto de Defesa dos EUA SW-CMM (Software CMM) Desenvolvido pelo SEI – Software Eng. Institute Década de 90 → PENTÁGONO determinou integração dos modelos de capacitação do SEI 2006 → Versão 1.2 do CMMI → Constelações CMMI-DEV – 2006 → Desenvolvimento CMMI-SVC – 2007 → Serviços CMMI-ACQ – 2007 → Aquisições
  • 5. CMMI Como funciona? Recomenda práticas para que se atinja os níveis de maturidade estabelecidos As práticas são agrupadas em áreas de processos Cada área de processo possui um conjunto de metas – goals - que precisam ser alcançadas. Um agrupamento de áreas de processo definem um nível de maturidade.
  • 6. CMMI Metas Genéricas Relacionada a institucionalização do processo O cumprimento se dá por meio de práticas relacionadas a várias áreas de processo Metas Específicas O cumprimento é alcançado por práticas específicas da área de processo.
  • 8. CMMI – Estágios 1 – Inicial (Performed) Processos sob demanda e caóticos “Heróis” garantem o sucesso do projeto Entregam produtos que funcionam Comum estourar prazos e orçamento
  • 9. CMMI – Estágios 2 – Gerenciado (Managed) Há políticas de planejamento e execução Resultados são controlados Monitoramento, controle e revisão de processos A organização respeita os processos mesmo em situações críticas
  • 10. CMMI – Estágios 3 – Definido (Defined) Processos bem definidos, entendidos e padronizados São descritos por padrões, procedimentos, ferramentas e métodos Prevê-se customizações dos processos para um projeto específico (tailoring) Os processos são derivados de um padrão segundo critérios pré-definidos – no nível 2 os processos podem variar muito de um projeto para outro.
  • 11. CMMI – Estágios 4 – Gerido Quantitativamente (Quantitatively Managed) Metas quantitativas de qualidade e desempenho Estratégias do negócio definem as medidas de qualidade e desempenho Utiliza-se estatística para analisar essas métricas
  • 12. CMMI – Estágios 5 – Otimizante (Optimizing) Melhoria contínua do processo  Existem subprocessos para melhorar o processo Analisa quantitativamente as variações por causas comuns – common cause variations  O nível 4 se limita as variações por causas especiais.
  • 14. CMMI – Rep. Contínua A representação anterior é “por estágios” (staged) A representação contínua... Oferece maior flexibilidade para melhorar em determinadas áreas de processo Permite alinhar a melhoria de processos com os objetivos da organização Permite melhorar áreas diferentes com velocidades distintas É boa quando se sabe bem o que quer melhorar e se conhece a relação entre as áreas de processo
  • 15. CMMI – Rep. Contínua
  • 16. CMMI – Categorias Áreas de Processos são divididas em categorias Gestão de Projetos Suporte Engenharia Gestão de Processos
  • 17. CMMI – PAs de Gestão Process Areas da Categoria Gestão de Projetos Nível 2  PP → Planejamento de Projetos  PMC → Monitoração e Controle de Projetos  SAM → Gestão de Acordos com Fornecedores Nível 3  IPM → Gestão Integrada de Projetos  RSKM → Gestão de Riscos Nível 4  QPM → Gestão Quantitativa de Projetos
  • 18. MPS.BR Programa para Melhoria de Processo de Software Brasileiro Conformidade com as normas ISO/IEC 12207 e ISO/IEC 15504, além do CMMI-DEV. Estabelece modelo de processo de software Estabelece método para avaliação de processos Estrutura garante que o modelo MPS seja empregado de forma coerente com suas definições
  • 19. MPS.BR MR – MPS Modelo de Referência Contém descrições dos níveis de maturidade Contém requisitos de processos que devem ser atendidos pelas organizações MA – MPS Método de Avaliação Guia de Avaliação de organizações MN – MPS Modelo de Negócio Descreve regras para implementação nas instituições
  • 20. MPS.BR Nível G – Parcialmente Gerenciado Nível F – Gerenciado Nível E – Parcialmente Definido Nível D – Largamente Definido Nível C - Definido Nível B – Gerenciado Quantitativamente Nível A – Em Otimização