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Controlador Lógico
Programável
1
Introdução
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
Estrutura Básica de um CLP
8
Estrutura Básica de um CLP
9
Estrutura Básica de um CLP
10
Controladores logicos programavel industriais
ARQUITETURA AUTOMAÇÃO
PROGRAMAÇÃO CLP
• NORMA IEC 61131
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
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Controladores logicos programavel industriais
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Controladores logicos programavel industriais
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Controladores logicos programavel industriais
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Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
PROGRAMAÇÃO CONTROLADORES S7-1200
Faixa de Endereçamento
• I/Q bits de Entrada e Saídas Físicas 0.0 à 65535.7
• B(IB/QB) Byte 0 à 65535
• W(IW/QW) 0 à 65534
• D(ID/WQD) 0 à 65532
• M-Memória(bit) 0.0 à 16383.7
• MB-(Memory Byte) 0 à 16383
• MW(Memory Word) 0 à 16382
• MD(Memory Double Word)= 0 à 16380
Faixa de Endereçamento
• Entrada e Saída Analógica-PIB/PQB 0 à 65535(Byte)
• E/S Analógica PIW/PQW 0 à 65534(Word)
• E/S Analógica PID/PQD 0 à 65532
• T-Temporizadores 0 à 512
• C-Contadores 0 à 512
Formas de Endereçamento do PLC SIEMENS
• Entrada Digital Física:
• I (Número do Byte).(Número do bit)
• Saída Física
• Q (Número do Byte).(Número do bit)
• Memória: Entrada/Saída Virtual
• M (Número do Byte).(Número do bit)
Formas de Endereçamento do PLC SIEMENS
• Entrada Analógica Física:
• PI (Número do Byte): Oito bits
• Saída Analógica Física
• PQ (Número do Byte): Oito bits
• Memória: Entrada/Saída Virtual
• M (Número do Byte): Oito bits
Formas de Endereçamento do PLC SIEMENS
• Entrada Analógica Física:
• PIW (Número do Byte): 16 bits
• Saída Analógica Física
• PQW (Número do Byte): 16 bits
• Memória: Entrada/Saída Virtual
• MW (Número do Byte): 16 bits
Byte 0
Byte 1
Byte 2
:
:
:
Área de Memória da CPU
Byte 0
Byte 1
Byte 2
:
:
:
PII PIQ
Programa
do usuário
Área de Memória da CPU
:
:
A I 2.0
= Q 4.3
:
:
:
:
1
1
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
Tipos de Variáveis
Tipos de Variáveis
Execução do programa no OB1
Eventos (interrupções hora-do-dia,
Interrupções de hardware, etc.)
Chamada de outros OBs, FBs, FCs, etc.
Módulo
de Saída
A I 0.1
A I 0.2
= Q8.0
Bloco
OB 1
Início da monitoração de tempo de ciclo
Bloco de Start-up (OB 100)
Execução única após, por ex. power on
Leitura do estado dos sinais dos módulos e
armazenamento dos dados na imagem de processo (PII)
Escrita da tabela-imagem de processo de saída
(PIQ) nos módulos de saída
Ciclo
da
CPU
Módulo de
Entrada
Operações Binárias
I 0.0 I 0.1 Q 8.0
Q 8.1
SR
S Q
R
I 1.2
I 1.3
M0.0
Q 9.3
L1
(Q 8.0)
S1 (I 0.0)
S2 (I 0.1)
L2
(Q 8.1)
Circuito Elétrico
I 0.2
I 0.3
>=1
=
Q 8.2 O I0.2
O I0.3
= Q 8.2
I0.0 I0.1 Q 8.0
Q 8.1
LAD
=
Q 8.0
&
I 0.0
I 0.1
=
Q 8.1
FBD
A I0.0
A I0.1
= Q 8.0
= Q 8.1
STL
I0.2
I0.3
Q 8.2
L3 (Q 8.2)
S3
(I 0.2)
S4
(I 0.3)
OR
AND
X I 0.4
X I 0.5
= Q8.0
I 0.4
I 0.5
XOR
=
Q 8.0
I 0.4 I 0.5
I 0.4 I 0.5
Q 8.0
LAD
>=1
=
Q 8.0
&
I 0.4
I 0.5
&
I 0.4
I 0.5
FBD STL
A I 0.4
AN I 0.5
O
AN I 0.4
A I 0.5
= Q8.0
Linguagem LADDER – Instruções Booleanas
Contatos Normalmente Abertos e Normalmente
Fechados,Sensores e Símbolos
Estado
do sinal
na
entrada
Verificação para
nível lógico “1”
Símbolo /
Instrução
Resultado
da verif.
Verificação para
nível lógico “0”
Símbolo /
Instrução
Resultado
da verif.
Sim
Tensão
presente
na entrada?
Não
Sim
Não
1
0
1
“Sim“
1
LAD:
“Contato NA”
0
&
FBD:
A I x.y
STL:
AN I x.y
STL:
&
FBD:
LAD:
“Contato NF”
“Não”
0
“Sim”
1
“Não”
0
“Não”
0
“Sim”
1
“Sim”
1
“Não”
0
Processo Interpretação no programa do PLC
ativado
não
ativado
O sensor
está...
ativado
não
ativado
Contato
NA
O sensor
é um...
Contato
NF
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
Programação
02 – Desenvolva um programa para ligar e desligar uma lâmpada
utilizando um botão Verde PUSH liga NA e um botão vermelho PUSH
desliga NF (vermelho).
EXÉRCICIO
Linguagem LADDER – Instruções Booleanas
Linguagem LADDER – Instruções Booleanas
Flanco Positivo
Linguagem LADDER – Instruções Booleanas
EXÉRCICIO
03 – Desenvolva um programa para ligar e desligar uma lâmpada
utilizando um botão PUSH liga NA.
a) Utilizando contatos de Flanco
LISTA DE EXÉRCICIO 1
INTRODUÇÃO AO TIA PORTAL
CRINADO NOVO PROJETO
CONFIGURANDO DEVICE
CONFIGURANDO DEVICE
CONFIGURANDO DEVICE
CONFIGURANDO DEVICE
CONFIGURANDO DEVICE
CONFIGURANDO DEVICE
CONFIGURANDO DEVICE
CONFIGURANDO DEVICE
REALIZANDO DOWNLOAD HARDWARE
REALIZANDO DOWNLOAD HARDWARE
REALIZANDO DOWNLOAD HARDWARE
REALIZANDO DOWNLOAD HARDWARE
REALIZANDO DOWNLOAD HARDWARE
CRIANDO LISTA DE TAGs
CRIANDO LISTA DE TAGs
CRIANDO LISTA DE TAGs
CRIANDO LISTA DE TAGs
CRIANDO PROGRAMA
CRIANDO PROGRAMA
CRIANDO PROGRAMA
CRIANDO PROGRAMA
REALIZANDO DOWNLOAD PROGRAMA
MONITORANDO ONLINE
MONITORANDO ONLINE
• Txx — Numero do temporizador, de 0 a 31, definido pelo usuário.
• Time base — Base de tempo do temporizador (1 s, 0,1 s e 0,01 s), definida pelo usuário.
• Txx.P — Valor do preset do temporizador, definido pelo usuario. E um numero inteiro na faixa
de 0 a 65 535.
• Txx.V — Valor atual do temporizador, definido por software. E um numero inteiro na faixa de 0
a 65 535.
• Q — Status da saida do temporizador, definido por software. E ativado quando o valor atual do
temporizador se iguala ao valor do preset. Bit (0 ou 1).
• E — Enable do temporizador, definido pelo usuario. Quando ativado, faz a contagem do tempo.
Bit (0 ou 1).
Temporizador
Linguagem LADDER – Instruções
Temporização
TON: on-delay
Usar a instrução "on-delay" para atrasar a definição da saída Q
pelo PT duração programada.
A instrução é iniciado quando o resultado da operação lógica
(RLO) na entrada em alterações a partir de "0" a "1" (borda
sinal positivo).
O tempo programado PT começa quando a instrução é
iniciado. Quando o PT duração expira, a saída Q tem o estado
de sinal "1".
A saída Q permanece colocada, enquanto a entrada de partida
ainda é "1". Quando o estado do sinal na entrada de arranque
muda de "1" para "0", a saída Q é reposto.
A função de temporizador é iniciado novamente quando uma
nova aresta sinal positivo é detectado na entrada de partida.
Linguagem LADDER – Instruções
Temporização
Linguagem LADDER – Instruções
Temporização
TOFF: off-delay
Usar a instrução "Gerar off-delay" para atrasar reajuste da saída Q pelo PT
duração programada.
A saída Q é definido quando o resultado da operação lógica (RLO) na entrada em
mudanças de "0" para "1" (borda sinal positivo).
Quando o estado do sinal na entrada IN alterações de volta para "0", o tempo
programado PT começa.
Saída Q permanece definido, desde que a duração PT está em execução.
Quando a duração PT expirar, a saída Q é reposta. Se o estado do sinal na
entrada IN muda para "1" antes do tempo de duração PT expirar, o temporizador
é reposto.
O estado do sinal na saída Q continua a ser "1".
Linguagem LADDER – Instruções
Temporização
Linguagem LADDER – Instruções
Temporização
TP: on-delay
Usar a instrução "Gerar pulso" para definir a saída Q para uma duração
programada.
A instrução é iniciado quando o resultado da operação lógica (RLO) na entrada
em alterações a partir de "0" a "1" (borda sinal positivo).
O tempo programado PT começa quando a instrução é iniciado.
Saída Q está definido para a duração PT, independentemente do curso
subseqüente do sinal de entrada.
Mesmo se novamente o sinal positivo é detectada, o estado do sinal na saída Q
não é afetado, enquanto o tempo de duração PT é executado.
Linguagem LADDER – Instruções
Temporização
Linguagem LADDER – Instruções Contadores
Sinais Analógicos
Sinais Analógicos
Sinais Analógicos
Leitura/Saída de Valores Analógicos
Operação de Normalização
A operação de normalização
considera uma escala linear na qual
dois valores de entrada MIN e MAX
são associados respectivamente ao
valor 0.0 (real) e ao valor 1.0 (real).
Um valor de entrada resulta em um
valor de saída dentro da faixa de 0.0 a
1.0 proporcionadamente aos valores
MIN e MAX.
Network
Operação de normalização do valor Uint em %MW80 em um valor real entre
0,0 e 1,0 para a posição %MD80.
Operação de Escala
A operação de Escala calcula em uma
faixa linear o valor correspondente a
um valor de entrada real dentro do
intervalo de 0 a 1 para outro intervalo
definido por dois valores Mínimo e
Máximo.
Um valor de entrada resulta em um
valor de saída dentro do intervalo
delimitado pelos valores MIN e MAX.
proporcional à escala de 0.0 a 1.0.
CLP operação de Escala
LISTA DE EXÉRCICIO 3
Controladores logicos programavel industriais
Exemplo de um circuito de acionamento simples de um motor
onde ao pressionar B0 o motor é ligado e iniciada a
contagem de tempo (PT = 5s). Após o tempo o motor é
desligado.
O temporizador TON funciona da seguinte maneira: se o contato “IN” do bloco de
função receber um de sinal constante, o tempo predefinido em “PT” (valor
ajustado) é iniciado. Transcorrido esse tempo, o contato do temporizador “Q” vai
para ON e continua enquanto o sinal em “IN” esteja ativo, caso contrário a saída
“Q” será desativada
O temporizador TOF funciona de maneira semelhante ao temporizador tipo TP,
ou seja, basta um pulso de sinal no contato “IN” do bloco de função, para ativar
a saída “Q” e a contagem do tempo predefinido em “PT” (valor ajustado).
Transcorrido esse tempo, o contato do temporizador “Q” vai para OFF.
O temporizador TONR vem com uma opção de RESET no temporizador através
do contato “R” e tem as funcionalidades do temporizador TON, ou seja, quando
chega um sinal constante e sem variação no contato “IN” do bloco de função,
inicia-se a contagem do tempo predefinido em “PT” (valor ajustado).
Transcorrido esse tempo, o contato “Q” do temporizador vai para ON e
permanece até que seja dado um pulso de sinal no contato “R” do bloco para
reiniciar uma nova contagem.
Sistema de carga e descarga de caixa
Desenvolver uma aplicação em Ladder para acionar um processo de carga e
descarga de caixa formado por três esteiras, onde cada esteira é constituída por
um motor, de forma que:
a. Obrigatoriamente a “esteira 3” liga primeiro através de B1;
b. A “esteira 2” liga em seguida através de B2;
c. A última esteira a ligar é a “esteira1” através de B3;
d. B0 desliga todas as esteiras simultaneamente;
e. Não são necessários sinalizadores;
Acionamento de um elevador de carga
Façamos agora um programa em Ladder para automatizar o elevador de carga
mostrado na figura 23. O elevador opera da seguinte forma:
1.Quando a botoeira SOBE é acionada, a plataforma se desloca para cima (liga o
“motor M1”), senão estiver em movimento de descida ou no limite superior;
1.Quando a botoeira DESCE é acionada, a plataforma se desloca para baixo (liga o
“motor M2”), se não estiver em movimento de subida ou no limite inferior;
2.Quando a botoeira PARA é acionada, a plataforma para em qualquer posição em
que se encontrar;
3.Todas as botoeiras (PB1, PB2 e PB3) são normalmente abertas (NA);
4.Todas as chaves fim de curso (ZSH e ZSL) abrem quando atingidas pelo batente;
5.O projeto deve ter o nome “Acionamento5”, OB “Exemplo 5” e montado conforme
a figura 24.
Acionamento de um elevador de carga
Controle de nível de um tanque
Desenvolva um programa em Ladder para o controle de nível de um tanque.
O operador deve ser capaz de selecionar o modo se funcionamento:
“Automático” ou “Manual”.
a.Em MANUAL, a Bomba poderá ser ligada pressionando-se o botão LIGA e
desligada pressionando-se o botão DESLIGA. Neste modo, as boias de Nível
não têm nenhuma ação;
b.Em AUTOMÁTICO, a bomba será ligada após a detecção de NÍVEL BAIXO
e desligada após a detecção de NÍVEL ALTO;
Sistema de acionamento de uma máquina industrial de secar bandejas
Em um ambiente industrial o acionamento de uma máquina deve obedecer a
uma sequência de operação composta por um motor principal, um sistema
de aquecimento (resistência) e um compressor radial para limpeza da
máquina. A máquina funciona conforme descrito abaixo:
1.O botão B1 liga o “motor principal”;
2.O botão B2 ativa um “sistema de aquecimento”, se o “motor principal”
estiver ligado e o “compressor radial” desligado;
4.Se o “motor principal” for desligado o aquecimento também será
desativado;
3.O botão B3 liga um “compressor radial” para limpeza da máquina, se o
“sistema de aquecimento” estiver desativado;
5.O “compressor radial” deve ser desligado individualmente através de B4.

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Controladores logicos programavel industriais

  • 10. Estrutura Básica de um CLP 10
  • 43. Faixa de Endereçamento • I/Q bits de Entrada e Saídas Físicas 0.0 à 65535.7 • B(IB/QB) Byte 0 à 65535 • W(IW/QW) 0 à 65534 • D(ID/WQD) 0 à 65532 • M-Memória(bit) 0.0 à 16383.7 • MB-(Memory Byte) 0 à 16383 • MW(Memory Word) 0 à 16382 • MD(Memory Double Word)= 0 à 16380
  • 44. Faixa de Endereçamento • Entrada e Saída Analógica-PIB/PQB 0 à 65535(Byte) • E/S Analógica PIW/PQW 0 à 65534(Word) • E/S Analógica PID/PQD 0 à 65532 • T-Temporizadores 0 à 512 • C-Contadores 0 à 512
  • 45. Formas de Endereçamento do PLC SIEMENS • Entrada Digital Física: • I (Número do Byte).(Número do bit) • Saída Física • Q (Número do Byte).(Número do bit) • Memória: Entrada/Saída Virtual • M (Número do Byte).(Número do bit)
  • 46. Formas de Endereçamento do PLC SIEMENS • Entrada Analógica Física: • PI (Número do Byte): Oito bits • Saída Analógica Física • PQ (Número do Byte): Oito bits • Memória: Entrada/Saída Virtual • M (Número do Byte): Oito bits
  • 47. Formas de Endereçamento do PLC SIEMENS • Entrada Analógica Física: • PIW (Número do Byte): 16 bits • Saída Analógica Física • PQW (Número do Byte): 16 bits • Memória: Entrada/Saída Virtual • MW (Número do Byte): 16 bits
  • 48. Byte 0 Byte 1 Byte 2 : : : Área de Memória da CPU Byte 0 Byte 1 Byte 2 : : : PII PIQ Programa do usuário Área de Memória da CPU : : A I 2.0 = Q 4.3 : : : : 1 1
  • 55. Execução do programa no OB1 Eventos (interrupções hora-do-dia, Interrupções de hardware, etc.) Chamada de outros OBs, FBs, FCs, etc. Módulo de Saída A I 0.1 A I 0.2 = Q8.0 Bloco OB 1 Início da monitoração de tempo de ciclo Bloco de Start-up (OB 100) Execução única após, por ex. power on Leitura do estado dos sinais dos módulos e armazenamento dos dados na imagem de processo (PII) Escrita da tabela-imagem de processo de saída (PIQ) nos módulos de saída Ciclo da CPU Módulo de Entrada
  • 56. Operações Binárias I 0.0 I 0.1 Q 8.0 Q 8.1 SR S Q R I 1.2 I 1.3 M0.0 Q 9.3
  • 57. L1 (Q 8.0) S1 (I 0.0) S2 (I 0.1) L2 (Q 8.1) Circuito Elétrico I 0.2 I 0.3 >=1 = Q 8.2 O I0.2 O I0.3 = Q 8.2 I0.0 I0.1 Q 8.0 Q 8.1 LAD = Q 8.0 & I 0.0 I 0.1 = Q 8.1 FBD A I0.0 A I0.1 = Q 8.0 = Q 8.1 STL I0.2 I0.3 Q 8.2 L3 (Q 8.2) S3 (I 0.2) S4 (I 0.3) OR AND
  • 58. X I 0.4 X I 0.5 = Q8.0 I 0.4 I 0.5 XOR = Q 8.0 I 0.4 I 0.5 I 0.4 I 0.5 Q 8.0 LAD >=1 = Q 8.0 & I 0.4 I 0.5 & I 0.4 I 0.5 FBD STL A I 0.4 AN I 0.5 O AN I 0.4 A I 0.5 = Q8.0
  • 59. Linguagem LADDER – Instruções Booleanas
  • 60. Contatos Normalmente Abertos e Normalmente Fechados,Sensores e Símbolos Estado do sinal na entrada Verificação para nível lógico “1” Símbolo / Instrução Resultado da verif. Verificação para nível lógico “0” Símbolo / Instrução Resultado da verif. Sim Tensão presente na entrada? Não Sim Não 1 0 1 “Sim“ 1 LAD: “Contato NA” 0 & FBD: A I x.y STL: AN I x.y STL: & FBD: LAD: “Contato NF” “Não” 0 “Sim” 1 “Não” 0 “Não” 0 “Sim” 1 “Sim” 1 “Não” 0 Processo Interpretação no programa do PLC ativado não ativado O sensor está... ativado não ativado Contato NA O sensor é um... Contato NF
  • 65. 02 – Desenvolva um programa para ligar e desligar uma lâmpada utilizando um botão Verde PUSH liga NA e um botão vermelho PUSH desliga NF (vermelho). EXÉRCICIO
  • 66. Linguagem LADDER – Instruções Booleanas
  • 67. Linguagem LADDER – Instruções Booleanas Flanco Positivo
  • 68. Linguagem LADDER – Instruções Booleanas
  • 69. EXÉRCICIO 03 – Desenvolva um programa para ligar e desligar uma lâmpada utilizando um botão PUSH liga NA. a) Utilizando contatos de Flanco
  • 97. • Txx — Numero do temporizador, de 0 a 31, definido pelo usuário. • Time base — Base de tempo do temporizador (1 s, 0,1 s e 0,01 s), definida pelo usuário. • Txx.P — Valor do preset do temporizador, definido pelo usuario. E um numero inteiro na faixa de 0 a 65 535. • Txx.V — Valor atual do temporizador, definido por software. E um numero inteiro na faixa de 0 a 65 535. • Q — Status da saida do temporizador, definido por software. E ativado quando o valor atual do temporizador se iguala ao valor do preset. Bit (0 ou 1). • E — Enable do temporizador, definido pelo usuario. Quando ativado, faz a contagem do tempo. Bit (0 ou 1). Temporizador
  • 98. Linguagem LADDER – Instruções Temporização TON: on-delay Usar a instrução "on-delay" para atrasar a definição da saída Q pelo PT duração programada. A instrução é iniciado quando o resultado da operação lógica (RLO) na entrada em alterações a partir de "0" a "1" (borda sinal positivo). O tempo programado PT começa quando a instrução é iniciado. Quando o PT duração expira, a saída Q tem o estado de sinal "1". A saída Q permanece colocada, enquanto a entrada de partida ainda é "1". Quando o estado do sinal na entrada de arranque muda de "1" para "0", a saída Q é reposto. A função de temporizador é iniciado novamente quando uma nova aresta sinal positivo é detectado na entrada de partida.
  • 99. Linguagem LADDER – Instruções Temporização
  • 100. Linguagem LADDER – Instruções Temporização TOFF: off-delay Usar a instrução "Gerar off-delay" para atrasar reajuste da saída Q pelo PT duração programada. A saída Q é definido quando o resultado da operação lógica (RLO) na entrada em mudanças de "0" para "1" (borda sinal positivo). Quando o estado do sinal na entrada IN alterações de volta para "0", o tempo programado PT começa. Saída Q permanece definido, desde que a duração PT está em execução. Quando a duração PT expirar, a saída Q é reposta. Se o estado do sinal na entrada IN muda para "1" antes do tempo de duração PT expirar, o temporizador é reposto. O estado do sinal na saída Q continua a ser "1".
  • 101. Linguagem LADDER – Instruções Temporização
  • 102. Linguagem LADDER – Instruções Temporização TP: on-delay Usar a instrução "Gerar pulso" para definir a saída Q para uma duração programada. A instrução é iniciado quando o resultado da operação lógica (RLO) na entrada em alterações a partir de "0" a "1" (borda sinal positivo). O tempo programado PT começa quando a instrução é iniciado. Saída Q está definido para a duração PT, independentemente do curso subseqüente do sinal de entrada. Mesmo se novamente o sinal positivo é detectada, o estado do sinal na saída Q não é afetado, enquanto o tempo de duração PT é executado.
  • 103. Linguagem LADDER – Instruções Temporização
  • 104. Linguagem LADDER – Instruções Contadores
  • 109. Operação de Normalização A operação de normalização considera uma escala linear na qual dois valores de entrada MIN e MAX são associados respectivamente ao valor 0.0 (real) e ao valor 1.0 (real). Um valor de entrada resulta em um valor de saída dentro da faixa de 0.0 a 1.0 proporcionadamente aos valores MIN e MAX.
  • 110. Network Operação de normalização do valor Uint em %MW80 em um valor real entre 0,0 e 1,0 para a posição %MD80.
  • 111. Operação de Escala A operação de Escala calcula em uma faixa linear o valor correspondente a um valor de entrada real dentro do intervalo de 0 a 1 para outro intervalo definido por dois valores Mínimo e Máximo. Um valor de entrada resulta em um valor de saída dentro do intervalo delimitado pelos valores MIN e MAX. proporcional à escala de 0.0 a 1.0.
  • 112. CLP operação de Escala
  • 115. Exemplo de um circuito de acionamento simples de um motor onde ao pressionar B0 o motor é ligado e iniciada a contagem de tempo (PT = 5s). Após o tempo o motor é desligado.
  • 116. O temporizador TON funciona da seguinte maneira: se o contato “IN” do bloco de função receber um de sinal constante, o tempo predefinido em “PT” (valor ajustado) é iniciado. Transcorrido esse tempo, o contato do temporizador “Q” vai para ON e continua enquanto o sinal em “IN” esteja ativo, caso contrário a saída “Q” será desativada
  • 117. O temporizador TOF funciona de maneira semelhante ao temporizador tipo TP, ou seja, basta um pulso de sinal no contato “IN” do bloco de função, para ativar a saída “Q” e a contagem do tempo predefinido em “PT” (valor ajustado). Transcorrido esse tempo, o contato do temporizador “Q” vai para OFF.
  • 118. O temporizador TONR vem com uma opção de RESET no temporizador através do contato “R” e tem as funcionalidades do temporizador TON, ou seja, quando chega um sinal constante e sem variação no contato “IN” do bloco de função, inicia-se a contagem do tempo predefinido em “PT” (valor ajustado). Transcorrido esse tempo, o contato “Q” do temporizador vai para ON e permanece até que seja dado um pulso de sinal no contato “R” do bloco para reiniciar uma nova contagem.
  • 119. Sistema de carga e descarga de caixa Desenvolver uma aplicação em Ladder para acionar um processo de carga e descarga de caixa formado por três esteiras, onde cada esteira é constituída por um motor, de forma que: a. Obrigatoriamente a “esteira 3” liga primeiro através de B1; b. A “esteira 2” liga em seguida através de B2; c. A última esteira a ligar é a “esteira1” através de B3; d. B0 desliga todas as esteiras simultaneamente; e. Não são necessários sinalizadores;
  • 120. Acionamento de um elevador de carga Façamos agora um programa em Ladder para automatizar o elevador de carga mostrado na figura 23. O elevador opera da seguinte forma: 1.Quando a botoeira SOBE é acionada, a plataforma se desloca para cima (liga o “motor M1”), senão estiver em movimento de descida ou no limite superior; 1.Quando a botoeira DESCE é acionada, a plataforma se desloca para baixo (liga o “motor M2”), se não estiver em movimento de subida ou no limite inferior; 2.Quando a botoeira PARA é acionada, a plataforma para em qualquer posição em que se encontrar; 3.Todas as botoeiras (PB1, PB2 e PB3) são normalmente abertas (NA); 4.Todas as chaves fim de curso (ZSH e ZSL) abrem quando atingidas pelo batente; 5.O projeto deve ter o nome “Acionamento5”, OB “Exemplo 5” e montado conforme a figura 24.
  • 121. Acionamento de um elevador de carga
  • 122. Controle de nível de um tanque Desenvolva um programa em Ladder para o controle de nível de um tanque. O operador deve ser capaz de selecionar o modo se funcionamento: “Automático” ou “Manual”. a.Em MANUAL, a Bomba poderá ser ligada pressionando-se o botão LIGA e desligada pressionando-se o botão DESLIGA. Neste modo, as boias de Nível não têm nenhuma ação; b.Em AUTOMÁTICO, a bomba será ligada após a detecção de NÍVEL BAIXO e desligada após a detecção de NÍVEL ALTO;
  • 123. Sistema de acionamento de uma máquina industrial de secar bandejas Em um ambiente industrial o acionamento de uma máquina deve obedecer a uma sequência de operação composta por um motor principal, um sistema de aquecimento (resistência) e um compressor radial para limpeza da máquina. A máquina funciona conforme descrito abaixo: 1.O botão B1 liga o “motor principal”; 2.O botão B2 ativa um “sistema de aquecimento”, se o “motor principal” estiver ligado e o “compressor radial” desligado; 4.Se o “motor principal” for desligado o aquecimento também será desativado; 3.O botão B3 liga um “compressor radial” para limpeza da máquina, se o “sistema de aquecimento” estiver desativado; 5.O “compressor radial” deve ser desligado individualmente através de B4.