O documento discute a contraofensiva imperialista contra as revoluções no Norte da África e Oriente Médio e a necessidade de uma ação coordenada da classe operária mundial em solidariedade. Critica as direções reformistas por isolar os processos revolucionários e levar a classe operária a negociações que apenas beneficiam o capital. Defende que a classe operária deve seguir o exemplo do Egito e lutar para derrubar os governos que representam os interesses dos banqueiros.