O poema descreve o Espírito Santo como águas vivas que correm dentro de nós, um brilho mais forte que o sol e um vento que invade nosso ser, pedindo que o Espírito Santo os inunde com louvor e tome todo o seu ser.
2. Como águas claras de um rio cristalino Rios de águas vivas que correm de nós Como um brilho intenso Bem mais forte do que o sol Como o som de um vento Que invade o nosso ser Doce Espírito, doce Espírito Vem nos inundar Numa onda de louvor Doce Espírito, doce Espírito Faz-nos transbordar Toma todo o nosso ser.