Este documento discute a rede urbana portuguesa, caracterizando-a como desequilibrada e dominada por Lisboa e Porto. Apresenta problemas como a macrocefalia, a falta de cidades médias e o impacto das deseconomias de aglomeração. Sugere que é necessário considerar outros critérios além do demográfico para definir cidades médias, e promover o desenvolvimento destas para equilibrar o território.