O documento discute como as instituições sociais como escolas, igrejas, nações e corporações impõem caminhos e deformam a "rede-mãe" naturalmente distribuída das pessoas. Quando essas instituições perderem força devido à globalização e conectividade, a rede tenderá a voltar para sua forma distribuída original, com menos anisotropias no espaço-tempo dos fluxos sociais.