Fístula Vesíco-Vaginal
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O documento classifica e descreve a fístula vesicovaginal. Ele discute as classificações de fístulas não complicadas e complexas, suas etiologias, sintomas, diagnóstico e opções de tratamento cirúrgico, incluindo a abordagem, interposição de tecidos e conclusões sobre o sucesso da cirurgia.
Fístula Vesíco-Vaginal
- 1. FÍSTULA VÉSICO-VAGINAL PROF. DR. OMAR PACHECO SIMÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
- 2. FÍSTULA VÉSICO-VAGINAL CLASSIFICAÇÃO NÃO COMPLICADAS PÓS CIRURGIA COMPLEXAS PÓS PARTO PÓS RADIOTERAPIA NEOPLASIA AVANÇADA PRESENTE
- 3. FÍSTULA VÉSICO-VAGINAL CLASSIFICAÇÃO NÃO COMPLICADAS PÓS CIRURGIA HISTERECTOMIA ABDOMINAL HISTERECTOMIA VAGINAL CIRURGIA ANT I- INCONTINÊNCIA CIRURGIA PROLAPSO ANTERIOR VAGINA BIÓPSIA VAGINAL BIÓPSIA VESICAL, RTU BEXIGA,LASER CIRURGIA PÉLVICA RETAL OBSTÉTRICA ASSOCIADO RUPTURA UTERINA TRAUMA PENETRANTE, FRATURA BACIA , INTERCURSO SEXUAL
- 4. FÍSTULA VÉSICO-VAGINAL ETIOLOGIA COMPLEXA PÓS RADIOTERAPIA NEOPLASIA PÉLVICA AVANÇADA CORPO ESTRANHO INFECÇÃO OBSTÉTRICA ISQUÊMICA
- 5. FÍSTULA VÉSICO-VAGINAL QUADRO CLÍNICO DRENAGEM CONTÍNUA DE URINA PELA VAGINA (IMEDIATA OU ATÉ 3 SEMANAS PÓS OPERATÓRIO) DIFERENCIAR INCONTINÊNCIA DE “STRESS” URGE-INCONTINÊNCIA INCONTINÊNCIA PARADOXAL PÓS RT - ANOS OU MESES PÓS TERMINO
- 6. FÍSTULA VÉSICO-VAGINAL DIAGNÓSTICO EXAME ESPECULAR URETROCISTOGRAFIA (chapa miccional e pós miccional) CISTOSCOPIA (SEMPRE)+ AZUL DE METILENO UROGRAFIA EXCRETORA (12% associado lesão ureter) CT/RM OPCIONAL
- 10. FÍSTULA VÉSICO-VAGINAL TRATAMENTO QUANDO OPERAR? FÍSTULA PEQUENA - CATETERISMO VESICAL – PACIENTE SÊCA – MANTER 3 SEMANAS CATETERISMO VESICAL - PACIENTE MOLHADA OU FÍSTULAS GRANDES - OPERAR O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL DESDE QUE TECIDOS EM BOM ESTADO (geralmente 2 a 4 semanas) FÍSTULAS ISQUÊMICAS - AGUARDAR 3 A 6 MESES
- 11. FÍSTULA VÉSICO-VAGINAL FVV não complicada complexa (pequena, pós cirurgia) (grande, RT) 3 A 5 mm DIÂ. > 5 mm DIÂ. AVALIAR REPARO TARDIO TENTATIVA CONSERVADORA (SONDA, FULGURAÇÃO,ETC) CIRURGIA SUCESSO PERSITÊNCIA (INTERPOR TECIDOS) CIRURGIA IMEDIATA
- 12. FÍSTULA VÉSICO-VAGINAL TRATAMENTO ABORDAGEM ABDOMINAL OU VAGINAL ? O QUE CONSIDERAR: TAMANHO LOCAL ( ACIMA TRÍGONO /ABAIXO TRÍGONO) NECESSIDADE DE PROCEDIMENTOS AUXILIARES EXPERIÊNCIA DO CIRURGIÃO
- 15. FÍSTULA VÉSICO-VAGINAL TRATAMENTO INTERPOSIÇÃO DE TECIDOS OMENTO MARTIUS REFLEXÃO PERITONEAL
- 16. FÍSTULA VÉSICO-VAGINAL CONCLUSÕES EXPOSIÇÃO ADEQUADA COM DEBRIDAMENTO TECIDO DESVITALIZADO USO DE TECIDOS BEM VASCULARIZADOS SEPARAÇÃO ANATÔMICA DAS ESTRUTURAS ENVOLVIDAS FECHAMENTO SEM VAZAMENTOS FECHAMENTO MAIS DE UMA CAMADA SEM TENSÃO E EVITAR SOBREPOR SUTURAS
- 17. FÍSTULA VÉSICO-VAGINAL CONCLUSÕES DRENAGEM TRACTO URINÁRIO ADEQUADA OXIBUTININA, ESTRÓGENOS USO DE “STENT” SE NECESSÁRIO ANTIMICROBIANOS HEMOSTASIA ADEQUADA INTERPOR TECIDOS NAS FÍSTULAS COMPLEXAS