Cônicas
Elipse – Hipérbole – Parábola
 Considerando, num plano , dois pontos
distintos, F1 e F2 , e sendo 2a um número real
maior que a distância entre F1 e F2, chamamos
de elipse o conjunto dos pontos do plano tais
que a soma das distâncias desses pontos a F1 e
F2 seja sempre igual a 2a.
 Por exemplo, sendo P, Q, R, S, F1 e F2 pontos
de um mesmo plano e F1F2 < 2a, temos:
Geometria analítica conicas BY GLEDSON
Elementos
Observe a elipse a seguir. Nela, consideramos
os seguintes elementos:
 Focos : os pontos F1 e F2
 Centro: o ponto O, é o ponto médio de
 Semi-eixo maior: a
 Semi-eixo menor: b
 Semi- distância focal: c
 Vértices: os pontos A1, A2, B1, B2
 Eixo maior: A1A2 = 2a
 Eixo menor: B1B2 = 2b
 Distância focal: F1F2 = 2c
 Relação fundamental
aplicando o Teorema de Pitágoras ao tri6angulo
OF2B2 , retângulo em O, podemos escrever a
seguinte relação fundamental:
a2 =b2 + c2
 Excentricidade
 Chamamos de excentricidade o número
real e tal que:
Pela definição de elipse, 2c < 2a,
então c < a e, conseqüentemente,
0 < e < 1.
Observação: Quando os focos são
muito próximos, ou seja, c é muito
pequeno, a elipse se aproxima de
uma circunferência
 Elipse com centro na origem e eixo maior
horizontal
 Sendo c a semi-distância focal, os focos
da elipse são F1(-c, 0) e F2(c, 0):
 Elipse com centro na origem e eixo maior
vertical
Nessas condições, a equação da elipse é:
 Considerando dois pontos
distintos, F1 e F2 , e sendo 2a
um número real menor que a
distância entre F1 e F2 ,
chamamos de hipérbole o
conjunto dos pontos do plano
tais que o módulo da diferença
das distâncias desses pontos a
F1 e F2 seja sempre igual a 2a.
 Por exemplo, sendo P, Q, R, S,
F1 e F2 pontos de um mesmo
plano e F1F2 = 2c, temos:
Geometria analítica conicas BY GLEDSON
 A figura obtida é uma
hipérbole.
Observação:Os dois
ramos da hipérbole
são determinados por
um plano paralelo ao
eixo de simetria de
dois cones circulares
retos e opostos pelo
vértice:
 Elementos
 Focos: os pontos F1 e F2
 Vértices: os pontos A1 e
A2
 Centro da hipérbole: O
ponto O, que é o ponto
médio de
 Semi-eixo real: a
 Semi-eixo imaginário: b
 Semi-distância focal: c
•distância focal:
•eixo real:
•eixo imaginário:
 Excentricidade
 Chamamos de excentricidade o
número real e tal que:
Como c > a, temos
e > 1.
 hipérbole com
centro na origem
e focos no eixo
Ox
 hipérbole com centro
na origem e focos no
eixo Oy
 Uma hipérbole é
chamada equilátera
quando as medidas dos
semi-eixos real e
imaginário são iguais:
 a = b
 Assíntotas são retas
que contêm as
diagonais do retângulo
de lados 2a e 2b.
 Quando o eixo real é
horizontal, o
coeficiente angular
dessas retas é
 Quando é vertical, o
coeficiente é
Assíntotas são retas que contêm as diagonais do retângulo de lados 2a e 2b.
Quando o eixo real é horizontal, o coeficiente angular dessas retas é ;quando é vertical, o coeficiente é .
 Eixo real horizontal e C(0, 0)
 As assíntotas passam pela
origem e têm coeficiente
angular ; logo,
suas
 equações são da forma:
As assíntotas passam pela origem e têm coeficiente angular ;logo, suas equações são da forma:
 eixo vertical e C(0, 0)
 As assíntotas passam pela
origem e têm coeficiente
angular
 equações são da forma:
eixo vertical e C(0, 0)
As assíntotas passam pela origem e têm coeficiente angular ;logo, suas equações são da forma:
Geometria analítica conicas BY GLEDSON
 Assim, sendo, por
exemplo, F, P, Q e
R pontos de um
plano e d uma reta
desse mesmo
plano, de modo
que nenhum ponto
pertença a d.
 A parábola é obtida seccionando-se
obliquamente um cone circular reto:
Elementos
Observe a parábola representada a seguir, nela, temos os seguintes
elementos:
Foco: o ponto F
Diretriz: a reta d
Vértice: o pontoV
Parâmetro: p
O vértice V e o foco F
ficam numa mesma reta, o
eixo de simetria e.
Assim, sempre temos
•DF = p
•V é o ponto médio
de
 parábola com vértice na origem, concavidade
para a direita e eixo de simetria horizontal
Como a reta d tem
equação e na
parábola temos:
y2 = 2px
 parábola com vértice na origem,
concavidade para a esquerda e eixo de
simetria horizontal
y2 = -2px
 parábola com vértice na origem,
concavidade para cima e eixo de simetria
vertical
x2=2py
 parábola com vértice na origem,
concavidade para baixo e eixo de simetria
vertical
x2= - 2py
Jamais subestimem
o gigante intelectual
adormecido dentro
de cada um de nós.

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  • 2.  Considerando, num plano , dois pontos distintos, F1 e F2 , e sendo 2a um número real maior que a distância entre F1 e F2, chamamos de elipse o conjunto dos pontos do plano tais que a soma das distâncias desses pontos a F1 e F2 seja sempre igual a 2a.  Por exemplo, sendo P, Q, R, S, F1 e F2 pontos de um mesmo plano e F1F2 < 2a, temos:
  • 4. Elementos Observe a elipse a seguir. Nela, consideramos os seguintes elementos:
  • 5.  Focos : os pontos F1 e F2  Centro: o ponto O, é o ponto médio de  Semi-eixo maior: a  Semi-eixo menor: b  Semi- distância focal: c  Vértices: os pontos A1, A2, B1, B2  Eixo maior: A1A2 = 2a  Eixo menor: B1B2 = 2b  Distância focal: F1F2 = 2c
  • 6.  Relação fundamental aplicando o Teorema de Pitágoras ao tri6angulo OF2B2 , retângulo em O, podemos escrever a seguinte relação fundamental: a2 =b2 + c2
  • 7.  Excentricidade  Chamamos de excentricidade o número real e tal que: Pela definição de elipse, 2c < 2a, então c < a e, conseqüentemente, 0 < e < 1. Observação: Quando os focos são muito próximos, ou seja, c é muito pequeno, a elipse se aproxima de uma circunferência
  • 8.  Elipse com centro na origem e eixo maior horizontal  Sendo c a semi-distância focal, os focos da elipse são F1(-c, 0) e F2(c, 0):
  • 9.  Elipse com centro na origem e eixo maior vertical Nessas condições, a equação da elipse é:
  • 10.  Considerando dois pontos distintos, F1 e F2 , e sendo 2a um número real menor que a distância entre F1 e F2 , chamamos de hipérbole o conjunto dos pontos do plano tais que o módulo da diferença das distâncias desses pontos a F1 e F2 seja sempre igual a 2a.  Por exemplo, sendo P, Q, R, S, F1 e F2 pontos de um mesmo plano e F1F2 = 2c, temos:
  • 12.  A figura obtida é uma hipérbole. Observação:Os dois ramos da hipérbole são determinados por um plano paralelo ao eixo de simetria de dois cones circulares retos e opostos pelo vértice:
  • 13.  Elementos  Focos: os pontos F1 e F2  Vértices: os pontos A1 e A2  Centro da hipérbole: O ponto O, que é o ponto médio de  Semi-eixo real: a  Semi-eixo imaginário: b  Semi-distância focal: c
  • 15.  Excentricidade  Chamamos de excentricidade o número real e tal que: Como c > a, temos e > 1.
  • 16.  hipérbole com centro na origem e focos no eixo Ox
  • 17.  hipérbole com centro na origem e focos no eixo Oy
  • 18.  Uma hipérbole é chamada equilátera quando as medidas dos semi-eixos real e imaginário são iguais:  a = b
  • 19.  Assíntotas são retas que contêm as diagonais do retângulo de lados 2a e 2b.  Quando o eixo real é horizontal, o coeficiente angular dessas retas é  Quando é vertical, o coeficiente é Assíntotas são retas que contêm as diagonais do retângulo de lados 2a e 2b. Quando o eixo real é horizontal, o coeficiente angular dessas retas é ;quando é vertical, o coeficiente é .
  • 20.  Eixo real horizontal e C(0, 0)  As assíntotas passam pela origem e têm coeficiente angular ; logo, suas  equações são da forma: As assíntotas passam pela origem e têm coeficiente angular ;logo, suas equações são da forma:
  • 21.  eixo vertical e C(0, 0)  As assíntotas passam pela origem e têm coeficiente angular  equações são da forma: eixo vertical e C(0, 0) As assíntotas passam pela origem e têm coeficiente angular ;logo, suas equações são da forma:
  • 23.  Assim, sendo, por exemplo, F, P, Q e R pontos de um plano e d uma reta desse mesmo plano, de modo que nenhum ponto pertença a d.
  • 24.  A parábola é obtida seccionando-se obliquamente um cone circular reto:
  • 25. Elementos Observe a parábola representada a seguir, nela, temos os seguintes elementos: Foco: o ponto F Diretriz: a reta d Vértice: o pontoV Parâmetro: p O vértice V e o foco F ficam numa mesma reta, o eixo de simetria e. Assim, sempre temos
  • 26. •DF = p •V é o ponto médio de
  • 27.  parábola com vértice na origem, concavidade para a direita e eixo de simetria horizontal Como a reta d tem equação e na parábola temos: y2 = 2px
  • 28.  parábola com vértice na origem, concavidade para a esquerda e eixo de simetria horizontal y2 = -2px
  • 29.  parábola com vértice na origem, concavidade para cima e eixo de simetria vertical x2=2py
  • 30.  parábola com vértice na origem, concavidade para baixo e eixo de simetria vertical x2= - 2py
  • 31. Jamais subestimem o gigante intelectual adormecido dentro de cada um de nós.