GE S T ÃO E CONT R OL E
       AMB I E NT AL


                         P R OF . P E DR O NOR B E R T O




     F l ux ogr ama da
   educação ambi ent al
Mei o Ambi ent e
                                      fl or es t a;
                                                 a;
    Concei t o                        Domi ci l i o;
                                                  o;
                                      E s col a;
                                              a;
                                      T r abal ho;
                                                ho;
                                      H os pi t al e
                                      S oci edade
    E ducação Ambi ent al

    Des envol vi ment o S us t ent ável

                                                      hi s t ór i co
                 Concei t o                           Apl i cação




                                                                P R OF . P E DR O NOR B E R T O




                                                                                                  1
F l ux ogr ama da
        educação ambi ent al
Apl i cação

          S oci edade
          I ndi vi dual i s mo
          I ndus t r i a
                         H i s t ór i co
                         Des envol vi ment o i ndus t r i al
                         E s t udo de I mpact o Ambi ent al
                         Ger ação de r es í duos L í qui dos , s ól i dos e gas os os

                                  Medi das

                                              T r at ament o
                                              Cont enção
                                              Mi ni mi z ação
                                              Moni t or ament o
                                              Di s pos i ção




                                                                    P R OF . P E DR O NOR B E R T O




F l or es t as
         E x i s t e um ecos s i s t ema que
   pr opí ci a o des envol vi ment o de
   uma bi odi ver s i dade e uma
   s i t uação de equi l í br i o, ent r e a
   bi ot a e a fauna ex i s t ent e nes t e
   ambi ent e.

                                                                                   (vol tar )



                                                                    P R OF . P E DR O NOR B E R T O




                                                                                                      2
domi ci l i o
     Nes t e ambi ent e ex i s t em
 vár i os fat or es que pr opi ci am
 uma condi ção de vi da em
 equi l í br i o, bem es t ar , ou s ej a, o
 des envol vi ment o de at i vi dades
 que não pr ej udi que a r ot i na da
 vi da domi ci l i ar .

                                            (vol tar )



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E s col a
    No ambi ent e es col ar ex i s t em
 out r os     as pect o,        ou    s ej a,
 or gani z ação,     di s ci pl i na,  bem
 es t ar    e      a  cooper ação           e
 confr at er ni z ação ent r e al unos e
 pr ofes s or es .

                                            (vol tar )



                               P R OF . P E DR O NOR B E R T O




                                                                 3
H os pi t al
     Nes t e ambi ent e apes ar de t oda
 agi tação de médi cos , enfer mei r as e
 paci entes , ex i s te um cer t o equi l í br i o,
 poi s cada um cumpr e s ua obr i gação
 da mel hor for ma pos s í vel , faz endo
 com que es t e l ocal cumpr a s ua
 fi nal i dade e j us ti fi que s ua ex i s tênci a.

                                                      (vol t ar )




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           Mei o Ambi ent e
     At ual ment e a pr eocupação com o mei o
 ambi ent e     se      tor na    cada      vez        mai s
 cons ci ent e. Des de a r evol ução i ndus t r i al , o
 des envol vi ment o         t ecnol ógi co      s empr e
 cont ou com a abundânci a de r ecur s os
 nat ur ai s ofer eci do pel o mei o ambi ent e,
 par a s e al cançar o bem es t ar do homem.
     Com o gr ande cr es ci ment o t ecnol ógi co
 e       demogr áfi co,          depar ou -s e           com
 cons eqüênci as         de      gr ande      i mpact os
 ambi ent ai s , cr i ando-s e uma pr eocupação
                       ando-
 em como ut i l i z ar os r ecur s os nat ur ai s s em
 l eva-l os à ex t i nção.
   eva-                                           (vol t ar )

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                                                                           4
t r abal ho
      Nes t e ambi ent e a r ot i na de
 t r abal ho é acel er ado e i mpl i ca
 no bom ger enci ament o das
 at i vi dades que pos s am at ender
 as neces s i dade do empr egador
 e pr i nci pal ment e do empr egado.



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t r abal ho
      A i mpor t ânci a do ger enci ament o,
 t em a fi nal i dade de adequar o
 pr oces s o pr odut i vo de for ma a
 mi ni mi z ar os gas t os com matér i a
 pr i ma, des per dí ci o, a s egur ança do
 empr egado no des envol vi ment o de
 s uas at i vi dades e a r edução de
 r es í duos s ól i dos , l í qui dos e gas os os .
 De for ma que es t e ambi ente es t ej a
 em equi l í br i o.                      vol tar



                                  P R OF . P E DR O NOR B E R T O




                                                                    5
S oci edade
    No ambi ent e da s oci edade,
ex i s t em      vár i os        fat or es      que
podem i nt er fer i r no equi l í br i o da
mes ma; di s cr i mi nação s oci al ,
des i gual dade s oci al , fal t a de
empr ego,              pol í t i ca        s oci al
s us t ent ável ,         educação                  e
i nfr aes t r ut ur a adequada par a as
comuni dades .                             vol t ar


                                   P R OF . P E DR O NOR B E R T O




Des envol vi ment o
S us t ent ável
   É o des envol vi ment o que vi s a
at ender as neces s i dades do
pr es ent e, s em compr omet er a
capaci dade das ger ações
fut ur as de at ender as
neces s i dades em r el ação aos
r ecur s os nat ur ai s .
                                     vol t ar


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                                                                     6
E ducação Ambi ent al
     A       ex pr es s ão     “E ducação
                                  ducação
Ambi ental ” foi ouvi da pel a pr i mei r a
vez na Gr ã-B r etanha, na Confer ênci a
de K eel e que ocor r eu em 1 9 6 5 . A
Confer ênci a r ecomendou          que    a
E ducação Ambi ent al fos s e par t e
   ducação
i nt egr ante do pr oces s o educati vo de
ci dadãos .
   dadã


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E ducação Ambi ent al
Concei to defi ni do em T bilis i (19 7 7 )

“Di mens ão dada ao cont eúdo e àeú
pr át i ca da educação, or i entada par a
                educação,
a r es ol ução dos pr obl emas concr et os
           ução
do Mei o Ambi ent e at r avés de
                             avé
enfoques i nter di s ci pl i nar es e de uma
par t i ci pação at i va e r es pons ável de
           pação
cada i ndi ví duo e da col et i vi dade”.
             ví                     dade”

                               P R OF . P E DR O NOR B E R T O




                                                                 7
E ducação Ambi ent al
     No B r as i l , s ó 1 7 anos depoi s , em
1 1 /0 3 /8 7 , é que foi apr ovado o
P ar ecer 2 2 6 /8 7 do Cons el ho F eder al
da E ducação, que cons i der ava
       ducação,
neces s ár i a a i ncl us ão da E ducação
                                    ducação
Ambi ental nos cont eúdos    eú
cur r i cul ar es das es col as de 1 º e 2 º
gr aus .


                                P R OF . P E DR O NOR B E R T O




E ducação Ambi ent al

  DE F I NI ÇÃO CONAMA
            ÇÃO

“ P r oces s o de for mação e i nfor mação,
                       mação             mação,
or i ent ado par a o des envol vi ment o da
cons ci ênci a        cr í t i ca  s obr e   as
ques t ões ambi ent ai s , e de at i vi dades
que l evem           à par t i ci pação das
                                  pação
comuni dades          na pr es er vação do
                                    vação
equi l í br i o ambi ent al ” .


                                P R OF . P E DR O NOR B E R T O




                                                                  8
E ducação Ambi ent al
       Comis s ão I nt er minis t er ial /
          B r as il (jul ho – 1 9 9 1 )
    “A         educação
               educação       ambi ent al    se
car acter i z a      por     i ncor por ar   as
di mens ões               s oci oeconômi cas ,
                                oeconô
pol í t i ca, cul t ur al e hi s t ór i ca, não
                                            nã
podendo bas ear -s e em pautas r í gi das
e de apl i cação uni ver s al , devendo
                cação
cons i der ar as condi ções e es t ági o de
                          ções
cada paí s , r egi ão e comuni dade s ob
           paí
uma per s pect i va hi s t ór i ca.
                                  P R OF . P E DR O NOR B E R T O




E ducação Ambi ent al
     As s i m   s endo,      a    educação
                                  educação
ambi ental         deve       per mi t i r      a
compr eens ão da nat ur ez a compl ex a
do mei o ambi ente e i nt er pr et ar a
i nt er dependênci a entr e os di ver s os
        dependê
el ementos        que      confor mam           o
ambi ente, com vi s t as a ut i l i z ar
r aci onal ment e os r ecur s os do mei o
na s at i s fação mater i al e es pi r i t ual da
            fação
s oci edade no pr es ent e e no futur o
(des envolviment o s us t ent ável).
                                  P R OF . P E DR O NOR B E R T O




                                                                    9
E ducação Ambi ent al

                  F i nal i dades
      Aj udar a compr eender , cl ar ament e, a ex i s t ênci a
e a i mpor t ânci a da i nt er dependênci a econ ômi ca,
                                    dependê
s oci al , pol í t i ca e ecol ógi ca, nas z onas ur banas e
r ur ai s .

    P r opor ci onar     à       t odas       as      pes s oas ,
conheci ment os , s ent i do dos val or es , i nt er es s e at i vo
e as at i t udes neces s ár i as par a pr ot eger e mel hor ar
o mei o ambi ent e.


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E ducação Ambi ent al
     I nduz i r novas for mas de condut a nos i ndi ví duos ,
                                                    ví
nos gr upos s oci ai s e na s oci edade em s eu conj unt o,
a r es pei t o do mei o ambi ent e.




                                                      vol tar

                                             P R OF . P E DR O NOR B E R T O




                                                                               10
H i s t ór i co
     foi na década de 7 0 que s ur gi u o
 concei to de “des envol vi ment o
 s us t entável ”, que admi te a ut i l i z ação
 dos r ecur s os nat ur ai s de que temos
 neces s i dade hoj e, par a per mi t i r uma
 boa qual i dade de vi da, por ém s em
 compr omet er mos com a ut i l i z ação
 des s es mes mos r ecur s os pel as
 ger ações fut ur as .

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H i s t ór i co
     F oi na década de 9 0 que o
 concei to        de     des envol vi ment o
 s us t entável t eve um mai or enfoque.
     A confer ênci a da Nações U ni das
 s obr e     o     Mei o   Ambi ent e      e
 Des envol vi mento, no R i o de J anei r o,
 t ambém conheci da como a E CO 9 2 .



                                 P R OF . P E DR O NOR B E R T O




                                                                   11
H i s t ór i co
     E s s a confer ênci a, que em s ua
 par t e ofi ci al teve a par t i ci pação de
 1 7 0 paí s es , com a pr es ença de
 i mpor t antes chefes de Gover nos ,
 mos t r ou que es t ava ocor r endo uma
 mudança gener al i z ada de mai or
 pr eocupação com o mei o ambi ent e,
 as s oci ada       à     acei t ação      da
 neces s i dade de des envol vi ment o,
 pos i ção defendi da pr i nci pal mente
 pel os paí s es do t er cei r o mundo.
                                 mundo.
                                        P R OF . P E DR O NOR B E R T O




H i s t ór i co
     F oi  s obr e    t udo     a    par t i r       des s a
   confer ênci a que pas s ou a s er mel hor
   ent endi da a mút ua dependênci a ent r e o
   des envol vi ment o e um mei o ambi ent e
   ecol ogi cament e       em     equi l í br i o,     com
   cons er vação dos         r ecur s os       par a as
   ger ações fut ur as , poi s s em os r ecur s os
   da      nat ur ez a      não        ex i s t i r á      o
   des envol vi ment o a l ongo pr az o, e s e t em
   a neces s i dade do des envol vi ment o, par a
   que ex i s t am t ecnol ogi as que per mi t am a
   s ol ução     de     pr obl emas        ambi ent ai s
   cr es centes .
                                                  vol t ar




                                                                          12
T er cei r o mundo
   T er mo j á modi fi cado, ou s ej a,
          paí s es em
      des envol vi ment o



                                    vol t as


                          P R OF . P E DR O NOR B E R T O




             vol t ar     P R OF . P E DR O NOR B E R T O




                                                            13
O iniciou do pr oces s o
    indus t r ial s e deu:

 Des de a col oni z ação no B r as i l
• P r oces s o pr odut i vo
• E x pl or ação de mat ér i a
  pr i ma
• I ndus t r i al i z ação
• Ger ação de r es í duo no
  pr oces s o
• E x pl os ão I ndus t r i al mundi al
                              vol t ar      P R OF . P E DR O NOR B E R T O




 E X E MP L O: MAT A
 AT L ÂNT I CA
  A ex pl or ação da mat a Atl ânti ca vem ocor r endo
  des de a chegada dos por t ugues es ao B r as i l ,
  cuj o i nt er es s e pr i mor di al er a a ex pl or ação do
  pau-br as i l . O pr oces s o de des mat ament o
  pau-
  pr os s egui u dur ante os ci cl os da cana-de-    cana- de-
  açúcar , do our o, da pr odução de car vão
  veget al , da ex tr ação de madei r a, da pl ant ação
  de cafez ai s e pas t agens , da pr odução de papel
  e       cel ul os e,      do      es t abel eci ment o       de
  as s ent ament o de col onos , da cons t r ução de
  r odovi as e bar r agens , e de um ampl o e
  i nt ens i vo pr oces s o de ur bani z ação, com o
  s ur gi ment o das mai or es capi t ai s do paí s , como
  S ão P aul o e R i o de J anei r o, e de di ver s as
  ci dades menor es e povoados .                      vol t ar




                                                                              14
O i mpact o das I ndus t r i as

   O i mpact o do s et or i ndus t r i al na
   det er i or ação é s i gni fi cat i vo, ou
   s ej a;
   - 2 /3 da pol ui ção ambi ent al nos
   paí s es des envol vi dos s ão das
   i ndus t r i as .
   - 1 2 % das i ndus t r i as s ão
   r es pons ávei s por es t e at o.

                                 P R OF . P E DR O NOR B E R T O




ACI DE NT E S AMB I E NT AI S
   F enômenos ocas i onados pel a
   ação homem (Ação Ant r ópi ca)
   vaz ament o (ex .: pet r ol í fer os )
ex pl os ões ( ex .: U s i nas nucl ear es )

    emi s s ões de gas es (ex .: efei t o
     es t ufa e o r ompi ment o da
         camada de oz ôni o) vol t ar
                                 P R OF . P E DR O NOR B E R T O




                                                                   15
O que nós es t amos
         f azendo par a es t a
         degr adação?’
   • Cr es ci ment o                                  ?
     popul aci onal
   • Aument o do
     cons umo
   • E x pl or ação
     des cont r ol ada
  • Ger ação de r es í duo
  • Di s pos i ção i nadequada do
    r es í duo        vol t ar P R OF . P E DR O NOR B E R T O




Cr es ciment o P opulacional

   At r avés des t e cr es ci ment o, foi
   s e neces s ár i o a ampl i ação das
   ár eas par a pl ant ações de
   cul t ur as al i ment í ci as e
   cr es ci ment o das i ndus t r i as ,
   par a s upr i r e gar ant i r a
   demanda des t a popul ação.


                                          P R OF . P E DR O NOR B E R T O




                                                                            16
Cr es ciment o P opulacional
                                                             6 bi

                                            5 bi
                                 4 bi


                      3 bi
            2 bi
                      30 anos


                                 15 anos


                                           12 anos
     1 bi




                                                            13 anos
            100 a.




    1830    1930     1960       1975       1987            2000
                                                                  voltar




    E s got ament o dos
    r ecur s os nat ur ai s
   Aument o da ex pl or ação

  • J az i da de mi ner ai s
  • Capt ação de águas
    s uper fi ci ai s
  • Cor t es de ár vor es , ou s ej a
    fl or es t as , (par a pl ant ações e
    ár eas de pas t agens )        vol t ar
                                           P R OF . P E DR O NOR B E R T O




                                                                             17
L I X ÕE S , AT E R R O NÃO
CONT R OL ADO E
AT E R R O S ANI T ÁR I O


T E MA DA P R ÓX I MA AU L A




                          P R OF . P E DR O NOR B E R T O




                                                            18

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GESTÃO COLORIDO

  • 1. GE S T ÃO E CONT R OL E AMB I E NT AL P R OF . P E DR O NOR B E R T O F l ux ogr ama da educação ambi ent al Mei o Ambi ent e fl or es t a; a; Concei t o Domi ci l i o; o; E s col a; a; T r abal ho; ho; H os pi t al e S oci edade E ducação Ambi ent al Des envol vi ment o S us t ent ável hi s t ór i co Concei t o Apl i cação P R OF . P E DR O NOR B E R T O 1
  • 2. F l ux ogr ama da educação ambi ent al Apl i cação S oci edade I ndi vi dual i s mo I ndus t r i a H i s t ór i co Des envol vi ment o i ndus t r i al E s t udo de I mpact o Ambi ent al Ger ação de r es í duos L í qui dos , s ól i dos e gas os os Medi das T r at ament o Cont enção Mi ni mi z ação Moni t or ament o Di s pos i ção P R OF . P E DR O NOR B E R T O F l or es t as E x i s t e um ecos s i s t ema que pr opí ci a o des envol vi ment o de uma bi odi ver s i dade e uma s i t uação de equi l í br i o, ent r e a bi ot a e a fauna ex i s t ent e nes t e ambi ent e. (vol tar ) P R OF . P E DR O NOR B E R T O 2
  • 3. domi ci l i o Nes t e ambi ent e ex i s t em vár i os fat or es que pr opi ci am uma condi ção de vi da em equi l í br i o, bem es t ar , ou s ej a, o des envol vi ment o de at i vi dades que não pr ej udi que a r ot i na da vi da domi ci l i ar . (vol tar ) P R OF . P E DR O NOR B E R T O E s col a No ambi ent e es col ar ex i s t em out r os as pect o, ou s ej a, or gani z ação, di s ci pl i na, bem es t ar e a cooper ação e confr at er ni z ação ent r e al unos e pr ofes s or es . (vol tar ) P R OF . P E DR O NOR B E R T O 3
  • 4. H os pi t al Nes t e ambi ent e apes ar de t oda agi tação de médi cos , enfer mei r as e paci entes , ex i s te um cer t o equi l í br i o, poi s cada um cumpr e s ua obr i gação da mel hor for ma pos s í vel , faz endo com que es t e l ocal cumpr a s ua fi nal i dade e j us ti fi que s ua ex i s tênci a. (vol t ar ) P R OF . P E DR O NOR B E R T O Mei o Ambi ent e At ual ment e a pr eocupação com o mei o ambi ent e se tor na cada vez mai s cons ci ent e. Des de a r evol ução i ndus t r i al , o des envol vi ment o t ecnol ógi co s empr e cont ou com a abundânci a de r ecur s os nat ur ai s ofer eci do pel o mei o ambi ent e, par a s e al cançar o bem es t ar do homem. Com o gr ande cr es ci ment o t ecnol ógi co e demogr áfi co, depar ou -s e com cons eqüênci as de gr ande i mpact os ambi ent ai s , cr i ando-s e uma pr eocupação ando- em como ut i l i z ar os r ecur s os nat ur ai s s em l eva-l os à ex t i nção. eva- (vol t ar ) P R OF . P E DR O NOR B E R T O 4
  • 5. t r abal ho Nes t e ambi ent e a r ot i na de t r abal ho é acel er ado e i mpl i ca no bom ger enci ament o das at i vi dades que pos s am at ender as neces s i dade do empr egador e pr i nci pal ment e do empr egado. P R OF . P E DR O NOR B E R T O t r abal ho A i mpor t ânci a do ger enci ament o, t em a fi nal i dade de adequar o pr oces s o pr odut i vo de for ma a mi ni mi z ar os gas t os com matér i a pr i ma, des per dí ci o, a s egur ança do empr egado no des envol vi ment o de s uas at i vi dades e a r edução de r es í duos s ól i dos , l í qui dos e gas os os . De for ma que es t e ambi ente es t ej a em equi l í br i o. vol tar P R OF . P E DR O NOR B E R T O 5
  • 6. S oci edade No ambi ent e da s oci edade, ex i s t em vár i os fat or es que podem i nt er fer i r no equi l í br i o da mes ma; di s cr i mi nação s oci al , des i gual dade s oci al , fal t a de empr ego, pol í t i ca s oci al s us t ent ável , educação e i nfr aes t r ut ur a adequada par a as comuni dades . vol t ar P R OF . P E DR O NOR B E R T O Des envol vi ment o S us t ent ável É o des envol vi ment o que vi s a at ender as neces s i dades do pr es ent e, s em compr omet er a capaci dade das ger ações fut ur as de at ender as neces s i dades em r el ação aos r ecur s os nat ur ai s . vol t ar P R OF . P E DR O NOR B E R T O 6
  • 7. E ducação Ambi ent al A ex pr es s ão “E ducação ducação Ambi ental ” foi ouvi da pel a pr i mei r a vez na Gr ã-B r etanha, na Confer ênci a de K eel e que ocor r eu em 1 9 6 5 . A Confer ênci a r ecomendou que a E ducação Ambi ent al fos s e par t e ducação i nt egr ante do pr oces s o educati vo de ci dadãos . dadã P R OF . P E DR O NOR B E R T O E ducação Ambi ent al Concei to defi ni do em T bilis i (19 7 7 ) “Di mens ão dada ao cont eúdo e àeú pr át i ca da educação, or i entada par a educação, a r es ol ução dos pr obl emas concr et os ução do Mei o Ambi ent e at r avés de avé enfoques i nter di s ci pl i nar es e de uma par t i ci pação at i va e r es pons ável de pação cada i ndi ví duo e da col et i vi dade”. ví dade” P R OF . P E DR O NOR B E R T O 7
  • 8. E ducação Ambi ent al No B r as i l , s ó 1 7 anos depoi s , em 1 1 /0 3 /8 7 , é que foi apr ovado o P ar ecer 2 2 6 /8 7 do Cons el ho F eder al da E ducação, que cons i der ava ducação, neces s ár i a a i ncl us ão da E ducação ducação Ambi ental nos cont eúdos eú cur r i cul ar es das es col as de 1 º e 2 º gr aus . P R OF . P E DR O NOR B E R T O E ducação Ambi ent al DE F I NI ÇÃO CONAMA ÇÃO “ P r oces s o de for mação e i nfor mação, mação mação, or i ent ado par a o des envol vi ment o da cons ci ênci a cr í t i ca s obr e as ques t ões ambi ent ai s , e de at i vi dades que l evem à par t i ci pação das pação comuni dades na pr es er vação do vação equi l í br i o ambi ent al ” . P R OF . P E DR O NOR B E R T O 8
  • 9. E ducação Ambi ent al Comis s ão I nt er minis t er ial / B r as il (jul ho – 1 9 9 1 ) “A educação educação ambi ent al se car acter i z a por i ncor por ar as di mens ões s oci oeconômi cas , oeconô pol í t i ca, cul t ur al e hi s t ór i ca, não nã podendo bas ear -s e em pautas r í gi das e de apl i cação uni ver s al , devendo cação cons i der ar as condi ções e es t ági o de ções cada paí s , r egi ão e comuni dade s ob paí uma per s pect i va hi s t ór i ca. P R OF . P E DR O NOR B E R T O E ducação Ambi ent al As s i m s endo, a educação educação ambi ental deve per mi t i r a compr eens ão da nat ur ez a compl ex a do mei o ambi ente e i nt er pr et ar a i nt er dependênci a entr e os di ver s os dependê el ementos que confor mam o ambi ente, com vi s t as a ut i l i z ar r aci onal ment e os r ecur s os do mei o na s at i s fação mater i al e es pi r i t ual da fação s oci edade no pr es ent e e no futur o (des envolviment o s us t ent ável). P R OF . P E DR O NOR B E R T O 9
  • 10. E ducação Ambi ent al F i nal i dades Aj udar a compr eender , cl ar ament e, a ex i s t ênci a e a i mpor t ânci a da i nt er dependênci a econ ômi ca, dependê s oci al , pol í t i ca e ecol ógi ca, nas z onas ur banas e r ur ai s . P r opor ci onar à t odas as pes s oas , conheci ment os , s ent i do dos val or es , i nt er es s e at i vo e as at i t udes neces s ár i as par a pr ot eger e mel hor ar o mei o ambi ent e. P R OF . P E DR O NOR B E R T O E ducação Ambi ent al I nduz i r novas for mas de condut a nos i ndi ví duos , ví nos gr upos s oci ai s e na s oci edade em s eu conj unt o, a r es pei t o do mei o ambi ent e. vol tar P R OF . P E DR O NOR B E R T O 10
  • 11. H i s t ór i co foi na década de 7 0 que s ur gi u o concei to de “des envol vi ment o s us t entável ”, que admi te a ut i l i z ação dos r ecur s os nat ur ai s de que temos neces s i dade hoj e, par a per mi t i r uma boa qual i dade de vi da, por ém s em compr omet er mos com a ut i l i z ação des s es mes mos r ecur s os pel as ger ações fut ur as . P R OF . P E DR O NOR B E R T O H i s t ór i co F oi na década de 9 0 que o concei to de des envol vi ment o s us t entável t eve um mai or enfoque. A confer ênci a da Nações U ni das s obr e o Mei o Ambi ent e e Des envol vi mento, no R i o de J anei r o, t ambém conheci da como a E CO 9 2 . P R OF . P E DR O NOR B E R T O 11
  • 12. H i s t ór i co E s s a confer ênci a, que em s ua par t e ofi ci al teve a par t i ci pação de 1 7 0 paí s es , com a pr es ença de i mpor t antes chefes de Gover nos , mos t r ou que es t ava ocor r endo uma mudança gener al i z ada de mai or pr eocupação com o mei o ambi ent e, as s oci ada à acei t ação da neces s i dade de des envol vi ment o, pos i ção defendi da pr i nci pal mente pel os paí s es do t er cei r o mundo. mundo. P R OF . P E DR O NOR B E R T O H i s t ór i co F oi s obr e t udo a par t i r des s a confer ênci a que pas s ou a s er mel hor ent endi da a mút ua dependênci a ent r e o des envol vi ment o e um mei o ambi ent e ecol ogi cament e em equi l í br i o, com cons er vação dos r ecur s os par a as ger ações fut ur as , poi s s em os r ecur s os da nat ur ez a não ex i s t i r á o des envol vi ment o a l ongo pr az o, e s e t em a neces s i dade do des envol vi ment o, par a que ex i s t am t ecnol ogi as que per mi t am a s ol ução de pr obl emas ambi ent ai s cr es centes . vol t ar 12
  • 13. T er cei r o mundo T er mo j á modi fi cado, ou s ej a, paí s es em des envol vi ment o vol t as P R OF . P E DR O NOR B E R T O vol t ar P R OF . P E DR O NOR B E R T O 13
  • 14. O iniciou do pr oces s o indus t r ial s e deu: Des de a col oni z ação no B r as i l • P r oces s o pr odut i vo • E x pl or ação de mat ér i a pr i ma • I ndus t r i al i z ação • Ger ação de r es í duo no pr oces s o • E x pl os ão I ndus t r i al mundi al vol t ar P R OF . P E DR O NOR B E R T O E X E MP L O: MAT A AT L ÂNT I CA A ex pl or ação da mat a Atl ânti ca vem ocor r endo des de a chegada dos por t ugues es ao B r as i l , cuj o i nt er es s e pr i mor di al er a a ex pl or ação do pau-br as i l . O pr oces s o de des mat ament o pau- pr os s egui u dur ante os ci cl os da cana-de- cana- de- açúcar , do our o, da pr odução de car vão veget al , da ex tr ação de madei r a, da pl ant ação de cafez ai s e pas t agens , da pr odução de papel e cel ul os e, do es t abel eci ment o de as s ent ament o de col onos , da cons t r ução de r odovi as e bar r agens , e de um ampl o e i nt ens i vo pr oces s o de ur bani z ação, com o s ur gi ment o das mai or es capi t ai s do paí s , como S ão P aul o e R i o de J anei r o, e de di ver s as ci dades menor es e povoados . vol t ar 14
  • 15. O i mpact o das I ndus t r i as O i mpact o do s et or i ndus t r i al na det er i or ação é s i gni fi cat i vo, ou s ej a; - 2 /3 da pol ui ção ambi ent al nos paí s es des envol vi dos s ão das i ndus t r i as . - 1 2 % das i ndus t r i as s ão r es pons ávei s por es t e at o. P R OF . P E DR O NOR B E R T O ACI DE NT E S AMB I E NT AI S F enômenos ocas i onados pel a ação homem (Ação Ant r ópi ca) vaz ament o (ex .: pet r ol í fer os ) ex pl os ões ( ex .: U s i nas nucl ear es ) emi s s ões de gas es (ex .: efei t o es t ufa e o r ompi ment o da camada de oz ôni o) vol t ar P R OF . P E DR O NOR B E R T O 15
  • 16. O que nós es t amos f azendo par a es t a degr adação?’ • Cr es ci ment o ? popul aci onal • Aument o do cons umo • E x pl or ação des cont r ol ada • Ger ação de r es í duo • Di s pos i ção i nadequada do r es í duo vol t ar P R OF . P E DR O NOR B E R T O Cr es ciment o P opulacional At r avés des t e cr es ci ment o, foi s e neces s ár i o a ampl i ação das ár eas par a pl ant ações de cul t ur as al i ment í ci as e cr es ci ment o das i ndus t r i as , par a s upr i r e gar ant i r a demanda des t a popul ação. P R OF . P E DR O NOR B E R T O 16
  • 17. Cr es ciment o P opulacional 6 bi 5 bi 4 bi 3 bi 2 bi 30 anos 15 anos 12 anos 1 bi 13 anos 100 a. 1830 1930 1960 1975 1987 2000 voltar E s got ament o dos r ecur s os nat ur ai s Aument o da ex pl or ação • J az i da de mi ner ai s • Capt ação de águas s uper fi ci ai s • Cor t es de ár vor es , ou s ej a fl or es t as , (par a pl ant ações e ár eas de pas t agens ) vol t ar P R OF . P E DR O NOR B E R T O 17
  • 18. L I X ÕE S , AT E R R O NÃO CONT R OL ADO E AT E R R O S ANI T ÁR I O T E MA DA P R ÓX I MA AU L A P R OF . P E DR O NOR B E R T O 18