Disciplina de Ginástica Rítmica Desportiva (GRD)
                  Código: 0711/I
            Carga Horária Total: 68 h/a
           Carga Horária Semanal: 2h/a


          Prof. Ms. Juliana Vlastuin
          vlastuin6@yahoo.com.br
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
1. Levar aos acadêmicos de Educação Física o conhecimento
sobre os conteúdos da GR;
2. Conhecer as origens históricas da GR;
3. Conhecer os métodos de ensino na GR;
4. Relacionar teoria/prática nas práticas de ensino da GR;
5. Conscientizar os alunos sobre a importância da disciplina
e de seu papel na formação de educadores físicos.
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA GINÁSTICA RÍTMICA
1. HISTÓRICO DA DANÇA:
 - A dança moderna;

2. TEORIA DA GINÁSTICA RÍTMICA:
- Relato histórico da GR;
- Ritmo e música;
- Elementos do ritmo;
- Movimentos corporais;
- Elaboração coreográfica;
- Aquecimento e métodos de preparação;
- Fundamentos, objetivos e aprendizagem da dança e da GR;
- Posições básicas de postura;
- Trabalho interdisciplinar através de filmes, textos e artigos de dança
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA GINÁSTICA RÍTMICA
3. PRÁTICA DA GINÁSTICA RÍTMICA:
- Poses e posições da GR;
- Deslocamentos variados: andar, correr e saltitar;
- Balanceamentos e circundações de braços;
- Flexões do tronco e ondas;
- Equilíbrios;
- Giros e pivot;
- Saltos;
- Elementos pré-acrobáticos;
- Composição e elaboração de coreografias de diversas modalidades
   de dança.
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA GINÁSTICA RÍTMICA
4. ESTUDO DOS APARELHOS DA GINÁSTICA RÍTMICA:

- Corda: medidas, grupos de elementos fundamentais, técnica de uso
e manejo;
- Arco: medidas, grupos de elementos fundamentais, técnica da
empunhadura e manejo;
- Bola: medidas, grupos de elementos fundamentais; técnica da
empunhadura e manejo;
Maças: medidas; grupos de elementos fundamentais; técnica da
empunhadura e manejo;
 - Fita: medidas (fita + estilete); grupos de elementos fundamentais,
técnica da empunhadura e manejo;
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Origem e evolução da GRD;
A GRD como componente curricular da Educação Física na
escola;
Características específicas da GRD e análise dos seus conteúdos;
Elementos tradicionais para a prática da GRD;
GRD: regras, fundamentos, provas, objetivos, características e
aparelhos;
Vivência das formas básicas de movimento, elementos
corporais, elementos de ligação e elementos acrobáticos da
GRD;
Familiarização com os aparelhos: corda, bola, arco e fita;
Composição de séries individuais e de conjunto com aparelhos;
Noções básicas de regulamentação oficial (CBG –
www.cbginastica.com.br ).
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas dialogadas;
Trabalhos individuais e em grupo em sala de aula;
Aulas práticas, simulando os elementos formadores da GRD;
Participação em seminários, vídeos em sala de aula, etc.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

1. Prova escrita: assuntos abordados nas aulas teóricas,
práticas, seminários, seminários, resenhas e vídeos;
2. Seminários: deverão apresentar um Plano de Aula
contendo todas as atividades propostas. (Todos os alunos
deverão participar da apresentação);
3. Participação nas aulas teóricas e práticas (até 1.0);
4. Produção de seminários, fichamentos, resenhas, análises
de vídeos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, H. Pedagogia da ginástica rítmica: teoria e prática. São Paulo: Phorte, 2011.
BARROS, Daysy; BRAGA, Haroldo. Ginástica e música. Rio de Janeiro: Rythmus.
BOTT, Jenny. Ginástica rítmica desportiva. São Paulo: Manole, 1986.
BLOISE, D. M. Ginástica localizada com acessórios. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
BREGOLATO. R. Cultura corporal da ginástica. São Paulo: Ícone, 2002.
CAMARGO, M. L. M. de. Música/movimento: um universo em duas dimensões. Belo Horizonte; Vila Rica, 1994.
CARRASCO, Roland. Ginástica de aparelhos: preparação física. São Paulo: Manole, 1982.
CHARPIN. A. M. As novas ginásticas. Lisboa Portugal: Pergaminho, 1992.
 CLARO, E. Dança – Educação Física. São Paulo: Robe, 1995.
DANTAS, E. Pensando o corpo e o movimento. Rio de Janeiro: Shape, 2005.
GAIO, R. Ginástica rítmica desportiva “popular“: uma proposta educacional. São Paulo, Robe editorial,1996.
GÓIS, A. A.; GAIO, R.; BATISTA, J. C. F. A ginástica em questão: corpo e movimento. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010.
HASELBACH, B. Dança, improvisação e movimento. Rio de janeiro; Ao livro técnico, 1988.
LABAN, R. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.
LAFFRANCHI, B. E. Treinamento desportivo aplicado à ginástica rítmica. Londrina: Unopar 2001.
NUNOMURA, M.; PICCOLLO, V. L. N. Compreendendo a ginástica artística: São Paulo: Phorte, 2004.
PAOLIELLO, E. Ginástica geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008.
_____________; TOLEDO, E. de. Possibilidades da ginástica rítmica. São Paulo: Phorte, 2010.
PALLARES, Zaida. Ginástica Rítmica. Porto Alegre: Redacta, 1979.
PEREIRA, Sissi. GRD. Aprendendo passo a passo. Rio de Janeiro: Shape, 1999.
PEUKER, Ilona. Ginástica moderna sem aparelho. São Paulo: Difel, 1976.
_____________. Ginástica moderna sem aparelho. São Paulo: Difel, 1979.
PORTINARI, M. História da dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
VIEIRA, Éster de Azevedo. Ginástica rítmica desportiva. São Paulo: Ibrasa, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACHOUR, A. J. Flexibilidade: teoria e prática.
ALLEN, Bob. Alongue-se. São Paulo: Summus, 1983.
BRITO, C. L. C. de. Consciência corporal. Editora Sprint.
CONCEIÇÃO, R. B., da. Ginástica escolar. Sprint.
DANTAS, E. H. M. Flexibilidade: alongamento e flexionamento.
DIEM, Lesilott. Ginástica escolar especial. São Paulo: DIFEL-Difusão Editorial S.A., 1975.
HOSTAL, Philipe. Ginástica em aparelhos: espaldar, banco, plinto, corda. Ensaio primário.
São Paulo: Manole, 1982. 157p.
SAUR, Érica. Ginástica rítmica escolar. Rio de Janeiro: Ediouro.
Qual é a importância de nós, profissionais
da Educação Física, conhecermos a GR?
GR: ESPORTE OU ARTE?
É difícil determinar quais os limites desta modalidade
esportiva que se fundamenta na expressividade artística
(LAFFRANCHI, 2001).

Ex: Brasil Pan Guadalajara 2
GR: ESPORTE OU ARTE?
Em seu lado arte, a Ginástica Rítmica é conceituada
como busca do belo, uma explosão de talento e
criatividade, em que a expressão corporal e o
virtuosismo técnico se desenvolvem juntos, formando
um conjunto harmonioso de movimento e ritmo.
(LAFFRANCHI, 2001)
GR: ESPORTE OU ARTE?
Como desporto, a Ginástica rítmica é uma modalidade
esportiva essencialmente feminina, que requer um
alto nível de desenvolvimento de certas qualidades
físicas, com exigências de rendimento elevadas,
objetivando à perfeição técnica da execução de
movimentos complexos com o corpo e com os
aparelhos. (LAFFRANCHI, 2001)
GR: ESPORTE OU ARTE?
Para buscar a arte neste esporte, é necessário
percorrer o difícil caminho de tentar encontrar a força
criativa capaz de gerar composições excepcionais. A
“criação” no entanto, não pode ser ensinada, pois é
uma condição inata aos grandes treinadores e
coreógrafos. Mas pode ser estimulada, através da
constante busca do novo, do que imitação pura, que
são tão prejudiciais ao trabalho alheio e ao próprio,
buscando sempre o inédito, sem temor de enfrentar o
trabalho árduo requerido pelo ato de gerar novas
perspectivas de movimento. (LAFFRANCHI, 2001)
O que é necessário?
1. Para ensinar GR é necessário ter o domínio dos
conteúdos;
2. Dinamizar a modalidade;
3.Esporte/Competição/Participação se estabelecem nos
clubes, nas escolas e demais locais de intervenção social;
4. Prazer e movimentação.
O que é necessário?
5. Conhecedor dos elementos básicos da GR;

6. Não é preciso ser um exímio executor, mas sim ter
uma capacidade mínima de demonstração, saber
detectar e corrigir os principais erros na execução dos
movimentos.
POSSIBILIDADES DE SE TRABALHAR A GRD
Para a próxima aula: 28/03
Fichamento do texto “Linguagens do corpo: dimensões
expressivas e possibilidades educativas da ginástica e da
dança”. Publicado na Revista Pro-posições (2008).
Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/pp/v19n3/v19n3a10.pdf

No máximo 2 páginas.

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Grd aula 1

  • 1. Disciplina de Ginástica Rítmica Desportiva (GRD) Código: 0711/I Carga Horária Total: 68 h/a Carga Horária Semanal: 2h/a Prof. Ms. Juliana Vlastuin vlastuin6@yahoo.com.br
  • 2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA 1. Levar aos acadêmicos de Educação Física o conhecimento sobre os conteúdos da GR; 2. Conhecer as origens históricas da GR; 3. Conhecer os métodos de ensino na GR; 4. Relacionar teoria/prática nas práticas de ensino da GR; 5. Conscientizar os alunos sobre a importância da disciplina e de seu papel na formação de educadores físicos.
  • 3. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA GINÁSTICA RÍTMICA 1. HISTÓRICO DA DANÇA: - A dança moderna; 2. TEORIA DA GINÁSTICA RÍTMICA: - Relato histórico da GR; - Ritmo e música; - Elementos do ritmo; - Movimentos corporais; - Elaboração coreográfica; - Aquecimento e métodos de preparação; - Fundamentos, objetivos e aprendizagem da dança e da GR; - Posições básicas de postura; - Trabalho interdisciplinar através de filmes, textos e artigos de dança
  • 4. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA GINÁSTICA RÍTMICA 3. PRÁTICA DA GINÁSTICA RÍTMICA: - Poses e posições da GR; - Deslocamentos variados: andar, correr e saltitar; - Balanceamentos e circundações de braços; - Flexões do tronco e ondas; - Equilíbrios; - Giros e pivot; - Saltos; - Elementos pré-acrobáticos; - Composição e elaboração de coreografias de diversas modalidades de dança.
  • 5. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA GINÁSTICA RÍTMICA 4. ESTUDO DOS APARELHOS DA GINÁSTICA RÍTMICA: - Corda: medidas, grupos de elementos fundamentais, técnica de uso e manejo; - Arco: medidas, grupos de elementos fundamentais, técnica da empunhadura e manejo; - Bola: medidas, grupos de elementos fundamentais; técnica da empunhadura e manejo; Maças: medidas; grupos de elementos fundamentais; técnica da empunhadura e manejo; - Fita: medidas (fita + estilete); grupos de elementos fundamentais, técnica da empunhadura e manejo;
  • 6. PROGRAMA DA DISCIPLINA Origem e evolução da GRD; A GRD como componente curricular da Educação Física na escola; Características específicas da GRD e análise dos seus conteúdos; Elementos tradicionais para a prática da GRD; GRD: regras, fundamentos, provas, objetivos, características e aparelhos; Vivência das formas básicas de movimento, elementos corporais, elementos de ligação e elementos acrobáticos da GRD; Familiarização com os aparelhos: corda, bola, arco e fita; Composição de séries individuais e de conjunto com aparelhos; Noções básicas de regulamentação oficial (CBG – www.cbginastica.com.br ).
  • 7. METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas dialogadas; Trabalhos individuais e em grupo em sala de aula; Aulas práticas, simulando os elementos formadores da GRD; Participação em seminários, vídeos em sala de aula, etc.
  • 8. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO 1. Prova escrita: assuntos abordados nas aulas teóricas, práticas, seminários, seminários, resenhas e vídeos; 2. Seminários: deverão apresentar um Plano de Aula contendo todas as atividades propostas. (Todos os alunos deverão participar da apresentação); 3. Participação nas aulas teóricas e práticas (até 1.0); 4. Produção de seminários, fichamentos, resenhas, análises de vídeos.
  • 9. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, H. Pedagogia da ginástica rítmica: teoria e prática. São Paulo: Phorte, 2011. BARROS, Daysy; BRAGA, Haroldo. Ginástica e música. Rio de Janeiro: Rythmus. BOTT, Jenny. Ginástica rítmica desportiva. São Paulo: Manole, 1986. BLOISE, D. M. Ginástica localizada com acessórios. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. BREGOLATO. R. Cultura corporal da ginástica. São Paulo: Ícone, 2002. CAMARGO, M. L. M. de. Música/movimento: um universo em duas dimensões. Belo Horizonte; Vila Rica, 1994. CARRASCO, Roland. Ginástica de aparelhos: preparação física. São Paulo: Manole, 1982. CHARPIN. A. M. As novas ginásticas. Lisboa Portugal: Pergaminho, 1992. CLARO, E. Dança – Educação Física. São Paulo: Robe, 1995. DANTAS, E. Pensando o corpo e o movimento. Rio de Janeiro: Shape, 2005. GAIO, R. Ginástica rítmica desportiva “popular“: uma proposta educacional. São Paulo, Robe editorial,1996. GÓIS, A. A.; GAIO, R.; BATISTA, J. C. F. A ginástica em questão: corpo e movimento. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. HASELBACH, B. Dança, improvisação e movimento. Rio de janeiro; Ao livro técnico, 1988. LABAN, R. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. LAFFRANCHI, B. E. Treinamento desportivo aplicado à ginástica rítmica. Londrina: Unopar 2001. NUNOMURA, M.; PICCOLLO, V. L. N. Compreendendo a ginástica artística: São Paulo: Phorte, 2004. PAOLIELLO, E. Ginástica geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008. _____________; TOLEDO, E. de. Possibilidades da ginástica rítmica. São Paulo: Phorte, 2010. PALLARES, Zaida. Ginástica Rítmica. Porto Alegre: Redacta, 1979. PEREIRA, Sissi. GRD. Aprendendo passo a passo. Rio de Janeiro: Shape, 1999. PEUKER, Ilona. Ginástica moderna sem aparelho. São Paulo: Difel, 1976. _____________. Ginástica moderna sem aparelho. São Paulo: Difel, 1979. PORTINARI, M. História da dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. VIEIRA, Éster de Azevedo. Ginástica rítmica desportiva. São Paulo: Ibrasa, 1982.
  • 10. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACHOUR, A. J. Flexibilidade: teoria e prática. ALLEN, Bob. Alongue-se. São Paulo: Summus, 1983. BRITO, C. L. C. de. Consciência corporal. Editora Sprint. CONCEIÇÃO, R. B., da. Ginástica escolar. Sprint. DANTAS, E. H. M. Flexibilidade: alongamento e flexionamento. DIEM, Lesilott. Ginástica escolar especial. São Paulo: DIFEL-Difusão Editorial S.A., 1975. HOSTAL, Philipe. Ginástica em aparelhos: espaldar, banco, plinto, corda. Ensaio primário. São Paulo: Manole, 1982. 157p. SAUR, Érica. Ginástica rítmica escolar. Rio de Janeiro: Ediouro.
  • 11. Qual é a importância de nós, profissionais da Educação Física, conhecermos a GR?
  • 12. GR: ESPORTE OU ARTE? É difícil determinar quais os limites desta modalidade esportiva que se fundamenta na expressividade artística (LAFFRANCHI, 2001). Ex: Brasil Pan Guadalajara 2
  • 13. GR: ESPORTE OU ARTE? Em seu lado arte, a Ginástica Rítmica é conceituada como busca do belo, uma explosão de talento e criatividade, em que a expressão corporal e o virtuosismo técnico se desenvolvem juntos, formando um conjunto harmonioso de movimento e ritmo. (LAFFRANCHI, 2001)
  • 14. GR: ESPORTE OU ARTE? Como desporto, a Ginástica rítmica é uma modalidade esportiva essencialmente feminina, que requer um alto nível de desenvolvimento de certas qualidades físicas, com exigências de rendimento elevadas, objetivando à perfeição técnica da execução de movimentos complexos com o corpo e com os aparelhos. (LAFFRANCHI, 2001)
  • 15. GR: ESPORTE OU ARTE? Para buscar a arte neste esporte, é necessário percorrer o difícil caminho de tentar encontrar a força criativa capaz de gerar composições excepcionais. A “criação” no entanto, não pode ser ensinada, pois é uma condição inata aos grandes treinadores e coreógrafos. Mas pode ser estimulada, através da constante busca do novo, do que imitação pura, que são tão prejudiciais ao trabalho alheio e ao próprio, buscando sempre o inédito, sem temor de enfrentar o trabalho árduo requerido pelo ato de gerar novas perspectivas de movimento. (LAFFRANCHI, 2001)
  • 16. O que é necessário? 1. Para ensinar GR é necessário ter o domínio dos conteúdos; 2. Dinamizar a modalidade; 3.Esporte/Competição/Participação se estabelecem nos clubes, nas escolas e demais locais de intervenção social; 4. Prazer e movimentação.
  • 17. O que é necessário? 5. Conhecedor dos elementos básicos da GR; 6. Não é preciso ser um exímio executor, mas sim ter uma capacidade mínima de demonstração, saber detectar e corrigir os principais erros na execução dos movimentos.
  • 18. POSSIBILIDADES DE SE TRABALHAR A GRD
  • 19. Para a próxima aula: 28/03 Fichamento do texto “Linguagens do corpo: dimensões expressivas e possibilidades educativas da ginástica e da dança”. Publicado na Revista Pro-posições (2008). Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pp/v19n3/v19n3a10.pdf No máximo 2 páginas.