O documento discute a criação de interfaces imersivas, destacando a definição de imersão em realidade virtual e a importância de catalogar interações gestuais em filmes de ficção científica. Ele explora também os desafios fisiológicos do design em realidade virtual e aumentada, enfatizando a necessidade de experiências intuitivas. Por fim, menciona futuras demandas na área e o conceito de 'flow' como estado mental desejável no design de experiências envolventes.