O documento descreve a história da identificação humana no Brasil desde 1905, quando o sistema datiloscópico de Juan Vucetich passou a ser utilizado. Também discute os processos anteriores de identificação como o sistema antropométrico de Alphonse Bertillon e como as impressões digitais se tornaram o método mais seguro devido à sua perenidade, imutabilidade e variabilidade única em cada pessoa.