Modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolaresUma ferramenta de melhoria
Conceito de Biblioteca da RBE[   Filme: 7 min 44 seg    ]
O que é hoje uma biblioteca escolar?
A biblioteca escolar“A biblioteca escolar constitui um instrumento essencial do desenvolvimento do currículo escolar e as suas actividades devem estar integradas nas restantes actividades da escola e fazer parte do seu projecto educativo. Ela não deve ser vista como um simples serviço de apoio à actividade lectiva ou um espaço autónomo de aprendizagem e ocupação de tempos livres”.(Veiga, 2001)“Está comprovado que quando os bibliotecários e os professores trabalham em conjunto, os alunos atingem níveis mais elevados de literacia, de leitura, de aprendizagem, de resolução de problemas e competências no domínio das tecnologias de informação e comunicação.”(IFLA/UNESCO, 1999)
Domínios de actuação da biblioteca escolarAPOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULARA.1. Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica  dos docentesA.2. Promoção das literacias da informação. Tecnológica e digitalLEITURA E LITERACIASPROJECTOS, PARCERIAS E ACTIVIDADES LIVRES DE ABERTURA À COMUNIDADEC. 1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricularC.2. Projectos e parceriasGESTÃO DA BIBLIOTECA ESCOLARD.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE
Porquê proceder à auto-avaliação da BE?Para demonstrar o contributo e o impacto da BE nas aprendizagens;Para demonstrar a eficiência dos seus serviços.Como proceder à auto-avaliação da BE?Através da recolha de evidências
Através da análise da informação recolhida
Divulgando os resultados da acção da BEAPLICAÇÃO DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE
Conceito de avaliação inerente ao modeloUma abordagem essencialmente qualitativa;Orientada para uma análise dos processos e dos resultados numa perspectiva formativa, permitindo identificar as necessidades e as fragilidades com vista à melhoria;Pretende avaliar a qualidade e a eficácia (o valor) da BE;Processo pedagógico e regulador necessário à gestão e procura de melhoria contínua;Aliança entre prática e análise reflexiva;Uma necessidade própria, não uma ameaça vinda do exterior;Implica um envolvimento colectivo;Processo de auto-responsabilização (Direcção, Professores, Equipa da BE);
Auto-avaliar para quê?Para analisar objectivamente o contributo da BE:para as aprendizagens dos alunos;para os processos de ensinopara o sucesso educativo dos alunosPara analisar o grau de eficiência dos serviços;Para conhecer o que estamos a fazer;Para planear o que vamos fazer a seguirIncorporar resultados da auto-avaliaçãoeestabelecer novas metas(perspectivar a mudança)
Auto- avaliar o quê?Os níveis de colaboração entre a equipa da BE e os restantes professores na identificação de recursos e no desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o sucesso do aluno – Domínio A e BO programa formativo desenvolvido pela BE – Domínios A, B, C;A acessibilidade dos serviços prestados pela BE (horário, serviço de empréstimo, serviço de apoio ao utilizador na pesquisa de informação; serviço de formação de utilizadores, etc.) – Domínio A, B e C;A adequação da colecção e dos recursos tecnológicos – Domínio DA formação dos recursos humanos que suportam o funcionamento da BE – Domínio D
Auto-avaliar como?Estabelecer prioridades;Identificar as evidências mais significativas;Integrar, de forma articulada, elementos quantitativos e qualitativos;Utilizar a informação já existente (taxas de utilização dos recursos e serviços; relatórios de actividades; balanços; aquisições, etc.);Recolher informação específica sobre:o valor que os outros (alunos, professores, pais, órgão de gestão, autarquia, comunidade) atribuem à BE;
o impacto da actividade da BE no desenvolvimento de competências específicas; na motivação; na qualidade dos trabalhos realizados pelos alunos; na diversificação das estratégias de ensino; no desenvolvimento de uma cultura de colaboração na escola; etc.Intervenientes
Estrutura do modelo(Indicadores, Factores críticos, Evidências, Acções
Aplicação do modeloRecolha de evidênciasQuestionários aos professores, alunos, pais e encarregados de educaçãoGrelhas de registo de observaçãoChecklistsEstatísticas de utilização dos recursosInformação contida nos documentos estruturantes da actividade da BEPlanificações dos vários grupos disciplinares e outrosRegistos de reuniõesMateriais de apoio ao utilizador produzidos pela equipaTestemunhos escritos de participantes em actividades da BEInquéritos de opinião/satisfaçãoTrabalhos dos alunos.
Aplicação do modeloEtapas do processoApresentação do modelo aos professores;Selecção do domínio a avaliar;Preparação dos instrumentos de recolha de evidências;Recolha de evidências;Análise e interpretação da informação;Elaboração de um plano de melhoria;Elaboração do relatório de auto-avaliação da BE;Apresentação do relatório ao Conselho Pedagógico e Conselho GeralReflexão colectiva sobre os resultados obtidosEm cada ano é seleccionado um domínio sobre o qual incidirá a avaliação. Ao fim dos quatro anos todos os domínios terão sido avaliados
Impactos que se perspectivamCONSTRANGIMENTOS:Falta de tempo para o necessário trabalho colaborativo;Complexidade da tarefa de análise de dados;Necessidade de criação de instrumentos de registo específicos;OPORTUNIDADESPromover as potencialidades da BE na comunidade escolar;Melhorar o serviço educativo prestado à escolaPromover o trabalho colaborativo entre os professoresProduzir melhorias nas aprendizagens dos alunosPromover uma cultura de auto-avaliação e auto-regulação

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Modelo de Auto-Avaliação BE

  • 1. Modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolaresUma ferramenta de melhoria
  • 2. Conceito de Biblioteca da RBE[ Filme: 7 min 44 seg ]
  • 3. O que é hoje uma biblioteca escolar?
  • 4. A biblioteca escolar“A biblioteca escolar constitui um instrumento essencial do desenvolvimento do currículo escolar e as suas actividades devem estar integradas nas restantes actividades da escola e fazer parte do seu projecto educativo. Ela não deve ser vista como um simples serviço de apoio à actividade lectiva ou um espaço autónomo de aprendizagem e ocupação de tempos livres”.(Veiga, 2001)“Está comprovado que quando os bibliotecários e os professores trabalham em conjunto, os alunos atingem níveis mais elevados de literacia, de leitura, de aprendizagem, de resolução de problemas e competências no domínio das tecnologias de informação e comunicação.”(IFLA/UNESCO, 1999)
  • 5. Domínios de actuação da biblioteca escolarAPOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULARA.1. Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica dos docentesA.2. Promoção das literacias da informação. Tecnológica e digitalLEITURA E LITERACIASPROJECTOS, PARCERIAS E ACTIVIDADES LIVRES DE ABERTURA À COMUNIDADEC. 1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricularC.2. Projectos e parceriasGESTÃO DA BIBLIOTECA ESCOLARD.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE
  • 6. Porquê proceder à auto-avaliação da BE?Para demonstrar o contributo e o impacto da BE nas aprendizagens;Para demonstrar a eficiência dos seus serviços.Como proceder à auto-avaliação da BE?Através da recolha de evidências
  • 7. Através da análise da informação recolhida
  • 8. Divulgando os resultados da acção da BEAPLICAÇÃO DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE
  • 9. Conceito de avaliação inerente ao modeloUma abordagem essencialmente qualitativa;Orientada para uma análise dos processos e dos resultados numa perspectiva formativa, permitindo identificar as necessidades e as fragilidades com vista à melhoria;Pretende avaliar a qualidade e a eficácia (o valor) da BE;Processo pedagógico e regulador necessário à gestão e procura de melhoria contínua;Aliança entre prática e análise reflexiva;Uma necessidade própria, não uma ameaça vinda do exterior;Implica um envolvimento colectivo;Processo de auto-responsabilização (Direcção, Professores, Equipa da BE);
  • 10. Auto-avaliar para quê?Para analisar objectivamente o contributo da BE:para as aprendizagens dos alunos;para os processos de ensinopara o sucesso educativo dos alunosPara analisar o grau de eficiência dos serviços;Para conhecer o que estamos a fazer;Para planear o que vamos fazer a seguirIncorporar resultados da auto-avaliaçãoeestabelecer novas metas(perspectivar a mudança)
  • 11. Auto- avaliar o quê?Os níveis de colaboração entre a equipa da BE e os restantes professores na identificação de recursos e no desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o sucesso do aluno – Domínio A e BO programa formativo desenvolvido pela BE – Domínios A, B, C;A acessibilidade dos serviços prestados pela BE (horário, serviço de empréstimo, serviço de apoio ao utilizador na pesquisa de informação; serviço de formação de utilizadores, etc.) – Domínio A, B e C;A adequação da colecção e dos recursos tecnológicos – Domínio DA formação dos recursos humanos que suportam o funcionamento da BE – Domínio D
  • 12. Auto-avaliar como?Estabelecer prioridades;Identificar as evidências mais significativas;Integrar, de forma articulada, elementos quantitativos e qualitativos;Utilizar a informação já existente (taxas de utilização dos recursos e serviços; relatórios de actividades; balanços; aquisições, etc.);Recolher informação específica sobre:o valor que os outros (alunos, professores, pais, órgão de gestão, autarquia, comunidade) atribuem à BE;
  • 13. o impacto da actividade da BE no desenvolvimento de competências específicas; na motivação; na qualidade dos trabalhos realizados pelos alunos; na diversificação das estratégias de ensino; no desenvolvimento de uma cultura de colaboração na escola; etc.Intervenientes
  • 14. Estrutura do modelo(Indicadores, Factores críticos, Evidências, Acções
  • 15. Aplicação do modeloRecolha de evidênciasQuestionários aos professores, alunos, pais e encarregados de educaçãoGrelhas de registo de observaçãoChecklistsEstatísticas de utilização dos recursosInformação contida nos documentos estruturantes da actividade da BEPlanificações dos vários grupos disciplinares e outrosRegistos de reuniõesMateriais de apoio ao utilizador produzidos pela equipaTestemunhos escritos de participantes em actividades da BEInquéritos de opinião/satisfaçãoTrabalhos dos alunos.
  • 16. Aplicação do modeloEtapas do processoApresentação do modelo aos professores;Selecção do domínio a avaliar;Preparação dos instrumentos de recolha de evidências;Recolha de evidências;Análise e interpretação da informação;Elaboração de um plano de melhoria;Elaboração do relatório de auto-avaliação da BE;Apresentação do relatório ao Conselho Pedagógico e Conselho GeralReflexão colectiva sobre os resultados obtidosEm cada ano é seleccionado um domínio sobre o qual incidirá a avaliação. Ao fim dos quatro anos todos os domínios terão sido avaliados
  • 17. Impactos que se perspectivamCONSTRANGIMENTOS:Falta de tempo para o necessário trabalho colaborativo;Complexidade da tarefa de análise de dados;Necessidade de criação de instrumentos de registo específicos;OPORTUNIDADESPromover as potencialidades da BE na comunidade escolar;Melhorar o serviço educativo prestado à escolaPromover o trabalho colaborativo entre os professoresProduzir melhorias nas aprendizagens dos alunosPromover uma cultura de auto-avaliação e auto-regulação
  • 18. Obrigado pela vossa atenção!
  • 19. ReferênciasGabinete da Rede de Bibliotecas Escolares – Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares [Em linha]. [Consult. 13 de Novembro de 2009]. Disponível em URL: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/76IFLA/UNESCO – Manifesto da Biblioteca Escolar . Lisboa: Ministério da Educação – Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, 1999 [ Em linha]Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August. http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf [08/11/2009]McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation. Educational Review, 56 (3), 287-296.Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media Program”, Principal. Jan/Feb 2005 http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-program-1.html [08/11/2009]Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General Conference August. http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf [13/10/2009].Todd, Ross (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”. School Library Journal. 4/1/2008. < http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA6545434.html> [13/10/2009].