O documento discute as dificuldades da Psicologia da Educação em atender às grandes expectativas colocadas sobre ela, devido ao reducionismo a que foi submetida. Sugere que a disciplina deve entender não apenas a conduta em sua dimensão externa, mas também a dimensão interna de pensamento e intenção. Também defende a libertação de reducionismos e a abertura a diferentes perspectivas, como a cognitiva, condutista, psicossocial e ecológica.