O documento discute a virtude da prudência de acordo com a perspectiva dos antigos e modernos. Ele explica que para os antigos, especialmente Aristóteles, a prudência era uma virtude intelectual que permitia deliberar corretamente sobre o que é bom ou mau para o homem e agir em consequência. Já para os modernos, a prudência é mais associada à precaução e evitação de perigos. No entanto, o documento defende que a prudência vai além da evitação de riscos e ainda é necessária para o exercício das