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QUALIDADE DE
SOFTWARE
NORMA ISO 15504 (SPICE) | ISO 12207 | MPS.BR
A NORMA ISO 15504 (SPICE)
• Foi desenvolvida pela ISO e pelo IEC, com o apoio do
projeto SPICE (Software Process Improvement and
Capability determination)
• Padrão Internacional para Avaliação de Processos de
Software
• Tem como modelo de referência de Processo a Norma
ISO/IEC 12207
• Tem o objetivo de determinar a capacidade dos processos
de uma empresa e orientar a empresa para uma melhoria
contínua de seus processos
FONTE: Centro de Informática – U.F.P.E. – Professor Alexandre
Vasconcelos (amlv@cin.ufpe.br)
http://www.cetic.be/IMG/pdf/Quality-Standards.pdf
Trabalho Qualidade de Software – Universidade Católica de Pelotas. –
Professor Luthiano Venecian.
• Tem como Benefícios
• Para Indústria de Software
• Fornecedores de software submetem-se a apenas um esquema
de avaliação de software
• Organizações de desenvolvimento de software têm uma
ferramenta para iniciar e manter um processo contínuo de
melhoria
• Para os Compradores de Software
• Permite determinar a capacidade dos fornecedores de software
e avaliar os riscos na seleção de um fornecedor sobre outro
A NORMA ISO 15504 (SPICE)
FONTE: Centro de Informática – U.F.P.E. – Professor Alexandre
Vasconcelos (amlv@cin.ufpe.br)
http://www.cetic.be/IMG/pdf/Quality-Standards.pdf
Trabalho Qualidade de Software – Universidade Católica de Pelotas. –
Professor Luthiano Venecian.
• Seu propósito é:
• Auto compreensão do estado de processos de software
• Autodeterminação de adequabilidade de processos para
determinados (classe de) requisitos
• Determinação da adequabilidade dos processos de uma
organização (fornecedora) no atendimento a um (uma classe de)
contrato particular
A NORMA ISO 15504 (SPICE)
FONTE: Centro de Informática – U.F.P.E. – Professor Alexandre
Vasconcelos (amlv@cin.ufpe.br)
http://www.cetic.be/IMG/pdf/Quality-Standards.pdf
Trabalho Qualidade de Software – Universidade Católica de Pelotas. –
Professor Luthiano Venecian.
A NORMA ISO 12207
• Desenvolvida pela ISO, é uma norma internacional que descreve em
detalhes os processos, atividades e tarefas que envolvem o
fornecimento, desenvolvimento, operação e manutenção de software.
• Utilizada para apoiar as organizações a definirem seus processos de
ciclo de vida de desenvolvimento, operação e manutenção de software.
• Um dos pontos fortes da norma é a alta granularidade dos processos
permitindo a definição de vários processos pequenos que serão
integrados na sua execução.
• Utilizada como base para a elaboração da norma ISO 15504.
FONTE: ABNT NBR/ ISO 12207:1998 - Tecnologia de Informação
Trabalho Qualidade de Software – Universidade Católica de Pelotas. –
Professor Luthiano Venecian.
• Suas classes são:
• Processos Fundamentais: início e execução do
• desenvolvimento, operação ou manutenção do software
• durante o seu ciclo de vida.
• Processos de Apoio: auxiliam e contribuem para o sucesso
• e a qualidade do projeto de software.
• Processos Organizacionais: implementam uma estrutura
• constituída de processos de ciclo de vida e pessoal
• associados, melhorando continuamente a estrutura e os
• processos.
A NORMA ISO 12207
FONTE: ABNT NBR/ ISO 12207:1998 - Tecnologia de Informação
Trabalho Qualidade de Software – Universidade Católica de Pelotas. –
Professor Luthiano Venecian.
• Seu objetivo é:
• Estabelecer uma estrutura comum para os processos de ciclo de
vida de um software com termos bem definidos que podem ser
referenciados pela indústria de software, bem como
desenvolvedores padrão. Ela contém processos, atividades e
tarefas que podem ser aplicadas durante a aquisição de um
sistema.
• Ela provê processos que podem definir, controlar e melhorar os
processos de ciclo de vida de um software.
A NORMA ISO 12207
FONTE: ABNT NBR/ ISO 12207:1998 - Tecnologia de Informação
Trabalho Qualidade de Software – Universidade Católica de Pelotas. –
Professor Luthiano Venecian.
A NORMA MPS.BR
• O MPS.BR (Melhoria de Processos do Software Brasileiro) é um
movimento para a melhoria e modelo de qualidade de processo de
software para a realidade do mercado de pequenas e médias
empresas de desenvolvimento de software no Brasil devido ao seu
custo reduzido de certificação em relação às normas estrangeiras.
• A certificação MPS.BR se firma, principalmente, pela graduação de sua
escala de implementação. A norma coloca sete níveis de alcance,
atenuando a escalada ao topo da qualidade, ou seja, ao adotar o
MPS.BR, a empresa poderá chegar a um nível inicial de maturidade e
capacidade, com um grau menor de esforço e de investimento,
ganhando fôlego para continuar a caminhada rumo à qualificação
plena.
FONTE: Trabalho de Qualidade de Software – Universidade
Federal de Santa Maria. – MPS.BR Melhoria no processo de
Software Brasileiro
• Sobre o MPS.BR:
• A proposta MPS.BR nasceu com base nos moldes CMMI, porém
dentro de uma realidade mais específica da cultura e do mercado
brasileiro. Embora com conceitos herdados do CMMI, a proposta
brasileira também se baseia em outras normas internacionais, como
ISO - 12207 para desenvolvimento de software, e ISO - 15504 para
avaliação de processos de software.
• O MPS.BR é coordenado pela Associação para promoção da
Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), e conta com apoio
do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), da Financiadora de
Estudos e Projetos (FINEP) e do Banco Interamericano de
Desenvolvimento (BID).
A NORMA MPS.BR
FONTE: Trabalho de Qualidade de Software – Universidade
Federal de Santa Maria. – MPS.BR Melhoria no processo de
Software Brasileiro
• A norma apresenta 7 níveis de maturidade que são:
• A - Em Otimização;
• B - Gerenciado quantitativamente;
• C - Definido;
• D - Largamente Definido;
• E - Parcialmente Definido;
• F - Gerenciado;
• G - Parcialmente Gerenciado;
• Cada nível de maturidade possui suas áreas de processo, onde são
analisados os processos fundamentais, processos organizacionais e os
processos de apoio.
A NORMA MPS.BR
FONTE: Trabalho de Qualidade de Software – Universidade
Federal de Santa Maria. – MPS.BR Melhoria no processo de
Software Brasileiro
• Seu objetivo é:
• Implementar o Modelo de Referência para melhoria de processo de
software em diversas empresas brasileiras e ser conhecida
internacionalmente. E como objetivos secundários, a disseminação
em diversos locais do país, capacitação no uso do modelo e o
credenciamento de instituições implementadoras e avaliadoras do
modelo, especialmente instituições de ensino e centros
tecnológicos, assim como a implementação e avaliação do modelo
com foco em grupos de empresas.
A NORMA MPS.BR
FONTE: Trabalho de Qualidade de Software – Universidade
Federal de Santa Maria. – MPS.BR Melhoria no processo de
Software Brasileiro
Níveis
Detalhados da
norma MPS.br
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Uma relação dos
níveis da MPS.br
com o CMMI
FONTE: Google Imagens
EMPRESA CERTIFICADA
Fundada em 1990, a Consinco S/A é
provedora de sistemas de gestão corporativa
para as maiores empresas atacadistas,
distribuidoras e varejistas do Brasil.
Sua MATRIZ é em Ribeirão Preto – SP
onde tem seus segmentos na área de
Tecnologia, produtos, treinamento,
service-desk, relacionamento, consultoria
de implantação e de pós-implantação.
FONTE: http://www.consinco.com.br/consinco2014/index.php
• Seu ramo de Negócios é:
• Soluções de software aderentes para o varejo
( conta com customização e implantação
personalizada, excelência em gestão fiscal e
contábil)
• Especializada em gerar maior produtividade e
eficiência no atacado (sistema projetado para
altos volumes de operação contando com
ferramentas nativas)
• Solução de Software ERP voltada ao ramo
varejista, com o nome dado de ACRUX, possui
diversos módulos gerenciais específicos para
gestão do varejo.
EMPRESA CERTIFICADA
FONTE: http://www.consinco.com.br/consinco2014/index.php
• Implantação e Consultoria da Consinco.
• Do mapeamento das condições e das demandas do cliente até a
implantação, muitas são as etapas para garantir o sucesso do
projeto. Implementar todas as funcionalidades previstas, com
ações corretivas, quando necessárias, e prover a capacitação dos
usuários são premissas adotadas para uma implantação bem
realizada.
• O trabalho, no entanto, não termina na implantação, porque a
Consinco continua aperfeiçoando e atualizando o sistema para
proporcionar a eficiência de uso pelo cliente, além de disponibilizar
treinamentos, inclusive à distância, para melhorar o desempenho
dos seus usuários.
EMPRESA CERTIFICADA
FONTE: http://www.consinco.com.br/consinco2014/index.php
Esboço de um
diagrama utilizado
na implantação de
projetos
gerenciados pela
Consinco.
FONTE: http://www.consinco.com.br/consinco2014/index.php
EMPRESA CERTIFICADA
Processo de Obtenção da certificação MPS.BR
da CONSINCO
• Em 2007 a empresa Consinco foi a primeira empresa
do setor a conquistar a certificação MPS.BR do Nível
G.
• Em 2009 foi certificada com o Nível F da MPS.BR,
mostrando novamente crescimento e
comprometimento com o desenvolvimento de seus
projetos de software.
• Em 2011 conquistou o então Nível C da certificação
MPS.BR, onde foi a primeira citação no ranking
Deloitte-Exame das 250 PMEs que mais crescem.
FONTE: http://www.consinco.com.br/consinco2014/index.php
Reportagem retirada de
uma revista eletrônica onde
informa que Ribeirão Preto
é a cidade do estado com
mais empresas certificadas
pelo MPS.BR
FONTE: http://www.planoacomunicacao.com.br/noticias/ribeirao-preto-e-a-
cidade-do-estado-de-sao-paulo-com-maior-numero-de-empresas-certificadas-
pelo-mps-br/
Esclarecimentos?
Perguntas?
UNIESP
AFARP – Associação das Faculdade de Ribeirão Preto
Curso: Sistemas de Informação | 7°Período
Integrantes do Grupo de trabalho:
Afrânio de Souza Júnior RA: 0050020222 |(junior.asj@gmail.com)
Paulo Henrique Monteiro RA: 003001982 |(newdimitri@gmail.com)
Paulo Roberto Bologna Junior RA: 0050037884 |(paulorbj@msn.com)
Rafael José Gonela Scarelli RA: 005003400 |(rafaelscarelli@yahoo.com.br)
Vinicius Nunes RA: 0050043533 |(vnunes.mail@gmail.com)

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Qualidade de Software e normas ISO 15504, 12207, MPS.BR e Empresa Certificada

  • 1. QUALIDADE DE SOFTWARE NORMA ISO 15504 (SPICE) | ISO 12207 | MPS.BR
  • 2. A NORMA ISO 15504 (SPICE) • Foi desenvolvida pela ISO e pelo IEC, com o apoio do projeto SPICE (Software Process Improvement and Capability determination) • Padrão Internacional para Avaliação de Processos de Software • Tem como modelo de referência de Processo a Norma ISO/IEC 12207 • Tem o objetivo de determinar a capacidade dos processos de uma empresa e orientar a empresa para uma melhoria contínua de seus processos FONTE: Centro de Informática – U.F.P.E. – Professor Alexandre Vasconcelos (amlv@cin.ufpe.br) http://www.cetic.be/IMG/pdf/Quality-Standards.pdf Trabalho Qualidade de Software – Universidade Católica de Pelotas. – Professor Luthiano Venecian.
  • 3. • Tem como Benefícios • Para Indústria de Software • Fornecedores de software submetem-se a apenas um esquema de avaliação de software • Organizações de desenvolvimento de software têm uma ferramenta para iniciar e manter um processo contínuo de melhoria • Para os Compradores de Software • Permite determinar a capacidade dos fornecedores de software e avaliar os riscos na seleção de um fornecedor sobre outro A NORMA ISO 15504 (SPICE) FONTE: Centro de Informática – U.F.P.E. – Professor Alexandre Vasconcelos (amlv@cin.ufpe.br) http://www.cetic.be/IMG/pdf/Quality-Standards.pdf Trabalho Qualidade de Software – Universidade Católica de Pelotas. – Professor Luthiano Venecian.
  • 4. • Seu propósito é: • Auto compreensão do estado de processos de software • Autodeterminação de adequabilidade de processos para determinados (classe de) requisitos • Determinação da adequabilidade dos processos de uma organização (fornecedora) no atendimento a um (uma classe de) contrato particular A NORMA ISO 15504 (SPICE) FONTE: Centro de Informática – U.F.P.E. – Professor Alexandre Vasconcelos (amlv@cin.ufpe.br) http://www.cetic.be/IMG/pdf/Quality-Standards.pdf Trabalho Qualidade de Software – Universidade Católica de Pelotas. – Professor Luthiano Venecian.
  • 5. A NORMA ISO 12207 • Desenvolvida pela ISO, é uma norma internacional que descreve em detalhes os processos, atividades e tarefas que envolvem o fornecimento, desenvolvimento, operação e manutenção de software. • Utilizada para apoiar as organizações a definirem seus processos de ciclo de vida de desenvolvimento, operação e manutenção de software. • Um dos pontos fortes da norma é a alta granularidade dos processos permitindo a definição de vários processos pequenos que serão integrados na sua execução. • Utilizada como base para a elaboração da norma ISO 15504. FONTE: ABNT NBR/ ISO 12207:1998 - Tecnologia de Informação Trabalho Qualidade de Software – Universidade Católica de Pelotas. – Professor Luthiano Venecian.
  • 6. • Suas classes são: • Processos Fundamentais: início e execução do • desenvolvimento, operação ou manutenção do software • durante o seu ciclo de vida. • Processos de Apoio: auxiliam e contribuem para o sucesso • e a qualidade do projeto de software. • Processos Organizacionais: implementam uma estrutura • constituída de processos de ciclo de vida e pessoal • associados, melhorando continuamente a estrutura e os • processos. A NORMA ISO 12207 FONTE: ABNT NBR/ ISO 12207:1998 - Tecnologia de Informação Trabalho Qualidade de Software – Universidade Católica de Pelotas. – Professor Luthiano Venecian.
  • 7. • Seu objetivo é: • Estabelecer uma estrutura comum para os processos de ciclo de vida de um software com termos bem definidos que podem ser referenciados pela indústria de software, bem como desenvolvedores padrão. Ela contém processos, atividades e tarefas que podem ser aplicadas durante a aquisição de um sistema. • Ela provê processos que podem definir, controlar e melhorar os processos de ciclo de vida de um software. A NORMA ISO 12207 FONTE: ABNT NBR/ ISO 12207:1998 - Tecnologia de Informação Trabalho Qualidade de Software – Universidade Católica de Pelotas. – Professor Luthiano Venecian.
  • 8. A NORMA MPS.BR • O MPS.BR (Melhoria de Processos do Software Brasileiro) é um movimento para a melhoria e modelo de qualidade de processo de software para a realidade do mercado de pequenas e médias empresas de desenvolvimento de software no Brasil devido ao seu custo reduzido de certificação em relação às normas estrangeiras. • A certificação MPS.BR se firma, principalmente, pela graduação de sua escala de implementação. A norma coloca sete níveis de alcance, atenuando a escalada ao topo da qualidade, ou seja, ao adotar o MPS.BR, a empresa poderá chegar a um nível inicial de maturidade e capacidade, com um grau menor de esforço e de investimento, ganhando fôlego para continuar a caminhada rumo à qualificação plena. FONTE: Trabalho de Qualidade de Software – Universidade Federal de Santa Maria. – MPS.BR Melhoria no processo de Software Brasileiro
  • 9. • Sobre o MPS.BR: • A proposta MPS.BR nasceu com base nos moldes CMMI, porém dentro de uma realidade mais específica da cultura e do mercado brasileiro. Embora com conceitos herdados do CMMI, a proposta brasileira também se baseia em outras normas internacionais, como ISO - 12207 para desenvolvimento de software, e ISO - 15504 para avaliação de processos de software. • O MPS.BR é coordenado pela Associação para promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), e conta com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A NORMA MPS.BR FONTE: Trabalho de Qualidade de Software – Universidade Federal de Santa Maria. – MPS.BR Melhoria no processo de Software Brasileiro
  • 10. • A norma apresenta 7 níveis de maturidade que são: • A - Em Otimização; • B - Gerenciado quantitativamente; • C - Definido; • D - Largamente Definido; • E - Parcialmente Definido; • F - Gerenciado; • G - Parcialmente Gerenciado; • Cada nível de maturidade possui suas áreas de processo, onde são analisados os processos fundamentais, processos organizacionais e os processos de apoio. A NORMA MPS.BR FONTE: Trabalho de Qualidade de Software – Universidade Federal de Santa Maria. – MPS.BR Melhoria no processo de Software Brasileiro
  • 11. • Seu objetivo é: • Implementar o Modelo de Referência para melhoria de processo de software em diversas empresas brasileiras e ser conhecida internacionalmente. E como objetivos secundários, a disseminação em diversos locais do país, capacitação no uso do modelo e o credenciamento de instituições implementadoras e avaliadoras do modelo, especialmente instituições de ensino e centros tecnológicos, assim como a implementação e avaliação do modelo com foco em grupos de empresas. A NORMA MPS.BR FONTE: Trabalho de Qualidade de Software – Universidade Federal de Santa Maria. – MPS.BR Melhoria no processo de Software Brasileiro
  • 13. Uma relação dos níveis da MPS.br com o CMMI FONTE: Google Imagens
  • 14. EMPRESA CERTIFICADA Fundada em 1990, a Consinco S/A é provedora de sistemas de gestão corporativa para as maiores empresas atacadistas, distribuidoras e varejistas do Brasil. Sua MATRIZ é em Ribeirão Preto – SP onde tem seus segmentos na área de Tecnologia, produtos, treinamento, service-desk, relacionamento, consultoria de implantação e de pós-implantação. FONTE: http://www.consinco.com.br/consinco2014/index.php
  • 15. • Seu ramo de Negócios é: • Soluções de software aderentes para o varejo ( conta com customização e implantação personalizada, excelência em gestão fiscal e contábil) • Especializada em gerar maior produtividade e eficiência no atacado (sistema projetado para altos volumes de operação contando com ferramentas nativas) • Solução de Software ERP voltada ao ramo varejista, com o nome dado de ACRUX, possui diversos módulos gerenciais específicos para gestão do varejo. EMPRESA CERTIFICADA FONTE: http://www.consinco.com.br/consinco2014/index.php
  • 16. • Implantação e Consultoria da Consinco. • Do mapeamento das condições e das demandas do cliente até a implantação, muitas são as etapas para garantir o sucesso do projeto. Implementar todas as funcionalidades previstas, com ações corretivas, quando necessárias, e prover a capacitação dos usuários são premissas adotadas para uma implantação bem realizada. • O trabalho, no entanto, não termina na implantação, porque a Consinco continua aperfeiçoando e atualizando o sistema para proporcionar a eficiência de uso pelo cliente, além de disponibilizar treinamentos, inclusive à distância, para melhorar o desempenho dos seus usuários. EMPRESA CERTIFICADA FONTE: http://www.consinco.com.br/consinco2014/index.php
  • 17. Esboço de um diagrama utilizado na implantação de projetos gerenciados pela Consinco. FONTE: http://www.consinco.com.br/consinco2014/index.php
  • 18. EMPRESA CERTIFICADA Processo de Obtenção da certificação MPS.BR da CONSINCO • Em 2007 a empresa Consinco foi a primeira empresa do setor a conquistar a certificação MPS.BR do Nível G. • Em 2009 foi certificada com o Nível F da MPS.BR, mostrando novamente crescimento e comprometimento com o desenvolvimento de seus projetos de software. • Em 2011 conquistou o então Nível C da certificação MPS.BR, onde foi a primeira citação no ranking Deloitte-Exame das 250 PMEs que mais crescem. FONTE: http://www.consinco.com.br/consinco2014/index.php
  • 19. Reportagem retirada de uma revista eletrônica onde informa que Ribeirão Preto é a cidade do estado com mais empresas certificadas pelo MPS.BR FONTE: http://www.planoacomunicacao.com.br/noticias/ribeirao-preto-e-a- cidade-do-estado-de-sao-paulo-com-maior-numero-de-empresas-certificadas- pelo-mps-br/
  • 20. Esclarecimentos? Perguntas? UNIESP AFARP – Associação das Faculdade de Ribeirão Preto Curso: Sistemas de Informação | 7°Período Integrantes do Grupo de trabalho: Afrânio de Souza Júnior RA: 0050020222 |(junior.asj@gmail.com) Paulo Henrique Monteiro RA: 003001982 |(newdimitri@gmail.com) Paulo Roberto Bologna Junior RA: 0050037884 |(paulorbj@msn.com) Rafael José Gonela Scarelli RA: 005003400 |(rafaelscarelli@yahoo.com.br) Vinicius Nunes RA: 0050043533 |(vnunes.mail@gmail.com)