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SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO FLÁVIA CUNHA LIMA (PROFESSORA FORMADORA DA DIVERSIDADE) CEFAPRO- BARRA DO GRAÇAS-MT
ORIENTAÇÃO SEXUAL NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS A orientação sexual foi criada como um dos temas transversais a serem trabalhados ao longo  de todos os ciclos de escolarização.  No Brasil a inserção  da educação sexual na escola operou-se sobre a sexualidade de crianças e adolescentes.Nos anos 20 e 30, os problemas de “desvios sexuais” deixam de ser percebidos como crime para serem concebidos como doenças.
A escola passa a ser tida como um espaço de intervenção preventiva da medicina higiênica, devendo cuidar da sexualidade de crianças e adolescentes a fim de produzir comportamentos normais.Durante as décadas de 60 e 70, a  educação  sexual  formal na escola enfrentou fluxos e refluxos. Na segunda metade dos anos 60, algumas escolas públicas desenvolveram experiências de educação sexual.Todavia elas deixam de existir em 1970 após um pronunciamento da Comissão Nacional de Moral e Civismo dando parecer contrário a um projeto de Lei de 1968 que propunha a inclusão obrigatória da Educação Sexual nos currículos escolares.
Em 1976, a posição oficial brasileira afirma ser a família a principal responsável pela educação sexual, podendo as escolas, porém, inserir ou não a educação sexual em programas de saúde. Durante os anos 80, a polêmica continuou. Todavia, afirmava outrora, as modificações ocorreram quase que exclusivamente em nível de discurso. Atualmente estas expectativas se modificaram. Uma pesquisa feita pelo Data- Folha em 1993 concluiu que 82% dos adultos que têm filhos aprovam a realização de orientação sexual nas escolas. Enquanto nos anos 30 a discussão sobre educação sexual eclodiu na escola num momento em que a sífilis fazia numerosas vítimas.
Atualmente a intensificação das preocupações com a orientação sexual na escola está vinculada à proliferação de casos de AIDS/DST e ao aumento de casos de gravidez entre adolescentes. Vinte anos depois do primeiro relato público de caso de AIDS, estima-se que as mortes causadas pela doença já chegam a 22 milhões. A incidência de adolescentes entre 10 e 14 anos grávidas no Brasil aumentou 7,1% entre 1980 e 1995. Atribui-se à escola função de contribuir na prevenção dessa doença e dos casos de gravidez.  A educação sexual não surge na escola a partir dos PCNs. Todavia, há de se identificar de que maneira este tema é reescrito na escola dentro do contexto ...
e demandas atuais.A reinserção da orientação sexual na escola parece estar associada,por um lado, a uma dimensão epidêmica _ como foro no passado em relação à sífilis _ e, por outro, a uma mudança nos padrões de comportamento sexual. Os PCNs instruem que, ao tratar sobre doenças sexualmente transmissíveis, os professores não devem “acentuar a ligação entre sexualidade e doença as doenças tendo como “ foco a promoção da saúde e de condutas preventivas”.
A mensagem a ser transmitida aos alunos não deve ser “Aids mata”, mas “A Aids pode ser prevenida”.  Os conteúdos tratados na escola devem destacar “ a importância da vida sexual e reprodutiva” e “os cuidados necessários para promovê-la. A escola deve, integrada com serviços públicos de saúde, conscientizar para a importância de ações não só curativas, mas também preventivas, atitudes denominadas como de “autocuidado”.
Identifica-se aí a intenção de educar alunos e alunas para o autodisciplinamento de sua sexualidade; A  orientação sexual é tema transversal e deve ser trabalhado em diversas áreas do conhecimento.Na Educação Física aparece como um espaço privilegiado para isso, seja devido aos seus conteúdos e dinâmica de aula, seja pela relação que se estabelece entre professores  e alunos nestas aulas.
O professor de Educação Física é uma referência importante para seus alunos, pois a Educação Física propicia experiência de aprendizagem peculiar ao mobilizar os aspectos afetivos, sociais,éticos e de sexualidade de forma  intensa e explícita, o que  faz com que o professor de Educação Física tenha um conhecimento abrangente de seus alunos.
BIBLIOGRAFIA BRASIL. Secretaria de Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais(Orientação Sexual). Brasília: MECSEF, 1998.

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Sexualidade e educação

  • 1. SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO FLÁVIA CUNHA LIMA (PROFESSORA FORMADORA DA DIVERSIDADE) CEFAPRO- BARRA DO GRAÇAS-MT
  • 2. ORIENTAÇÃO SEXUAL NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS A orientação sexual foi criada como um dos temas transversais a serem trabalhados ao longo de todos os ciclos de escolarização. No Brasil a inserção da educação sexual na escola operou-se sobre a sexualidade de crianças e adolescentes.Nos anos 20 e 30, os problemas de “desvios sexuais” deixam de ser percebidos como crime para serem concebidos como doenças.
  • 3. A escola passa a ser tida como um espaço de intervenção preventiva da medicina higiênica, devendo cuidar da sexualidade de crianças e adolescentes a fim de produzir comportamentos normais.Durante as décadas de 60 e 70, a educação sexual formal na escola enfrentou fluxos e refluxos. Na segunda metade dos anos 60, algumas escolas públicas desenvolveram experiências de educação sexual.Todavia elas deixam de existir em 1970 após um pronunciamento da Comissão Nacional de Moral e Civismo dando parecer contrário a um projeto de Lei de 1968 que propunha a inclusão obrigatória da Educação Sexual nos currículos escolares.
  • 4. Em 1976, a posição oficial brasileira afirma ser a família a principal responsável pela educação sexual, podendo as escolas, porém, inserir ou não a educação sexual em programas de saúde. Durante os anos 80, a polêmica continuou. Todavia, afirmava outrora, as modificações ocorreram quase que exclusivamente em nível de discurso. Atualmente estas expectativas se modificaram. Uma pesquisa feita pelo Data- Folha em 1993 concluiu que 82% dos adultos que têm filhos aprovam a realização de orientação sexual nas escolas. Enquanto nos anos 30 a discussão sobre educação sexual eclodiu na escola num momento em que a sífilis fazia numerosas vítimas.
  • 5. Atualmente a intensificação das preocupações com a orientação sexual na escola está vinculada à proliferação de casos de AIDS/DST e ao aumento de casos de gravidez entre adolescentes. Vinte anos depois do primeiro relato público de caso de AIDS, estima-se que as mortes causadas pela doença já chegam a 22 milhões. A incidência de adolescentes entre 10 e 14 anos grávidas no Brasil aumentou 7,1% entre 1980 e 1995. Atribui-se à escola função de contribuir na prevenção dessa doença e dos casos de gravidez. A educação sexual não surge na escola a partir dos PCNs. Todavia, há de se identificar de que maneira este tema é reescrito na escola dentro do contexto ...
  • 6. e demandas atuais.A reinserção da orientação sexual na escola parece estar associada,por um lado, a uma dimensão epidêmica _ como foro no passado em relação à sífilis _ e, por outro, a uma mudança nos padrões de comportamento sexual. Os PCNs instruem que, ao tratar sobre doenças sexualmente transmissíveis, os professores não devem “acentuar a ligação entre sexualidade e doença as doenças tendo como “ foco a promoção da saúde e de condutas preventivas”.
  • 7. A mensagem a ser transmitida aos alunos não deve ser “Aids mata”, mas “A Aids pode ser prevenida”. Os conteúdos tratados na escola devem destacar “ a importância da vida sexual e reprodutiva” e “os cuidados necessários para promovê-la. A escola deve, integrada com serviços públicos de saúde, conscientizar para a importância de ações não só curativas, mas também preventivas, atitudes denominadas como de “autocuidado”.
  • 8. Identifica-se aí a intenção de educar alunos e alunas para o autodisciplinamento de sua sexualidade; A orientação sexual é tema transversal e deve ser trabalhado em diversas áreas do conhecimento.Na Educação Física aparece como um espaço privilegiado para isso, seja devido aos seus conteúdos e dinâmica de aula, seja pela relação que se estabelece entre professores e alunos nestas aulas.
  • 9. O professor de Educação Física é uma referência importante para seus alunos, pois a Educação Física propicia experiência de aprendizagem peculiar ao mobilizar os aspectos afetivos, sociais,éticos e de sexualidade de forma intensa e explícita, o que faz com que o professor de Educação Física tenha um conhecimento abrangente de seus alunos.
  • 10. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Secretaria de Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais(Orientação Sexual). Brasília: MECSEF, 1998.