O documento discute a coexistência de diferentes modelos de Estado no Brasil ao longo do tempo. A autora acredita que o país ainda apresenta características de um Estado oligárquico, com grandes latifundiários exercendo influência política. Ela também vê limitações para o desenvolvimento de um Estado desenvolvimentista e questiona se as políticas sociais atuais são suficientes para caracterizar um Estado de bem-estar social. Por fim, reconhece a atuação híbrida do Estado brasileiro em regular a economia para garantir acumulação de capital.