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“SEMIÓTICA E FOTOGRAFIA: OCORRÊNCIAS
SÍGNICAS NAS COMUNIDADES DE ILHA DAS
          PEÇAS E ILHA RASA”
                               
                 Autores: Paulo Ricardo D’ Carvalho, dcjapa@gmail.com e
       Graciele Cardoso Lukasak, gra-lukasak@hotmail.com, UFPR- Litoral
     Co-Autor: Fábio de Carvalho Messa, fabiomessa@ufpr.br, UFPR-Litoral
Objetivos
   O objetivo desse trabalho é identificar e comentar
    algumas ocorrências semióticas presentes em seqüência
    fotográficas realizadas nas comunidades de Ilha Rasa e
    Ilha das Peças durante as atividades do Grupo PIBID
    Mídia-Educação nas Escolas da Ilhas de Guaraqueçaba-PR.
Metodologia
   De várias fotografias registradas no decorrer das
    atividades nas escolas das ilhas, reuniu-se uma amostra
    que representaria significativamente este universo.
    Depois de escolhida cada foto, partiu-se para uma
    contemplação que pudesse ao mesmo tempo apresentar
    descrições denotativas do objeto fotográfico, seguidas de
    observações sobre os deslizamentos possíveis de sentido
    como conotações sociais, figuratividades ideológicas e
    aspectos culturais do consumo.
    
Revisão bibliográfica
     A fotografia numa perspectiva semiótica pode ser definida
    como a imagem que reproduz, por meios técnicos, seres,
    objetos e lugares da realidade. Mas deve assinalar-se que ao
    realizar tais reproduções, a fotografia introduz mudanças de
    perspectiva, de proporção e de cor.
    Segundo Barthes (1970: 116) conquanto a imagem fotográfica
    não é o real "é pelo menos o semelhante, perfeito, e é
    precisamente essa perfeição analógica o que, para o sentido
    comum, define a fotografia".
Resultados e discussão

              Trapiche local da Ilha das Peças,
              principal portal de entrada dos
              turistas    e     embarque     e
              desembarque diário para traslado
              dos moradores da ilha nas
              embarcações.
A fonte de renda de boa parte da
comunidade caiçara ainda vem da prática da
pesca, porém o hábito alimentar local é que
tem     sofrido    alteração,   devido    à
aproximação das ilhas com a área urbana de
Paranaguá, a chegada de produtos
industriais com a abertura dos pequenos
comércios alimentícios contribui para que
hábitos alimentares que eram constituídos
apenas da alimentação retirada da própria
ilha venham a sofrer alteração com o passar
dos anos.
O convívio entre o homem e
natureza na Ilha das Peças não
poderia      ser      mais    bem
representado. A quantidade de
cachorros encontrados nas ilhas é
bastante expressiva, portanto o
que se percebe é que a maioria
deles são animais mansos, devido à
natureza bucólica da ilha.
Uepg
A relação homem e meio ambiente é
também representada pelo descaso
dele com seu meio, por isso é comum
encontrar pilhas de lixo entre as casas
e os caminhos que percorrem as ilhas.
Pode-se vislumbrar essa pilha de coisas
como a intervenção dos hábitos de
consumo na comunidade tradicional.
Os produtos artificiais tomaram conta do
gosto popular, em poucas casas
encontramos moveis mais sustentáveis
como os feitos de bambu e madeira. Na
ilha antigamente era comum nas casas as
conhecidas       banquetas   e     bancos
confeccionados com matéria prima local, e
não possuíam nem um tipo estrutura
elaborada       ergonomicamente,     mais
posteriormente virariam matéria prima para
o fogo a lenha.
No sentido mais óbvio, uma lata de
refrigerante jogada na areia da beira da
praia remete a interpretações sobre
condições        sanitárias    e       de
sustentabilidade. O discurso crítico
previsível gira em torno da identificação
de uma matéria retornável que deveria
ser armazenada em outro local, o
ecossistema estaria prejudicado pelo
lixo. No sentido obtuso, a insígnia do
produto evidencia a cultura do consumo.
O     Urubu    é    um       animal
estereotipado como carniceiro.
Ele está em relação contrastiva
com o ambiente natural da ilha.
Considerações finais
   As relações entre a imagem fotográfica e o texto escrito
    são, pois, complexas. Em alguns casos a fotografia navega
    num oceano maioritariamente escritural e gráfico,
    rodeada de títulos, subtítulos, lendas, artigos e recursos
    técnicos que reforçam a potencialidade comunicativa da
    palavra. Em outros, a imagem invade e monopoliza o
    espaço em que é recebida.
   Que para Barthes isso é a leitura e entendimento
    conotativa da mensagem em massa baseda na correta
    atualização de uma série de presupostos históricos,
    culturais, políticos, culturais comuns a uma sociedade
    num momento e lugar determinado. Deste modo se dá a
    complementação entre a análise semiótica imanente e a
    análise sociológico e histórico transcendente.
Referências bibliográficas
   ALVES, J.F. Aprendendo com a luz: a fotografia como mediação da formação
    conceitual no Ensino Fundamental. 2004. Tese (Doutorado) - Programa de
    PósGraduados em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
    2004.
   BARTHES, Roland 1970 A semiología. Buenos Aires, Tempo Contemporáneo.
   CÂMARA, S.O. Revisitando a escola: considerações para uma leitura da reforma
    Fernando e Azevedo. In: SEMINÁRIO PEDAGOGIA DA IMAGEM, IMAGEM DA
    PEDAGOGIA, 1996, Niterói. Anais... Niterói: UFF, 1996. p.120-48.
   GICO, V.V.; GERMANO, J.W. Repertórios documentais e a reconstrução do
    processo histórico educacional. In: ______. (Orgs.). A educação no Rio Grande do
    Norte. Natal: EDUFRN, 2000. p.13-6.
   LEITE, M.L.M. Imagem e educação. In: SEMINÁRIO PEDAGOGIA DA IMAGEM,
    IMAGEM DA PEDAGOGIA, 1996, Niterói. Anais... Niterói: UFF, 1996. p.82-7.
   NOBRE, I.M. Revelando os modos de vida da Ponta do Tubarão. 2005. Tese
    (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Universidade
    Federal do Rio Grande do Norte, Natal. 2005.
   NUNES, C. Abertura. In: SEMINÁRIO PEDAGOGIA DA IMAGEM, IMAGEM DA
    PEDAGOGIA, 1996, Niterói. Anais... Niterói: UFF, 1996. p.2-6.
   VIDAL, D.G. A fotografia como fonte para a historiografia educacional sobre o século
    XIX. In: FARIA FILHO, L.M. (Org.). Educação, modernidade e civilização. Belo
    Horizonte: Autêntica, 1998. p.74-87.
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Uepg

  • 1. “SEMIÓTICA E FOTOGRAFIA: OCORRÊNCIAS SÍGNICAS NAS COMUNIDADES DE ILHA DAS PEÇAS E ILHA RASA”   Autores: Paulo Ricardo D’ Carvalho, dcjapa@gmail.com e Graciele Cardoso Lukasak, gra-lukasak@hotmail.com, UFPR- Litoral Co-Autor: Fábio de Carvalho Messa, fabiomessa@ufpr.br, UFPR-Litoral
  • 2. Objetivos  O objetivo desse trabalho é identificar e comentar algumas ocorrências semióticas presentes em seqüência fotográficas realizadas nas comunidades de Ilha Rasa e Ilha das Peças durante as atividades do Grupo PIBID Mídia-Educação nas Escolas da Ilhas de Guaraqueçaba-PR.
  • 3. Metodologia  De várias fotografias registradas no decorrer das atividades nas escolas das ilhas, reuniu-se uma amostra que representaria significativamente este universo. Depois de escolhida cada foto, partiu-se para uma contemplação que pudesse ao mesmo tempo apresentar descrições denotativas do objeto fotográfico, seguidas de observações sobre os deslizamentos possíveis de sentido como conotações sociais, figuratividades ideológicas e aspectos culturais do consumo.   
  • 4. Revisão bibliográfica  A fotografia numa perspectiva semiótica pode ser definida como a imagem que reproduz, por meios técnicos, seres, objetos e lugares da realidade. Mas deve assinalar-se que ao realizar tais reproduções, a fotografia introduz mudanças de perspectiva, de proporção e de cor.  Segundo Barthes (1970: 116) conquanto a imagem fotográfica não é o real "é pelo menos o semelhante, perfeito, e é precisamente essa perfeição analógica o que, para o sentido comum, define a fotografia".
  • 5. Resultados e discussão Trapiche local da Ilha das Peças, principal portal de entrada dos turistas e embarque e desembarque diário para traslado dos moradores da ilha nas embarcações.
  • 6. A fonte de renda de boa parte da comunidade caiçara ainda vem da prática da pesca, porém o hábito alimentar local é que tem sofrido alteração, devido à aproximação das ilhas com a área urbana de Paranaguá, a chegada de produtos industriais com a abertura dos pequenos comércios alimentícios contribui para que hábitos alimentares que eram constituídos apenas da alimentação retirada da própria ilha venham a sofrer alteração com o passar dos anos.
  • 7. O convívio entre o homem e natureza na Ilha das Peças não poderia ser mais bem representado. A quantidade de cachorros encontrados nas ilhas é bastante expressiva, portanto o que se percebe é que a maioria deles são animais mansos, devido à natureza bucólica da ilha.
  • 9. A relação homem e meio ambiente é também representada pelo descaso dele com seu meio, por isso é comum encontrar pilhas de lixo entre as casas e os caminhos que percorrem as ilhas. Pode-se vislumbrar essa pilha de coisas como a intervenção dos hábitos de consumo na comunidade tradicional.
  • 10. Os produtos artificiais tomaram conta do gosto popular, em poucas casas encontramos moveis mais sustentáveis como os feitos de bambu e madeira. Na ilha antigamente era comum nas casas as conhecidas banquetas e bancos confeccionados com matéria prima local, e não possuíam nem um tipo estrutura elaborada ergonomicamente, mais posteriormente virariam matéria prima para o fogo a lenha.
  • 11. No sentido mais óbvio, uma lata de refrigerante jogada na areia da beira da praia remete a interpretações sobre condições sanitárias e de sustentabilidade. O discurso crítico previsível gira em torno da identificação de uma matéria retornável que deveria ser armazenada em outro local, o ecossistema estaria prejudicado pelo lixo. No sentido obtuso, a insígnia do produto evidencia a cultura do consumo.
  • 12. O Urubu é um animal estereotipado como carniceiro. Ele está em relação contrastiva com o ambiente natural da ilha.
  • 13. Considerações finais  As relações entre a imagem fotográfica e o texto escrito são, pois, complexas. Em alguns casos a fotografia navega num oceano maioritariamente escritural e gráfico, rodeada de títulos, subtítulos, lendas, artigos e recursos técnicos que reforçam a potencialidade comunicativa da palavra. Em outros, a imagem invade e monopoliza o espaço em que é recebida.
  • 14. Que para Barthes isso é a leitura e entendimento conotativa da mensagem em massa baseda na correta atualização de uma série de presupostos históricos, culturais, políticos, culturais comuns a uma sociedade num momento e lugar determinado. Deste modo se dá a complementação entre a análise semiótica imanente e a análise sociológico e histórico transcendente.
  • 15. Referências bibliográficas  ALVES, J.F. Aprendendo com a luz: a fotografia como mediação da formação conceitual no Ensino Fundamental. 2004. Tese (Doutorado) - Programa de PósGraduados em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal. 2004.  BARTHES, Roland 1970 A semiología. Buenos Aires, Tempo Contemporáneo.  CÂMARA, S.O. Revisitando a escola: considerações para uma leitura da reforma Fernando e Azevedo. In: SEMINÁRIO PEDAGOGIA DA IMAGEM, IMAGEM DA PEDAGOGIA, 1996, Niterói. Anais... Niterói: UFF, 1996. p.120-48.  GICO, V.V.; GERMANO, J.W. Repertórios documentais e a reconstrução do processo histórico educacional. In: ______. (Orgs.). A educação no Rio Grande do Norte. Natal: EDUFRN, 2000. p.13-6.
  • 16. LEITE, M.L.M. Imagem e educação. In: SEMINÁRIO PEDAGOGIA DA IMAGEM, IMAGEM DA PEDAGOGIA, 1996, Niterói. Anais... Niterói: UFF, 1996. p.82-7.  NOBRE, I.M. Revelando os modos de vida da Ponta do Tubarão. 2005. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal. 2005.  NUNES, C. Abertura. In: SEMINÁRIO PEDAGOGIA DA IMAGEM, IMAGEM DA PEDAGOGIA, 1996, Niterói. Anais... Niterói: UFF, 1996. p.2-6.  VIDAL, D.G. A fotografia como fonte para a historiografia educacional sobre o século XIX. In: FARIA FILHO, L.M. (Org.). Educação, modernidade e civilização. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. p.74-87.