VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
TERESINA
2024
 Geral:
Desenvolver competências e habilidades necessárias para a realização de
uma assistência de Enfermagem ética e com qualidade;
 Específicos:
- Reconhecer os cuidados em administração de medicamentos;
- Compreender a administração de medicamentos pelas vias ID, IM, SC e EV;
OBJETIVOS
2
Teorias e Práticas em Enfermagem I
PRESCRIÇÃO
3
Teorias e Práticas em Enfermagem
11 SABERES
4
Teorias e Práticas em Enfermagem
1- Saber quem é o cliente
2- Saber quais são suas condições clínicas
3- Saber seu diagnóstico
11 SABERES
5
Teorias e Práticas em Enfermagem
4- Saber qual medicamento 5- Saber as vias
6- Saber as doses
11 SABERES
6
Teorias e Práticas em Enfermagem
7- Saber calcular
8- Saber as incompatibilidades
9- Saber as interações
medicamentosas, ambientais,
pessoas e alimentares
11 SABERES
7
Teorias e Práticas em Enfermagem
10- Saber identificar sinais e sintomas
11 Saber cuidar
REGRA DAS TRÊS LEITURAS
Conferir sempre o rótulo da medicação;
Nunca confie;
Leia você mesmo.
1. Primeira leitura: Antes de retirar o frasco ou ampola do armário ou
carrinho de medicamentos;
2. Segunda leitura: Antes de retirar ou aspirar o medicamento do frasco ou
ampola;
3. Terceira leitura: Antes de recolocar no armário ou desprezar o frasco ou
ampola no recipiente;
Teorias e Práticas em Enfermagem
8
OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO
1. Paciente certo:
- Dois identificadores: Nome do paciente e data de nascimento;
- Questionar ao paciente;
- Verificar nomes: leito, prontuário e prescrição médica;
- Evitar internar paciente com nomes semelhantes na mesma enfermaria;
- Evitar que o mesmo funcionário seja responsável pela prestação de
assistência a dois pacientes com nomes semelhantes;
Teorias e Práticas em Enfermagem
9
OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO
2. Medicamento certo
- Conferir a prescrição médica antes da administração;
- Averiguar alergias – pulseiras + aviso no prontuário;
Teorias e Práticas em Enfermagem
10
OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO
3. Via certa
- Verificar se a via de administração prescrita é a via tecnicamente
recomendada;
- Verificar de o diluente (tipo e volume) foi prescrito;
- Compatibilidade dos instrumentos (seringas, cateteres, sondas, equipo e
outros)
Teorias e Práticas em Enfermagem
11
OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO
4. Hora certa
- Sempre na hora prescrita;
- Preparo na hora da administração – período de estabilidade e
armazenamento;
- Antecipação ou atraso – médico;
Teorias e Práticas em Enfermagem
12
OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO
5. Dose certa
- Dose prescrita;
- Unidade de medida;
- Velocidade de gotejamento – dupla checagem, bombas.
Teorias e Práticas em Enfermagem
13
OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO
6. Registro certo da administração
- Segurança do paciente;
- Continuidade dos cuidados;
- Prescrição: horário e checagem;
- Anotações: registro, justificativa (adiamentos, cancelamentos, recusa e
eventos adversos).
Teorias e Práticas em Enfermagem
14
OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO
7. Orientação certa
- Duvidas, esclarecimentos;
- Paciente previne erros!
- Contar ao paciente: medicamento, indicação, dose, frequência;
Teorias e Práticas em Enfermagem
15
OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO
8. Forma certa
- Forma farmacêutica;
- Forma e via prescrita;
- Avaliar condição clínica do paciente – consciência x via oral;
Teorias e Práticas em Enfermagem
16
OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO
9. Resposta certa
- Observar o paciente;
- Registrar em prontuário;
Teorias e Práticas em Enfermagem
17
IMPORTÂNCIA DE TOMAR MEDICAMENTO NO HORÁRIO
Cronofarmacologia
“Horário em que um remédio é ingerido pode aumentar sua eficácia no combate
à doença ou provocar efeitos colaterais e até mesmo levar a morte”.
O caminho do remédio dentro do organismo
Administração do fármaco
Vias de administração
Absorção
Excreção
Fármaco no sítio da ação – local que vai atuar – efeito
Biodisponibilidade
Sucesso terapêutico
Teorias e Práticas em Enfermagem
18
IMPORTÂNCIA DE TOMAR MEDICAMENTO NO HORÁRIO
Aplicação no tratamento de doenças
Cronoterapêutica
Doses e horários para ingestão medicamentosa
Hipertensão – 6 da manhã
Insulina - horários
PRINCÍPIOS DA FARMACOLOGIA
Farmacodinâmica: local de ação, mecanismo de ação e efeitos das drogas no
organismo – “ o que a droga faz no corpo”.
Farmacocinética: movimento da droga através do organismo, envolvendo
absorção, a distribuição, a biotransformação e a eliminação – Descreve o que o
corpo faz com a droga”.
Teorias e Práticas em Enfermagem
19
Teorias e Práticas em Enfermagem
20
Vias de
administração
Teorias e Práticas em Enfermagem
21
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA ORAL
Vantagens
• Seguro;
• Conveniente;
• Econômico.
Desvantagens
• Irritação da mucosa gástrica;
• Interferência na digestão;
• Dificuldade de deglutir.
Dipirona/Buscopan
Teorias e Práticas em Enfermagem
22
Contra indicações
• Incapazes de deglutir;
• Inconscientes;
• Vômitos;
• Jejum.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA SUBLINGUAL
Vantagens
• Absorção rápida (vasos sanguíneos);
• Circulação geral;
Desvantagens
• Absorção incompleta;
• Paciente não pode deglutir.
Isordil/ Trinitrato de glicerina
Teorias e Práticas em Enfermagem
23
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA INTRADÉRMICA
Vantagens
• Local apropriado: face anterior do
antebraço;
• Pouca vascularização;
Desvantagens
• Restrita;
• Pequenos volumes: 0,1 a 0,5 ml.
PPD/ BCG/ Provas alérgicas
Teorias e Práticas em Enfermagem
24
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA SUBCUTÂNEA
Vantagens
• Evita o meio GI;
• Não tem efeito de 1º passagem;
• Absorção lenta.
Desvantagens
• Pouco volume;
• Pequenos volumes: até 2 ml;
• Dolorosa;
• Riso de lesão tissular.
Insulina
Teorias e Práticas em Enfermagem
25
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA INTRAMUSCULAR
Anticoncepcionais
2 a 3 ml
Desvantagens
• Abcessos;
• Lesão de nervos – ciático.
Teorias e Práticas em Enfermagem
26
Vantagens
• Absorção rápida;
• Várias soluções;
• Volume não excede 5 ml.
4 a 5 ml
3 a 4 ml
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA ENDOVENOSA
Dipirona
Vantagens
• Absorção rápida;
• Grandes volumes, controle da dose;
• Coleta de sangue.
Desvantagens
• Onerosa;
• Pessoal competente;
• Irritação no local;
• Abcessos;
• Intoxicação.
Teorias e Práticas em Enfermagem
27
MATERIAIS
Teorias e Práticas em Enfermagem
28
MATERIAIS
Teorias e Práticas em Enfermagem
29
MATERIAIS
Teorias e Práticas em Enfermagem
30
31
10- Um indivíduo foi diagnosticado com diabetes tipo
I. Esse tipo de diabete é causado em razão de uma
redução na produção do hormônio __________. Esse
hormônio é produzido nas __________ das ilhotas de
Langerhans.
Marque a alternativa que completa corretamente as
frases acima:
1.Insulina e glucagon.
2.Insulina e células alfa.
3.Glucagon e pâncreas.
4.Insulina e células beta.
5.Glucagon e células beta.
32
16- Marque a alternativa onde são descritas a função da insulina e do
glucagon, respectivamente:
A. Facilita a absorção de glicose e aumenta o nível de glicose disponível
no sangue.
B. Aumenta a quantidade de glicose disponível no sangue e aumenta a
produção de glicose.
C. Aumenta a quantidade de insulina no sangue e diminui a taxa de
respiração celular.
D. Facilita a absorção da glicose e diminui a concentração de glicose no
sangue.
E. Ambos atuam facilitando a absorção de glicose.
33
(UFT) A fisiopatologia do diabetes está relacionada a importantes
alterações metabólicas induzidas por hormônios. Analise as assertivas a
seguir e marque a alternativa correta:
a) A captação de glicose pelas células é facilitada pelo glucagon na
ausência de insulina.
b) Na ausência de insulina ou de receptores de insulina, a glicose fica
acumulada no fígado até ser eliminada pela urina.
c) A insulina produzida e secretada pelas células beta do pâncreas liga-se
ao seu receptor na membrana plasmática, permitindo a entrada da glicose
na célula-alvo.
d) O diabetes é causado pela falta do hormônio insulina e por uma fraca
responsividade do glucagon nos tecidos-alvo desse hormônio.
e) Altos níveis de glicose no sangue causam o movimento de água do
sangue para as células por osmose, e os rins diminuem a eliminação de
urina.
34
(PUC-CAMPINAS) Uma dieta baseada em carboidratos é
desaconselhada para indivíduos portadores de diabetes mellitus. Isso
ocorre em virtude de o organismo desses indivíduos terem
a) dificuldade para filtrar o sangue, deixando grande quantidade de
impurezas que contamina a glicose.
b) facilidade em absorver a glicose do sangue, levando ao ganho
excessivo de peso e provável obesidade.
c) facilidade em produzir insulina, o que pode levar a uma intoxicação
por falta de açúcar.
d) dificuldade para remover a glicose do sangue e enviá-la para dentro
das células.
e) dificuldade para transportar o gás oxigênio pelo sangue, levando à
asfixia dos tecidos e à morte das hemácias.
35
36
SELECON - 2024 - Prefeitura de Sapezal - MT - Técnico em Enfermagem
De acordo com as definições de Hipertensão Arterial Resistente e Refratária, previstas nas
Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para
a verdadeira e (F) para a falsa.
( ) Hipertensão Arterial Resistente (HAR) é definida como a PA de consultório que permanece
com valores 139/90mmHg, com o uso de duas ou mais classes de fármacos anti-
≥
hipertensivos.
( ) Quando o paciente necessita do uso de quatro ou mais fármacos anti-hipertensivos para
alcançar o controle da PA, ele também é considerado um hipertenso resistente, porém
controlado.
( ) Para definir a Hipertensão Arterial como Refratária é necessário que o paciente esteja em
uso de três ou mais fármacos anti-hipertensivos com ações sinérgicas e em doses máximas
preconizadas.
As afirmativas são, respectivamente,
Alternativas
A V – V – V.
B F – F – F.
C V – F – V.
D F – V – F.
E V – V – F.
37
Instituto Consulplan
- 2023 - Prefeitura de Santana da Vargem - MG - Técnico de Enferma
gem da
ESF 45- A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença
crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea
nas artérias. Assinale, a seguir, a forma correta da aferição da
pressão arterial.
Alternativas
A Colocar o manguito, sem deixar folgas, 4 a 6 cm acima da fossa
cubital.
B Inflar até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da PAS
obtido pela palpação radial.
C Dialogar com o paciente durante o procedimento da aferição, a
fim de contribuir para não alterar os níveis pressóricos.
DCertificar-se que o paciente não está de bexiga cheia; não ingeriu
bebida alcoólicas ou café; e, não fumou até 30 minutos antes. Os
níveis pressóricos melhoram mediante a prática de exercícios
físicos.

Mais conteúdo relacionado

PDF
introdução a pratica em enfermagem.pdf
PDF
Aula AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA p. alunos.pdf
PDF
1681911236422.pdf51298152852052050520,5520
PPT
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas
PDF
REGRAS GERAIS NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
PPTX
Farmacologia aplicada a enfermagem .pptx
PPTX
1681911236422 (2).pptx4641524156241521521052
DOCX
Obesidade Radical
introdução a pratica em enfermagem.pdf
Aula AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA p. alunos.pdf
1681911236422.pdf51298152852052050520,5520
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas
REGRAS GERAIS NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Farmacologia aplicada a enfermagem .pptx
1681911236422 (2).pptx4641524156241521521052
Obesidade Radical

Semelhante a VIAS DE ADM VIAS DE ADM VIAS DE ADMVIAS DE ADM (20)

PPTX
Administração Segura de Medicamentos_2024II_pptx.pptx
PPT
PPTX
João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos
PPTX
Excelência Farmacêutica - serviços farmacêuticos João Pessoa
PDF
Manual terapia nutricional
PDF
Diretriz de síndrome dos ovários policísticos
PDF
Ovário policistico
PDF
Praticas em farmacia clinica apostila
PPTX
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagem
PDF
Administração de-medicamentos
PPTX
Aula 2 - Vias de Administração de Medicamentos (1).pptx
PPTX
cofen administracao de medicamentos.pptx
PDF
Bexiga Hiperativa (Resumo)
PDF
Pcdt doenca de_crohn
PPT
13 vias de administração
PPTX
aula bia.ppt
PDF
Aplicação da Farmácia Clínica em HospitaisAplicação da Farmácia Clínica em Ho...
PDF
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizado
PPTX
Serviços natal parte 1
Administração Segura de Medicamentos_2024II_pptx.pptx
João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos
Excelência Farmacêutica - serviços farmacêuticos João Pessoa
Manual terapia nutricional
Diretriz de síndrome dos ovários policísticos
Ovário policistico
Praticas em farmacia clinica apostila
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagem
Administração de-medicamentos
Aula 2 - Vias de Administração de Medicamentos (1).pptx
cofen administracao de medicamentos.pptx
Bexiga Hiperativa (Resumo)
Pcdt doenca de_crohn
13 vias de administração
aula bia.ppt
Aplicação da Farmácia Clínica em HospitaisAplicação da Farmácia Clínica em Ho...
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizado
Serviços natal parte 1
Anúncio

Mais de GustavoWallaceAlvesd (20)

PPTX
Encontro 4 da Disciplina UTI Aspectos Históricos e Sociais.pptx
PPTX
Encontro 5 Administração, Gestão e Qualidade nos Serviços de Terapia Intensiv...
PPTX
Encontro 2 da Disciplina UTI Aspectos Históricos e Sociais.pptx
PPTX
ENCONTRO 1 – A História da Terapia Intensiva.pptx
PDF
florencenightingale1-100104102743ieieie.pdf
PDF
Gestão na Atenção Primária à Saúde.pdf
PPTX
Relato_Ocorrencia_Apoio _Aeromedico.pptx
PPT
Estado-Mental-e-Evolucao-Enfermagem .ppt
PPTX
ética e cidadania .pptx
PPTX
Retrospectiva saude passagem franca do piaui2023.pptx
PPTX
sistema endocrino .pptx
PPTX
mercado de trabalho na saude .pptx
PDF
04 ansiolíticos, anticonvulsivantes e antidepressivos(1).pdf
PPTX
Higiene. Tipos de cama. Unidade do cliente.pptx
PPTX
Admissão. Transferencias. Alta. Obito(1).pptx
PPTX
ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL
PPTX
Cursos de medicamentos injetáveis Cursos de medicamentos injetaveis
PDF
FARMACOLOGIA ANTI-INFLAMATÓRIOS AINES.pdf
PDF
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
PPTX
Higiene Masculina.pptx
Encontro 4 da Disciplina UTI Aspectos Históricos e Sociais.pptx
Encontro 5 Administração, Gestão e Qualidade nos Serviços de Terapia Intensiv...
Encontro 2 da Disciplina UTI Aspectos Históricos e Sociais.pptx
ENCONTRO 1 – A História da Terapia Intensiva.pptx
florencenightingale1-100104102743ieieie.pdf
Gestão na Atenção Primária à Saúde.pdf
Relato_Ocorrencia_Apoio _Aeromedico.pptx
Estado-Mental-e-Evolucao-Enfermagem .ppt
ética e cidadania .pptx
Retrospectiva saude passagem franca do piaui2023.pptx
sistema endocrino .pptx
mercado de trabalho na saude .pptx
04 ansiolíticos, anticonvulsivantes e antidepressivos(1).pdf
Higiene. Tipos de cama. Unidade do cliente.pptx
Admissão. Transferencias. Alta. Obito(1).pptx
ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL
Cursos de medicamentos injetáveis Cursos de medicamentos injetaveis
FARMACOLOGIA ANTI-INFLAMATÓRIOS AINES.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Higiene Masculina.pptx
Anúncio

Último (20)

PPTX
Sistema Reprodutor feminino e masculino.
PPTX
Caso clínico – SAUDE DO IDOSO 20259.pptx
PDF
sau_769de do adulto Sau_769de do idosopd_1738111983.pdf
PPTX
slide de introdução à legislação em etíca e bioética
PPTX
POLITICA DE PROGRAMAS OCUPACIONAISPPRA PCA PPR NR6.pptx
PPTX
Código ética profissionais de Enfermagem 2024.2pptx.pptx
PPTX
CUIDADOS DA ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA.pptx
PPT
NR18 - CAMPO DE APLICAÇÃO E SEUS OBJETIVOS
PPTX
primeiros socorros uma abordagem a vitima
PPTX
interações medicamentosas - Farnacologia
PPTX
Cuidado de Feridas e Curativos na Enfermagem.pptx
PPTX
SAÚDE DO IDOSO.pptx111111111111111111111
PPTX
Introdução à fisiologia e anatomia da pele
PDF
Livro_GuiaRapido-PreNatal2025_PDFDigital_20250318.pdf
PDF
GUIA DE PRESCRIÇÃO PARA ENFERMEIROS NA ATENÇÃO BÁSICA (1).pdf
PDF
Eysenck_Keane_Manual de Psicologia Cognitiva_7a. Ed.pdf
PPT
aula- introdução _a Ética e Bioetica.ppt
PPTX
Aula-cosmetologia-e-cosmiatria-atual (3).pptx
PDF
njbjbhhghvvguvtgtyctyfctycfyftfytytfyugygiu
PDF
Lei nr 32-Resumo sus para enare odontolo
Sistema Reprodutor feminino e masculino.
Caso clínico – SAUDE DO IDOSO 20259.pptx
sau_769de do adulto Sau_769de do idosopd_1738111983.pdf
slide de introdução à legislação em etíca e bioética
POLITICA DE PROGRAMAS OCUPACIONAISPPRA PCA PPR NR6.pptx
Código ética profissionais de Enfermagem 2024.2pptx.pptx
CUIDADOS DA ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA.pptx
NR18 - CAMPO DE APLICAÇÃO E SEUS OBJETIVOS
primeiros socorros uma abordagem a vitima
interações medicamentosas - Farnacologia
Cuidado de Feridas e Curativos na Enfermagem.pptx
SAÚDE DO IDOSO.pptx111111111111111111111
Introdução à fisiologia e anatomia da pele
Livro_GuiaRapido-PreNatal2025_PDFDigital_20250318.pdf
GUIA DE PRESCRIÇÃO PARA ENFERMEIROS NA ATENÇÃO BÁSICA (1).pdf
Eysenck_Keane_Manual de Psicologia Cognitiva_7a. Ed.pdf
aula- introdução _a Ética e Bioetica.ppt
Aula-cosmetologia-e-cosmiatria-atual (3).pptx
njbjbhhghvvguvtgtyctyfctycfyftfytytfyugygiu
Lei nr 32-Resumo sus para enare odontolo

VIAS DE ADM VIAS DE ADM VIAS DE ADMVIAS DE ADM

  • 1. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS TERESINA 2024
  • 2.  Geral: Desenvolver competências e habilidades necessárias para a realização de uma assistência de Enfermagem ética e com qualidade;  Específicos: - Reconhecer os cuidados em administração de medicamentos; - Compreender a administração de medicamentos pelas vias ID, IM, SC e EV; OBJETIVOS 2 Teorias e Práticas em Enfermagem I
  • 4. 11 SABERES 4 Teorias e Práticas em Enfermagem 1- Saber quem é o cliente 2- Saber quais são suas condições clínicas 3- Saber seu diagnóstico
  • 5. 11 SABERES 5 Teorias e Práticas em Enfermagem 4- Saber qual medicamento 5- Saber as vias 6- Saber as doses
  • 6. 11 SABERES 6 Teorias e Práticas em Enfermagem 7- Saber calcular 8- Saber as incompatibilidades 9- Saber as interações medicamentosas, ambientais, pessoas e alimentares
  • 7. 11 SABERES 7 Teorias e Práticas em Enfermagem 10- Saber identificar sinais e sintomas 11 Saber cuidar
  • 8. REGRA DAS TRÊS LEITURAS Conferir sempre o rótulo da medicação; Nunca confie; Leia você mesmo. 1. Primeira leitura: Antes de retirar o frasco ou ampola do armário ou carrinho de medicamentos; 2. Segunda leitura: Antes de retirar ou aspirar o medicamento do frasco ou ampola; 3. Terceira leitura: Antes de recolocar no armário ou desprezar o frasco ou ampola no recipiente; Teorias e Práticas em Enfermagem 8
  • 9. OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO 1. Paciente certo: - Dois identificadores: Nome do paciente e data de nascimento; - Questionar ao paciente; - Verificar nomes: leito, prontuário e prescrição médica; - Evitar internar paciente com nomes semelhantes na mesma enfermaria; - Evitar que o mesmo funcionário seja responsável pela prestação de assistência a dois pacientes com nomes semelhantes; Teorias e Práticas em Enfermagem 9
  • 10. OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO 2. Medicamento certo - Conferir a prescrição médica antes da administração; - Averiguar alergias – pulseiras + aviso no prontuário; Teorias e Práticas em Enfermagem 10
  • 11. OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO 3. Via certa - Verificar se a via de administração prescrita é a via tecnicamente recomendada; - Verificar de o diluente (tipo e volume) foi prescrito; - Compatibilidade dos instrumentos (seringas, cateteres, sondas, equipo e outros) Teorias e Práticas em Enfermagem 11
  • 12. OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO 4. Hora certa - Sempre na hora prescrita; - Preparo na hora da administração – período de estabilidade e armazenamento; - Antecipação ou atraso – médico; Teorias e Práticas em Enfermagem 12
  • 13. OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO 5. Dose certa - Dose prescrita; - Unidade de medida; - Velocidade de gotejamento – dupla checagem, bombas. Teorias e Práticas em Enfermagem 13
  • 14. OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO 6. Registro certo da administração - Segurança do paciente; - Continuidade dos cuidados; - Prescrição: horário e checagem; - Anotações: registro, justificativa (adiamentos, cancelamentos, recusa e eventos adversos). Teorias e Práticas em Enfermagem 14
  • 15. OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO 7. Orientação certa - Duvidas, esclarecimentos; - Paciente previne erros! - Contar ao paciente: medicamento, indicação, dose, frequência; Teorias e Práticas em Enfermagem 15
  • 16. OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO 8. Forma certa - Forma farmacêutica; - Forma e via prescrita; - Avaliar condição clínica do paciente – consciência x via oral; Teorias e Práticas em Enfermagem 16
  • 17. OS NOVE CERTOS DA MEDICAÇÃO 9. Resposta certa - Observar o paciente; - Registrar em prontuário; Teorias e Práticas em Enfermagem 17
  • 18. IMPORTÂNCIA DE TOMAR MEDICAMENTO NO HORÁRIO Cronofarmacologia “Horário em que um remédio é ingerido pode aumentar sua eficácia no combate à doença ou provocar efeitos colaterais e até mesmo levar a morte”. O caminho do remédio dentro do organismo Administração do fármaco Vias de administração Absorção Excreção Fármaco no sítio da ação – local que vai atuar – efeito Biodisponibilidade Sucesso terapêutico Teorias e Práticas em Enfermagem 18
  • 19. IMPORTÂNCIA DE TOMAR MEDICAMENTO NO HORÁRIO Aplicação no tratamento de doenças Cronoterapêutica Doses e horários para ingestão medicamentosa Hipertensão – 6 da manhã Insulina - horários PRINCÍPIOS DA FARMACOLOGIA Farmacodinâmica: local de ação, mecanismo de ação e efeitos das drogas no organismo – “ o que a droga faz no corpo”. Farmacocinética: movimento da droga através do organismo, envolvendo absorção, a distribuição, a biotransformação e a eliminação – Descreve o que o corpo faz com a droga”. Teorias e Práticas em Enfermagem 19
  • 20. Teorias e Práticas em Enfermagem 20
  • 21. Vias de administração Teorias e Práticas em Enfermagem 21
  • 22. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VIA ORAL Vantagens • Seguro; • Conveniente; • Econômico. Desvantagens • Irritação da mucosa gástrica; • Interferência na digestão; • Dificuldade de deglutir. Dipirona/Buscopan Teorias e Práticas em Enfermagem 22 Contra indicações • Incapazes de deglutir; • Inconscientes; • Vômitos; • Jejum.
  • 23. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VIA SUBLINGUAL Vantagens • Absorção rápida (vasos sanguíneos); • Circulação geral; Desvantagens • Absorção incompleta; • Paciente não pode deglutir. Isordil/ Trinitrato de glicerina Teorias e Práticas em Enfermagem 23
  • 24. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VIA INTRADÉRMICA Vantagens • Local apropriado: face anterior do antebraço; • Pouca vascularização; Desvantagens • Restrita; • Pequenos volumes: 0,1 a 0,5 ml. PPD/ BCG/ Provas alérgicas Teorias e Práticas em Enfermagem 24
  • 25. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VIA SUBCUTÂNEA Vantagens • Evita o meio GI; • Não tem efeito de 1º passagem; • Absorção lenta. Desvantagens • Pouco volume; • Pequenos volumes: até 2 ml; • Dolorosa; • Riso de lesão tissular. Insulina Teorias e Práticas em Enfermagem 25
  • 26. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VIA INTRAMUSCULAR Anticoncepcionais 2 a 3 ml Desvantagens • Abcessos; • Lesão de nervos – ciático. Teorias e Práticas em Enfermagem 26 Vantagens • Absorção rápida; • Várias soluções; • Volume não excede 5 ml. 4 a 5 ml 3 a 4 ml
  • 27. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VIA ENDOVENOSA Dipirona Vantagens • Absorção rápida; • Grandes volumes, controle da dose; • Coleta de sangue. Desvantagens • Onerosa; • Pessoal competente; • Irritação no local; • Abcessos; • Intoxicação. Teorias e Práticas em Enfermagem 27
  • 28. MATERIAIS Teorias e Práticas em Enfermagem 28
  • 29. MATERIAIS Teorias e Práticas em Enfermagem 29
  • 30. MATERIAIS Teorias e Práticas em Enfermagem 30
  • 31. 31 10- Um indivíduo foi diagnosticado com diabetes tipo I. Esse tipo de diabete é causado em razão de uma redução na produção do hormônio __________. Esse hormônio é produzido nas __________ das ilhotas de Langerhans. Marque a alternativa que completa corretamente as frases acima: 1.Insulina e glucagon. 2.Insulina e células alfa. 3.Glucagon e pâncreas. 4.Insulina e células beta. 5.Glucagon e células beta.
  • 32. 32 16- Marque a alternativa onde são descritas a função da insulina e do glucagon, respectivamente: A. Facilita a absorção de glicose e aumenta o nível de glicose disponível no sangue. B. Aumenta a quantidade de glicose disponível no sangue e aumenta a produção de glicose. C. Aumenta a quantidade de insulina no sangue e diminui a taxa de respiração celular. D. Facilita a absorção da glicose e diminui a concentração de glicose no sangue. E. Ambos atuam facilitando a absorção de glicose.
  • 33. 33 (UFT) A fisiopatologia do diabetes está relacionada a importantes alterações metabólicas induzidas por hormônios. Analise as assertivas a seguir e marque a alternativa correta: a) A captação de glicose pelas células é facilitada pelo glucagon na ausência de insulina. b) Na ausência de insulina ou de receptores de insulina, a glicose fica acumulada no fígado até ser eliminada pela urina. c) A insulina produzida e secretada pelas células beta do pâncreas liga-se ao seu receptor na membrana plasmática, permitindo a entrada da glicose na célula-alvo. d) O diabetes é causado pela falta do hormônio insulina e por uma fraca responsividade do glucagon nos tecidos-alvo desse hormônio. e) Altos níveis de glicose no sangue causam o movimento de água do sangue para as células por osmose, e os rins diminuem a eliminação de urina.
  • 34. 34 (PUC-CAMPINAS) Uma dieta baseada em carboidratos é desaconselhada para indivíduos portadores de diabetes mellitus. Isso ocorre em virtude de o organismo desses indivíduos terem a) dificuldade para filtrar o sangue, deixando grande quantidade de impurezas que contamina a glicose. b) facilidade em absorver a glicose do sangue, levando ao ganho excessivo de peso e provável obesidade. c) facilidade em produzir insulina, o que pode levar a uma intoxicação por falta de açúcar. d) dificuldade para remover a glicose do sangue e enviá-la para dentro das células. e) dificuldade para transportar o gás oxigênio pelo sangue, levando à asfixia dos tecidos e à morte das hemácias.
  • 35. 35
  • 36. 36 SELECON - 2024 - Prefeitura de Sapezal - MT - Técnico em Enfermagem De acordo com as definições de Hipertensão Arterial Resistente e Refratária, previstas nas Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa. ( ) Hipertensão Arterial Resistente (HAR) é definida como a PA de consultório que permanece com valores 139/90mmHg, com o uso de duas ou mais classes de fármacos anti- ≥ hipertensivos. ( ) Quando o paciente necessita do uso de quatro ou mais fármacos anti-hipertensivos para alcançar o controle da PA, ele também é considerado um hipertenso resistente, porém controlado. ( ) Para definir a Hipertensão Arterial como Refratária é necessário que o paciente esteja em uso de três ou mais fármacos anti-hipertensivos com ações sinérgicas e em doses máximas preconizadas. As afirmativas são, respectivamente, Alternativas A V – V – V. B F – F – F. C V – F – V. D F – V – F. E V – V – F.
  • 37. 37 Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Santana da Vargem - MG - Técnico de Enferma gem da ESF 45- A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Assinale, a seguir, a forma correta da aferição da pressão arterial. Alternativas A Colocar o manguito, sem deixar folgas, 4 a 6 cm acima da fossa cubital. B Inflar até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da PAS obtido pela palpação radial. C Dialogar com o paciente durante o procedimento da aferição, a fim de contribuir para não alterar os níveis pressóricos. DCertificar-se que o paciente não está de bexiga cheia; não ingeriu bebida alcoólicas ou café; e, não fumou até 30 minutos antes. Os níveis pressóricos melhoram mediante a prática de exercícios físicos.