O documento discute a importância da escola refletir sobre a realidade das comunidades onde está inserida. Defende que a educação deve ensinar sobre a história e cultura dos povos que formam a sociedade brasileira, e não apenas a perspectiva dos colonizadores. Critica a tentativa de apagar determinadas narrativas históricas e o ataque à figura de Paulo Freire. Conclui que a escola deve ser plural e discutir diversas visões políticas de forma ética.