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HIV/AIDS Vírus da Imunodeficiência Humana/ Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
O que éHIV/AIDS? A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é causada pelo vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). O HIV ataca e destrói os glóbulos brancos do sangue, causando um defeito no sistema imunológico do corpo. O sistema imunológico de uma pessoa infectada pelo HIV torna-se tão enfraquecido que ela não pode proteger-se de infecções sérias. Quando isto acontece, do ponto de vista clínico esta pessoa contraiu a AIDS. A AIDS pode manifestar-se tão precocemente quanto em 2 anos ou tão tardiamente quanto em 10 anos depois da infecção pelo HIV.
Estado Global do HIV/AIDS 33,4 milhões de pessoas estão vivendo com o HIV Calcula-se que 5,8 milhões de pessoas foram infectadas em 1998 2,1 milhões são mulheres 590,000 são crianças Aproximadamente 16.000 novas infecções ocorrem diariamente 90% em países em desenvolvimento A maioria dos adultos neo-infectados pelo HIV tem menos de 25 anos 10,7 milhões de adultos e 3,2 milhões de crianças morreram desde o início da epidemia Fonte : UNAIDS/OMS 1998.
Número de Pessoas com HIV/AIDS por Região América do Norte 890.000 Caribe 330.000 América Latina 1.4 milhão Europa Ocidental 500.000 África Sub- Saariana 22.5 milhões Europa Oriental & Ásia Central 270.000 Ásia Oriental & Pacífico 560.000 Sul e Sudeste da Ásia 6.7 milhões Austrália e Nova Zelândia 12.000 África do Norte & Oriente Médio 210.000 Fonte : UNAIDS/OMS 1998.
Modos de Transmissão do HIV Relação sexual entre: heterossexuais Homossexuais (masculinos) – não há casos documentados de transmissão sexual entre mulheres Exposição acidental a sangue ou a objetos/procedimentos relacionados com sangue (p. ex., transfusões de sangue, agulhas compartilhadas, instrumentos contaminados) Transmissão mãe-criança durante:  gravidez parto aleitamento
Transmissão do HIV pelo Contato Sexual De cada 100 adultos infectados pelo HIV, 75-85 contrairam a infecção durante uma relação sexual não protegida 70% destas infecções resultam de uma relação heterossexual As DSTs, especialmente as lesões ulceradas da genitalia, aumentam o risco de transmissão Fonte : UNAIDS/OMS 1996.
Transmissão do HIV pelo Sangue, Produtos do Sangue e Fluidos Corporais Agulhas compartilhadas/contaminadas por usuários de drogas Corresponde a 5-10% de todas as infecções em adultos Transfusão de sangue ou produtos de sangue contaminados Corresponde a 3-5% de todas as infecções em adultos Instrumentos cirúrgicos contaminados Práticas tradicionais (tatuagens, perfuração das orelhas, circuncisão) Semen doado por homem contaminado pelo HIV Fonte : UNAIDS/OMS 1996.
Transmissão do HIV a Trabalhadores da Saúde Fonte : CCD 1996, Gerberding 1995; Seelf 1978.
HIV e Trabalhadores da Saúde A maioria das exposições não resulta em infecção O risco varia com: Tipo de exposição Quantidade de sangue envolvida Quantidade de vírus no sangue do doente no momento da exposição Instituição (ou não) de tratamento após a exposição
Transmissão da Mãe para a Criança Pré-natal Intrauterina transplacentária Intraparto Exposição ao sangue materno e secreções vaginais durante o trabalho de parto e o parto Pós-parto Durante a lactação 25-35% de todas as crianças nascidas de mulheres infectadas pelo HIV em países em desenvolvimento se tornam infectadas 90% de recém-nascidos e crianças foram infectados pela mãe Fonte : UNAIDS/OMS 1996; UNAIDS/OMS1998.
Transmissão do HIV O HIV não é transmitido por: Contato ocasional pessoa-a-pessoa em casa, no trabalho ou em locais públicos ou sociais Alimentos, ar, água Picadas de insetos/mosquitos Tosse, espirro, cuspidela Aperto de mãos, carícias, beijo seco ou abraço Piscinas, banheiros, etc.
Quem tem Alto Risco de Contrair AIDS A pessoa que: Usa agulhas e seringas compartilhadas/contaminadas É portadora de uma DST Prática sexo anal com sua/seu parceiro(s) Prática sexo por dinheiro ou drogas Possui vários parceiros sexuais Vive separada do marido devido a obrigações profissionais (p. ex., caminhoneiros, trabalhadores, migrantes)
As Mulheres e o HIV Fatores de risco sociais Analfabetismo Desconhecimento de medidas preventivas Fatores de risco biológicos Mulheres tem risco duas vezes maior de contrair HIV de homens Fisiologia feminina (p. ex., menstruação, coito) Condições relacionadas à gravidez (p. ex., anemia, hemorragia) aumentam a necessidade de transfusão de sangue
Espectro Clínico da AIDS Grupo 1: Infecção aguda 0-3 semanas Janela imunológica: soroconversão 3-12 semanas Grupo 2: Infecção assintomática 0-10 anos Grupo 3: Linfadenopatia generalizada persistente Grupo 4: Outras doenças relacionadas ao HIV Doenças constitucionais Distúrbios neurológicos Infecções oportunistas Neoplasias secundárias Outras condições
Sinais e Sintomas da AIDS Febre de origem desconhecida Nódulos linfáticos aumentados Erupção cutânea e tosse Diarréia persistente Grande perda de peso  Lesões cutâneas Perda do apetite e fadiga
AIDS e a Criança Os sintomas geralmente se manifestam aos 6 meses de idade Diarréia Deficiência do crescimento A maioria destas crianças morre antes de completar seu 2º ano As crianças que nascem de pais infectados pelo HIV freqüentemente tornam-se órfãos
Diagnóstico do HIV Feito principalmente pela sorologia Através do teste dos anticorpos (ELISA); se positivo, confirmação pelo Western Blot Cultura do sangue e tecidos
Tratamento dos Pacientes Infectados pelo HIV Atualmente, nenhum medicamento ou tratamento pode curar a AIDS A disponibilidade de vacinas anti-AIDS parece improvável em futuro próximo Uma combinação de três agentes antirretrovirais (ARVs) é o padrão ouro de tratamento Os ARVs não estão universalmente disponíveis, custam muito caro e devem ser corretamente administrados
Efeitos da AIDS sobre a Gravidez  Infertilidade Abortos de repetição Prematuridade Retardo do crescimento intrauterino Natimortos Anomalias congênitas Embriopatias
SIDA e Aleitamento OMS, UNAIDS e UNICEF recomendam que todas as mulheres: Sejam informadas do risco de transmissão do HIV pelo aleitamento, Tenham acesso ao aconselhamento voluntário e a exames para determinar o estado de sua infecção pelo HIV e Recebam apoio em sua escolha pelo aleitamento ou pela alimentação artificial.
Transmissão do HIV da Mãe para a Criança 90% dos recém-nascidos e crianças infectados pelo HIV contrairam o vírus de suas mães 2/3 dos recém-nascidos de mulheres infectadas pelo HIV não são infectados Dos recém-nascidos infectados: 2/3 são infectados intra-útero ou no parto 1/3 é infectado durante o aleitamento
Risco de Transmissão do HIV pelo Aleitamento O risco é aumentado se: A mãe adquire a infecção durante a gravidez ou a lactação A mãe tem fissuras nas aréolas, abcessos ou outras doenças mamárias A mãe tem sintomas de doenças relacionadas ao HIV A criança tem feridas na boca ou infecção intestinal
Imunização de Crianças Infectadas pelo HIV Todas as crianças infectadas pelo HIV e assintomática devem receber as imunizações costumeiras Todas as crianças infectadas pelo HIV com sintomas e portadoras do complexo relacionado à AIDS (CRA) ou da AIDS devem receber vacinas inativadas
HIV e Anticoncepção Anticoncepção com proteção Camisinha masculina (látex e vinil) Camisinha feminina Nonoxynol-9 (creme espermaticida anti-vírus)1 Diafragma vaginal1 Métodos apropriados para o uso de mulheres com o HIV. Elas devem usar camisinha para proteger seu parceiro. Hormonais (AOCs, Implantes, Progestágeno injetável) Esterilização voluntária 1  A proteção é parcial se usado sem camisinha
Proteção dos Trabalhadores da Saúde contra o HIV Durante o Trabalho de Parto e o Parto Precauções durante o trabalho de parto: Proteger-se do sangue e do líquido amniótico Proteger-se de instrumentos afiados/pontudos Reanimação do recém-nascido: Não fazer sucção boca-a-boca Não fazer respiração boca-a-boca Precauções após o parto: Desinfecção apropriada do instrumental Descarte apropriado da placenta e outros elementos
Tratamento Pós-Exposição dos Trabalhadores da Saúde Pele intada, boca e nariz: lavar imediatamente com água e sabão e enxaguar profusamente para remover todas as partículas potencialmente infectadas.  Pele cortada ou perfurada: deixa sangrar livremente.  Olhos: lavar imediatamente com água e, a seguir, irrigar com solução salina durante 30 minutos. Considerar profilaxia pós-exposição (PPE) se houver alto risco de transmissão: Tratamento com Zidovudina (ZDV) durante 4 semanas Iniciar, de preferência dentro de 1-2 horas Fonte : CDC 1996.
Tratamento Pós-Exposição dos Trabalhadores da Saúde  continuação Exames para o diagnóstico de HIV, imediatamente, 6 semanas, 6 meses e 12 meses apó a exposição O tratamento, se iniciado, deve continuar durante 4 semanas. A pessoa exposta pode declinar de qualquer uma ou de todas as drogas.  Frente a exposições de menor importância, a profilaxia não é recomendada.
SINDROME  DE  GUILLAIN-BARRÉ
Nombres Alternativos * Polineuritis idiopática aguda * Polineuropatía inflamatoria aguda * Polineuritis infecciosa * Sindrome de Guillain- Barré- Landry
GUILLAIN BARRE Representa entre el 25 y el 40% de todas las polineuropatías de la edad adulta, yla mitad de los pacientes refieren un cuadro catarral de vías respiratorias altas los días precedentes; un número reducido de ellos presenta el cuadro tras una vacunación, intervención quirúrgica, picadura de insecto o en relación a un embarazo
DEFINICIÓN Forma aguda y en general rápidamente progresiva de polineuropatía inflamatoria caracterizada por debilidad muscular y déficit sensitivo distal leve, en la que aproximadamente 2/3 de los casos comienzan entre 5 d y 3 sem después de una infección banal, una intervención quirúrgica o una vacunación.
ETIOLOGÍA No se conoce con exactitud su etiopatogenia aunque se ha demostrado la existencia de mecanismos autoinmunes, mediados por la inmunidad celular con un papel más discutible de la inmunidad humoral. También según algunos autores éste síndrome es desencadenado por virus de tipo inespecífico
Sintomas Los sintomas tipicos son: Debilidad muscular  o parálisis (el síntoma más común) o  movimientos descoordinados   la debilidad comienza en los pies y las piernas y puede progresar hacia arriba hasta los brazos y a los nervios craneanos (cabeza)  puede progresar rápidamente entre 24 y 72 horas
Sintomas puede comenzar en los brazos y progresar hacia abajo  puede ocurrir en los brazos y las piernas al mismo tiempo  puede ocurrir únicamente en los nervios craneanos  es posible que no ocurra (casos leves)
Sintomas Cambios en la sensibilidad entumecimiento ,  disminución de la sensibilidad   sensibilidad o  dolor muscular  (puede ser similar al dolor por calambres)  usualmente acompaña o precede la debilidad muscular  es posible que no ocurra
Sintomas Adicionales Visión borrosa   Dificultad para mover los músculos de la cara  Mareo   Palpitaciones  (sensación táctil de los latidos del corazón)  Dificultad para empezar a orinar   Sensación de vaciamiento incompleto de la vejiga  Incontinencia  (fuga) urinaria  Estreñimiento   Contracciones musculares
Sintomas Sintomas que indican que se presenta una emergencia: Dificultad para deglutir ,  babeo   Dificultad respiratoria   Ausencia temporal de la respiración   Sensación de "incapacidad de respirar profundamente"  Desmayo
LABORATORIOS Las pruebas de laboratorio son de poca ayuda al inicio del proceso. Al cabo de 7 días se detecta una elevación de las  proteínas en el LCR, que es máxima entre la segunda y la cuarta semanas. Por el contrario, las células prácticamente no se modifican, configurando la denominada disociación albuminocitológica. La biopsia de nervio no está indicada para el diagnóstico
TRATAMIENTO La plasmaféresis puede ser beneficiosa si se administra precozmente con afectación aguda severa.  La administración diaria de globulina inmune i.v. (g-globulina), 400 mg/kg/d durante las dos primeras semanas es tan efectiva como la plasmaféresis y más segura.
Complicaciones   Dificultad respiratoria  (insuficiencia  respiratoria )  Aspiración  de comida o líquidos a los pulmones  Neumonía   Aumento del riesgo de infección  Trombosis venosa profunda   Pérdida del movimiento  permanente en un área  Contracturas de las articulaciones u otras deformidades
Expectativa (pronostico) Casi todos los casos (95%) sobreviven y la mayoría se recuperan completamente. Se puede presentar una debilidad leve que persiste en algunas personas, pero el resultado puede ser muy favorable cuando los síntomas se tratan dentro de las tres primeras semanas después de su aparición.
SINDROME SJOGREN
Síndrome de Sjogren Trastorno de glándulas exocrinas que provoca: Ojo seco Boca seca
Síndrome de Sjogren Primario: cursa aisladamente Secundario: asociado a otra EDTC. Después de AR. Es la enfermedad más frecuente Afecta más a mujeres entre la 4ta y 5ta década.
Síndrome de Sjogren  Infiltrado linfocitario : células T CD4 -CD8 y B CD19-CD5 Hiperreactividad de los linfocitos B
Síndrome de Sjogren GENETICA HLA-B8, DR3,DRw52 HLA-DR2 HLA-DR4
SINDROME SJOGREN
Síndrome de Sjogren COMPROMISO LOCAL Sequedad o picazón en ojos Sequedad de la boca Dificultad para tragar Pérdida del sentido del gusto Caries dental severa Ronquera
Síndrome de Sjogren MANIFESTACIONES CLINICAS MALESTAR GENERAL ARTRALGIAS-MIALGIAS FENOMENO DE RAYNAUD COMPROMISO PULMONAR COMPROMISO RENAL COMPROMISO SNC Y SNP COMPROMISO CUTANEO COMPROMISO DIGESTIVO
SINDROME SJOGREN
Síndrome de Sjogren LABORATOTIO ANTI-Ro :  50 – 80% ANTI-La :  30 – 60% FR : 60 – 80%  HIPERGAMMAGLOBULINEMIA: 80%
Síndrome de sjogren DIAGNOSTICO EXPRESION CLINICA LABORATORIO EVALUACION LOCAL Schirmer Rosa de bengala Sialografia scintigrafia BIOPSIA
SINDROME SJOGREN
SINDROME SJOGREN
Síndrome de Sjogren Complicaciones Infección pulmonar Insuficiencia renal Linfoma
Síndrome de Sjogren Tratamiento  Sustitución de líquidos Lágrimas artificiales Glucocorticoides Inmunosupresores Evitar medicamentos que aumenten la hipofunción
 
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  • 1. HIV/AIDS Vírus da Imunodeficiência Humana/ Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
  • 2. O que éHIV/AIDS? A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é causada pelo vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). O HIV ataca e destrói os glóbulos brancos do sangue, causando um defeito no sistema imunológico do corpo. O sistema imunológico de uma pessoa infectada pelo HIV torna-se tão enfraquecido que ela não pode proteger-se de infecções sérias. Quando isto acontece, do ponto de vista clínico esta pessoa contraiu a AIDS. A AIDS pode manifestar-se tão precocemente quanto em 2 anos ou tão tardiamente quanto em 10 anos depois da infecção pelo HIV.
  • 3. Estado Global do HIV/AIDS 33,4 milhões de pessoas estão vivendo com o HIV Calcula-se que 5,8 milhões de pessoas foram infectadas em 1998 2,1 milhões são mulheres 590,000 são crianças Aproximadamente 16.000 novas infecções ocorrem diariamente 90% em países em desenvolvimento A maioria dos adultos neo-infectados pelo HIV tem menos de 25 anos 10,7 milhões de adultos e 3,2 milhões de crianças morreram desde o início da epidemia Fonte : UNAIDS/OMS 1998.
  • 4. Número de Pessoas com HIV/AIDS por Região América do Norte 890.000 Caribe 330.000 América Latina 1.4 milhão Europa Ocidental 500.000 África Sub- Saariana 22.5 milhões Europa Oriental & Ásia Central 270.000 Ásia Oriental & Pacífico 560.000 Sul e Sudeste da Ásia 6.7 milhões Austrália e Nova Zelândia 12.000 África do Norte & Oriente Médio 210.000 Fonte : UNAIDS/OMS 1998.
  • 5. Modos de Transmissão do HIV Relação sexual entre: heterossexuais Homossexuais (masculinos) – não há casos documentados de transmissão sexual entre mulheres Exposição acidental a sangue ou a objetos/procedimentos relacionados com sangue (p. ex., transfusões de sangue, agulhas compartilhadas, instrumentos contaminados) Transmissão mãe-criança durante: gravidez parto aleitamento
  • 6. Transmissão do HIV pelo Contato Sexual De cada 100 adultos infectados pelo HIV, 75-85 contrairam a infecção durante uma relação sexual não protegida 70% destas infecções resultam de uma relação heterossexual As DSTs, especialmente as lesões ulceradas da genitalia, aumentam o risco de transmissão Fonte : UNAIDS/OMS 1996.
  • 7. Transmissão do HIV pelo Sangue, Produtos do Sangue e Fluidos Corporais Agulhas compartilhadas/contaminadas por usuários de drogas Corresponde a 5-10% de todas as infecções em adultos Transfusão de sangue ou produtos de sangue contaminados Corresponde a 3-5% de todas as infecções em adultos Instrumentos cirúrgicos contaminados Práticas tradicionais (tatuagens, perfuração das orelhas, circuncisão) Semen doado por homem contaminado pelo HIV Fonte : UNAIDS/OMS 1996.
  • 8. Transmissão do HIV a Trabalhadores da Saúde Fonte : CCD 1996, Gerberding 1995; Seelf 1978.
  • 9. HIV e Trabalhadores da Saúde A maioria das exposições não resulta em infecção O risco varia com: Tipo de exposição Quantidade de sangue envolvida Quantidade de vírus no sangue do doente no momento da exposição Instituição (ou não) de tratamento após a exposição
  • 10. Transmissão da Mãe para a Criança Pré-natal Intrauterina transplacentária Intraparto Exposição ao sangue materno e secreções vaginais durante o trabalho de parto e o parto Pós-parto Durante a lactação 25-35% de todas as crianças nascidas de mulheres infectadas pelo HIV em países em desenvolvimento se tornam infectadas 90% de recém-nascidos e crianças foram infectados pela mãe Fonte : UNAIDS/OMS 1996; UNAIDS/OMS1998.
  • 11. Transmissão do HIV O HIV não é transmitido por: Contato ocasional pessoa-a-pessoa em casa, no trabalho ou em locais públicos ou sociais Alimentos, ar, água Picadas de insetos/mosquitos Tosse, espirro, cuspidela Aperto de mãos, carícias, beijo seco ou abraço Piscinas, banheiros, etc.
  • 12. Quem tem Alto Risco de Contrair AIDS A pessoa que: Usa agulhas e seringas compartilhadas/contaminadas É portadora de uma DST Prática sexo anal com sua/seu parceiro(s) Prática sexo por dinheiro ou drogas Possui vários parceiros sexuais Vive separada do marido devido a obrigações profissionais (p. ex., caminhoneiros, trabalhadores, migrantes)
  • 13. As Mulheres e o HIV Fatores de risco sociais Analfabetismo Desconhecimento de medidas preventivas Fatores de risco biológicos Mulheres tem risco duas vezes maior de contrair HIV de homens Fisiologia feminina (p. ex., menstruação, coito) Condições relacionadas à gravidez (p. ex., anemia, hemorragia) aumentam a necessidade de transfusão de sangue
  • 14. Espectro Clínico da AIDS Grupo 1: Infecção aguda 0-3 semanas Janela imunológica: soroconversão 3-12 semanas Grupo 2: Infecção assintomática 0-10 anos Grupo 3: Linfadenopatia generalizada persistente Grupo 4: Outras doenças relacionadas ao HIV Doenças constitucionais Distúrbios neurológicos Infecções oportunistas Neoplasias secundárias Outras condições
  • 15. Sinais e Sintomas da AIDS Febre de origem desconhecida Nódulos linfáticos aumentados Erupção cutânea e tosse Diarréia persistente Grande perda de peso Lesões cutâneas Perda do apetite e fadiga
  • 16. AIDS e a Criança Os sintomas geralmente se manifestam aos 6 meses de idade Diarréia Deficiência do crescimento A maioria destas crianças morre antes de completar seu 2º ano As crianças que nascem de pais infectados pelo HIV freqüentemente tornam-se órfãos
  • 17. Diagnóstico do HIV Feito principalmente pela sorologia Através do teste dos anticorpos (ELISA); se positivo, confirmação pelo Western Blot Cultura do sangue e tecidos
  • 18. Tratamento dos Pacientes Infectados pelo HIV Atualmente, nenhum medicamento ou tratamento pode curar a AIDS A disponibilidade de vacinas anti-AIDS parece improvável em futuro próximo Uma combinação de três agentes antirretrovirais (ARVs) é o padrão ouro de tratamento Os ARVs não estão universalmente disponíveis, custam muito caro e devem ser corretamente administrados
  • 19. Efeitos da AIDS sobre a Gravidez Infertilidade Abortos de repetição Prematuridade Retardo do crescimento intrauterino Natimortos Anomalias congênitas Embriopatias
  • 20. SIDA e Aleitamento OMS, UNAIDS e UNICEF recomendam que todas as mulheres: Sejam informadas do risco de transmissão do HIV pelo aleitamento, Tenham acesso ao aconselhamento voluntário e a exames para determinar o estado de sua infecção pelo HIV e Recebam apoio em sua escolha pelo aleitamento ou pela alimentação artificial.
  • 21. Transmissão do HIV da Mãe para a Criança 90% dos recém-nascidos e crianças infectados pelo HIV contrairam o vírus de suas mães 2/3 dos recém-nascidos de mulheres infectadas pelo HIV não são infectados Dos recém-nascidos infectados: 2/3 são infectados intra-útero ou no parto 1/3 é infectado durante o aleitamento
  • 22. Risco de Transmissão do HIV pelo Aleitamento O risco é aumentado se: A mãe adquire a infecção durante a gravidez ou a lactação A mãe tem fissuras nas aréolas, abcessos ou outras doenças mamárias A mãe tem sintomas de doenças relacionadas ao HIV A criança tem feridas na boca ou infecção intestinal
  • 23. Imunização de Crianças Infectadas pelo HIV Todas as crianças infectadas pelo HIV e assintomática devem receber as imunizações costumeiras Todas as crianças infectadas pelo HIV com sintomas e portadoras do complexo relacionado à AIDS (CRA) ou da AIDS devem receber vacinas inativadas
  • 24. HIV e Anticoncepção Anticoncepção com proteção Camisinha masculina (látex e vinil) Camisinha feminina Nonoxynol-9 (creme espermaticida anti-vírus)1 Diafragma vaginal1 Métodos apropriados para o uso de mulheres com o HIV. Elas devem usar camisinha para proteger seu parceiro. Hormonais (AOCs, Implantes, Progestágeno injetável) Esterilização voluntária 1 A proteção é parcial se usado sem camisinha
  • 25. Proteção dos Trabalhadores da Saúde contra o HIV Durante o Trabalho de Parto e o Parto Precauções durante o trabalho de parto: Proteger-se do sangue e do líquido amniótico Proteger-se de instrumentos afiados/pontudos Reanimação do recém-nascido: Não fazer sucção boca-a-boca Não fazer respiração boca-a-boca Precauções após o parto: Desinfecção apropriada do instrumental Descarte apropriado da placenta e outros elementos
  • 26. Tratamento Pós-Exposição dos Trabalhadores da Saúde Pele intada, boca e nariz: lavar imediatamente com água e sabão e enxaguar profusamente para remover todas as partículas potencialmente infectadas. Pele cortada ou perfurada: deixa sangrar livremente. Olhos: lavar imediatamente com água e, a seguir, irrigar com solução salina durante 30 minutos. Considerar profilaxia pós-exposição (PPE) se houver alto risco de transmissão: Tratamento com Zidovudina (ZDV) durante 4 semanas Iniciar, de preferência dentro de 1-2 horas Fonte : CDC 1996.
  • 27. Tratamento Pós-Exposição dos Trabalhadores da Saúde continuação Exames para o diagnóstico de HIV, imediatamente, 6 semanas, 6 meses e 12 meses apó a exposição O tratamento, se iniciado, deve continuar durante 4 semanas. A pessoa exposta pode declinar de qualquer uma ou de todas as drogas. Frente a exposições de menor importância, a profilaxia não é recomendada.
  • 28. SINDROME DE GUILLAIN-BARRÉ
  • 29. Nombres Alternativos * Polineuritis idiopática aguda * Polineuropatía inflamatoria aguda * Polineuritis infecciosa * Sindrome de Guillain- Barré- Landry
  • 30. GUILLAIN BARRE Representa entre el 25 y el 40% de todas las polineuropatías de la edad adulta, yla mitad de los pacientes refieren un cuadro catarral de vías respiratorias altas los días precedentes; un número reducido de ellos presenta el cuadro tras una vacunación, intervención quirúrgica, picadura de insecto o en relación a un embarazo
  • 31. DEFINICIÓN Forma aguda y en general rápidamente progresiva de polineuropatía inflamatoria caracterizada por debilidad muscular y déficit sensitivo distal leve, en la que aproximadamente 2/3 de los casos comienzan entre 5 d y 3 sem después de una infección banal, una intervención quirúrgica o una vacunación.
  • 32. ETIOLOGÍA No se conoce con exactitud su etiopatogenia aunque se ha demostrado la existencia de mecanismos autoinmunes, mediados por la inmunidad celular con un papel más discutible de la inmunidad humoral. También según algunos autores éste síndrome es desencadenado por virus de tipo inespecífico
  • 33. Sintomas Los sintomas tipicos son: Debilidad muscular o parálisis (el síntoma más común) o movimientos descoordinados la debilidad comienza en los pies y las piernas y puede progresar hacia arriba hasta los brazos y a los nervios craneanos (cabeza) puede progresar rápidamente entre 24 y 72 horas
  • 34. Sintomas puede comenzar en los brazos y progresar hacia abajo puede ocurrir en los brazos y las piernas al mismo tiempo puede ocurrir únicamente en los nervios craneanos es posible que no ocurra (casos leves)
  • 35. Sintomas Cambios en la sensibilidad entumecimiento , disminución de la sensibilidad sensibilidad o dolor muscular (puede ser similar al dolor por calambres) usualmente acompaña o precede la debilidad muscular es posible que no ocurra
  • 36. Sintomas Adicionales Visión borrosa Dificultad para mover los músculos de la cara Mareo Palpitaciones (sensación táctil de los latidos del corazón) Dificultad para empezar a orinar Sensación de vaciamiento incompleto de la vejiga Incontinencia (fuga) urinaria Estreñimiento Contracciones musculares
  • 37. Sintomas Sintomas que indican que se presenta una emergencia: Dificultad para deglutir , babeo Dificultad respiratoria Ausencia temporal de la respiración Sensación de "incapacidad de respirar profundamente" Desmayo
  • 38. LABORATORIOS Las pruebas de laboratorio son de poca ayuda al inicio del proceso. Al cabo de 7 días se detecta una elevación de las proteínas en el LCR, que es máxima entre la segunda y la cuarta semanas. Por el contrario, las células prácticamente no se modifican, configurando la denominada disociación albuminocitológica. La biopsia de nervio no está indicada para el diagnóstico
  • 39. TRATAMIENTO La plasmaféresis puede ser beneficiosa si se administra precozmente con afectación aguda severa. La administración diaria de globulina inmune i.v. (g-globulina), 400 mg/kg/d durante las dos primeras semanas es tan efectiva como la plasmaféresis y más segura.
  • 40. Complicaciones Dificultad respiratoria (insuficiencia respiratoria ) Aspiración de comida o líquidos a los pulmones Neumonía Aumento del riesgo de infección Trombosis venosa profunda Pérdida del movimiento permanente en un área Contracturas de las articulaciones u otras deformidades
  • 41. Expectativa (pronostico) Casi todos los casos (95%) sobreviven y la mayoría se recuperan completamente. Se puede presentar una debilidad leve que persiste en algunas personas, pero el resultado puede ser muy favorable cuando los síntomas se tratan dentro de las tres primeras semanas después de su aparición.
  • 43. Síndrome de Sjogren Trastorno de glándulas exocrinas que provoca: Ojo seco Boca seca
  • 44. Síndrome de Sjogren Primario: cursa aisladamente Secundario: asociado a otra EDTC. Después de AR. Es la enfermedad más frecuente Afecta más a mujeres entre la 4ta y 5ta década.
  • 45. Síndrome de Sjogren Infiltrado linfocitario : células T CD4 -CD8 y B CD19-CD5 Hiperreactividad de los linfocitos B
  • 46. Síndrome de Sjogren GENETICA HLA-B8, DR3,DRw52 HLA-DR2 HLA-DR4
  • 48. Síndrome de Sjogren COMPROMISO LOCAL Sequedad o picazón en ojos Sequedad de la boca Dificultad para tragar Pérdida del sentido del gusto Caries dental severa Ronquera
  • 49. Síndrome de Sjogren MANIFESTACIONES CLINICAS MALESTAR GENERAL ARTRALGIAS-MIALGIAS FENOMENO DE RAYNAUD COMPROMISO PULMONAR COMPROMISO RENAL COMPROMISO SNC Y SNP COMPROMISO CUTANEO COMPROMISO DIGESTIVO
  • 51. Síndrome de Sjogren LABORATOTIO ANTI-Ro : 50 – 80% ANTI-La : 30 – 60% FR : 60 – 80% HIPERGAMMAGLOBULINEMIA: 80%
  • 52. Síndrome de sjogren DIAGNOSTICO EXPRESION CLINICA LABORATORIO EVALUACION LOCAL Schirmer Rosa de bengala Sialografia scintigrafia BIOPSIA
  • 55. Síndrome de Sjogren Complicaciones Infección pulmonar Insuficiencia renal Linfoma
  • 56. Síndrome de Sjogren Tratamiento Sustitución de líquidos Lágrimas artificiales Glucocorticoides Inmunosupresores Evitar medicamentos que aumenten la hipofunción
  • 57.  
  • 58. Gracias por su atención

Notas do Editor

  • #2: 10/04/11
  • #3: 10/04/11
  • #4: 10/04/11
  • #5: 10/04/11 América do Norte: 890.000 Caribe: 330.000 América Latina: 1.4 milhão Europa Ocidental: 500.000 Europa Ocidental e Ásia Central: 270.000 África do Norte e Oriente Médio: 210.000 África Sub-Saariana: 22.5 milhões Ásia Oriental e Pacífico: 560.000 Sul e Sudeste da Ásia: 6.7 milhões Austrália e Nova Zelândia: 12.000
  • #6: 10/04/11
  • #7: 10/04/11
  • #8: 10/04/11
  • #9: 10/04/11
  • #10: 10/04/11 Tipo de Exposição: Exposições ao sangue, a fluidos que visivelmente contém sangue e outros fluidos potencialmente infectantes (p. ex., semen, líquido amniótico) que penetram por uma efração na pele ou membrana mucosa são as que têm o maior risco. Além disso, a penetração profunda de uma agulha de grosso calibre é de maior risco do que a de uma agulha sólida (como uma agulha de sutura) ou um arranhão superficial. Quantidade de Sangue: uma gota de sangue tem menor risco do que várias gotas ou um respingo grande ou a exposição durante alguns minutos. Quantidade de Vírus: Pacientes fonte em estados avançados da doença tem mais possibilidades de transmitir o vírus do que pacientes assintomáticos com contagens elevadas de CD4. Tratamento Pós-Exposição: Acredita-se que a profilaxia pós-exposição instituida dentro de 24-36 horas é a mais eficiente com base em estudos em animais. Entretanto, o tempo após o qual não há benefícios, em humanos, é desconhecido. Apesar disto, recomenda-se que a profilaxia seja instituida mesmo depois de 36 horas se a exposição foi de alto risco porque o tratamento precoce pode ser beneficioso. Fonte: Centros para o Controle e Prevenção de Doenças. 1998. Pautas para o Manejo de Exposições de Trabalhadores da Saúde ao HIV e Recomendações para a Profilaxia Pós-Exposição. MMWR: 47(RR-7):1-28.
  • #11: 10/04/11
  • #12: 10/04/11
  • #13: 10/04/11
  • #14: 10/04/11
  • #15: 10/04/11
  • #16: 10/04/11
  • #17: 10/04/11
  • #18: 10/04/11
  • #19: 10/04/11
  • #20: 10/04/11
  • #21: 10/04/11
  • #22: 10/04/11
  • #23: 10/04/11
  • #24: 10/04/11
  • #25: 10/04/11 As camisinhas são feitas com material sintético ou natural. Somente as camisinhas feitas com látex ou vinil comprovadamente protegem contra a transmissão do HIV.
  • #26: 10/04/11 Com o objetivo de proteção durante o trabalho de parto, usar luvas, máscara, óculos ou viseiras faciais, aventais de mangas compridas, aventais frontais de plástico e botas de borracha.
  • #27: 10/04/11 Os Centros para o Controle e Prevenção de Doenças dos EU consideram como de alto risco a exposição do trabalhador da saúde quando o ferimento é profundo, há sangue visível no artefato causador do ferimento, o ferimento é causado por artefato previamente colocado num vaso (veia ou artéria) da cliente ou quando a paciente em questão veio a falecer de AIDS até 60 dias após a exposição. Antes de iniciar o tratamento com agentes anti-virais, o indivíduo deve ser cientificado de que os conhecimentos atuais sobre a eficácia e a toxicidade deste tratamento e os seus potenciais efeitos colaterais são limitados.
  • #28: 10/04/11