A autora descreve a situação atual da Psicologia no Brasil, destacando: 1) A priorização inicial da formação clínica nos cursos, em detrimento de outras áreas; 2) O alto número de formandos em Psicologia versus poucas oportunidades de trabalho, levando muitos a não viverem exclusivamente da profissão; 3) A falta de clareza sobre funções de alguns ramos da Psicologia, como a Educação. Conclui que há uma necessidade de maior coerência entre teoria e prática na formação dos profissionais.