84885492 prueba-monterrey-ejemplo.

125922
HA~ IAUNW ELD DE APLICACION DE LA PRUEB~C E DESARROLLO PSICOGENETICO
( PRUEBA MONTERREY )
w
$ 6 L : ,',d.
9 ,I.'
A SESOR : JOSE OCTAVI S DOMINGUEZ
LECTOR EXTERNO : MARIO GUTIERREZ MONCADA
LECTOR INTERNO : MARTHA SILVIA SOLIS VALDEZ
l/aLUMNO : ARTURO REYES GRANADOS.
--)
1990
rrr'

4 CAPITULO 1
P
i QUE ES UN GRUPO INTEGRADO Y su FUNCIONAMIENTO . . . . . . . . , . . . . . . . 3
I
FILTROS PARA LA DETECCION DEL NmO QUE' FORMARA PARTE DE GRUPO
INTEGRADO ....................... ............................ 7
a) Prueba de Adquisiciones Escolares . . .. . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . 7
b) Prueba Monterrey .......................................... 7
CAPITULO 111
APLICADORES DE PRUEBA MONTERREY .............................. 9
a) Seleccidn de Personal ..................................... 9
b) C s r a c t e , r i s t i c a s que debe r e u n i r e l p e r s o n a l en relacibn a
la seleccidn ................................................ 11
c) Entrenamientd al personal .. . . . . . .. . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
SEGUNDA PARTE
ELABORACION DEL MANUAL PARA LA APLICACION DE PRUEBA MONTERREY
I N T R O D U C C I O N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
CAPITULO 1
MARCO TEORICO
a) G6nesis de la I n t e l i g e n c i a en e l N i 3 0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
b) Periodo Preoperacional .................................... 28

l .
b) Prueba Monterrey .......................................... 38
CAPITULO 111
ASPECTOS QUE ABARCA LA PRUEBA MONTERREY
a ) E s t a d i o s p o r los q u e a t r a v i e s a e l n i ñ o e n c u a n t o a C l a s i f i c a
c i 6 n ............ ....................L.d..g.i.c.a. ........ -3 5
cidn ...................................................... 46
b ) I n s t r u c c i o n e s y m a t e r i a l p a r a la a p l i c a c i d n d e C l a s i f i c a -
c) E s t a d i o s p o r l o s q u e a t r a v i e s a e l n i ñ o e n e l & r e a d e S e r i a -
cidn ...................................................... 49
................................................... 54
d) Instrucciones y m a t e r i a l p a r a ,la a p l i c a c i d n d e l & r e a d e Se-riacidn
, e) E s t a d i o s p o r los q u e a t r a v i e s a e l n i ñ o e n e l & r e a d e C o n s e r
v a c i d n d e l a C a n t i d a d D i s c o n t i m a 56 ......................... -
s e r v a c i d n d e l a Cantidad Discontinua ...................... 63
f ) Instrucciones y material para l a a p l i c a c i d n d e l & r e a d e Coz
Nocidn Elemental de Lengua Escrita.
g) E t a p a s d e d e s a r r o l l o por las q u e a t r a v i e s a e l n i ñ o e n l a -
e v o l u c i d n d e l a Nocidn Gramatical de l a O r a c i 6 n E s c r i t a ... 66
l a Nocidn Gramatical de l a O r a c i d n E s c r i t a ................ 70
e v o l u c i d n d e l a Nocidn de Palabra Escrita ................. 76
l a NociSn de Palabra Escrita .............................. 80
h) Instrucciones y m a t e r i a l u t i l i z a d o p a r a l a a p l i c a c i d n d e -
i) E t a p a s d e d e s a r r o l l o p o r las que a t r a v i e s a e l n i ñ o e n la -
j ) Instrucciones y m a t e r i a l e s u t i l i z a d o s p a r a l a a p l i c a c i 6 n d e
....
CAPITULO IV
INTERPRETACION DEL PERFIL DE LA PRUEBA MONTERREY ............. 83
TERCERA PARTE
PRUEBA D ~ MGAN UAL DE APLICACION.
CAPITULO 1
METODO ...................................................... 95

a) Objetivo . . ~ . . . . . . . . . . . . . . . . . ~ . . . . . . ~ . ~ ~ . . ~ . . . . . o o95. . . o o . o . ~ b) Procedimientos . . . . . . . . . . . . D . . . . . . . . . * . * . . . . . . . . . . . * . . . . . . * 9*5. .
c) Tratamiento Estadistico .................................*. 97
CAPITULO 11
CAPITULO 111
CONCLUSIONES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . * . * e , . * . * . * * * . . * * . . o11.9* . * . .
a) Limitaciones del estudio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
b) Sugerencias . . . . . D . . . . . . . . . . . . ' . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D . * * * . 121

I N T R > O D U C C I O N 1.
Dentro de la amplia gama de acciones educativas que se pre-s
e n t a n e n n u e s t r a s o c i e d a d , e s n o t o r i o que s e r e a l i z a un signifi-cativo
.esfuerzo para que los infantes con problemas de aprendiea-j
e a.lcancen un d e s a r r o l l o c o g n o s c i t i v o que l e s p e r m i t a u n a a d e c u a
da i n s e r c i d n e n la escuela.
-
Es r e l a t i v a m e n t e r e c i e n t e e n n u e s t r o P a i s ( 18 &os ), la -
aparicidn d e l t r a t a m i e n t o para reintegrar al aprendizaje normal a
l o s n i f i o s q u e kiabiendo cursado e l primer grado escolar, han teni-do
problemas en la adquisicidn de la l e c t o - e s c r i t u r a y/o e l npren
d i e a j e de l a s matem6ticas.
-
E l programa o f i c i a l q u e c u b r e e s t a actividad se conoce con -
e l nombre de Grupos Integrados y s e e n c u e n t r a a cargo de la Dire2
cidn General de Educacidn Especial; dependiente de l a . S e c r e t a r i a
de Educacidn Nblica.
Uno de los elementos fundamentales para e l funcionamiento de
GRUPOS INTEGRADOS, es la deteccidn adecuada de aquellos niAos que
presentan problemas de aprendizaje; esto se logra a t r a v e s d e la
aplicacidn de l o s s i g u i e n t e s f i l t r o s :
.. CuestionarioP sicopedagdgico . R u e b a de Adqui s i c ione sE s colar e s Prueba Psicogenetica Monterrey
Esta tiltima que es 16 de mayor i m p o r t a n c i a e s t 6 basada en la
t e o r i a de desarrollo de Jean P i a g e t , r a a d n por la c u a l s e r e q u i e -
ren conocimientos especializados para s u a p l i c a c i d n ; & t o o r i g i n a
que e l maestro que la aplica s e e n c u e n t r e c o n u n a s e r i a d i f i c u l -
tad t a n t o e n su comprensi6n como en su instrumentacidn.
El p r e s e n t e t r a b a j o se encuentra enfocado a la realixacidn -
de un Manual p a r a l a . a p l i c a c i d n de la Prueba MONTERREY, en donde
se incluyen aspectos tedricos de la forma como s e d e s a r r o l l a la -
i n t e l i g e n c i a e n e l n i A o , s e hace tambidn Bnfasis en la etapa de -
desarrollo Preoperational p r o p u e s t a , p o r P i a g e t , ya que e l nifjo de
G r u p o Integrado redne las c a r a c t e r i s t i c a s de e s t e momento de des2
r r o l l o , asimismo aborda l o s d i f e r e n t e s e s t a d i o s por l o s que atra-v
i e s a e l infante en cuanto a ndmero natural como son: Clasifica-cidn
Ldgica, Seriaci6n y Conservacidn de la Cantidad Dicontinua,
ass co.mo. d e l a Or a c idn Es c r i t a y Noci6n de Palabra Es c r i t a i n c lu-

2
yendo las c o n s i g n a s p a r a c a d a una dg.! d s t a s p r u e b a s y finalmente
s e d e s c r i b e l a :'forma de u b i c a r a l n i a o e n e l P e r f i l de la Prueba
Monterrey mediante la a p l i c a c i d n d e d i c h a p r u e b a . Lo anterior -
permite al maestro l a u t i l i x a c i d n de este instrumento de manera
m&s c o n f i a b l e e n c u a n t o a l a d e s i g n a c i d n d e los niflos que deben
s e r c a n a l i z a d o s a un grupo normal a Grúpos Integrados o a al&n
o t r o s e r v i c i o d e E d u c a c i d n E s p e c i a l . E s t e t r a b a j o a su v e z r e d u z
dar& en una m a y o r c o m p r e n s i d n d e l d e s a r r o l l o c o g n o s c i t i v o d e l nz
Eo, asi como el abordar de manera congruente con dicho desarro"
110 e l proceso de ensefianza-aprendizaje d.entro del aula.
Dado q u e e s muy poco l o que se ha e s c r i t o s o b r e e s t e p r o @ %
ma de Grupos Integrados en nuestro Pais, c o n s i d e r o q u e e s t e pe--
queHo e s f u e r z o o t o r g a al maestro -una ayuda concreta que l e Fermi
t e c a p a c i t a r s e m e j o r p a r a . e l desempeflo de su delicada y noble 1i
bor.
125922
.. :

C A P I T U L O 1 3.
CUE ES UN GRUPO INTEGRADO Y SU FUNCIONAMIENTO
E l f r a c a s o e s c o l a r e s uno d e l o s p r o b l e m a s q u e m&s preocu--
pan a nuestro gobierno como a las s o c i e d a d e s q u e t i e n e n q u e v e r
con e l d e s a r r o l l o d e sus s i s t e m a s e d u c a t i v o s ; e s t e p r o b l e m a t i e -
n e e n t r e o t r o s d o s c o m p o n e n t e s l i g a d o s : e l fracaso de l a e s c u e l a
con e l nifio y e l f r a c a s o d e l nifio en l a e s c u e l a ; e s t o s p r o b l e m a s
tienen una de sus manifestaciones m& c l a r a s e n los t r a b a j o s q u e
e l nifío l l e v a a cabo principalmente en l a l e c t o - e s c r i t u r a y en -
las matem6ticaq. en los p r i m e r o s g r a d o s e s c o l a r e s .
L a s d i f i c u l t a d e s d e a p r e n d i z a j e s e s c o l a . r e s s e m a n i f i e s t a n -
d e s d e e l p r i m e r o y segundo grado, precisamente en la l e c t o - e s c r i
tura y matemhticas; y si e l niiro no es atendido con oportunidad;
d i c h a s d i f i a u l t a d e s l o van a acompaflar sometihdolo a un fracaso
tr&s o t r o e n su v i d a e s c o l a r y provo.cando en muchos casos l a de-serc
idn.
E l n i 3 0 c o n p r o b l e m a s d e a p r e n d i z a j e e s un nifío c o n i n t e l i -
g e n c i a n o r m a l , p e r o q u e p o r d i v e r s a s c a u s a s p r e s e n t a n d i f i c u l t a -
d e s p a r a l a s m a t e m A t i c a s o para la aecto-escritura o ambas, debi
do bhicamente a. f a c t o r e s a m b i e n t a l e s y l a inadecuada forma de -
abordar e l conocimiento por parte de, las I n s t i t u c i o n e s E s c o l a r e s
s i e n d o e n o c a s i o n e s hasta b r i l l a n t e e n las dem&s &rea.s d e l a p r e n
d i z a j e e s c o l a r como s o n c i e n c i a s n a t u r a l e s , c i e n c i a s s o c i a l e s , -
e d u c a c i d n t e c n o l d g i c a , e t c .
-
-
Sor). nifios que trabajando a su propio ritmo y con una adecua
d a e s t i m u l a c i d n , l o g r a n un a r r i b o p l e n o e n las &reas de conoci-m
i e n t o s a f e c t a d a s .
-
La a f i r m a c i d n a n t e r i o r s e f u n d a m e n t a e n e l h e c h o d e q u e e n
e l c i c l o e s c o l a r 1982 - 1983 de un t o t a l d e 1 , 5 0 0 n i f i o s a t e n d i -
dos en Grupo Integrado fueron canalizados a segundo &o regular
1280 nif5os.
Considerando e l a l t o i n d i c e d e r e p r o b a c i d n d e p r i m e r g r a d o
(2316, aproximadamente un milldn de niHos que ingresan anualmente
en l a Repfiblica Mexicana resultan rkhetidores ') , la S.E.P. a -
traves de l a D i r e c c i d n G e n e r a l d e E d u c a c i d n E s p e c i a l c r e d e l s e y
v i c i o de GRUPOS INTEGRADOS en e l &o d e 1 9 7 1 , c u y o o b j e t i v o e s -
l a d e t e c c i b n , d i a g n d s t i c o y t r a t a m i e c t o d e a q u e l l o s n i f i o s r e p r o -
bados, de primer grado que presentan problemas especificos en los

L .
4.
p r o c e s o s b h i c o s del aprendizaje de la l e c t o - e s c r i t u r a y/o c&lcu_
l o .
Se trata de un sistema preventivo porque su beneficio no ra
dica e n r e s o l v e r e l problema de c u r s a . r s a t i s f a c t o r i a m e n t e e l prZ
mer grado h i c a m e n t e , s i n o d e b i d o a que s e l e proporcionan al n i
KO bases para sus prdximos conocimientos escolares, ya que me-diante
-
la estimulacidn de s u p r o p i o d . e s a r r o l l o l l e g a a razonar y
r e f l e x i o n a r s o b r e e l c o n o c i m i e n t o y 6 s t o l e p e r m i t i r & c u r s a r e n
f o r m a s a t i s f a c t , o r i a los grados siguientes de la escuela primaria
El Grupo I n t e g r a d o e s un servicio (grupo) especial anexo a
una escuela primaria c o m b , d e s t i n a d o a la. a.tenci6n como ya se -
hizo rnencidn, de niños repetidores de primer grado y que se ha -
comprobado que presentan problemas de aprendizaje en lecto-escr&
tura y/o matem&ticas. Son nifIos que f1ucttia.n entre los 7 y 10 -
dos de edad, cada grupo consta de 20 alumnos a cargo de un maeg
t r o que en algunas ocasiones ( m y p o c a s ) e s e s p e c i a l i s t a e n pro-blemas
de aprendizaje, pero que generalmente es recien egresado
de la normal y a q u i e n s e l e adiestra en e l conocimiento del de-s
a r r o l l o d e l n i f l o , l o que permite estimular al niflo b a s h d o s e e n
su proceso cognitivo y por l o t a n t o facilitar e l acceso a la l e g
to-escritura y e l c & l c u l o , s i e n d o c a n a l i z a d o s a sewndo grado r e
gular en un periodo de 6 a 18 meses. -
Los Grupos Integrados e s t h organizados en unidades, en do2
de cada unidad consta de 10 grupos, la c u a l ( u n i d a d ) e s a t e n d i d a
adem&s del maestro ( 10 maestros, uno por grupo ) por un equipo
de apoyo que da servicio a los diez maestros que forman la uni-dad.
Este equipo de apoyo e s t a formado por:
. Un Director de Unidad .. Un Te r a g i s t a de Lenguaje . Un Psicdlogo Una T r a b a j a d o r a S o c i a l
Los alumnos de Grupos Integrados .tienen dos procedencias:
a) .- Aquellos que habiendo iniciado su primer ai30 de enseflanza -
primaria, no progresan en e l a p r e n d i E a j e de la lecto-escri-tura
y matemgticas ', a q u i h e s a n t e s de s e r d e s i g n a d o s a
un Grupo I n t e g r a d o , s o n s u j e t o s de s e l e c c i d n m e d i a n t e l o s -
f i l t r o s c o r r e s p o n d i e n t e s .
* E s t a d i s t i c a B&sica del Sistema Educativo Nacional.
Periodo Escolar 1981-1982, MBxico, S. 'E. P.

l .
5.
b) .- Aquellos que han reprobado e l primer ai50 a causa de proble-mas
de aprendizaje debidamentk bomprobado por los t r e s f il-t
r o s e s p e c i f i c o s de deteccidn para problemas de aprendizaje
que son:
. Cuestionario Psicopeda&gico
. Prueba Monterrey "
" . Prueba de Adquisiciones Escolares
-
Como ya s e h i z o h i n c a p i d e l p r i n c i p a l o b j e t i v o de Grupos In
t e g r a d o s e s e l de canalizar al infante a un segundo grado re@--
lar, pero tomando en consideracidn su propio proceso de ensefian-za-
aprendizaje en base a l o s n i v e l e s de desarrollo obtenidos por
la Prueba Monterrey, se l e c r e a n .en e l t r a b a j o d e n t r o d e l a u l a -
situaciones de c o n f l i c t o que l e permitan avanzar a niveles supe-r
i o r e s , s e p r e t e n d e q u e e l n i . . o r e f l e x i o n e y razone e l conoci---
miento y no que l o memorice y mecanice.
PROPUESTA PARA LA ENSmANZA DE LA LENGUA ESCRITA.-
Este documento c o n t i e n e a c t i v i d a d e s que abordan l o s d i s t i n -
tos momentos de d e s a r r o l l o p o r 103 que a t r a v i e s a e l nifio en las
&reas de l e c t u r a y e s c r i t u r a y fud implementada por la Direccidn
General de Educacidn Especial.
. ,
P a r a e l & r e a de matem&ticas existe la Guia de Acceso al m-mero,
propuesta por la Direccidn General de Educacidn Especial,
mediante la c u a l s e proponen actividades de Seriacidn, Clasificz
c i d n L b g i c a y Conservacidn de la Cantidad Discontinua. Una vez
que e l nifio ha alcanzado e l n i v e l de d e s a r r o l l o o p e r a t o r i o , s e -
considera .que ya e s a p t o para ensefiarle tanto la numeracidn como
l o s s i m b o l o s m&s y menos, para l o c u a l s e u t i l i z a e l l i b r o I n t e -
grado propuesto por la S e c r e t a r i a de Educacidn Elblica para pri-mer
grado de primaria.
Otra de las k e a s de aprendizaje a la que s e l e da importan
cia, es la educacidn psicorno,trie, ya que e l n i 3 0 que ingresa a -
un G r u p o Integrado requiere que su problem&tica sea atendida de2
de m i l t i p l e s p o s i b i l i d a d e s e d u c a t i v a s y dato l e permite adquirir
@ * Bases para una Plitica de Educacidn Especial.
Direccidn General de Educacidn Especial, Mayo de 1981.

L.
6.
En cuanto "a las dem&s &reas de aprendizaje como son: Cien--
-
cias Naturales, Ciencias Sociales, Educacibn Tecnoldgica y Educ.a
c i d n p a r a l a S a l u d , s e u t i l i z a e l L i b r o I n t e g r a d o para primer -
grado editado por l a S.E.P.
En l o q u e s e r e f i e r e a la f o r m a d e e n s e f i a n z a , s e i n t e n t a un
-
c a m b i o d e a c t i t u d c o n r e s p e c t o a l p l a n t e a d o p o r l a ensefianza tra
d i c i o n a l , ya no s e r & e l a d u l t o que enseña a un grupo de indivi--
d u o s q u e t i e n e n como funcidn e s c u c h a r , r e p e t i r y c o p i a r a q u e l l o
que s e l e s d i c e , n i ñ o s y m a e s t r o s s o n s e r e s a c t i v o s q u e b u s c a n -
soluciones a los problemas, que discuten, que intercambian opi-niones.
, E l maestro de Grupo I n t e g r a d o c o n s t i t u y e una &a que -
c r e a s i t u a c i o n e s q u e e s t i m u l a n e l e j e r c i c i o autdnomo y r e f l e x i v o
d e l n i f i o , p r o p i c i a l a decisidn e intercambio de informacibn, --
c r e a s i t u a c i o n e s d e c o n f l i c t o ; e n f i n ayuda al nifio a desarro---
l l a r s e i n t e g r a l m e n t e .

C A P I T U L O 11
PILTROS PARA LA DETECCION DEL Nao QUE FORMARA PARTE
DE GRUPO INTEGRADO
Los n i f í o s q u e i n g r e s a n a un Grupo Integrado no son asigna-dos
a d i c h o s g r u p o s h i c a m e n t e por e l hecho d.e s e r r e p e t i d o r e s ,
'sino que previamente se comprueba si'realmente presentan a l g h -
problema de aprendizaje a traves de l o s s i g u i e n t e s f i l t r o s :
a) .- PRUEBA DE ADQUISICIONES ESCOLARES.
Se a p l i c a a aquellos nifios que previamente fueron selections
dos por medio del Cuestionario Psicopedagdgico y q u e s e ha detec-t
a d o q u e p r e s e n t a n d i f i c u l t a d e s e n l e c t o - e s c r i t u r a y/o c&lculo.
P i c h a p r u e b a c o n s t a d e c u a t r o A r e a s :
.. Le c tur a Comprensidn
. Escritura C&lculo
.
E l hecho de que e l niHo no logre aprobar una o todas las --
b e a s q u e a b a r c a e s t a p r u e b a , h a c e al' e s c o l a r c a n d i d a t o a l a apl&
cacidn de l a Prueba Monterrey.
b) - PRUEBA WNTERREY.
C o n s t i t u y e e l t e r c e r f i l t r o p a r a l a d e t e c c i d n d e n i H o s c a n d i
datos a Grupo Integrado, Dicha p r u e b a e s t & c o n s t i t u i d a p o r d o s -
k e a s :
1.- Nocidn Elemental del Nfimero Natural.
A b a r c a : C l a s i f i c a c i d n L d g i c a , S e r i a c i d n y Conservacibn de la
Cantidad Piscontinua.
2.- Nocidn Elemental de l a Lengua Escrita.
Constituida por; Nocidn Gramatical de l a O r a c i d n E s c r i t a y -
Nocidn de Palabra Escrita.

l .
:'I 8.
De acuerdo a la i n f o r n a c i d n o b t e n i d a e n e l D e p a r t a m e n t o d e
I n v e s t i g a c i d n d e E d u c a c i b n E s p e c i a l ; l a Prueba Monterrey no t i e -
n e b a s e s e s t a d i s t i c a s y fue r e a l i z a d a e n e l año de 1975, habien-do
s u f r i d o d e s d e e n t o n c e s s e i s c a m b i o s , y en cada uno de los CUE
l e s se ha venido mejorando a l a c e r c a r s e c a d a v e z m&s a l a conceE
c i d n P s i c o g e n e t i c a d e J e a n P i a g e t ; p o r l o q u e t a m b i h s e c o n o c e
como Prueba Psicogenetica, ya que se tom6 de su t e o r i a e l aspec-t
o d e n h e r o natural.
En l o q u e s e r e f i e r e al A r e a d e l e c t o - e s c r i t u r a , s i e n d o un
aspecto no considerado en las i n v e s t i g a c i o n e s l l e v a d a s a cabo d i
rectamente por Piaget, Emilia Ferreiro y Ana Teberosky, tornando-las
c a r a c t e r p i s t i c a s f u n d a m e n t a l e s d e l a t e o r i a , c o n s i d e r a r o n -
que si e l n i f i o e n m a t e m & t i c a s a t r a v i e s a p o r d i s t i n t o s p e r i o d o s -
de conceptualizaci6n, l o mismo d e b i a s u c e d e r c o n e l s i s t e m a d e -
l e c t o - e s c r i t u r a , e n c o n t r a n d o tambih e n e s t a & r e a , d i s t i n t a s hi-p
d t e s i s e n e l p r o c e s o d e l d e s a r r o l l o d e l n i ñ o '. y es a p a r t i r d e
e s t a s i n v e s t i g a c i o n e s d e donde se ha, realizado la segunda parte
de l a Prueba Monterrey, que es l a **Nocidn Elemental de la. Lengua
Escrita".
La Prueba Monterrey es d t i l para ni509 de 7 a 10 d o s , y -
n o s i n d i c a si e l niHo p r e s e n t a p r o b l e m a s d e a p r e n d i z a j e , p a r a -
s e r a b s o r b i d o a un Grupo Integrado, si c o n t i n d a e n un grupo re=
lar, o si , r e q u i e r e d e un diagndstico m&s completo para una posi-b
l e c a n a l i z a c i d n a o t r o s e r v i c i o de Educacidn Especial.
PRUEBA KINTERREY
GRIJPO GRUPO OTRO SERVICIO
REGULAR INTEGRADO DE EDUC. ESPECIAL
Asimismo, como ya s e h i z o m e n c i b n , es a p a r t i r de la infor-macidn
que nos p r o p o r c i o n a e s t a p r u e b a , como s e i n i c i a e l proce-so
de ensefianza-aprendizaje en e l nifío dentro de los Grupos Inte -
grados .
.' Los Sistemas de Escritura e n e l D e s a r r o l l o d e l Nifio.
Emilia Ferreiro, Ana Teberosky.

9.
C A P I T U L O 111
APLICADORES DE LA PRUEBA MORTERREY
L a s p e r s o n a s q u e r e a l i z a n las a p l i c a c i o n e s d e P r u e b a B n t e - -
r r e y s o n : l o s m a e s t r o s q u e s e harh cargo de los Grupos Integra--
dos, asi como e l equipo de apoyo de las d i s t i n t a s u n i d a d e s , c o n s -
t i t u i d o p o r : D i r e c t o r e s d e U n i d a d ( q u e p o r l o g e n e r a l s o n Psicd-logos
o Maestros Especialistas en Problemas de Aprendizaje ), Te-rapistas
d e L e n g u a j e , P s i c d l o @ s y T r a b a j a d o r e s S o c i a l e s , o b v i a "
mente deben ser capacitados previamente.
.- , . . . . . .
a) Seleccidn de Personal.
L a s e l e c c i d n p a r a la a c e p t a c i d n d e l p e r s o n a l , p r o p u e s t a p o r
l a D i r e c c i d n G e n e r a l d e E d u c a c i d n E s p e c i a l , c o n s i s t e e n :
1.- Una prueba de razonamiento, l a c u a l p r e t e n d e d e t e c t a r l a capg
c i d a d d e a b s t r a c c i d n d e l i n d i v i d u o , s i e n d o e s t a r e m i t i i d s p o r
la Direccidn General de Bducacidn Especial.
2.- Presentacidn de un curriculum que .nos permite conocer l a tra-y
e c t o r i a academics y l a b o r a l d e l - i n d i v i d u o , asi como las in--
q u i e t u d e s q u e l o m o t i v a n a integrarse a e s t e e q u i p o d e traba-jo.
Con b a s e e n l a e x p e r i e n c i a , n o s hemos podido percatar que i,;
gresan personas que no refinen los r e q u i s i t o s d e i n t e r & y deseo -
d e a t e n d e r a e s t e t i p o d e nii'los, ya que s e trata d e m a e s t r o s q u e
abandonaron e l grupo en los p r i m e r o s m e s e s d e t r a b a j o ; o t r o s m&s
contidan laborando.."en un Grupo Integrado por conveniencia perso-nal,
ya q u e e l l o l e s p e r m i t e una p l a z a d e n t r o d e l a ciudad, pero
su trabajo como p r o f e s i o n a l e s d e j a mucho que d e s e a r , p u e s l a a---
t e n c i d n p r e s t a d a a l o s niHos no l l e v a e l i n t e r & n e c e s a r i o , ya -
q u e r e q u i e r e n d e a l g u i e n c o n v e r d a d e r o amor y vocacidn a su trabg
jo a e f e c t o d e p e r m i t i r l e s r e a d a p t a r s e a un grupo regular. ,
Ssto mismo, e s d e c i r , e l s e l e c c L o n a r a las personas no indi-
C a d a s o r i g i n a e l f r e c u e n t e r e c h a z o aL uso de las t h n i c a s propueg
tas por la Direccidn General de Educacidn Especial.
En v i r t u d d e e s t a s o b s e r v a c i o n e s , s e ha o p t a d o p o r i n t e n t a r

disminuir l a p r o b l e m & t i c a ’ s u r g i d a d u r a n t e e l p r i m e r &o de tra#bZ
j o , i n i c i h d o s e ’ e s t e i n t e n t o d e s d e - u n a s e l e c c i d n m& detallada -
d e l p e r s o n a l y quea ba r c al os sigu_;l_,& ip;i&3 a s p e c t o s : 1 -? &
1.- Pl&tica Introductoria.-
Se c o n c e n t r a n l o s p o s i b l e s c a n d i d a t o s y s e r e a l i z a una expo-sicibn
p o r p a r t e d e l a g e n t e d e l e q u i p o d e apoyo que y a c u e n
tan c o n e x p e r i e n c i a y s e d a una i d e a g e n e r a l s o b r e e l t r a b a r
j o q u e s e r e a l i z a e n Grupos Integrados, asi mismo se puntua-l
i z a n las d i f e r e n c i a s f u n d a m e n t a l e s e n t r e e s t e t i p o d e e d u c a
cidn y la e d u c a c i d n q u e s e i m p a r t e e n l a p r i m a r i a r e g u l a r .
-
2.- E n t r e v i s t a d e T i p o A b i e r t o . -
Esta e n t r e v i s t a s e r e a l i z a d n i c a m e n t e p o r l o s D i r e c t o r e s d e
Unidad y la C o o r d i n a c i 6 n d e l S e r v i c i o , y pretende mediante -
e l t r a t o p e r s o n a l d e t e c t a r las m o t i v a c i o n e s d e l o s c a n d i d a - -
t o s a i n g r e s a r e n e s t a a c t i v i d a d . , .
3.- Prueba de Conocimientos.-
Se trata de una p r u e b a g e n e r a l s o b r e l o s c o n o c i m i e n t o s b b i -
c o s d e la p r o f e s i b n d e l s o l i c i t a n t e , e l a b o r a d a p o r e l e q u i p o
de apoyo, existiendo pruebas para los m a e s t r o s , t e r a p i s t a s -
d e l e n g u a j e , p s i c d l o g o s y t r a b a j a d o r a s s o c i a l e s .
4.- Prueba. de Razonamiento.-
Corresponde .& l a instrumentada por la Direccidn General de -
Educacibn.Especia1, l a cual ya s e mencionb.
5.- Prueba de Personalidad (“PI) I n v e n t a r i o M u l t i f & s i c o d e l a
Personalidad. -
Nos p e r m i t e e v a l u a r a la p e r s o n a , d a . e d e d i f e r e n t e s h g u l o s y
detectar si exieten rasgos pato16gicos que impidan la aten-cidn
y e l t r a t o adecuado a l o s i n f a n t e s .
Adn cuando e s d e s u p o n e r s e q u e EO e s c o n f i a b l e e l b a s a r s e -
en una s o l a p r u e b a ’ p a r a d e t e c t a r una p a t o l o g i a e n e l i n d i v i d u o ,
si nos e s d e u t i l i d a d su aplicacibn, ya q u e c o n s t i t u y e una base
para r e a l i z a r un estudio m& c o m p l e t o d e s e r n e c e s a r i o .

L o s p u n t o s a n t e r i o r e s c o n s t i t u y e n un i n t e n t o d e c o n t a r c o n
p e r s o n a l d e m e j o r c a l i d a d p r o f e s i o n a l y humana; sin embargo, a.
p e s a r d e q u e e x i s t e n b u e n a s i n t e n c i o n e s , e s t o s e ha realizado -
sin n i n g u n a o r i e n t a c i b n , b a s h d o s e ú n i c a m e n t e e n e l c r i t e r i o --
p e r s o n a l d e l o s p r o f e s i o n i s t a s q u e l a b o r a n e n Grupos Integrados
e n e l E s t a d o d e H i d a l g o , p o r e l l o s e c a r e c e d e una fundamenta--
cibn adecuada, ya que s i bien han disminuido las f a l l a s , e s t a s
no han d e s a p a r e c i d o d e l t o d o y e s v i s i b l e q u e e s mucho l o que -
queda por' hacer.
b ) . - C a r a c t e r i s t i c a s q u e d e b e r e u n i r e l p e r s o n a l e n r e l a c i b n a
l a seleccibn.
E l o b j e t i v o d e l a s e l e c c i 6 n ' y a m e n c i o n a d a , e s l a captacidn
d e p e r s o n a l q u e r e d n a las s i g u i e n t e s c a r a c t e r i s t i c a s :
1.- C o n o c i m i e n t o s p r o f e s i o n a l e s a d e c u a d o s s o b r e e l & r e a e n q u e
se va a desempeñar e l a s p i r a n t e ( Director de Unidad, Psicd
logo, Terapista de Lenguaje, Maestro y Trabajadora Social):
2.- Preferentemente maestros sin p r e v i a e x p e r i e n c i a . -
Generalmente s e p r e f i e r e a maestros con poca experiencia o
sin e l l a , ya q u e e s t o p e r m i t e q u e las n u e v a s t d c n i c a s d e --
t r a b a j o s u g e r i d a s s e a n a c e p t a d a s y u t i l i z a d a s m&s f h i l m e n -
t e p o r e s t e t i p o d e p e r s o n a l q u e c a r e c e d e v i c i o s e n l a en-sefianza.
.. . '
3. - Adecuada capacidad de abstraccibn. -
Esto p e r m i t e c a p t a r la p r o b l e m & t i c a d e l n i ñ o q u e a p e s a r d e
r e c i b i r a t e n c i b n e s p e c i a l no a v a n z a e n e l a p r e n d i z a j e , y -
abordando de la m e j o r f o r m a p o s i b l e , asi como s e r c a p a z d e
u t i l i z a r 1a.s tdcnicas d e t r a b a j o d e . tal manera que sean ac-c
e s i b l e s a t o d o s l o s n i v e l e s d e d e s a r r o l l o d e l o s n f i o s .
4. - Una personalidad normal. -
E s t o l e s a y u d a a valorar a l o s n i f i o s c o n q u i e n e s trabajan y
ayudarlos a superar sus c o n f l i c t o s , m i n i m i z a n d o d e n t r o d e -
l o p o s i b l e l a p r e s e n c i a d e su propia problemAtica en las r2
l a c i o n e s c o n e l a l u m n o .

12 .
5 . - Compromiso s o c i a l . -
L .
Es d e c i r , s e trata d e d a r p r e f 6 r e i i c f a a las personas que -
sean capaces de desprendimiento personal y de preocupacidn y
t r a b a j o p a r a a y u d a r a solucionar la problem&tica de sus seme
jantes.
-
c) .- Entrenamiento al Personal.
Una v e z d e t e c t a d o e l p e r s o n a l q u e s e a c e r c a m& a los requi
s i t o s p a r a cubrir e s t e t i p o d e a c t i v i d a d , s e p r o c e d e a su capaci
tacidn t a n t o e n l a a p l i c a c i d n d e l a Prueba Monterrey como en la;
t d c n i c a s d e t r a b a j o a u t i l i z a r d u r a n t e e l &o escolar.
Para e f e c t o s d e e l p r e s e n t e t r a b a j o d n i c a m e n t e s e d a a con%
cer l a capacitacidn otorgada para Prueba Monterrey, la cual a b E
ca los s i g u i e n t e s a s p e c t o s :
Genepalmente e s t a capacitacidn seyda en un promedio de 10 -
d i a s h h b i l e s , c o n un, h o r a r i o d e c i n c o horas d e t r a b a j o p o r d i a y
. con grupos de m&ximo v e i n t e p e r s o n a s . D i c h o e n t r e n a m i e n t o e s im-p
a r t i d o p o r un P s i c d l o g o c o n e x p e r i e n c i a e n Grupos Integrado y
asimismo en la capacitacidn al personal.
Primer dia.
1.- Dinbica de grupo.
2.- Que e s un Grupo I n t e g r a d o , i m p o r t a n c i a , c a r a c t e r i s t i c a s d e l
n a o q u e f o r m a p a r t e d e e s t e s e r v i c i o . C a ~ t a c i d n d e l a poblg
'cidn a traves d e l C u e s t i o n a r i o P s i c o p e d a g d g i c o , P r u e b a d e A&
q u i s i c i o n e s E s c o l a r e s y Prueba Monterrey.
3.- L e c t u r a d e l C u e s t i o n a r i o P s i c o p e d a g 6 g i c 0 , a n 6 l i s i s d e cada -
una de sus Breas e i n d i c a c i o n e s p a r a su evaluacibn.
4.- An6lisis de l a Prueba de Adquisiciones Escoleres: forma de -
a p l i c a c i d n , c o n s i g n a s , e v a l u a c i d n .
5.- Prueba Mont.errey y sus c a r a c t e r i s t i c a s .
Segundo dia.
6. - Clasif icacidn Ldgica.

M a t e r i a l q u e s e u t i l i z a p a r a e s t a p a r t e d e l a prueba.
N i v e l e s p o r l o s q u e a t r a v i e s a 61 rliRo en cuanto a c l a s i f i c a -
cidn.
Consignas y f o r m a d e r e g i s t r o .
P r & c t i c a p o r grupo de s e i s p e r s o n a s m e d i a n t e la imitacidn --
aplicador alumno.
T e r c e r d i a .
7 . - Seriac idn.
M a t e r i a l q u e s e u t i l i z a p a r a e s t a p a r t e d e l a prueba.
N i v e l e s p o r los q u e a t r a v i e s a e l n i f i o .
Consignas y r e g i s t r o .
PrActica mediante la imitacidn aplicador alumno.
8.- Conservacidn de l a Cantidad Discreta.
M a t e r i a l q u e s e u t i l i z a para e s t a p a r t e d e l a Prueba.
N i v e l e s p o r los q u e a t r a v i e s a e l niño en cuanto ala seria--
c idn.
PrActica mediante l a imitacidn aplicador alumno.
1 .
C u a r t o d i a .
9.- Oracidn Escrita.
N i v e l e s p o r los q u e a t r a v i e s a e l n i a o e n c u a n t o a conceptua-l
i z a c i d n d e la n o c i d n g r a m a t i c a l d e l a o r a c i d n e s c r i t a , asi
como d e p a l a b r a e s c r i t a .
Quinto dia.
A p l i c a c i 6 n p o r p a r t e d e l c a p a c i t s . d o r d e una Prueba Monterrey
a un infante.
Discusidn d e d u d a s s o b r e d i c h a a p l i c a c i d n .
S e x t o d i a .
Dos a p l i c a c i o n e s p o r m a e s t r o d e l a prueba completa en las -
d i s t i n t a s e s c u e l a s d e l a ciudad.
S b t i m o d i a .
Discusidn por equipos acerca de dudas y errores sobre Prueba

14
Monterrey, as5 como su resolucibn.
Octavo dia
Anaisis d e l P e r f i l de la Prueba Monterrey y ubicacidn de los
nifios en dicho perfil.
Noveno dia.
Repaso general de lo v i s t o d u r a n t e l o s ocho dias de trabajo -
anteriores, mediante discusiones por tema y por equipos.
.. i
DOcimo dia.
I n s t r u c c i o n e s f i n a l e s para la realizacidn de la deteccidn.

,, S.%' G U N D A P A R 11 E
ELABORACION DEL MANUAL PARA LA APLICACION DE
PRUEBA MONTERREY

I N D I C E 16
CAPITULO 1
CAPITULO 11
FILTROS PARA LA DETECCION DEL NIÑO QUE FORMARA PARTE DE GRUPO
INTEGRADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . * . ~ * * . * . * . * . . * . . . * * * e *3*4 . * . * * * * a) Prueba de Adquisicis3nes Escolares . . . . . . . 34
b) Prueba Monterrey ........................................** 38
CAPITULO 111
ASPECTOS QUE ABARCA LA PRUEBA MONTERREY
a) E s t a d i o s p o r l o s q u e a t r a v i e s a e l niRo en cuanto a Clasifi-b)
c a c i d n L 6 g i c a ...................e.e**.*..........**** 35
Instrucciones y m a t e r i a l p a r a l a a p l i c a c i d n d e C l a s i f i c a -
ci6n ........................................*****.e**.***. 46
c ) E s t a d i o s p o r l o s q u e a t r a v i e s a e l n i A o e n e l & r e a d e S e r i a -
cidn . . . . . . . . . . . . . . . . . . e . . . . . . . . . . . . . . . e . ~ ~ ~ . . e ~ e ~ ~ e e ~ . ~ ~ . . ~ ~ ~ ~ 49
d ) I n s t r u c c i o n e s y m a t e r i a l p a r a la a p l i c a c i b n d e l & r e a d e Se-e
r i a c i d n ........................................e********** 54
) E s t a d i o s p o r l o s q u e a t r a v i e s a e l n i ñ o e n e l & r e a de Con-
s e r v a c i d n d e l a Cantidad Discontinua * * *. . * @ * * e * * * * * e * * * * * a 56
Conservacidn de l a Cantidad Discontinua . . . . . . 63
' f ) Instrucciones y m a t e r i a l p a r a la a p l i c a c i d n d e l & r e a d e -
Nocidn Elemental de Lengua Escrita.
g) E t a p a s d e d e s a r r o l l o p o r las que a t r a v i e s a e l ni-?í0 en l a -
e v o l u c i d n d e l a Nocidn Gramatical de l a Oracidn Escrita, . 66
l a Nocidn Gramatical de la OraciSn Escrita . . . . . . . . . . . . . 70
h) Instrucciones y m a t e r i a l u t i l i z a d o p a r a l a a p l i c a c i d n d e -
i) E t a p a s d e d e s a r r o l l o p o r las q u e a t r a v i e s a e l n i A o e n l a -
evolucidn de l a Nocidn de Palabra Escrita . . . . . . . . . . . . . 76

17.
de l a Nocidn de P a l a b r a E s c r i t a .......................... 80
j ) Instrucciones y m a t e r i a l e s u t i l i z a d o s p a r a l a aplicacidn
CAPITULO IV
INTERPRETACION DEL PERFIL DE LA PRUEBA MONTERREY ............ 83
I, ,.- . . . . . . . , -" . . . . .
.".". "-",. ...... 1

L.
18.
I N T R O D U C C I O N .
A p e s a r d e q u e s e han venido modificando los procesos de se-leccidn
y c a p a c i t a c i d n d e l p e r s o n a l , se o b s e r v a q u e s i g u e n e x i s - -
tiendo fallas t a n t o e n e l m a n e j o d e P r u e b a M o n t e r r e y como en la -
u t i l i z a c i d n a d e c u a d a d e las t b c n i c a s p r o p u e s t a s d e n t r o d e l s a l 6 n
d e c l a s e , ya que no s e ha e s t a b l e c i d o n i n g u n a r e l a c i 6 n e n t r e l o s
resultados obtenidos mediante dicha Prueba Monterrey y e l p r o c e s o
de enseflanza-aprendizaje en e l aula.
Las fallas a n t e r i o r e s s ' e d e b e n e n p a r t e al desconocimiento -
de la t e o r i a q u e s u b y a c e a l a Prueba ,Monterrey, por l o q u e s e p r g
pone un Manual d e A p l i c a c i b n d e d i c h a p r u e b a q u e a b a r q u e e s t o s ag
p e c t o s t e d r i c o s d e s c o n o c i d o s p o r ' e l m a e s t r o .
Es n e c e s a r i o a c l a r a r q u e e x i s t e ya un Manual para l a aplica-c
i d n d e e s t a P r u e b a , p e r o sdlo contiene las consignas y l a manera
d e u b i c a r al nifio en e l p e r f i l de l a multici'tada Prueba Monterrey
Se considera m&s completo y c l a r o e l Manual propuesto, ya -
que no sdlamente se han agregado los a s p e c t o s t e d r i c o s n e c e s a r i o s
s i n o q u e e n b a s e a l a e x p e r i e n c i a o b t e n i d a a traves de t r e s MOS
d e c o n s t a n t e a p l i c a c i 6 n d e l a P r u e b a , s e han modificado algunas -
c o n s i g n a s q u e s e p r e s e n t a b a n c o n f u s a s y poco cornprensibles para -
e l nifio.
Atin cuando las reformas a dicho Manual l o h a c e n m6s completo
y a c c e s i b l e , s e r e c o n o c e q u e su u t i l i z a c i d n e s d i f i c i l si no ex12
t e una c a p a c i t a c i d n p r e v i a a su uso.
En s i n t e s i s e l p r e s e n t e Manual abarca los s i m i e n t e s aspec-t
o s :
L a g e n e s i s d e l a i n t e l i g e n c i a e n . . e l n i A o ; ya que s e c o n s i d e -
ra que toda persona que trabaja en l a educacidn de los i n f a n t e s -
debe saber como s e e s t r u c t u r a y evolucione, la i n t e l i g e n c i a e n e l
individuo .
Se h a c e n o t a r q u e la s i n t e s i s r e a l i z a d a t a n t o de l a genesis
de l a i n t e l i g e n c i a como d e l P e r i o d o P r e o p e r a c i o n a l , s e r e a l i z d -
con apoyo de un gmpo d e m a e s t r o s q u e l a b o r a n e n Grupos IntegTa-dos.

L .
19
Como ya s e menciond s e a b o r d a t a m b i h e l P e r i o d o d e d e s a r r o -
l l o P r e o p e r a c i o n a l , s e d e t a l l a n los f i l t r o s para. seleccionar al -
n i ñ o q u e f o r m a r & p a r t e d e Grupo I n t e g r a d o , a s i m i s m o c o n t i e n e l o s
a s p e c t o s q u e a b a r c a l a Prueba Monterrey que son: Clasificacidn Lg
gica, Seriacibn, Conservacibn de l a Cantidad Discontinua, Nocibn
Gramatical de l a Oracidn Escrita y Nocidn de Palabra Escrita, tan_
t o e n sus a s p e c t o s t e d r i c o s e n c u a n t o a l o s n i v e l e s d e d e s a r r o l l o
p o r l o s q u e a t r a v i e s a e l n i f i o e n e s t a s & r e a s , asi como en cuanto
a consignas y r e g i s t r o . Para f i n a l i z a r s e d a i n f o r m a c i d n de l a -
manera como se d e b e u b i c a r al nifío en e l p e r f i l d e l a Prueba Mon-terrey.

L.
20.
,.* < . C . A P I T U L O :I
ASPECTOS TEORICOS
a).- GBnesis de l a I n t e l i i e n c i a e n e l Nifio.
P i a g e t p i e n s a q u e l a i n t e l i g e n c i a puede considerarse como --
una e x t e n s i d n d e d e t e r m i n a d a s c a r a c t e r i s t i c a s b i o l d g i c a s , sin em-ba,
rgo e l l a s e v e a su v e z d e t e r m i n a d a p o r l o s s i g u i e n t e s f a c t o r e s :
- La Experiencia.- Es a q u e l l a q u e e l n i f i o a d q u i e r e al interactuar
con e l ambiente, mediante la m a n i p u l a c i d n d i r e c t a s o b r e los o b
j e t o s , como p o d r i a s e r : c u a n d o e l nií50 tira una b o t e l l a q u e s e
rompe, l e v a n t a o b j e t o s de d i s t i n t a . p e s o , e t c . En e s t e c a s o los ob
j e t o s m i s m o s l e d a n l a i n f o r m a c i b n , e s d e c i r , al aplicar una ac--
cidn d i r e c t a s o b r e un o b j e t o , e s t e s e rompe, rueda, etc.
-
- La trmsmisidn S o c i a l . - C o n s i s t e %n’la informacibn que e l n i s o
r e c i b e d e l m e d i o q u e l e r o d e a , como son los p a d r e s , m a e s t r o s , corn
p a f l e r o s , m e d i o s d e i n f o r m a c i d n , l o q u e t a m b i h l e p e r m i t e ir con;
truyendo su i n t e l i g e n c i a . -
-“
- E q u i l i b r a c i 6 n . - E s t e p r o c e s o c o o r d i n a l o s demBs f a c t o r e s q u e is
t e r v i e n e n e n e l d e s a r r o l l o d e l a i n t e l i g e n c i a d e l ni50 ( b i o l o g i a ,
experiencia y transmisidn s o c i a l ). ‘ E s t o s e s t a d o s d e e q u i l i b r i o -
son cambiantes, ya que la c o n s t a n t e e s t i m u l a c i d n d e l a m b i e n t e --
plantea al n i R o n u e v o s c o n f l i c t o s a l o s q u e ha d e e n c o n t r a r s o l u -
cidn.
Por l o a n t e r i o r podemos d e c i r q u e e l n i f i o c o n s t r u y e su pro--
pi0 conocimiento mediante la o b s e r v a c i d n d e l mundo circundante, -
su accidn sobre los o b j e t o s , l a , i n f o r m a c i d n q u e r e c i b e d e l exte--
r i o r .y la r e f l e x i o n d e los hechos que observa.
Cabe hacer mencidn que ninguno de e s t o s f a c t o r e s a c t d a e n --
f o r m a a i s l a d a , s i n o q u e t o d o s e s t & i n t e r r e l a c i o n a d o s y funcionan
en i n t e r a c c i d n c o n s t a n t e .
Piaget encontrd que la i n t e l i g e m i a e s t & l i g a d a c o n la hiolo
gia en e l sentido de que adquirimos’ulila herencia especifica cons-
-

21.
t i t u i d a p o r e s t r u c t u r a s n e u r o l 6 g i c a s y s e n s o r i a l e s que conditio"
nan l o que podemos p e r c i b i r d i r e c t a m e n t e . E j e m p l o . - s d l o podemos
v e r d e t e r m i n a d a s l o n g i t u d e s d e onaa que d8n lugar a sensaciones -
d e c a l o r y no podemos p e r c i b i r e l e s p a c i o e n m& d e t r e s d i m e n s i o
n e s ; e s t o d e b i d o a las c a r a c t e r i s t i c a s d e n u e s t r o s i s t e m a n e r v i o -
so y s e n s o r i a l . Sin embargo, con e l tiempo l a i n t e l i g e n c i a l l e g a
a , i r m&s all& d e l o s l i m i t e s i m p u e s t o s p o r e s t a s p r o p i e d a d e s d e l
organismo, ya que podemos conocer longitudes de onda que nunca vg
m o s ; f o r m u l a m o s h i p d t e s i s a c e r c a d e d i m e n s i o n e s e s p a c i a l e s q u e -
nunca expe,rimentamos directamente.
-.
Un s e g u n d o t i p o d e r e l a c i d n c o n l a b i o l o g i a , c o n s i s t e e n una
h e r e n c i a g e n e r a l p o r m e d i o d e l a cual adquirimos un modo de fun--
c i o n a m i e n t o i n t e l e c t u a l , e s d e c i r , una manera determinada de efeg
tuar n u e s t r o s i n t e r c a m b i o s e n e l ' a m b i e n t e , E s t e modo de funciona-m
i e n t o t i e n e d o s c a r a c t e r i s t i c a s i m p o r t a n t e s : las estructuras y -
las i n v a r i a n t e s f u n c i o n a l e s .
. .
1.- Estructuras.- L a s e s t r u c t u r a s c o n s i s t e n e n l a forma como se -
organiza l a i n t e l i g e n c i a , y e s t e modo d e o r g a n i z a c i d n t i e n d e
a cambiar con la edad, ya que conforme pasa e l tiempo y e l su
j e t o a d q u i e r e m a y o r e x p e r i e n c i a su c a p a c i d a d o r g a n i z a t i v a va-alcanzando
mayor grado de complejidad. Para mejor comprensi6n
de los d i s t i n t o s mamentos p o r . l o s -que a t r a v i e s a e l ni30 en .el
d e s a r r o l l o d e la i n t e l i g e n c i a , P i a g e t ha realizado una divi--
s i d n c o n c e p t u a l d e las e s t r u c t u r a s e n e t a p a s , s i e n d o e s t a s :
la etapa sensoriomotora, l a e t a p a s i m b b l i c a , l a e t a p a d e las
o p e r a c i o n e s c o n c r e t a s y la e t a p a d e las operaciones formales,
c a r a c t e r i s t i c a s d e c a d a una de e s t a s e t a p a s -por f o r m a s d e f i n i
das de comportamiento. -L
L a s e t a p a s p a r a q u e p u e d a n c o n s i d e r a r s e como t a l e s d e b e n t e n e r -
las s i g u i e n t e s p r o p i e d a d e s :
. . .
a).- En p r i m e r l u g a r , . d e b e n p r e s e n t a r s e s i e m p r e e n e l mismo orden
es d e c i r u n a e t a p a d e menor complejidad debe aparecer en to-dos
los n i f i o s a n t e s d e que s e p r e s e n t e la e t a p a s i g u i e n t e -
q u e e s m&s compleja y contiene a las anteriores. Aunque e l
o r d e n e n q u e s e p r e s e n t a n las d i s t i n t a s e t a p a s no v a r i a , la
edad en que aparecen cada una d e 6 s t a s si puede sufrir varia
c i b n , p o r e j e m p l o : si en l o que s e r e f i e r e a e s c r i t u r a s e iz
t e n t a que e l n i ñ o e s c r i b a al d i c t a d o e n c o n t r b d o s e e n una -
e t a p a s i m b b l i c a , e s t o no p d r A s e r , ya q u e p r i m e r o e s n e c e s z
r i o r e a l i z a r a c t i v i d a d e s r e l a c i o n a d a s c o n l a e t a p a e n q u e s e
e n c u e n t r a e l n i ñ o a n t e s d e p r e t e n d e r q u e r a z o n e d e m a n e r a -
lingliistica.
-

La afirmaci6n de que las e t a p a s a p a r e c e n e n e d a d e s d i s t i n t a s
de uno a o t r o n i s o ' d e p e n d e n 66 l& b & & P i @ f i e i é i p r e v i a , c u l t u r a e n
que e l i n f a n t e s e d e s e n v u e l v e , e t c . P o r otra parte no t o d o s l o s -
i n d i v i d u o s n o r m a l e s a l c a n z a n las e t a p a s f i n a l e s d e l d e s a r r o l l o , -
ya que sdlamente tendrA un funcionamiento bptivo en las Areas don_
de ha e x i s t i d o un aprendizaje y e x p e r i e n c i a , e s d e c i r e n a q u e l l o s
aspectos en donde ha h a b i d o s o c i a l i z a c i 6 n . En o t r a s p a l a b r a s , un
individuo no f u n c i o n a e n un mismo n i v e l a n t e t o d o s l o s t i p o s d e -
t a r e a s q u e s e l e p r e s n t a n . : i.
b ) . - R e l a c i o n e s d e j e r a r q u i a e n t r e las etapas.- Esta c a r a c t e r i s t i
ca s e r e f i e r e al hecho de que las p r i m e r a s e t a p a s d e d e a a r r i
110 s e i n t e g r a n a las dltimas y las respuestas a l o s p r o b l e -
mas que s e p r e s e n t a n al individuo irnplican todas las etapas,
por las q u e h a a t r a v e s a d o d i c h o s u j e t o , no dnicamente la dl-.
tima. Por ejemplo: l a . e t a p a d e las operaciones concretas su-p
o n e n a c c i o n e s q u e i m p l i c a n a c t i v i d a d e s s i m b d l i c a s y senso--
riomotrices.
c).- Periodo de Preparacidn y Logro.- Una e t a p a s e c a r a c t e r i z a p a
ra tener un p e r i o d o i n i c i a l d e p r e p a r a c i d n y un periodo fi-.
nal d e l o g r o . En e l p e r i o d o de preparaci6n las estructuras -
se encuentran en proceso..de construccidn y organizacidn, a -
causa d e e l l o l a c o n d u c t a i n i c i a l d e una e t a p a c a r e c e d e or-ganizaci6n
y e s t a b i l i d a d y las ' a c t i v i d a d e s c o g n o s c i t i v a s r e -
f l e j a n una m e z c l a d e e s t r u c t u r a s a n t e r i o r e s y e l u s o v a c i l e
t e ' d ee s t r u c t u r a sn u e v a sq u e a ~ nno s e han organizadop or -
completo. Esta f a c e p r e p a r a t o r i a c o n su i n e s t a b i l i d a d , pa--
dualmente da lugar a un periodo final e n e l cual las estruc-turas
formas una t o t a l i d a d l i g a d a , o r g a n i z a d a y estable.
d ) * - D e s f a s e s H o r i z o n t a l e s y Verticales.- Se r e f i e r e al hecho de
que almnos problemas que implican una determinada estructu-ra
i n t e l e c t u a l , no se pueden resolver a pesar de c o n t a r c o n
l a e s t r u c t u r a p r o p i a p a r a l a r e s o l u c i h d e la tarea, y exis-t
e n o t r . ; s p r o b l e m a s q u e i m p l i c a n l a misma e s t r u c t u r a p a r a -
los c u a l e s e l s u j e t o a l c a n z a s o l u c i o n e s a d e c u a d a s . P i a g e t -
d i n t i n g u e d o s c l a s e s d e d e s f a s e s : H o r i z o n t a l e s y Verticales.
E l d e s f a s e h o r i z o n t a l es presentado cuando e l i n d i v i d u o t i e -
n e d i f i c u l t a d p a r a r e a l i z a r una determinada tarea propia de una -
e t a p a , p e r o d e s c u 6 s d e un t i e m p o e s c a p a z de e f e c t u a r l a , d e n t r o -
de la misma etapa, o sea que el d e s f a s e h o r i z o n t a l s e C a r a c t e r i z a
porque e l i n d i v i d u o l o g r a a l c a n z a r las c a p a c i d a d e s p a r a r e a l i z a r
la t a r e a d e n t r o d e la misma e t a p a d e d e s a r r o l l o . E j e m p l o : E l cono-

c i m i e n t o d e l p e s o como de l a c a n t i d a d d e un p e d a z o d e p l a s t i l i n a
ante las d i s t i n t a s t r a n s f o r m a c i d n @ k que! 88 le apliquen, supone -
l a misma e s t r u c t u r a ; s i n embargo l a i n v a r i a b i l i d a d de l a cantidad
e s c o m p r e n d i d a p o r l o s n i ñ o s u n o o dos años a n t e s q u e la invarig
b i l i d a d d e l p e s o .
E l d e ' s f a s e v e r t i c a l e s w u e l q u e s e p r e s e n t a c u , m d o e l i n d i -
viduo no e s c a p a z d e r e a l i z a r u n a t a r e a c o r r e s p o n d i e n t e a una e t g
p a d e f u n c i o n a m i e n t o , l l e g b d o l a a efectuar h a s t a l a s s i g u i e n t e s
etapas. Ejemplo: al final d e l p e r i o d o s e n s o r i o m o t o r e l n i f i o p u e d z
ir de su ' r e c h a r a al b a o , del bailo a la cocina a travds de la -
accibn, pero solamente varios años m&s t a r d e p o d r 6 r e p r e s e n t a r s e
simbblicamente ( e n e l p e n s a m i e n t o a traves de una representacibn
m e n t a l ) , e l t e r r e n o y sus relhciones.
Como mencionamos anteriormente, el funcionamiqnto intelec---
tual p r e s e n t a d o s c a r a c t e r i s t i c a s f u n d a m e n t a l e s , las estructuras
y las i n v a r i a n t e s f u n c i o n a l e s , s i e n d o esta dltima b a s i c a p a r a q u e
s e e f e c t u d d i c h o f u n c i o n a m i e n t o ; y son: l a organizacibn y l a adaE
t a c i b n , d i v i d i d n d o s e la adaptaci6n en asinilacibn y acomodacibn.
La a d a p t a c h n c o n s i s t e n en e l hecho de que las experiencias
a d q u i r i d a s p o r e l s u j e t o s e i n c o r p o r a n a la i n t e l i g e n c i a , m o d i f i -
cando la i n f o r m a c i b n r e c i b i d a e n . f u n c i 6 n de l a e s t r u c t u r a e n d e s a
r r o l l o . E j e m p l o : Cuando e l n i f i o q u e ' ! s e e n c u e n t r a e n una etapa de-d
e s a r r o l l o p r e o p e r a t o r i o , a n t e un e j e r c i c i o e n e l cual s e l e c o l o
c a n s i e t e fichas debajo de las del experimentador, y e n t o n c e s s e
alarga una de las h i l e r a s y s e l e c u e s t i o n a e n e l s e n t i d o d e q u e
si hay igual d e f i c h a s e n ambas h i l e r a s o en una hay m&s o en --
otra menos, e l nifio de e s t a e t a p a a f i r m a r & q u e h a y m& en l a m&s
larga, y menos en l a m& corta. En e s t e momento e l niAo amolda -
un hecho de la realidad al patrbn de su e s t r u c t u r a e n d e s a r r o l l o .
-
Acomodaci6n.- Consiste en e l a s p e c t o i n v e r s o d e l a asimilacibn, -
e s d e c i r , la i n f l u e n c i a q u e e l ynedio e j e r c e s o b r e e l f u n c i o n a m i e n
t o i n t e l e c t u a l d e l s u j e t o . E j e R p l o : En base al ejemplo anterior-y
m e d i a n t e s u c e s i v a s a s i m i l a c i o n e s m e d i a n t e las e x p e r i e n c i a s d e l
nifio con las fichas y e j e r c i c i o s s i m i l a r e s q u e s e l e p r e s e n t e n , -
l l e g a r 6 a comprender que a p e s a r d e l o s c a m b i o s r e a l i z a d o s e n las
fichas, e s t a s s i e e n s i e n d o las mismas, que su rdmero no ha varia
do, d e e s t a m a n e r a e l i n d i v i ; u o s e a d a p t a a las demandas d e l e x t g
r i o r . -
La asimilacidn y l a acomodaci6n asMan siempre a un mismo --
tiempo y jam& l o h a c e n e n f o r m a s e p a r a d a , p o r l o q u e s e t i e n e n e l

c a r & c t e r d e s e r i n d i s o c i a b l e s ; la i n f l u e n c i a d e una o d e o t r a e s
v a r i a b l e e n las d i s t i n t a s e t a p a s , ya q u e a l g u n o s a c t o s c o g n o s c i t i
v o s s e i n c l i n a n h a c i a l a a s i m i l a c i 6 n y o t r o s h a c i a la acomodacibn
-
La asimilacidn y l a acomodsci6n permiten e l proceso de la in
t e l i g e n c i a d e b i d o a que los actos de acomodacibn se extienden en'-
cada momento hacia r a s g o s n u e v o s y d i f e r e n t e s . E5n la medida en -
que un o b j e t o m e d i a n t e e l c u a l s e p r o d u c e una acomodacidn y puede
e n c a j a r e n alguna p a r t e d e l a ' e s t r u c t u r a e x i s t e n t e , l l e g a r & a f o r
mar parte cie d i c h a e s t r u c t u r a y tender& a c a m b i a r e s t a en alguna
medicla y har& p o s i b l e o t r a s a c o m o d a c i o n e s . E s t e p r o c e s o e s l e n t o
e y gradual debido a que e l organismo sdlo puede asimilar aquellas
c o s a s p a r a cuya asimilacidn l o han preparado asimilaciones pesa"
das .
-
0rganizacibn.- Es l a forma en que e l i n d i v i d u o e s t r u c t u r a y orde-
'na e l medio que l e r o d e a y la i n f o m . a c i 6 n q u e o b t i e n e d e e l . La
o r g a n i z a c i b n e s i n s e p a r a b l e d e l a adaptacibn, ya que l a informa--
ci6n al s e r r e c i b i d a p o r e l o r g a n i s m o , la adapta a su estructura
( a s i m i l a ) , y al mismo tiempo se producen cambios en la estructura
p o r i n f l u e n c i a d e l m e d i o ( a.comodaci6n ), d b d o l e l a organieacidn
un orden y estructura a e s t a i n f o r m a c i d n y h a c i h d o l a 1 6 g i c a y -
comprensible.
. .
Asimismo la o r g a n i e a c i b n e s t a b l e c e una r e l a c i d n d e las par--
t e s c o n e l t o d o , e s d e c i r , c a d a o p e r a c i 6 n i n t e l e c t u a l e s t & r e l a - -
c i o n a d a c o n t o d a s las dem&s, Le. r e l a c i d n d e las p a r t e s c o n e l t o -
do tambien est&.organizada en. t e r m i n o s d e m e d i o s p a r a f i n e s , Un -
bebe hace sonar una matraca (medio) para o i r un ruido (fin) . -
Ejemplo: Cuando e l nií50 e n e l & r e a d e c l a s Y f i c a c i b n , h a c i a l o s -
s i e t e y ocho &os logra l a i n c l u s i b n d e c l a s e s , a n t e s d e a 1 c a n z a . r
d i c h a i n c l u s i d n , p a s a p o r las e t a p a s f i g u r a l y no figural, y e l -
logro de e s t a bltima o p e r a c i b n i n t e l e c t u a l ( i n c l u s i b n d e c l a s e s ) ,
e s t & r e l a c i o n a d a c o n las anteriores ( f i e r a 1 y no f i g u r a l ) , ya --
que. sin atravesar forzosamente por e s t e p r o c e s o d e d e s a r r o l l o e l
n i f l o n o l o g r a r & r e a l i z a r . las- respuestas m&s. e v o l u c i o n a d a s , l o q u e
implica una r e l a c i d n d e las p a r t e s c o n e l t o d o ,
Otro de los conceptos b&sicos manejados por Jean Piaget para
la m e j o r c o m p r e n s i d n d e l d e s a r r o l l o d e l a i n t e l i g e n c i a e s e l d e -
"esquema", motivo por e l c u a l a c o n t i n u a c i b n s e r e a l i z a una breve
explicacibn de dicho concepto.
Esquema.- La i n f o r m a c i d n q u e e l i n d i f i d u o r e c i b e d e l m e d i o l a or-

g a n i z a d e a c u e r d o a su p r o p i a e s t r u c t u r a d e p e n s a m i e n t o y en ba-s
e a e s t o e m i t e c o n d u c t a s q u e i m p l i c a n a c c i o n e s q u e t i e n e n una -
secuencia y . e s t & i n t e r r e l a c i o n a d a s . Es d e c i r , s e ' r e f i e r e a un -
c o m p o r t a m i e n t o o r g a n i z a d o p o r p a r t e d e l i n d i v i d u o .
Pero adem& de que los esquemas s e r e f i e r e n a s e c u e n c i a s d e
accidn y e l hecho de que e l ind.ividuo muestre un comportamiento
organizado, implica que e l f u n c i o n a m i e n t o ha. creado una estructu-ra
c o g n o s c i t i v a e s p e c í f i c a , una disposicidn a r e a l i z a r u n a misma
accidn d e m a n e r a o r g a n i z a d a e n r e p e t i d a s o c a s i o n e s , d e modo que
una n u e v a c o n d u c t a s e h a c e : : a r t e d e l r e p e r t o r i o i n t e l e c t u a l d e l
s u j e t o .
Paa que una conducta pueda ser considerada como un esquema
d e b e t n e r c i e r t a s c a r a c t e r i s t i c a s : '
Los e s q u e m a s p o r s e r e s t r u c t u r a s , s o n c r e a d o s y modificados
por e l f u n c i o n a m i e n t o i n t e l e c t u a l .
Una de las c a r a c t e r i s t i c a s m&s importantes de un esquema es
su tendencia ,a la a p l i c a c i b n r e p e t i d a ; m e d i a n t e e s t a r e p e t i c i d n
e l f u n c i o n a m i e n t o no sdlo c r e a e s t r u c t u r a s , s i n o las m o d i f i c a e n
. .fo rma cont,inua.
.._ '
6 4
Mediante l a a c c i d n r e p e t i d a los esquemas constantemente asi
m i l a n o b j e t o s n u e v o s y d i f e r e n t e s . E j e m p l o : E l niAo desde las -
dos p r i m e r a s s e m a n a s d e v i d a s u c c i o n a sus dedos, posteriormente
su almohada, su manta, s o n a j a , e t c . , e n s i n t e s i s i n c o r p o r a al es
quema g l o b a l d e s u c c i o n a r , una c a n t i d a d d e o b j e t o s c a d a v e z m&so
v a r i a b l e s . (Para d e n o t a r e s t a s c o n d u c t a s P i a g e t h a b l a d e asimila
c i d n g e n e r a l i s a d o r a ) .
o
-
El s e g u n d o t i p o d e i m p o r t a n c i a e s e l c a m b i o q u e s e a t r i b u y e
a los e s q u e m a s , e s e l d e d i f e r e n c i a c i o n . E j e m p l o : En f o r m a r u d i
m e n t a r i a e l beb6 d i s c r i m i n a d e modo g r a d u a l l o s o b j e t o s q u e n o -
han d e s e r c h u p a d o s , o p o r l o menos que no han de chuparse cuan-do
s e e s t & h a m b r i e n t o . ( P i a g e t habla de e l l o en e s t e c a s o d e -
a s i m i l a c i d n r e c o m o s c i t i v a ) .
-
Hemos v i s t o así, las t r e s c a r a c t e r i s t i c a s f u n d a m e n t a l e s d e
todos los e s q u e m a s ; r e p e t i c i b n , g e n e r a l i m ~ i d n y diferenciacibn-reconocimiento.
Como s e f i a l a P i a g e t , Bstas t r e s c a r a c t e r l s t i c a s -

l.
,
26.
son contemp6rAneas en e l f u n c i o n a m i e n t o i n t e l e c t u a l .
Hasta ahora, hemos v i s t o como f u n c i o n a e l d e s a r r o l l o c o g n o s -
c i t i v o a travds de un esquema. La repeticidn l o consolida y esta-b
i l i z a y al mismo tiempo proporciona la c o n d i c i d n n e c e s a r i a p a r a
e l cambio. La g e n e r a l i z a c i d n l e p e r m i t e e x t e n d e r su dominio de -
aplicacidn y la consecuencia de l a d i f e r e n c i a c i d n e s d i v i d i r e l -
esquema global en varias o algunos esquemas nuevos.
Un resdmen de l a t e o r i a d e P i a g e t a c e r c a d e l f u n c i o n a m i e n t o
i n t e l e c t u a l , no s e r i a c o m p l e t o sin incluir une. b r e v e s i n t e s i s d e
sus puntos de vista sobre l a motivacidn y la accidn en tanto se -
r e l a c i o n a n c o n e l d e s a r r o l l o c o g n o s c i t i v o .
P i a g e t s o s t i e n e q u e e l m o t i v o f u n d a m e n t a l q u e l l e v a al niiro
al e s f u e r z o i n t e l e c t u a l , c o n s i s t e s i m p l e m e n t e e n afirmar Que 103
drganos o e s t k c t u r a s c o g n o s c i t i v a s , una v e z q u e s o n o r i g i n a d o s -
p o r e l f u n c i o n a m i e n t o , t i e n e n n e c e s i d a d d e p e r p e t u a r s e a travds -
de m& funcionamiento.
Cognicidn y Afectividad.
Aunque los problemas de l a emocidn, l o s v a l o r e s , e l d e s a r r o -
l l o de l a personalidad no fueron par8 Piag.:.t temas de principan -
i n t e r e s , no niega su cimportancia. dentro de l a a c t i v i d a d c o @ . o s c i
tiva, y los c o n s i d e r a i n t e r d e p e n d i e n t e s e n su funcionamiento. Es
p o s i b l e s e p a r a r . e s t o s d o s a s p e c t o s ( a f e c t i v o s y cognoscitivos) -
c o n p r o d s i t o s m k l i t i c o s , p e r o s o n h d i s p e n s L b l e s e n la v i d a r e a l
ambos s e e n c u e n t r a n f o r z o s a m e n t e r e l a c i o n a d o s e n t o d a a d a p t a c i d n
humana.
-
E l a s p e c t o a f e c t i v o p r o p o r c i o n a la energetics del comporta--
-
m i e n t o , m i e n t r a s , e l a s p e c t o c o g n o s c i t i v o p o r g o r c i o n a l a estructu
ra, j u n t o c o n e l d e s a r r o l l o d e e s t r u c t u r a s i n t e l e c t u a l e s s e en---
c u e n t r a n f o r m a s p a r a l e l a s d e o r g a n i z a c i d n a f e c t i v a , e s d e c i r , e s -
tructuras que s e r e l a c i o n a n c o n p e r s o n a s a n t e s q u e c o n o b j e t o s , ' .
-ACC ibn.
Existe una c a r a c t e r i s t i c a i m p o r t a n t e d e l a i n t e l i g e n c i a , y -
e s e l hecho de que en todos l o s n i v e l e s d e l d e s a r c o l l o , 1s cogni-cidn
es una c u e s t i d n d e a c c i o n e s r e a l e s e j e c u t a d a s , por e l s u j e t o .
Se&n Piaeet, las a c c i o n e s e j e c u t a d a s p o r e l s u j e t o c o n s t i t u -

yen e l a s p e c t o m& importante en toda. adaptacibn intelectual. Du-infante
, r a n t e la i n f a n c i a las acciones son de c a r 6 c t e r s e n s o r i o m o t o r , e l
aprende a c h u p a r o b j e t o s y prenderse de e l l o s , e t c . Con -
e l d e s a r r o l l o las a c c i o n e s c o g n o s c i t i v s s :3e vuelvcn m5.s abstrae"
tas y d e a l c a n c e mfts amplio.
Una de las.consecuencias de acentuar e l c a r d c t e r a c t i v o de -
l a i n t e l i g e n c i a , e s que prororcion:a 1% r e l a c i 6 n e n t r e las formas
sucesivas de desarrollo de l a i n t e l i g e n c i a . Es d e c i r n i n g u n a es -
absolutame~nta nueva, cada una es siaplementa generalizacidn de a&
guna a c c i b n e x t r a i d a de la e s t r u c t u r a a n t e r i o r .
En consecuencia, l a t e o r i a de P i s g e t p e r m i t e v e r Ins opera--
c i o n e s i b g i c a s adultas como acciones sensoriomDtDras q:Je han su--
f r i d o u n a s e r i e de trmsfDrmaciones y no cono comportanientos dX-ferentes.
* L a t e o r i a E v Q l u t i v a de Jean Piaget. John H. Flavell.

28.
b) .- Periodo Preoperacional.
-
-
Se hace 6nfasis en. e s t e p e r i o d o , d e b i d o a que e l nifio de G r u
PO Integrado muestra las c a r a c t e r i s t i c a s p r o p i a s d e e s t e momento
d e l d e s a r r o l l o , d & n d o s e i n f o r r n a c i d n a l m a e s t r o d e las conductas -
d e l i n f a n t e p a r a una comprensidn n?&s c o m p l e t a d e l d e s a r r o l l o i n t e
l e c t u a l d e l nifio con e l q u e e s t & trabajando.
E s t e p e r i o d o e s l l a m a d o t a m b i d n p e r i o d o d e la primera infan-cia
y s e d i s t i n g u e n d e 6 1 , dos momentos, l l a m h d o s e al primero -
"pensamiento simb6lico o preconceptual" , y al segunCo "pensanien-t
o i n t u i t i v o " , u b i c h d o s e n u e s t r o n i f i o de Grupo I n t e g r a d o e n e s t e
segundo momento.
a).- Pensamiento simb6lico.- Desde l a a p a r i c i d n d e l l e n g u a j e ( u n o
y medio &os a dos y medio - o s ) , comienza un p e r i o d o q u e s e
extiende hasta m& o menos l o s cuatro años y permite desarrcc
llar un pensamiento simbblico. E l pensamiento simbdlico es -
a q u e l q u e d a a l o s o b j e t o s u n s i g n i f i c a d o d i s t i n t o al otorga
do socialmente, pero que gusrdan una r e l a c i d n c o n e l o b j e t o -
al cual s e r e f i e r e . E j e m p l o : Un niRo i n i t a un r u i d o d e campa
nas; s e l e t a p a l a boca y responde permaneciendo recto "No -
hagas eso , son una iglesia".+
-
b).- P e n s a m i e n t o i n t u i t i v o . - Se i n i c i a h a c i a l o s c u a t r o &os, fi-nalmente
hasta l o s s i e t e u ocho &os aproximadamente, se -
c o n s t i t u y e e n c o n t i n u i d a d c o n e l p e n s a m i e n t o s i m b b l i c o ; e s
l l a m a d o i n t u i t i v o d e b i d o a que e l niñ.0 s e d e j a i n f l u e n c i a r -
p o r l o q u e v e y no por su capacidad de razonamiento. Ejemplo
En e l a s p e c t o d e c o n s e r v a c i d n , c u a n d o a l nifio s e l e s o l i c i t a
quep onga igual d e f i c h a s que ~ E . Sde le xper imentador y l o g r a
r e a l i z a r e l t6rn"ino a t d m n i n o , e n t o n c e s s e l l e v a a cabo una
t r a n s f o r m a c i d n , a l a r h d o s e e n su presencia l a h i l e r a d e l ex
perimentador y s e l e c u e s t i 0 n . a e n e l s e n t i d o d e p r e s e n c i a d;
que indique si:'hay igual en ambas h i l e r a s o hay m&s e n u n a -
q u e e n o t r a , e l n i A o e n e l q u e p r e v a l e c e e l p e n s a m i e n t o in--
t u i t i v o afirmar& que ha.y m& en la. m& larga y menos en la -
m& corta, ya que besa. su afirmacidn en l a . o b s e r v a c i d n , d e l
l a r g o d e las h i l e r a s y no u t i l i a a su razonamiento.
. .
E l pensamiento simbdlico y p reconceptual.- Desde los tiltirnos dias
b e l p e r i o d o s e n s o r i o m o t o r a p a r e c e u n a f u n c i d n d e suma importancia
+ La f o r m a c i d n d e l S i n b o l o e n e l Niso. Jean Piaget.

29.
q u e c o n s i s t e e n e l i n i c i o d e la representacidn en la mente de ob-j
e t o s o acontecimientos ausentes. Se distin@uen cuando menos cin-c
o d e e s a s c o n d u c t a s .
1.- Imitacidn Diferida.- Es a q u e l l a q u e s e r e a l i z a e n a u s e n c i a --
del modelo. Ejemplo: E l caso de una n i ñ a d e 16 meses que ve a
un n i ñ o b r i n c a r y patalear y que un poco d e s y d s de que se -
fu4 imita l a e s c e n a r i e n d a s e , e s t a i m i t a c i d n c o n s t i t u y e un cc
mienzo de representacidn.
2.- Juego Simbd1ico.- En e s t e c a s o t a m b i e n e x i s t e n r e p r e s e n t a c i o -
nes mentales de hechos realizados anteriormente. Ejemplo: Una
nifia a p a r e n t a d o m i i r , s e n t a d a y sonriendo ampliamente, pero -
cerrando los o j o s c o n l a c a b e z a i n c l i n a d a y e l Fulgar en l a -
boca, segcrin l o que habitualmente suele hacer cuando duerme; -
poco despues hace dormir a su oso de peluche.+
3. - E l D i b u j o . - C o n s i s t e e n l a r e p r e s e n t a c i d n g r & f i c a . d e a q u e l l o
que e l nifio ha observado con ant.erioridad y q u e i n t e n t a imi--
tar. LuLiuet en sus e s t u d i o s s o b r e e l d i b u j o infantil encontrd
q u e e s t e a t r a v i e s a p o r d i s t i n t a s f a s e s :
a).- R e a l i z a g a r a b a t o s a los c u a l e s e l niRo da una i n t e r p r e t s
c ibn.
b).- No logra c o p i a r l o s e l e m e n t o s d e una manera coordinada -
en UT? todo, un sombrero muy por encima de l a cabeza, -
los botones al l a d o d e l c u e r p o , e t c .
c).- Aqui e l n%io no s e p r e o c u p a p o r a s p e c t o s d e p e r s p e c t i v a
visual, un r o s t r o v i s t o d e p e r f i l t e n d r & un segundo ojo,
porque un hcmbre tiene dos o j o s , s e v e r & p a p a s e n e l -
s u e l o d e l campo donde e s t h enterradas.
d) .- F i n a l m e n t e e l n i ñ o d i t u j a a q u e l l o q u e e s v i s i b l e al s u j e
to y a d e m h e l d i h j o t i e n e en cuenta l a d i s p o s i c i d n de-l
o s o b j e t o s .
4.- Imdgenes Mentales.- Consisten en proporcionar una copia men--
tal de 16 p e r c i b i d o p o r e l i n d i v i d u o , e x i s t e n d o s c a t e g o r i a s
de imdgenes rnent,ales, aquellas que aon l a s imdgenes reproduc-toras
y las imdgenes anticipadoras.

a) .- ImQgenes Reproductoras.- Son a q u e l l a s q u e s e limitan a
e.vocar hechos ya conocidos y perdi'ljidos anteriormente,
l o s c u & l e s s e r e f i e r e n a o b j e t o s e s t A t i c o s . E j e m p l o : --
Cuando .un n i ñ o d e c i n c o a s e i s afios de edad coloca doce
fichas a z u l e s f r e n t e a d o c e r o j a s y alargamos las r o j a s ,
e l n i f í o e s t i m a que l a l i n e a m&s l a r g a c o n t i e n e m& ele-mentos.
Lo a n t e r i o r s e d e b e a l a d i f i c u l t a d de imaginar
l o s pequeños desplazamientos, ya que las im6genes d e l . -
n i f l o s o n e s t h t i c a s y discontinuas como u n a f o t o g r a f i a .
b) . - Imbgenes Anticipadorns. - Son aqu6llas que imaginan movi
mientos o transformaciones, asi corno r e s u l t a d o s , s i n -
que necesariamente se hayan realizado. Ejemplo: Con e l
mismo e j e r c i c i o a n t e r i o r , p e r o e n e s t e c a s o e l n i f i o -
afirma que hay i g u a l de . f i c h a s , que dnicarnente se alar-garon
las de una h i l e r a . Lo a n t e r i o r s e d e b e a que las
im&genes se han hecho anticipadoras y r e v e r s i b l e s .
A n i v e l p r e o p e r a t o r i o l a s i m & g e n e s m e n t a l e s d e l n i f i o s o n c a
si e x c l u s i v a m e n t e e s t d t i c a s , c o n d i f i c u l t a d p a r a r e p r o d u c i r movz
mientos o transformaciones, asi como sus r e s u l t s d o s . $610 a ni--
v e l de las operaciones concretas (d.espues de los s i e t e u ocho -
&os d e e d a d ) , los nifíos consiguen reproducciones de movimientos
anticipadores. "
5. - Lenguaje. - En e l nifio e l Leneuaj e aparece aproximadamente al
mismo tiempo que las o t r a s f o r m a s de pensamiento simbblico.
Gracias a l a a d q u i s i c i b n d e l lelruguaje, e l n i s o o b t i e n e la ca
p a c i d a d d e r e c o n s t r u i r sus accipnw p a s a d a s e n forma d e r e l z
to y d e a n t i c i p a r sus acciones futuras mediante l a v e r b a l i q
cibn, adn cuando jam& s e r e a l i c e n a l a prgctica.
E l j u e g o s i m b b l i c o , e l d i b u j o , la im&gen mental y e l l e n g u a
j e , s e basan en la irnitacibn, por l o que 6 s t a c o n s t i t u y e e l pas;
e n t r e e l n i v e l s e n s o m o t o r y l a s c o n d u c t a s d e r e p r e s e n t a c i o n e s -
rnent d e s .
En suma, l a funcibn simbblica engendra dos c l a s e s de signi-ficantes:
los s i g n o s , c u y o s s i g n i f i c a d o s s o n s o c i a l m e n t e compar-t
i d o s y , a d e m $ a son a r b i t r a r i o s e n e l s e n t i d o d e q u e no tienen -
una semejanza con sus s i g n i f i c a d o s , y los simbolos que s o n s i g n i
f i c a n t e s mis o menos p r i v a d o s , q u e por l o comdn tienen una seme-jams
con los objetos o hechos a los que s e r e f i e r e n
-
+ P s i c o l o g i a d e l NiRo. J e a n P i a g e t ; a A I n h e l d e r .
,' -..I

31
125922
Piaget afirma que e l pensamiento preoperacionzl no s e ini--
' cia c o n ( l a i n c o r p o r a c i d n d e signos v e r b a l e s d e l a m b i e n t e s o c i a l ,
s,ino q u e l o s p r i m e r o s s i g n i f i c a n t e s son los simbolos privados o
v e r b a l e s e s d e c i r , no e s la a d L i u l s i c i 6 n d e l l e n w a j e l a que da -
lugar a la funcidn simbblica; por e l ' c o n t r a r i o l a funcidn simbb-l
i c a e s una adquisicidn muy ger!sr%l y b á s i c a q u e h a c e p o s i b l e l a
a d q u i s i c i d n d e s i m b o l o s p r i v a d o s y de s i g n o s s o c i a l e s . P i a g e t a d
mite l a funcidn' tan importante que cumple l a a d q u i s i c i d n d e l l e ñ
g u a j e s o c i a l m e n t e c o m p a r t i d o e n e l d e s a r r o l l o d e l p e n s a m i e n t o -
conceptual.
-
E l l e n g u a j e , e s e l a s p e c t o m&s i r p o r t a n t e p a r a la simbolizs
cibn, sin e l cual el. p e n s a m i e n t o n u n c a s e r i a s o c i a l i z a d o y ldgi-c
o ; p e r o d e c u a l q u i e r m a n e r a , e l p e n s a m i e n t o e s t & muy alej.mao -
de ser alga bnicamen-te verbal. Lo q u e s u c e d e e s q u e e l l e n g u a j e
a d q u i r i d o g r a c i a s a l a f u n c i d n s i m b d l i c a r e p r e s e n t a una enorme -
ayuda al d e s a r r 2 l l o d e e s a misma funcidn.
E l Pensamiento Intuitivo. - Como ya s e d i j o , aqui e l pensa--
m i e n t o d e l n i f i o s e e n c u e n t r a s o m e t i d o a la primacia de l a perceE
cibn, adem&s s e ha comprobado que e n e s t a e t a p a , e l n i ñ o s e en--
cuentra m&s a d e l a n t a d o e n a c t o s q u e e n p a l a b r a s . A f i r m a constan-temente
y n o d e m u e s t r a j a m b ; e s t o s e d e r i v a d e su egwentrismo,
e s d e c i r , i n c a p a c i d a d p a r a v e r su punto de vista como uno entre
l o s muchos puntos de vista posibles y para tratar de coord.inarlo
con e s t o s d l t i r n o s , 6 s t o s e v e c l a r a m e n t e e n e l l e n g u a j e y l a . co-municaci6n
donde e l ni30 hace FOCOS e s f u e r z o s p o r a d e c u a r su d i -
s
curso a las n e c e s i d a d e s d e l o y e n t e . A q u i e x i s t e tambih tendencia a c e n t r a r l a . a t e n c i d n e n un -
sdlo ras@ l l a m a t i v o d e l o b j e t o d e su razonamiento en disminu-c
i d n d e los dem&s a s p e c t o s i m p o r t a n t e s , y a l h a c e r l o d i s t o r s i o n a
dicho razonamiento, ya que sdlamente puede realizar un an&lisis
s u p e r f i c i a l de l o s fendmenos sobre 10.s que trata de pensar, asi-m
i l a n d o C i n i c a m e n t e a q u e l l o s a s p e c t o s s u p e r f i c i a l e s q u e m&s lla--
man su atencibn. Por ejemplo: S i b i e n a d m i t e q u e d o s r e c i p i e n t e s
iguales y e s t r e c h o s c o n t i e n e n c a n t i d a d e e i d e n t i c a s d e l i q u i d o , -
tender& a n e g a r e s t a e q u i v a l e n c i a d e .la c a n t i d a d , l u e g o d e q u e -
e l c o n t e n i d o d e uno de l o s r e c i p i e n t e s s e haya pasado (ante sus
o j o s ) , a un r e c i p i e n t e b a j o y ancho. En e s t a situacidn s e c e n t r g
r& algunas v e c e s e n e l r e c i p i e n t e ancho y d i r 6 que contiene m4s
liquido "Forque es ancho1', o b i e n s e c e n t r a r & e n e l r e c i p i e n t e -
a i t o y d i r & q u e c o n t i e n e m&s "porque es rlto", l o ,ue no puede -
h a c e r e s d e s c e n t r a r su pensamiento por medio de la consideracidn
s i m u l t h e a d e l ancho y l a altUrR., y asi razonar que la. delgaaez
de un r e c i p i e n t e e s c o m p e n s a d a p o r la altura de l a columna. Aqui

32 .
e l nifio s e inclina a concentrar l a a t e n c i b n e n las configuracio-"
n e s s u c e s i v a s d e una cosa en mayor medida que en las transforma--
ciones mediante las cuales un e s t a d o e s c o n v e r t i d o e n o t r o . Por -
l o tanto e l p e n s a m i e n t o p r e o p e r a c i o n a l e s e s t & t i c o ; e s un t i p o d e
pensamiento que puede concentrarse de manera impresionista y mo--
m e n t h e a e n una o e n o t r a c o n d i c i b n , ;..er.; no puede ligar de modo
adecuado una s e r i e d e c o n d i c i o n e s s u c e s i v a s e n una t o t a . l i d a d , t o -
mando e n c u e n t a las transformaciones que las u n i f i c a n y las hacen
coherentes.
E l n i f i o d e e s t e p e r i o d o no posee una o r g a n i z a c i b n c o g n o s c i t . i
va e s t a b l e , d u r a d e r a c o h e r e n t e , n i un s i s t e m a e n e q u i l i b r i o , . -
y -
c o n e l cual o r d e n a r , r e l a c i o n a r y h a c e r c o h e r e n t e e l mundo que l e
rodea. Su v i d a a f e c t i v a y c o g n o s c i t i v a t i e n d e a s e r i n e s t a b l e , -
discontinua y cambiante de un momento a otro.
Aqui e l nifio opera con im&genes concretas y e s t & t i c a s d e la
realidad y no c o n s i g n o s a b s t r a c t o s ,
Otra c a r u c t e r l s t i c a d e l p m s a m i e n t o p r e o p e r a c i o n a l , a la --
cual P i a g e t l e d a gran i m p o r t a n c i a , e s l a . i r r e v e r s i b i l i d a d . E l -
c o n c e p t o d e i r r e v e r s ' i h l i d a d e s c o m p l e j o , d e b i d o a lo cual defini-remos
en primer 'tdrmino l a r e v e r s i b i l i d a d , una organizacidn cog-n
o s c i t i v a e s r e v e r s i b l e , si puede recorrer un camino cognoscitivo
( s e g u i r una s e r i e de razonamientos, una s e r i e d e t r a n s f o r m a c i o n e s
de una c o s a p e r c i b i d a ) , y l u e g o h a c e r e l c a m b i o i n v e r s o e n e l peE
s a m i e n t o , p a r a e n c o n t r a r una vez m6,s un punto de partida que no -
ha experimentado cambios, para decirlo de modo general, la forma
d e p e n s a m i e n t o r e v e r s i b l e e s a q u e l l a q u e e s f l e x i b l e y m b v i l , e n
e q u i l i b r i o e s t a b l e , c a p a z d e c o r r e g i r los a s p e c t o s d i s t o r s i o n a d o -
r e s p o r m e d i o d e d e s c e n t r a c i o n e s s u c e s i v a s y r6pidas. Pero e l pen
s a m i e n t o p r e o p e r a c i o n a l , p e s a d o , l e n t o , n o e s r e v e r s i b l e , d e s d e
e l momento e n q u e o o l a m e n t e e s c a p a z d e r e p e t i r h e c h o s i r r e v e r s i -
b l e s d e l a realidad. En e l c a s o d e l n i v e l d e l a g u a p o r e j e m p l o , -
e l niflo d e l p e r i o d o p r e o p e r a c i o n s l e s i n c a p a z d e v e r como l a invg
r i a b i l i d a d de l a c a n t i d a d e s t & s s e g u r a d a p o r l a posibilidad fie -
una t r a n s f o r m a c i d n i n v e r s a q u e l l e v e al e s t a d o o r i g i n a l . Su pensa
m i e n t o e s i r r e v e r s i b l e e n e l s e n t i d o r3e que l e e s negada l a posiz
b i l i d a d d e v o l v e r a una p r e m i s a i n i c i a l q u e no ha cambiado.
-
P i a g e t l l a m a p r e c o n c e p t o s a l o s primeros conceptos prirniti"
vos empleados por e l n i R o , l o s c u & l e s son determinados por l a ac-cidn
y adem6,s no s e r e f i e r e n a elementos que posean identidades -
e s t a b l e s a traves d e l t i e m p o y e n c o n t e x t o s d i f e r e n t e s . E j e m p l o :
J a c q u e l i n , v e una concha y d i c e t a z a , v l a l l e v a a l a boca como -

L .
, .,
33.
si bebiera, a la s i g u i e n t e mama f r e n t e a l a misma c o n c h a d i j b
vaso, y d e s p u e s t a z a , l u e g o sombr6r6 y f i n a l m e n t e b a r c o e n e l -
agua.
Lo anterior indica que los nombres que da a los objetos no
-
s o n e s t a b l e s y tienden a variar con e l tiempo y e n c o n t e x t o s d i
f erentes.
De modo i n v e r s o , e l n i f i o t i e n e p r o b l e m a s p a r a v e r a l o s -
miembros de apariencia semejante de una c l a s e p a r t i c u l a r como
i n d i v i d u o s s e p a r a d o s y d i f e r e n t e s . E j e m p l o : Karla no considera-ba
a los miembros de una c l a s e d e i n s e c t o s q u e e n c o n t r a b a s u c e -
sivamente cono miembros diferentes de una c l a s e , sin:, como rea-p
a r i c i b n s u c e s i v a d e un dnico miembro. +
Se p u e d e c o n c l u i r q u e e l niÍ50 p r e o p e r a c i o n a l l l e v a c a r a c t e
risticas de sus origene9 sensoriomotores. Es sumamente concretr
sus imdgenes son mds semejantes a a c c i o n e s c o n c r e t a s q u e a ver-d
a d e r o s s i g n o s , e s l e n t o y e s t & t i c o , s e o c u p a m&s de l a s c o n f i -
guracioraes irundviles que se destacan, que de los aspectos menos
obvios (rasgos compensadores, transformaciones, etc. ) , e s r e l a -
t i v a m e n t e n o s o c i a l i z a d o y no t i e n e c o n c i e n c i a d e l e f e c t o q u e
t i e n e n q u e c o m u n i c a r s e e n l o s dem&s. En s i n t e s i s f r e c u e n t e m e n t e
s e asemeja a una accibn sensoriomotora simplemente traspuesta a
un nuevo h b i t o de operacibn.
+ Psicologia Evolutiva de Jean Piaget. John H. Flavell.
+ La Formacidn del Simbolo en e l Nifio. Jean Piaget.

34 .
C A P I T U L O I1
a).-
FILTROS PARA LA DETECCION DEL Nao QUE
FORMARA PARTE. DE - UN GR'JPO INTEGRADO
Pfueba de Adquisiciones Escolares.
Esta p r u e b a s e a p l i c a p a r a c o m p l e t a r l a informacidn de los
a s p e c t o s e s c o l a r e s r e p o r t a d o s p o r los maestros de los grupos re-gulares
y q u e p r e s e n t a n d i f i c u l t a d e s s i g n i f i c a t i v a s e n l e c t o - e s -
critura y c&lculo.
E l d e t e c t a r t a l e s n i f i o s e n e s t e momento d e l p r o c e s o e v i t a r &
a p l i c a r l e s i n j u s t i f i c a d a m e n t e l a Prueba Monterrey.
Se aplica a los n i f l o s q u e p r e v i a m e n t e f u e r o n s e l e c c i o n a d o s
dentro de las e s c u e l a s p r i m a r i a s d o n d e f u n c i o n a r h los Grupos Ig
tegrados.
L a p r u e b a c o n s t a d e c u a t r o k e a s : l e c t u r a , e s c r i t u r a , corn--
prensidn y c6lculo.
Lectura.- Esta & r e a " e s t & c o n s t i t u i d a + p o r t r e s e n u n c i a d o s e inte-gra
un t o t a l d e q u i n c e p a l a b r a s ( q u i n c e a c i e r t o s p o s i -
b l e s ) .
Comprensi6n.- Hay t r e s p o s i b i l i d a d e s d e i n d a g a r la comprensidn
de la l e c t u r a , una' p o r c a d a e n u n c i a d o ( t r e s a c i e r t o s -
p o s i b l e s ) .
c u a t r o p a l a b r a s ( d i e z a c i e r t o s p o s i b l e s ) .
Escritura.- Esta & e a c o n s t a d e s e i s . p a l a b r a s y un enunciado con
C&lculo,- Esta &rea s e e n c u e n t r a f o r m a d a de t r e s sumas y t r e s -
r e s t a s , ( s e i s a c i e r t o s p o s i b l e s ) .
L a a p l i c a c i d n d e e s t a p r u e b a s e p r e s e n t a en dos momentos:

Momento : 1
C o n s i s t e e n l a a p l i c a c i d n c o l e c t i v a d e las &reas de escritu-ra
y c&lculo; al calificar los logros d e l niRo despuds de este mo
mento, puede suceder que:
a).- E l n i f i o o b t e n g a e n e s c r i t u r a o c h o o m&s a c i e r t o s y en c&lcu-l
o c i n c o o mfrs a c i e r t o s . En tal caso al ni50 s e l e d e b e n -
a p l i c a r las & r e a s d e l e c t u r a y comprensidn.
b)..- E l niHo obtenga una p u n t u a c i b n i n f e r i o r e n u n a o en las dos
b e a s ( e s c r i t u r a y c&lculo) .' En tal c a s o l a F r u e b a d e e s t a -
manera s e d i s c o n t i n d a y e l nifio r e s u l t a c a n d i d a t o a la apli-cacibn
de la Prueba Monterrey.
Momento : 2
A p l i c a c i b n i n d i v i d u a l d e las &&as d e l e c t u r a y comprensidn
a los n i s o s q u e " h a y a n l o g r a d o l o s a c i e p t o s r e q u e r i d o s e n e s c r i t u
ra y c&lculo. -
Luego d e c a l i f i c a r e s t e s e g u n d o momento Buede suceder que:
a).- E l n i n o o b t e n g a e n l e c t u r a d o c e o m&s a c i e r t o s y en compren
sibn, dos o m&s a c i e r t o s . En tal c a s o e l n i f l o no es candid:
t o p a r a la aplicacidn de Prueba Monterrey.
b) .- E l nifio obtenga una p u n t u a c i b n i n f e r i o r e n una o en las dos
& r e a s ( l e c t u r a o comprensibn). En tal caso el n i n o e s c a n d i
dato a l a a p l i c a c i d n d e l a Prueba Monterrey. -
La representacibn g r e i c a de l a a p l i c a c i d n d e e s t o s d o s mo-mentos
de l a p r u e b a d e a d q u i s i c i o n e s e s c o l a r e s e s la s i g u i e n t e :
. ..

36
Instrucciones, y Consimas:
Para e l momento colectivo de la prueba es conveniente no trg
bajar c o n u n n h e r o mayor de 10 Gas.
Consima: Dictado de palabras. w Ahora l e s voy a dictar unas pals
bras, u s t e d e s d e b e n e s c r i b i r l a s s o b r e e s t a s l i n e a s ''.
( s e seaala) .
Las palabras deben dictarse .en forma clara, e s p o s i b l e h a c e r
l o en dos oportunidades y por ninguna razdn deben ser recortadas.
-
Consigna: Dictado del enunciado. )* Ahora nuevamente los voy a dic
tar otras palabras, ustedes deben escribirlas s o b r e e s -
tas lineas ( s e A a l a ) .
-
Se dicta e l enunciado sin r e c o r t a r l o y luego se s o l i c i t a a -
l o s n i i l o s q u e r e p i t a n l o q u e d e b e n e s c r i b i r . S i al&n nifio olvidd
la p a r t e f i n a l d e l enunciado s e l e puede r e p e t i r , pero siempre -
dictando todo e l enunciado.
Una v e z q u e l o s n i f i o s h a y a n t e r m i n a d o d e e s c r i b i r , t m b i 6 n -
e n f o r m a c o l e c t i v a s e l e s propone la realieacidn de las mecaniza-ciones.
Consisa: (Mecanizaciones)
Ahora van a h a c e r e s t o s p r o b l e m a s ( s e s e K a l a ) , los de este -
lado son de sumar o de poner y l o s de e s t e l a d o ( s e se?ia,la)
son de r e s t a r o de q u i t a r , e l primero es para que sepan como
s e h a c e .
Una vez que los niños han f i n a l i z a d o e s t a actividad, s e l e s
s o l i c i t a la hoja de trabajo y se procede a Calificarles, a p a r t i r
.de los resultados puede o c u r r i r q u e :
a).- La prueba se discontinda si e l nifío obtiene puntuacibn baja
en escritura, en matem&ticas o en ambas a la vez y es cana&

dato al t e r c e r f i l t r o .
37
b).- Se c o n t i n a a a p l i c a n d o i n d i v i d u a l m e n t e l e c t u r a y comprensibn,
si falla e n a l g u n a o en ambas tambih s e r & c a n d i d a t o a la -
a p l i c a c i d n d e l t e r c e r f i l t r o .
. , .
Momento 2. Individual:
.do). -
Consigna: Lectura ''vas a , l e e r e s t a s p a l a b r a s " ( s e s e f i a l a d e c o r r i
.* :
S i e l n i f i o " 1 o g r a l e e r l o s e i n d a g a la comprensidn en forma in
-
mediata y s e c o n t i n d a c o n l a s i g u i e n t e o r a c i b n . S i e l niRo no l o g r a l e e r no s e l e c u e s t i o n a l a comprensidn y
s e l e s o l i c i t a que l e a e l 'segundo enunciado, si tampoco logra -
l e e r l o l a p r u e b a s e d i s c o n t i n d a .
Evaluacidn de l a Prueba:
I> ,
Serb descartados como candidatos a l a Prueba Monterrey --
aquellos niRos que obtengan l a s i g u i e n t e p u n t u a c i d n g e n e r a l :
Lectura: 12 6 m&s a c i e r t o s
Camprensibn: 2 6 m&s a c i e r t o s
Escritura 8 6 m&s a c i e r t o s
C&lculo : 5 6 m&s a c i e r t o s
S i en una o m&s k e a s e l n i f i o o b t i e n e una puntuaci6n infe--
r i o r a l a e s t a b l e c i d a , s e r & c o n s i d e r a d o c a n d i d a t o a' la aplicaci6n
de l a Prueba Monterrey.
Un ejemplo de l a Prueba de A d q u i s i c i o n e s E s c o l a r e s , c o n s t i t u y e -
el ap6ndice No. 2

38.
b) . - Prueba Monterrey.
Proviene de l a T e o r i a P s i c o g e d t i c a d e J e a n P i a g e t y n o s d i -
c e q u e e l n i v e l d e d e s a r r o l l o e v o l u t i v o e n q u e s e e n c u e n t r a e l ni
fio t a n t o e n n o c i d n d e ndmero natural como en nocidn de lengua es:
crita.
.. ~ .
Est& c o n s t i t u i d a d e d o s p a r t e s :
a) .- N o c i d n e l e m e n t a l d e l mimero natural que abarca:
Clasif i c a c i d n L d g i c a
Seriaci4n
Conservacidn de l a C a n t i d a d D i s c o n t i d a
b).- Nocidn elemental de l a l e n g u a e s c r i t a , q u e a b a r c a :
Nocibn Gramatical de l a Oracidn E s c r i t a
Nocidn de Palabra Escrita.
En los s i g u i e n t e s c a p i t u l o s s e r e a l i z a una s i n t e s i s de los
d s p e c t o s t e d r i c o s q u e a b a r c a e s t a p r u e b a , asi como las consig--
nas y n i v e l e s d e d e s a r r o l l o p o r los que a t r a v i e s a e l nifio en -
las d i s t i n t a s k e a s q u e e s t e i n s t r u m e n t o m i d e .
Un Ejemplo de l a Prueba Monterrey, constituye el apdndice No. 3.

a) .-
39
C A P I T U L O I11
ASPECTOS QUE ABARCA LA PRUEBA
MONTERREY
E s t a d i o s p o r l o s q u e a t r a v i e s a e l n i ñ o e n c u a n t o a C l a s i f i c a -
c ibn Lb Rica.
Cuando s e n o s p r e s e n t a un n a t e r i a l formado por t r i h g u l o s , -
c i r c u l o s y c u a d r a d o s , r o j o s y a z u l e s , g r a n d e s y peyuefios, y s e -
n o s i n d i c a l l p o n e r j u n t o l o q u e va junto": l o a n t e r i o r n o s l l e v a a
r e a l i z a r a c t o s d e c l a s i f i c a c i b n .
Podemos, d e c i r q u e l a c l a s i f i c a c i b n e s un i n s t r u m e n t o i n t e l e c
tual que permite al i n d i v i d u o o r g a n i z a r m e n t a l m e n t e e l mundo que-l
o rodea. Para c l a s i f i c a r e s n e c e s a r i o o b t e n e r d e l o s o b j e t o s las
c u a l i d a d e s e s e n c i a l e s q u e l o s d e f i n e n , adem&s es un instrumento -
de conocimiento porque nos obliga a analizar las propiedades de -
Ips objetos y p o r t a n t o a a m p l i a r e l c o n o c i m i e n t o d e los mismos,
r e l a c i o n h d o l o s c o n o t r o s s e m e j a n t e s y estableciendo 891, sus pa-recidos
y d i f e r e n c i a s . Es una f o r m a d e ; s i n t e t i z a r i n f o r m a c i b n .
La C l a s i f i c a c i b n p r e s e n t a d o s p r o p i e d a d e s f u n d a m e n t a l e s q u e son:
a).- Comgrensi6n.- Se r e f i e r e al a s p e c t o c u a l i t a t i v o d e l a c l a s i -
ficacibn, ( c u a l i d a d d e los objetos como forma, tamailo y co--
l o r ) , ya que l o que hacemos al c l a s i f i c a r e s e s t a b l e c e r al
miamo tiempo cualidades comunes a determinados objetos (seme
j a n t e s ) , q u e los d i f e r e n c i a n d e o t r o s e l e m e n t o s d e l c o n j u n t ;
t o t a l p r o p u e s t o ( d i f e r e n c i a s ) , e s d e c i r , j u n t a m o s p o r seme--
j a n e a s : ponemos t o d o sl o sc i r c u l o se n un ~ 6 1 0co njunto y to-dos
l o a c u a d r o s e n o t r o c o n j u n t o , p o r q u e s e p a r e c e n e n l a -
forma, y s e p a r a m o s p o r d i f e r e n c i a s : ponemos l o s t r i h g u l o s -
e n o t r o c o n j u n t o p o r q u e s o n d i f e r e n t e s d e l o s c i r c u l o s , tam-b
i e n e n l a forma.
b ) . - E x t e n s i 6 n . - C o n s t i t u y e e l a s p e c t o . c u a n t i t a t i v o de l a c l a a i f i
- . c a c i b n , e s d e c i r , s e r e f i e r e a l a c a n t i d a d d e e l e m e n t o s que-
pertenecen al c r i t e r l o s e l e c c i o n a d o . E j e m p l o : S i selecciona-mos
entre un c o n j u n t o d e o b j e t o s d i s t i n t o s e n f o r m a , t a m d o
y c o l o r , a q u e l l o s i g u a l e s e n c u a n t o a tama3lo ( c h i c o s ) , l a -
e x t e n s i 6 n e s t a r & c o n s t i t u i d a p o r t o d o s a q u e l l o 3 e l e m e n t o s -

( c a n t i d a d ) q u e s e a n c h i c o s .
L a e x t e n s i d n a su v e z e s t & b a s a d a e n e l e s t a b l e c i m i e n t o de -
las r e l a c i o n e s d e p e r t e n e n c i a y l a s r e l a c i o n e s d e i n c l u s i d n .
La p e r t e n e n c i a e s l a r e l a c i d n q u e e x i s t e e n t r e un elemento y
los o b j e t o s d e l a misma e s p e c i e d e las q u e f o r m a p a r t e ( c l a s e ) e n
funcidn de que cumpla con e l a t r i b u t o en base al c u a l s e ha forma-do
la c l a s e . E j e m p l o : S i tenemos como c l a s e los t r i h g u l o s g r a n d e s
l a p e r t e n e n c i a s e l l e v a r & a cabo si agregamos un t r i h g u l o grande
a e s e c o n j u n t o , e s d e c i r , p e r t e n e c e a l a c l a s e d e l o s t r i h g u l o s -
g r a n d e s i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e q u e t e n g a o t r o s a t r i b u t o s , como pue-d
e n s e r c o l o r , f u 6 s e l e c c i o n a d o e s t e ' e l e m e n t o p o r e l a t r i b t o ---
t r i h g u l o grande y por l o t a t o , f o r m a p a r t e d e e s t a c l a s e ,
-
L a i n c l u s i 6 n c o n s i s t e e n l a r e l a c i d n q u e e x i s t e e n t r e una sub
c l a s e y l a c l a s e de l a que forma parte. Para e x n l i c a r e n q u e con--
s i s t e e s t a r e l a c i b n , supongamos que s e n o s p r e s e n t a l a s i g u i e n t e -
s i t u a c i d n : . hemos formado la c l a s e d e los t r i h g u l o s y s e n o s p i d e
que sin desecharla f.o,rmemos m&s montones, hacemos entonces e l con-junto
( la s u b c l a s e ) . d e l o s t r i h g u l o s r o j a s y los t r i h g u l o s azu-l
e s . Es decir, la s u b c l a s e e s a q u e l l a q u e s u r g e a p a r t i r de la c l 2
se y s d l m e n t e a p a r t i r de l a c l s s e e s cuando podemos afirmar que
tenemos una subclase.
, . _
. .
Una f o r m a d e i n v e s t i g a r si ya e x i s t e l a inclusidn d e c l a s e s ,
e s h a c i e n d o l a pregunta: Que hay m h , c i r c u l o s o c i r c u l o s a z u l e s ?
indudablemente responderemos que hay m&s c i r c u l o s , p o r q u e adem6s -
de los a z u l e s e s t & los r o j o s , o que, podemos contarlos y descubri-remos
que hay m&s c i r c u l o s , e n t a n t o q u e p u e d e h a b e r d o s c i r c u l o s
azules, Sin embargo, qu6 ocurrir& si .ne podemos ver las c l a s e s y -
las s u b c l a s e s q u e hemos formado, ni c o n t a r l o s e l e m e n t o s q u e las -
constituyen ?.
Supongamos que nos preguntan, qu6 hay m&, frutas o manzanas
e n t o d o e l mundo ?, e s i n d d d a b l e q u e no podremos v e r t o d a s las fru_
tas gue hay e n e l u n i v e r s o , ni contar, ni tener un metodo estadis-tic0
que nos p e r m i t a s a . b e r c u h t s s son, pero es tambi6n indudable
que de todos modos, podrianos responder que hay mhs frutas que m e
zanas; simplemente porque ya hemos construido un o r d e n d e c l a s e s
( j e r a r q u i a s ) y sabemos que las manzanas son una s u b c l a s e d e las -
frutas (pertenecen a l a c l a s e d e las f r u t a s ) , p e r o no todas las -
frutas son manzanas, sino que d l 0 algunas frutas son manzanas. De
e s t o s e d e d u c e n e c e s a r i a m e n t e q u e hay m& frutas que nanzanas. En-tonces
podemos d e c i r g e n e r a l i z a n d o e s t e e j e m p l o , q u e la inclusidn

125922 41.
es l a r e l a c i b n e x i s t e n t e e n t r e una subclase y l a clase de l a cual
forma parte.
Segtin las h i p d t e s i s y las e x p e r i e n c i a s r e a l i z a d a s p o r la Es-c
u e l a P i a g e t i a n a , e l p r o c e s o d e c l a s i f i c a c i 6 n a t r a v i e s a p o r t r e s
estadios.
P r i m e r e s t a d i o , - Es l l a m a d o ~ ~ C o l e c c i 6 n F i g u r a l "
Segundo Estadio.- Es llamado 'JColeccibn No Figural"
T e r c e r E s t a d i o . - Es llamado t'Clasificaci6n Operatoria"
'Primer E s t a d i o . - C o l e c c i d n Figural.
Ante l a c o n s i g n a " p o n e r j u n t o l o q u e va junto", e l ni30 e l i -
ge un elemento, luego toma otro parecido al primero y l o c o l o c a al
l a d o , l u e g o t o m a un t e r c e r o q u e s e p a r e c e e n a l g o al segundo ( a h
cuando no t e n g an i n g u n ar e l a c i d nc o ne lp r i a e r o ) , y a s €suc esiva--
mente, sin tener nindn p l a n p r e e s t a b l e c i d o y sin c l a s i f i c a r t o d o s
l o s e l e m e n t o s : E j e m p l o :
Cuadro r o j o - c i r c u l o r o j o - c i r c u l o -B z u l - t r i h g p l o a-z u l - e t c .
E l s u j e t o va colocando en cada ocasi6n e l nuevo elemento jun-to
al anterior. De e s t a f o r m a d e p r o c e d e r , p u e d e n r e s u l t a r t r e s ti
pos d e c o l e c c i o n e s f i g u r a l e s . -
1.- Alineamiento.- Colocan todos los elementos en una s o l a l i n e a -
( d i m e n s i b n ) e n g e n e r a l h o r i z o n t a l , u b i c h d o l o s uno al l a d o d e l
otro y considerando que sea semejante o parecido en algo 'al in
mediatamente anterior. Ejemplo: -
2.- O b j e t o s C o m p l e j o s . - A q u i t a m b i h r e a l i z a f o r m a s g e o m e t r i c a s y
hace figuras q u e r e p r e s e n t a n o b j e t o s de l a realidad, como un
tren, un &rbol, una c a s a , e t c . E j e m p l o :

-. .. ' -
42.
3.- O b j e t o s C o l e c t i v o s . - C o l o c a lo& elementos formando dos o t r e s
l i n e a s p e r o sin i n t e r r u p c i 6 n e n t r e e l l a s y formando una figu-ra
geombtrica, tomando tambien e n c u e n t a q u e e x i s t a una seme-j
a n z a c o n e l e l e m e n t o a n t e r i o r . E j e m p l o : ( N o . 1)
Estas t r e s f o r m a s d e r e s p u e s t a a p a r e c e n s i m u l t h e a m e n t e , no
s o n c a r a c t e r i s t i c a s d e momentos d i f e r e n t e s , s i n o d n i c a m e n t e d i s - -
tintas f o r m a s d e m a n i f e s t a r la misrnq o r g a n i z a c i h d e l p e n s a m i e n t o
( e s t r u c h r a ) . En l o s t r e s c a s o a , las s e m e j a n z a s s o n e s t a b l e c i d a s
e n t r e c a d a e l e m e n t o y e l inmediatamente anterior, las d i f e r e n c i a s
no se toman d n e n c u e n t a y forman una s o l a c o l e c c i d n c o n t i n u a -
( l i n e a ) , q u e e s vista como un todo y no como un conjunto de ele--
mentos independientes.
En general, e l nifSo l e d a a e s t e c o n j u n t o un s i g n i f i c a d o d e
un o b j e t o d e la v i d a r e a l ; d i c e q u e l o q u e c o n s t r u y d e s un puente
una casita, etc. En e s t e p e r í o d o e l n i ñ o n o d e c i d e d e a n t e m a n o .---
que va a c o n s t r u i r , s i n o q u e al ir acomodando los elementos, en -
c i e r t o momento los encuentra parecidos a o b j e t o s d e la realidad.
En e s t e p e r i o d o s e p r e s e n t a u n a p e r t e n e n c i a p a r t i t i v a , Pia-get
llama p e r t e n e n c i a p a r t i t i v a a la r e l a c i d n q u e e x i s t e e n t r e -
una parte y e l todo que no e s t 6 f u n d a d a e n las Semejanzas entre -
e s a p a r t e y las o t r a s p a r t e s d e l t o d o , s i n o p r e c i s a m e n t e e n e l h e
cho de s e r p a r t e d e l t 0 d o . y e s t a r e s p e c i a l m e n t e j u n t o a las otra;
partes.
-
Los o b j e t o s c o l e c t i v o s e s t h c o n s t i t u i d o s p o r d o s o t r e s a l i
n e a m i e n t o s ( d i m e n s i o n e s ) d e e l e m e n t o s , p e r o q u e j u n t o s forrnan una
figura unida. Como no hay m o t i v o p a r a q u e e l n i A o no agreQue a su
c o n s t r u c c i d n o t r o s e l e m e n t o s , e l o b j e t o c o l e c t i v o e s i n e s t a b l e y
tiende a formarse en objeto complejo.
En s i n t e s i s , e n l a c l a s i f i c a c i d n figural en l o que s e r e f i e -
re a la comprensidn, solamente son tomadas e n c u e n t a las semejan-z
a s , p e r o d i c h a s s e m e j a n z a s d n i c a m e n t e s e a c e p t a n p o r p a r e j a s de
elementos, debido a que s e r e a l i z a n d u r a n t e l a c o n s t r u c c i d n e n t r e

43.
un elemento y e l i n m e d i a t a m e n t e a n t e r i o r , e s d e c i r no s e a p l i c a n
a t o d o s l o s e l e m e n t o s al mismo t i e m p o ; s e a l t e r a n los c r i t e r i o s
d e c l a s i f i c a c i 6 n e n e l i n t e r i o r d e l a coleccibn.
Las d i f e r e n c i a s n o aon aún tonadas e n c u e n t a . , e l n i 5 . o j u n t a
los elementos tomando e n c u e n t a su parecido, pero no s e p a r a p o r -
las d i f e r e n c i a s e n t r e l o s e l e m e n t o s .
En l o q u e s e r e f i e r e a l a extensibn, l a r e l a c i b n q u e e x i s t e
entre un elemento y l a c l a s e ) p e r t e n e n c i a ) , no est& determinada -
por las r e l a c i o n e s d e seme janza y diferencia (comprensidn) , ya -
que un elemento pertenecer& a l a c o l e c c i d n r e a l i z a d a , si se en---
c u e n t r a j u n t o o al l a d o d e los e l e m e n t o s d e d i c h a c o l e c c i d n . L a
c a n t i d a d d e e l e m e n t o s ( e x t e n s i d n j , e s t & d e t e r m i n a d a p o r e l c o n j u n
t o t o t a l q u e e l nif5o construye y no por una c u a l i d a d q u e d e f i n a -
a l a c o l e c c i d n q u e s e ha realizado.
-
Por l o t a n t o , d e j a r & muchos elementos sin c l a s i f i c a r ( e s t o s
elementos tambi6n forman parte de l a coleccibn, ya que todos los
elementosd e l a c l a s e c o n s t i t u y e n una c o l e c c i d n a ~ cnua ndon o s e
tomen en cuenta al momento de r e a l i z a r un a c t o c l a s i f i c a t o r i o ) .
II- I
E l nifio no., sabe de antemano que es l o que va a h a c e r ( n o hay
a n t i c i p a c i d n ) c u a n d o c l a s i f i c a , s i n o q u e e s t a s e va haciendo so--
bre l a marcha, e l niÍ50 no logra fijar s i q u i e r a una cualidad (cri-t
e r i o ) e n e l momento d e c l a s i f i c a r t o d o s los elementos.
.; ._
. .
Segpndo Estadio.- Colecciones No Figurales.
A l o l a r g o d e e s t e e s t a d i o , e l ni30 empieza por formar peque
flas c o l e c c i o n e s s e p a r a d a s (ya no un o b j e t o t o t a l como e n e l e s t a :
d i o a n t e r i o r ) , y e l m a y o r p r o g r e s o c o n s i s t e e n e l h e c h o d e q u e t o
ma e n c u e n t a las d i f e r e n c i a s e n t r e l o s e l e m e n t o s y sepIzra en fun:
cidn d e e s a s d i f e r e n c i a s y r e h e e n b a s e a las semejanzas para -
l l e g a r al final d e l e s t a d i o a construir una c l a s i f i c a c i d n c a s i -
o p e r a t o r i a , e n d o n d e s e c u m p l e n t o d o s los p r i n c i p i o s de l a c l a s e ,
salvo l a inclusibn. P u e d e n d i s t i n g u i r s e para e f e c t o s d e l a Prueba
Monterrey, t r e s s u b e s t a d i o s :
Primer Subestadio.- En principio los n i f i o s i n i c i a n c o n una colec-cidn
figural (no necesariamente), y luego la s e p a r a n r e a l i z a n d o -
v a r i o s a l i n e a m i e n t o s , e n d o n d e c a d a a l i n e a m i e n t o comnrende elemen
t o s s e m e j a n t e s e n t r e si y d i f e r e n c i a l o s d e las o t r a s c o l e c c i o n e ;

Aqui l o s niH3s hacen tambi6n pequegas colecciones no f i g u r a l e s -
buscando un mbimo de semejanzas (b8&&jEu?zzlaa mihimas) e n t r e l o s -
elementos de cada colecci6n: Por ejemnlo: forman una p a r e j a c o n -
l o s c i r c u l o s r o j o s c h i c o s , otra con los c i r c u l o s r o j o s g r a n d e s -
y asi sucesivamente, tratando de que cada pareja se parezca abso-l
u t a m e n t e e n t o d o , t a n t o e n f o r m a , como e n t a m d o y c o l o r , e s de-c
i r , g u a r d a n e n t r e si e l mkimo de semejanzas; como consecuencia
d e e s t o , c a d a c o l e c c i d n t i e n e p o c o s e l e m e n t o s , p u e s e l niRo no -
encontrar6 muchos tan parecidos. Estas pequefias coleccihnes est&
formadas al p r i n c i p i o e n b a s e a d i f e r e n t e s c r i t e r i o s ( c u a n d o l e -
preguntamos al nifio en qud se f i j d para acomodarlos asi, seRalar&
' uno de los .montones y dir& p o r q u e s o n r o j o s , s e R a l a r & o t r o y dirk
p o r q u e s o n c h i c o s , y asi e n c a d a c a s o e x p r e s a r 4 un c r i t e r i o d i s - -
t i n t o , e s d e c i r , e x i s t e a l t e r n a n c i a d e c r i t e r i o s . Se dejan d n m-chos
elementos sin c l a s i f i c a r .
En l o que se r e f i e r e a l a a l t e r n a n c i a d e c r i t e r i o s , e n t a n t o
que en las c o l e c c i o n e s f i g u r a l e s h a b i a a l t e r n a n c i a d e c r i t e r i o s -
dentro de una misma coleccibn, como r e s u l t a d o d e l a comparacidn -
entre cada elemento y e l a n t e r i o r y o l v i d a n d o l o s q u e s e habian -
c o l o c a d o a n t e s ; e n e l c a s o d e l a c o l e c c i d n no f i g u r a l , s e c o n s i d e
ra l a misma s e i n e j a n z a p a r a t o d o s l o s e l e m e n t o s q u e c u m p l e n e l -
a t r i b u t o e n funcibn del cual se form6 l a c l a s e , e s d e c i r q u e y a -
no hay a l t e r n a n c i a d e n t r o d e una coleccibn. Lo que puede ocurrir
en cambio, es que e l n i s o forme en e l mismo a c t o c l a s i f i c a t o r i o ,
una c o l e c c i d n e n b a s e a u n c r i t e r i o y o t r a c o l e c c i d n en base a -
o t r o c r i t e r i o . Por ejemplo: En un mismo a c t o d e c l a s i f i c a c i 6 n r e a
l i z a d o s c o l e c c i o n e s y s e l e p r e g u n t a qu6 h i z o , s e R a l a una de la;
colecciones y d i c e q u e s o n los r o j o s , s e 9 a l a l a o t r a y d i c e q u e -
son los t r i h g u l o s .
-
.*
Segundo Subestadio.- Eh e s t e s u b e s t a d i o e l niRo r e a l i z a c o l e c c i o -
nesm ayorese nb ase a un ~ 6 1 0 c r i t e r i od e c las i f i cac ibn ( forma, -
tamaKo o c o l o r ) , c o n la cual logra r e a l i z a r una c l a s e y l u e g o s u b
d i v i d e d i c h a c l a s e e n s u b c l a s e . E j e m d o : S i t i e n e l a c l a s e d e c o z
l o r ( r o j o s y a m a r i l l o s ) , p u e d e s u b d i v i d i r l o s r o j o s e n c h i c o s y -
grandes y los a m a r i l l o s e n c h i c o s y grandes, con l o c u a l d e l a -
c l a s e d e c o l o r , o b t u v o la subclase de tama3.0, y es s510 a, partir
de l a s u b d i v i s i d n d e l a c l a s e q u e podemos d e c i r q u e e l niRo r e a l i
26 una subclase. -
Tercer Subestadio.- Lo c a r a c t e r i s t i c o d e e s t e s u b e s t a d i o e s q u e -
e l niRo adquiere l a p o s i b i l i d a d de regresar a un c r i t e r i o o r i g i - -
nal. Ejemplo: si e l ni90 construye l a c l a s e e n c o l o r ( r o j o s y amg
r i l l o s ) , d e s p u e s c o n o s u b c l a s e h i z o r o j o s c h i c o s y grandes y ama-rillos
chicos y g r a n d e s ( s u b c l a s e tamaRo) y l e pedimos Que haga -

45.
montones m& a l t o s sin desechar sus construcciones y vuelve a rea
l i a a r la c l a s e d e c o l o r , s e e s t a r & e n p o s i b i l i d a d d e d e c i r que e?:
nifio p u e d e s e g u i r una s e r i e d e r a z o n a m i e n t o , u n a s e r i e d e trans--
-
' formaciones y l u e g o h a c e r e l c a m b i o i n v e r s o p a r a e n c o n t r a r e l pun
t o d e p a r t i d a , e s d e c i r , e l p e n s a m i e n t o d e l n i . 5 0 p r e s e n t a l a ca--
r a c t e r i s t i c a d e s e r r e v e r s i b l e .
En k s t e e s t a d i o las r e l a c i o n e s d e s e m e j a n z a s y d i f e r e n c i a s -
l l e v a n al nifio a s e l e c c h n a r t o d o s l o s elementos Gue pertenecen a
una c l a s e , e s d e c i r , l a e x t e n s i 6 n y a e s t & d e t e r m i n a d a p o r l a com-prensidn.
En s i n t e s i s , e n e s t e e s t a d i o l a h i c a c a r a c t e r i s t i c a que
n o a d q u i e r e e l n i n o p a r a curnplir con la c l a s e I b g i c a , e s l a incluz
s i d n d e c l a s e .
T e r c e r E s t a d i o . - C l a s i f i c a c i d n O p e r a t o r i a .
En e s t e e s t a d i o s e lo-a l a i n c l u s i 6 n d e c l a s e s . Lo anterior
i n d i c a q u e e l niRo alcan26 ya e l dominio de las propiedades fund&
m e n t a l e s d e la c l a s e 1 6 g i c a : l a comprensidn y l a e x t e n s i h . Por
o t r a p a r t e e n e s t e e s t a d i o l o s ni!íos respQnderAn a todas l a s pre-guntas
tal y como l o haria un adulto. :.:,
También e x i s t e una gran m o v i l i d a d d e c r i t e r i o s de c l a s i f i c a -
c i b n , e s t o indica que si l e pedi-nos v a r i a s v e c e s q u e d e s c o m p o n g a
sus construcciones y vuelva a poner junto l o q u e va j u n t o , e n ca-d
a o c a s i d n pod& r e a l i z a r l a c l a s i f i c a c i d n u t i l i z a n d o un c r i t e r i o
d i s t i n t o ( f o r m a , tamaflo o color) ; a s i m i s m o p o d r & a n t i c i p a r o t r a s
c l a s i f i c a c i o n e s sin r e a l i z a r l a s a f e c t i v a m e n t e . Se h a b r & c o n s t r u i -
do entonces l a c l a s e 1 6 g i c a .

46.
b).- &strucciones y Material Para :la A n l i c a c i h d e l Area de Cla-sif
icac idn.
"
E l material para l a a p l i c a c i b n d e e s t a p r u e b a c o n s i s t e e n 24
f o r m a s g e o m e t r i c a s d e p l b s t i c o c o n las s i g u i e n t e s c s r a c t e r i s t i c a s
Forma : c u a d r a d o s , c í r c u l o s y trihgu13s.
C o l o r : d o s c o l o r e s c u a l e s q u i e r a .
Tamaflo: grandes y chicos
G r o s o r : f i n o s y gruesos
Administrac ibn:
Y l
C o n s i g n a . - M i r & , t o d o e s t o e s t 6 r e v u e l t o , vas a acornodarlo poniez
do junto l o que va junto ....... o .......
h a z m o n t o n c i t o s p o n i e n d o j u n t o l o q u e va junto .......
o .............
pon j u n t o s l o s .que se parecen.
Primer Estadio.- Colecci6n Figural.
Siempre que e l n i g o r e a l i z a alguna c o n s t r u c c i 6 n , s e l e d a -
una de las s i g u i e n t s s c o n s i g n a s :
Que h i c i s t e ? d Porque los p u s i s t e asi ?
Cdmo l e p o d r i a l - o s l l a m a r a e s t e m o n t h ?
... -
Luego de conocer l a razdn de l a e j e c u c i 6 n d e l n i n o , s e l e in
terroga.
!-
P o d r i a s a c m o d a r l o s d e o t r a f o r m s ? 6 Te g u s t y r i a c a m b i a r a l g o ?
-
1
S i e l niAo no modifica su c o n s t r u c c i 6 n s e l e p i d e q u e r e s u e l
va todo e l m a t e r i a l y se le dice de nuevo l a consigna. S i conti--
nda a g r u p a n d o e n f o r m a f i g u r a l , s e l e u b i c a r 4 d e n t r o d e e s t e e s t a
dio, pero si comienza a u t i l i z a r un c r i t e r i 9 de c l a s i f i c a c i d n no-f
i g u r a l , s e s e g u i r 6 e l p r o c e d i m i e n t o ind.ica.30 para es? estadio.
Segundo E.3tadio.- Coleccidn no Figural.
D e n t r o d e e s t e e s t a d i o s e d i s t i n g u e n dos s u b e s t a d i o s : u n a -

47 .
v e z t e r m i n a d a su c o n s t r u c c i 6 n s e l e pregunta: Qud h i c i s t e ? 6 -
Cdmo podriamos llmar a e s t e m o n t h ?
S i e l n i f i o d e j 6 e l e m e n t o s s i n c l a s i f i c a r , s e l e d i r & , y 6s"
t o s ? 6 p u e d e s s e g u i r acomodando l o s que quedan ?. Tambih es PO
s i b l e tomar uno y decir al nifio, d5nde crees que podemos poner e:
t e ?.
-
S i e l niRo , , a m p a p o r s e m e j a n z a s mkimas, s e l e i n t e r r o g a de
l a s i g u i e n t e m a n e r a : C6mo los podriamos acomodar para tener menos
montones, poniendo junto lo que va junto ?.
S i e l n i f l o a l t e r n a c r i t e r i o s o d e j a e l e m e n t o s s i n c l a s i f i c a r
s e l e u b i c a r & e n e l p r i m e r momento d e l e s t a d i o no figural (bl), -
si e l ni50 no l o g r a h a c e r menos grupos (colecciones m& abarcati-vas),
s e l eu b i c a r&i p p a lme n t e e ne lp r ime r momento ( b1 ) .
Puede o c u r r i r que e l nLT9 c l a s i f i c s d? e n t r a d a t o d o e l mate-rial
en donde acomodar4 dos o t r e s montorle3, por ejemplo: color 6
f o r m a ( c l a s e ) , e n e s t e c a s o s e r & n e c e s a r i o c o m p r o b a r q u e e l niHo
l o g r a t a m b i h h a c e r menos montones, r) sea ,+e puede d i v i d i r las -
c o l e c c i o n e s m a y o r e s e n c o l e c c i o n e s m e n o r e s , ( r e a l i z a n l a subclase
Consigna.- Ahora, puedes hacer m&s montones, de este montbn, po-n
i e n d o j u n t o l o q u e va junto ?. S i e l niRo l o g r a e s t a b l e c e r las -
s u b c o l e c c i o n e s , s e l e u b i c a r & tambih en e l segundo subestadio -
d e l e s t a d i d no * f i g u r a l .
I
S i e l nifio logra establecer las subcolecciones y volver a la
c o l e c c i 6 n o r i g i n a l ( r e v e r s i b i l i d a d ) , s e l e ubicar& en e l t e r c e r -
s u b e s t a d i o , s i e m p r e y c u a n d o n o l o g r e r e a l i z a r l a inclusidn de -
c l a s e s .
Puede o c u r r i r q u e si e l nifio c l a s i f i c a d e a c u e r d o al t e r c e r
s u b e s t a d i o d e l e s t a d i o no f i g u r a l , se indaga si accede a l a i n c h
s i 6 n de c l a s e , e s d e c i r , si s e e n c u e n t r a e n e l e s t a d í 0 o p e r a t o r i r
Tercer Estadio.- C1ssificaci;Sn Operatoria.
..
Para v e r i f i c a r si e l niRo s e e n c u e n t r a e n e s t e e s t a d i o , e s -

I
48.
importante traba,jar con uno de los c o n j u n t g s y a e s t a b l e c i d o s n o r
e l nifio en e l t e r c e r s u b e s t a d i o del 6stadió no f i g u r a l .
Para e s t a i n d a g a c i 6 n e s c o n v e n i e n t e q u e una de las subclases
s e a mayor que l a o t r a , p o r e j e m p l o : c u a t r o y t r e s elementDs.
C o n s i m a : ( e j e m p l o a r b i t r a r i o ) Que ,hay m&s, c u a d r o s v e r d e s o cua-"
dros ? ( e s t a p r e g u n t a e n e l c a s o d e c u a t r o c u a d r o s v e r d e s y t r e s -
d e o t r o c o l o r ) .
.. . . . . . Porqu6dices que son m& los . . . .? porQue pie;
Se l e p e d i r & al niRo que j u s t i f i q u e su r e s p u e s t a ( e s t o e s im-prescindible)
sa8 q u e s o n i g u a l e s ?, depeGdiendo d e l c a s o .
Una v e z o b t e n i d a l a j u s t i f i c a c i b n por p a r t e d e l ni?lo, s e i n t e
rroga i n v i r t i e n d o e l o r d e n de l a pregunta anterior.
'O
E j e m p l o : ( a r b i t r a r i o ) Que :hay rng::~, cuadros o c u a d r o s v e r d e s ?. Nue
vamente s e l e p e d i r & e l que j u s t i f i q u e sus respuestas. I
S i e l ni?lo logra l a inclusidn de c l a s e s s e e n c u e n t r a e n e l e 2
t a d i o o p e r a t o r i o , e n c a s o c o n t r a r i o e l ni30 s e e n c u e n t r a m e l t e y
c e r s u b e s t a d i o d e l e s t a d i o no figural.

e . . . I. l
c ) . - E s t a d i o - ~ , _ ~ r - - ~ ~ s - ~ u ~ ~:~e lr ,nai-'v? iioe, esna c uanto a Se r i a c i 6 n
La situacidn experimental m9s s i m p l e c o n s t i t u i d a p o r P i a g e t
p a r a i n v e s t i g a r l a e v o l u c i d n d e l a s e r i a c i d n , c o n s i s t e e n p r o v e e r
al nifio de un material compuesto de 7 a 10 varillas de tamaklos d i
f e r e n t e s c a d a varilla (de un c e n t i m e t r o d e d i f e r e n c i a c o n l o s de-m&
s ), s e p i d e a los n i 3 o s q u e o r d e n e n e s a s varillas d e s d e l o m&s
peque30 , hasta l o m6s grande, o desde l a más grande hasta l a m&s -
pequefia.
Nota: La s e r i a c i d n c o n s i s t e e n o r d e n a r e l e m e n t o s d e tamaflos dife-r
e n t e s ; d e b i d o a e s t o s e d i c e que sus relaciones son asim6-
tricas, pueato que si ' m elemento A es menor 2x2 un elemen-to
B, e s t e s e r & myor que A. Es decir, si i n v e r t i m 0 . s e l or--
den de l a comparacidn (comparando B con A, e'n lugar 'de com-parar
A con B), l a r e l a c i d n e s t a b l e c i d a ya no ser6 l a misma
sino q u e s e r & Is inversa.
De acuerdo a las investigaciones y e x p e r i e n c i a s r e a l i z a d a s -
p o r P i s g e t , e l p r o c e s o d e s e r i a c i b n a t r a v i e s a p o r t r e s etapas:
Primer Estadio .- Comparacidn Global.
Segundo E s . t a d i o . - S e r i a c i o n e s P r o g r e s i v a s e I-ltuitivas.
T e r c e r E s t a d i o .- Seriacibn, Inxmaiata y Operatoria.
Primer Estadio.- ComparaciSn Global.
I ' .
I d '
D u r a n t e e s t a p r i m e r a e t a p a 3us seriacionos son a r b i t r a r i a s ,
o b i e n c o l o c a los elementos peyueilos de un lado y los grandes de
otro, e n p a r e j a s d e Is siguiente manera:
Es d e c i r , p r o c e d e b a s h d i i s e e n c u a l i d a d e s g r a n d e s y paqueaas
y no en las relaciones "n6.s grande1* 6 81m&s pequeiia", e n a s t e c a s o
coloca un peyueflo'y un grande, un pequefio y un grande, etc. Esto
i n d i c a q u e e l niRo no compara cada e l s a e n t o c o n los dernz%s, sino -
que pasece considerar las d i e s v a r i L l a s como una c l a s e t o t a l sub-d
i v i d i d a e n d o s s u h c l a s e s , las grandes y las pequeHas, o sea que
e l niílo no m a n e j a r e l a c i o n e s d s l t i p o : A es m&s pequeño que B, --
sino que s e m a n e j a e n t d r m i n o s a b s o l u t o s : un elemen-to 3ado es --

50.
grande o bien pequeAo, pero no es adn "m&s grande" d"rn&s pBqueHott
q u e o t r o . E3 por eso que cum30 we 'le p i d e q u e o r d e n e d e l m& pe-quefio..
al -m&$ grande, l o que-hace es tomar un elemento d.e cada una
d e e s a s s u b c l a s e s y f o r m a r p a r e j a s .
Posteriormente surge un progreso -que c o n s i s t e e n la forma-c
i d n d e una t e r c e r a c l a s e : a n t e s c o n s i d e r a b a e l e m e n t o s g r a n d e s y
proporcionalmente peyuefloa, agrega ahora 103 mediamos, ya que foz
ma t r i o s s e p a r a d o s , c o m p u e s t o s c a d a u n o p o r un pequefio, un media-no
y un grande, ejemplo:
En e s t e mismo e s t a d i o e n s a y a o t r a s - p o s i b i l i d a d e s : C o n s t r u y e
una t t e s c a l e r a f t , p e r o t i e n e e n c u e n t a s d l o e l extremo superior, lo
q u e i n d i c a q u e d e s c u i d a l a l i n e s b a s e . E s t o m u e s t r a que e l niPio -
tiene ya una representacidn de cdmo debe quedar l a s e r i e c o n u t r u k
d a , s o b r e t o d o a causa d e q u e p r e s e n t a una b u e n a f o r m a v i s u a l , -
( s e v e n b i e n ) , las varillas de d i a t i n t g s tama?ios Ilquedan m j o r t v -
cuando eat& ordenadas en forma creciente o decreciente que cuan-do
est& desordenadas, pero e l ni30 no establece adn las relacio-n
e s e n t r e los tama.Zos de 10s elementos mismos, sino que conside"
ran dl0 uno de los extremos y trata de que estos extremos queden
d i s p u e s t o s e n forma d e e s c a l e r a . E j e m p l o :
.'., .I J t
> I
Prolonga uno de los t r i o s formando una s e r i e d e 4 6 5 elemen
tos: a v e c e s c o n s t r u y e u n a s e r i e e n f o r m a d e t e c h o I, respetando-o
no l a a l i n e a b a s e ) . E s t o n o s d e m u e : j t r a q u e e l ni?io no ha estable
cido atin las relaciones ?J&S grande que '' 6 "m&s pequefío que", S&
no que partiendo del t r i o formado por un peyuer'lo, un mediano y un
grande, como las categorias que han establecido no l e p e m i t e n -
a v a n z a r e n e l o r d e n mayor, cambia e l sentido y c o l o c a d e a p u i s d e l
grande, otro mediano y un pequetio. Ejemplo:
-
Otras veces, y esto marcaria l a t r a n s i c i d n h a c i a e l e s t a d i o
s i g u i e n t e , l o g r a c o n s t r u i r una a e r i e c r e c i a n t e d e 4 6 5 elementos
cuando e l n i f l o h a c e , e s t o i n k e n t a e n c o n t r a r un nombre a cada ele--
mento: peyu.e%ito , un poco peqush "m4s pequeuno que" y "1114s gran-de
que" no aparecen ah, e g t 4 d . i s = r i m i n a c i d n m&s fina de los tam5
Kos marca un comienzo del establecimiento de relaciones. Ejemplo:

En s i n t e s i s , a l o l a r g o d e e s t e p r i m e r e s t a d i o , e l niRo pasa
d e c o n s t r u i r , s i m p l e s p a r e j a s f o r m a d a s p o r un pande y un pequeílo,
l u e g o i n t r o d u c e una t e r c e r a c l a s e a la cual llama % e d i m o f v , c o n
l o que l l e g a a formar t r i o s , d e b i d o a l a necesidad de que l a h i l e
ra s e v a b i e n , r e a l i z a n una 8n d6nde solamente toma -
e n c u e n t a e l e x t r e m o s u p e r i o r d e l a s e r i e .
-
F i n a l m e n t e e n e s t e e s t a d i o r e a l i z a una p e q u e n a s e r i e q u e com
prende 4 6 5 elementos, sin establecer asin relaciones propiamentg
d i c h a s e n t r e e l l o s , y sin l o g r a r , p o r l o t a n t o , s e r i a r t o d o 3 los
elementos.
Segundo E s t a d i o . - S e r i a c i o n e s P r o g r e s i v a s e Lntuitivas.
E l ni80 l o g r a c o n s t r u i r l a s e r i e i n t e g r a n d o los Oiez elemen-tos
por ensayo y e r m r , E l m6todo que emglea e s e l s i g u i e n , t e : To-ma
un e l e m n t o c u a l q u i e r a , l u e s toma otro elemento cualqui'era y
l o compara con el anterior y decide qdbnde l o va a c o l o c a r e n fun-c
i d n d e l tamafío, luego t o a a o t r o e l e m n t o c u a l q u i e r a y l o compara
con los dos que ha tomado antes y d e c i d e e n f u n c i b n d e q u e s e a -
m& grande o m&s pequefio iie los ya colocaC3os, y si l o coloca al -
p r i n c i p i o , al final o entre los dos elementos ya seriados y asi -
sucesivamente, Comparando e s t e e s t a d i o c o n e l a n t e r i o r , vem.os que
e l niflo ya e s t a b l e c e r e l a c i o n e s , p u e s t o q u e d e c i d e m funcidn Be
l a comparacidn de los tamaflos de cada nuevo elemento, de los ya -
colocados ) o sea establecienCo asi c a d s e l e m e n t o e s v9nbs grande
que" 6 "m&s pecjuefio que" los otros.
Podemos afirmar d e e s t e e s t a d i o q u e e l s u j e t o e n v e z d e domi
nar sinult&neamente todas Itas relaciones, las va descubriendo por
co a poco a traves d e i n t e n t o s . b a s a d o s e n la e x p e r i e n c i a , p o r l o
tanto las r e l a c i o n e s d e s c u b i e r t a s s6lo 88 elaboran en e l plano in
t u i t i v o , es d e c i r estas r e l a c i o n e s e s t & d e r i v a d a s p o r l a percep"
cidn visual y experimental, o sea, e l niF.0 e s s e a i - o p e r a t o r i o y -
n o c o n s t r u y e t o d a v i a o p e r a c i o n e s r e a l e s , s u s c e p t i b l e s dz sepsrar-
. s e d e l a percepcidn.
Existe incapacidad de los nii;los para i n t e r c a l a r sin errores
nuevos elementos en una s e r i e , una vez que 1s s e r i e e s t & constru&

da y l e s o l i c i t a t w s q u e g o n g a una varilla. en e l orden que l e co--
rresponde,. no e s c a p a z d e r e a l i z a r e s t a a c c i b n .
-4 .
- . .
S i comgaramos e l mdtodo u t i l i z a d o por los n i f i o s d e e s t e e s t a
d i o , c o n los d e l e s t a d i o o p e r a t o r i o , o b s e r v a m o s :
-
E l n i i o n e c e s i t a a h comparar cada nuevo elemento con todos.
los c o l o c a d o s a n t e r i o r m e n t e , e l h e c h o d e ' c o m p r o b a r q u e un nuevo -
e l e m e n t o e s m a y o r q u e . e l d l t i m o c o l o c a d o , no l e basta p a r a s a b e r
que es tambi6n mayor que los a n t e r i o , r e s , - e s t o nos demuestra que -
d n no ha construido la t r a n s i t i v i d a d y q u e p o r e s o n e c e s i t a c o n g
tatar que si D es mayor que C, es tambien mayor que B y A.
Para comprobar l a t r m s i t i v i d a d tomamos t r e s e l e m e n t o s de l a
s e r i e r e a l i z a d a (un pequefía, un medixno, y un grande), mostramos
al niAo doa de los e l e m e a t o s : e l pequeizio y sl granee, y l e s o l i c i
tamos que 103 compare y n o s i n d i q u e cdmo son e n t r e e l l o s ( u n o es"
m& peque30 y e l o t r o e s m43 grande) entonces retiramos e l grande
y l e d q o s un t e r c e r o , ( e l n e d i a n o ) y l e s o l i c i t a m o s al nifio que
n o s i n d i q u e l a r e l a c i d n q u e e x i s t e e n t r e e l l o s ( u n o e s m&s chico
y e l o t r o m e d i a n o ) , f i n a l m e n t e sin entregarle el tercer elemento
( g r a n d e ) , l e p e d i m o s q u e n o s d i g a como es 63e aernen-bo e n r e l a c i d n
con l o s o t r o s d o s q u e e s t & v i s i b l e s . E l niAo de este segundo es-tadio
no es adn c a p a z d e e s t a b l e c e r e s t a r e l a c i d n s i n v e r l a y ne-c
e s i t a r e a l i z a r l a m e d i a n t e la a c c i d n d i r e c t a c o n los o b j e t o s , pa-ra
determinar que si C es mayor que B y B mayor que A; C sin ver-l
o es mayor que A.
L a r e v e r s i b i l i d a d s e comprueba prcsguntsndo cdmo e s c a d s e l e -
m e n t o e n r e l a c i d n c o n e l que l e antecede y e l que l e precede ( e s
al mismo tiempo m&s chico que uno o unos y m&s grande que otro u
otros ).
, E l nifio no a n t i c i p a ( p l a n e a l a s e r i a c i 5 n ) , sino que l a va -
construyendo a medida gue compara los elementos, no tiene un m6tz
do s i s t e m & t i c o q u e l e p e r m i t a , s e I s c c j . o n s r p r i m e r o : e l m&s peque?Lo
luego e l m&s pequeRo de los que quedan, etc. , esto se debe a que
para considerar a cads elemento escogido sirnult&nements, como -
m&s pequefio c o n r e s p e c t o a los que quedan y m4s p m d z c o n r e s p e c
to a los que ya c o l o c d , e s n e c e s a r i o m,aneja.r l a r e v e r s i b i l i d a d -
p r o p i a d e l a seriacibn. E l nWio ha conetruido los tamafios compara
t i v o s (m6s s a n d e q u e y m& peque50 que), pero sdlo puede manejG
los das s e n t i d o s d e l a relacidn en forma s u c e s i v a y no en forma
s i m u l t h e a .
-

I I
53
Los n i s o s de e s t e p e r i o d o q u e logran c o n s t r u i r la s e r i e p o r
ensayo y error no logran h a c e r l o c u a n d c s e lee pide que vayan colo
cando l o s e l e m e n t a s d e t r 6 s de una przntslla, p a r a l o q u e s e s o l i c i z
ta al nino- que nos entregae en crden d e l m& chico al m&s grande,
o v i c e v e r s a las v a r i l l a s , y n o s o t r o s c o l o c a r d e t r & s d e u n c u a d e r n o
o c a r t u l i n a , e t c . , (pantalla) l o s elemen.t;os entregados por e l ni--
fio. En e s t a s i t u a c i b r~.y, a que no 2uedenc ompararc adae lementoc on
los anteriormente colocados y para. r e s o l v e r e s t e p r o b l e m a , e s n e c e
s a r i o p o r u n a p a r t e , d i s p o n e r d e un netodo SietemAtico que permita
e l e g i r e l m&s pequefio de los que quedan y p o r o t r a p a r t e s a b e r , -
sin necesidad de comprobarlo que s i cada elemento es mayor que el.
f i l t i m o c o l o c a d o s e r & t a m b i h m a y o r q u e los anteriores. A17nbos supo-nen
l a m o r d i n a c i b n d e las r e l a c i o n e s t a n t o e n un nismo sentido -
( t r a n s i t i v i d a d ) , como las r e l a c i o n e s d e s e n t i d o i n v e r s o ( r e v e r s i b i
lidad) . -
Tercer Estadio.- Seriacibn Operatoria.
Los n i H o s d e l p e r i o d o o p e r a t o r i o c u e n t a n c o n un metodo s i s t e -
m&tico, ya que cuando s e o r d e n a l a s e r i e d e t r & s d e u n a p a n t a l l a ,
e l i g e n e l e l e m e n t o mbs pequefio de l o s que quedan y e s t & s e g u r o s -
d e q u e e s e e l e m e n t o e s m& pequefio que todos los anteriores. Esto
s e d e b e a que han construido l a t r a n s i t i v i d a d , l o que indica que -
si se ha e s t a b l e c i d o q u e u n d e m a n t o A es menor que un elemento B y
q u e e s t e f i l t i m o e s menor que C, e 3 p o s i b l e d e d u c i r , sin necesidad
d e c o n s t a t a r l o , q u e A es menor que C.
Por o t r a p a r t e , c u a n d o e l i g e c a d a e l e m e n t o , l o considera si--
m u l t h e m e n t e como e l m6.s peque30 de l o s que quedan y e l m&s gran-d
e c o n r e s p e c t o a l o s ya s e r i a d o s , e s t o i n d i c a q u e s e ha logrado -
la r e v e r s i b i l i d a d e n e l campo de la seriacibn. De la misma manera,
si s e l e p i d e el n f i o q u e i n t e r c a l e e n l a s e r i e c o n s t r u i d a n u e v o s
elementos, l o har& s i n d i f i c u l t a d , comparando cada uno de l o s e l e -
mentos a i n t e r c a l a r , t e n i e n d o e n c u e n t a q u e 2se e l e m e n t o s e a a un
tiempo mayor que el anterior y menor que e l 3 i g u i e n t ; e . Ea evidente
ademr5s q u e a n t i c i p a r & ( p l a n e n s & ) l o que debe hacer, es d e c i r , q u e
a n t e s d e t o c a r los elementos, sabe q.ue debe tomar pritnero e l m& -
pequefio, luego e l m&s pequer’lo de l o s que quedan, etc. , e s t & p o s i b i
dad de a n t i c i p a r s e a l a a c c i d n c o n c r e t a , s e d e b e t a m b i h a l hecho-de
que ha construido las dos propied?,dca fundanentalos de las r e l a
ciones asimdtricas: La Reversibilidad y la Transitivi3ad.

a).- Instrucciones y Material Pars l a A p l i z a c i b n d e l A r e a d e Se-r
i a i~bn .
E l material para e s t a p r u e b a c o n s i s t e e n 10 regletas de aad,e
ra, sin c o l o r ( c o l o r m a d e r a ) , que fluctdan e n t r e e l l a s e n un cenz
t i m e t r o d e l o n g i t u d ( l a m& pequeHa mide 8 centiaetroa).
Administracibn:
E l a p l i c a d o r l e e n t r e g a a l n i ñ o las r e g l e t a s y l e p r e g u n t a :
Qu6 tenemos q u i ?. Esto nos p e r m i t e s a b e r c ~ m o llama e l nifio a -
las r e g l e t a s .
Consima.- Con e s t a s r e g l e t a s (o como las l l a m e e l n m o ) vas a --
acomodarlas de la mds chica a l a m&s grande.
Nota.- S i e l ni?í0 no entiende las consignas y coloca las regletas
por e j e m p l o : e n forma l i n e a l , e n t o n c e s s e l e d a r & un mode-l
o s e r i a n d o 3;d 4 r e g l e t a s , e l que inmediatamente se desba
rata para q u e ' e l niRo prosiga 'sus construcciones. Ejenplo;
d e c o n s t r u c c i d n l i n e a l .
C o n s i g n a . - F i j a t e b i e n , vas a acomodar todas las r e g l e t a s d e la -
mis chica R l a m& grande.
c i p i a c o n parejas de t r i o s o s e r i e s a l t e r n a 4 a s . -
Nota.- Zsta c o n s i g n a p u e d e u t i l i z m s e t m b i 6 n c u a n d o el n i 6 0 p r i n
S i e l niflo no logra conformar una s e r i e bnich, o la constru-y
e a r b i t r a r i a m e n t e , s e procede a l a segunda forma.
Consippa.- Dime.. . cu&l es la m&s chica. a . . si e l niRo 30 logra
dar .,la mds c h i c @ , e l a p l i c a d o r l a separa y dirk: ahora
sigue td acomodando de l a r n b grande a la m&s chica.

55 .
d i o ( f r a c a s o ) .
S i e l nitío logra l a a e r i e c o m p l e t a , p e r o s i n e l o r d e n a m i e n t o
adecuado, se le interroga ... f i j a t e b i e n , e s t & b i e n acomodados .
d e l m&s chico al m& grande. S i e l niRo responde yue s i , s e l e u-bicar&
e n e l p r i m e r e s t a d i o ( f r a c a s o ) .
S i e l niHo n i e g a q u e e s t b bien. ordenados, se l e i n t e r r o g a :
las puedes acomodar de la m&s chica a la m&s grande?.
S i e l n i a o no l o l o g r a , s e l e u b i c a e n e l p r i m e r e s t a d i o , --
( f r a c a s o ) . S i l o l o g r a s e l e u b i c a e n e l s e g u n d o e s t a d i o ( e n s a y o
y e r r o r ) , s i e n p r e y cuando no r e a l i c e la s e r i e en l a pantalla.
.. "
Cuando e l n i f l o p r i n c i p i a r e a l i z a n d o las s e r i e s p o r e n s a y o y
e r r o r , s e p r o c e d e a v e r i f i c a r si a l 3iEo e f e c t i v m e n t e s e encuen-tra
en e l s e g u n d o e s t a d i o , o b i e n s e e n c u e n t r a e n e l e s t a d i o ope-r
a t o r i o . Para e s t a v e r i f i c a c i d n se u t i l i z a r & la pantalla. Para -
r e a l i z a r e s t e p r o c e d i m i e n t o , s e d e s b a r a t a la c o n s t r u c c i h a n t e -
r i o r h e c h a p o r e l n i f l o , s e l e d a n las r e g l e t a s e n la mano y s e l e
d i c e : a h o r a v o y a hacer l a f i l a d e t r & s d e e s t a l i b r e t a ( p a n t a l l a )
y dxi me vas a ir dando una. por una las r e g l e t a s , d e l a m6.s chica
a l a m&s grande.
S i e l n i f i o f r a c a s a d e s p u 6 s d e q u e haya entregado 4 d 5 ele--
m e n t o s , s e q u i t a la p a n t a l l a y s e l e i n t e r r o g a : f i j a t e b i e n , es--
th bien acomodados del m4s chico al m&s grande? S i e l ni50 &ir-ma
que est& bien acomodados, se suspende 1s toaa y se l e ubica -
ene nsayo y e r ror , s i sl niKo ::?,firmaq ue no e s t&b i eno rdenados ,
s e l e d a una s e e n d a o p 2 r t u n i d a d .
En e l caso, de que e l n i ñ o l o e r e r e a l i z a r l a s e r i e d e t r & s d e
la p a n t a l l a s i n e r r o r , s e l e u b i c a e a e l t e r c e r e s t a d i o , ( o p e r a -
t o r i o ) si fracasa (8th cuando :3ea por uno 3 dos e l e z s n t o s ) , s e -
l e u b i c a r & e n e l s e g u n d o e s t a d i o ( e n s a y o y error).
S i e l niFIo logra la s e r i e tr'3.s l a p a n t a l l a , e n 1% primera o
s e g u n d a o p o r t u n i d a c , s e l e u ' b i c a e n e l t e r c e r e s t a d i o ( o p e r a t o r i o )

e) .- Estadios Por l o s Que a t r a v i e s a el NiRo en e l Area de Conser-vac
idnd "e -l a Cant idadD i scont inua.
En l o que s e r e f i e r e a e s t a s e x p e r i e n c i a s , l o s r e s u l t a d o s c o i n
c i d e n e n d e f i n i r l o s t r e s e s t a d i o s siguientes:
-
Primer Estadio.- Ausencia de Conservacibn.
Ausencia de correspondencia termino a termino y evaluacidn -
g l o b a l d e las colecciones.
Segundo Estadio.- Establecimiento' de l a . correspondencia termino a
termino pero sin e q u i v a l e n c i a d u r a b l e .
T e r c e r E s t a d i o . - ( O p e r a t o r i o ) C o n s e r v a c i d n d e l n h e r o , la corres-pondencia
termino a termino asegura la e q u i v a l e n c i a m m e r i c a d u r g
ble, independientemente de las transformaciones en 1s d i s p o s i c i 3 n
e s p a c i a l d e l o s e l e m e n t o s .
Tenemos como e j e m p l o p a r a e s t u d i a r e s t o s e s t a d i o s , la expe--
r i e n c i a cl&sica:
E l experimentador forina con 3us elementos una h i l e r a d e s i e -
t e f i c h a s , y s e l e p i d e al niño que construya una fila que tenga
i g u a l i t o d e fichas que la otra. Una v e z q u e s e ha logrado l a co--
rrespondencia (ya s e a e n f o r m a e s p o n t h e a , ya s e a c o n la direc---
c i d n d e l e x p e r i m e n t a d o r ) , s e r e a l i z a un cambio en la d i s p o s i c i d n
de una de las h i l e r a s : Por e j e m p l o , , s e : . e s p a c i a n l o s o b j e t o s d e l -
experimentsdor y s e l e p r e g u n t a , y ahora? 'hay i w a l ? , o alguien
tiene m&?.
En caso de que e l nifío juzgue que no hay lo mismo, s e l e pre
gunta cdmo s e p o d r i a h a c e r pars que haya l o nismo. Una v e z r e e s t i
blecida l a c o r r e s p o n d e n c i a , s e v u e l v e a preguntar s i hay i g u a l i t o
y s e r e a l i z a l u e g o o t r o c a m b i o e n la d i s p o s i c i d n d e l o s e l e m e n t o s
de 1% h i l e r a , p o r e j e m p l o , juntar los o b j e t o s d e l n i R o , o formar
c o n e l l o s u n a p i l a o month y se r e p i t e n l a s mismas pr%guntss, se
realizan las transformaciones que Bean necesarias para e s t a r s e g u
ros d e l d i a g n d s t i c o e n e l s e n t i d o d e e s t a b l e c e r e n que estadio S;
e n c u e n t r a e l niHo.

57 .
Primer Estadio.-No Conservacidn Franca.
Cuando s e l e p i d e al n a o que haga una h i l e r a imal a l a que
s e r e a l i a d a n t e su p r e s e n c i a , e l nifío no logra ni s i q u i e r a e s t a -
blecer la c o r r e s p o n d e n c i a i n i c i a l , ya q u e s e f i j a en una o en ---
o t r a d e las c u a l i d a d e s d e l a h i l e r a , s e a l a l o n g i t u d ( l a r g o de l a
h i l e r a ) o l a d e n s i d a d ( i n t e r v a l o s e n t r e los elementos ).
G e n e r a l m e n t e e n e s t e e s t a d i o t i e n d e a t o m a r b i c a m e n t e e n -
cuenta l a l o n g i t u d , h a c i e n d o c a s o o m i s o d e los i n t e r v a l o s e n t r e -
l o s e l e m e n t o s , ya que cuando se l e s o l i c i t a q u e r e a l i c e otra h i l e
ra igual a l a del modelo, hace l o siguiente: I
0 0 0 0 0 0 0
Es d e c i r , s e f i j a en las fronteras de l a h i l e r a , p o r l o an--
t e r i o r , su ejecucidn: l a r e a l i z a 4 traves de una percepcidn global
como un t o t a l i n d i s o c i a b l e , y no a trav6s * ; - ,
d e l c o n t e o o l a corres-pondencia
tbrmino a termino (cuando a c a d a e l e n e n t o de .uno de los
c o n j u n t o s l e c o r r e s p o n d e uno y sdlo 'uno del segundo ), e s d e c i r ,
q u e p a r a s a b e r si hay o no e l nismo n~mero de los elenentos, he--
mos aplicado la correspondencia biunivoca; hemos apareado l o s e l e
m e n t o s d e l c o n j u n t o A con l o s del B, de tal modo que a cada ele-mento
de A l e corresponde un elemento B y viceversa.
-
En e s t e e s t a d i o , e l nifIo logra r e a l i z a r una e j e c u c i d n e n d o n
-
de a c adae l ementod e lc onjuntol ec or r e sponde uno y ~ 6 1 0un o( c;
rrespondencia termino a t e r m i n o ) , p e r o e n e l momento e n q u e s e -
r e a l i z a un cambio en una de las h i l e r a s , ya s e a q u e dsta se alar-gue
o s e a c o r t e , afirmar& que hay m&s en la m&s larga y menos en
l a mbs corta. Y si s e l e p r e g u n t a q u 6 hay que hacer para que haya
i g u a l , n o s e l e o c u r r e d e s h a c e r la t r a n s f o r m a c i d n e s p a c i a l e f e c - -
tuada, sino que propone agregar o s a c a r e l e m e n t o s , e s d e c i r , in--
t r o d u c i r o t r a t r a n s f o r m a c i d n q u e no t i e n e r e l a c i d n c o n l a r e a l i z a
d a a n t e s . E s t o i n d i c a q u e su p e n s a m i e n t o e s i r r e v e r s i b l e e n e l -
sentido de que no e s c a p a z d e v o l v e r v a una s i t u a c i d n i n i c i a l en -
donde no ha hab.ido alteraciones. Ejempbo :
-
EXPERIMENTADOR N a O
- Vas a h a c e r l o mismo que yo, vas a - (Hace una h i l e r a de 10

p o n e r i g u a l d e g r a n o s , ni m&s ni - granos apretados, pero -
menos ( s e h a c e una h i l e r a de s e i s q u e t i e n e la misma longi
panod) . tud que e l modelo, -
- Hay lo mismo ? - No, (aaade algunos m&)
- Y ahora, ya hay igual ? - S i
- Porque, e n q u e t e f i j a s t e ? - Porque es as1 ( s e a a l a -
l a s l o n g i t u d e s ) p o r q u e -
va hasta ahi.
En e s t e e s t a d i o no s e p r o d u c e c o n f l i c t o a l g u n o p o r q u e la peg
c e p c i d n s e impone ya d e e n t r a d a s o b r e la capacidad de razonamien-t
o q u e p e r m i t a al niHo a pesar de las transformaciones realizadas
en l a h i l e r a , s e g u i r a f i r m a n d o q u e hay igual en ambas h i l e r a s --
(equivalencia) o
Eb s i n t e s i s , e n e s t a e t a p a no se pueden coordinar las rela-ciones
de longitud y d e n s i d a d , e l nino basa sus e v a l u a c i o n e s e n -
una de e l l a s ( e n g e n e r a l l a longitud), y e x i s t e una i r r e v e r s i b i l i
d a d t o t a l d e las acciones. I
lenc ia Durable .
Semndo Estadio.- Correspondencia Termino a Termino, Sin EQuiva--
En e s t e e s t a d i o ,se observan progresos en cuanto a l a longi--
tud e i n t e r v a l o s ( d e n s i d a d ) d e l a h i l e r a y p o r o t r o l a d o , e n c u e
to a la c a p a c i d a d d e l p e n s a m i e n t o d e r e a l i z a r una accidn y volver
a l a situacidn i n i c i a l ( r e v e r s i b i l i d a d ) .
Frente a 1s c o n s i g n a d e q u e r e a l i c e una h i l e r a i g u a l a l a -
que se h a c e e n su p r e s e n c i a , e l niHo c o l o c a r 6 d e b a j o d e c a d a e l e -
mento un elemento, de tal modo que e l r e s u l t a d o s e r & una misma -
c a n t i d a d d e e l e m e n t o s e v i d e n t e s d e l o s d o s c o n j u n t o ( e q u i v a l e n c i a
nudrica), ya que por l a forma en que e l niflo dispone sus objetos
e s v i s i b l e q u e a cada elemento del modelo corresponde uno de los
de l a copia. Por l o a n t e r i o r s e puede afirmar q u e s e trata de una
correspondencia fundada dnicamente en la percepcidn y no en e l ra
xonamiento
-..
La p o s i b i l i d a d d e l n i f i o d e e s t a b l e c e r e s t e t i p o d e c o r r e s p o n -
,

59.
d e n c i a m u e s t r a q u e ya t i e n e e n c u e n t a la longitud y la densidad -
s i m u l t h e a : e l n i f l o r e s p e t a la l o n g i t u d t o t a l d e la h i l e r a y tam-bien
l o s i n t e r v a l o s e n t r e l o s e l e m e n t o s ; 6 s t o i n d i c a q u e ya no -
considera a l a h i l e r a modelo como una f i g u r a g l o b a l m&s o menos -
larga, sino que descompone la h i l e r a e n s e g p e n t o s . Evaluar& ento;
ces correctamente l a equivalencia numdrica cuando las d o s h i l e r a s
t e n g a n i g u a l l o n g i t u d e i g u a l d e n s i d a d , e s d e c i r cuando se trata
d e d o s h i l e r a s q u e t e n g a n una forma semejante.
Una v e z q u e e l n i K o h a e s t a b l e c i d o l a equivalencia numbrica
y s e r e a l i z a una t r ~ i n s f o r m a c i d n ( d i s t a n c i a m i e n t o o acercamiento -
de l o s e l e m e n t o s d e una de las h i l e r a s ) , como consecuencia de la
cual una d e e l l a s r e s u l t a al mismo tiempo m&s densa y menos larga
que l a o t r a ; e l niHo renuncia a coordinar dstas d o s r e l a c i o n e s y
vuelve a t o m a r e n c u e n t a un s d i o ' r a s g o d e l o b j e t o d e su razonamien
t o , e n d i s m i n u c i d n d e l o s dem&s (centracidn) , en una de e l l a s con:
s i d e r a r b e n t o n c e s q u e ,,hay m&sl' en una de las hileras, p o r q u e e s
mbs larga, o bien que "hay menost1 en l a otra porque l o s elementos
est& m&s juntos. Ejemplo:
EXPERImNTADOR
- Se r e a l i z a una h i l e r a d e s i e t e
grano s. *..
- E n t o n c e s s e r e a l i z a una trans-formacidn
acercando entre si l o s
granos del modelo, y ' s e . l e c u e s -
t i o n a s o b r e la c a n t i d a d e n las -
h i l e r a s .
- porque ?
- Se r e a l i z a l a transformacidn in-versa.
. - Hay mbs para tomar q u i ? ( pa--
n o s e s p a r c i d o s ) .
- Porque no ?
0 Y ahi ? ( g r a n o s a p r e t a d o s ) .
NI#O
L . E s t a b l e c e d e e n t r a d a una -
c o p i a d e s i e t e f r e n t e a -
l o s s i e t e d e l modelo.
- Yo s o y e l q u e t i e n e m&s.
- Porque m i h i l e r a e s t 4 m&
larga.
7 - Ahora h a y ' m & s ahi, porque
es una h i l e r a m&s grande.
- NO
-' Porque es largo.
- Ahi hay m&s porque hay un
paquete pequefio (o s e a e s
th apretados). -

.' 1
60.
- Hay m&s en un paquete pequeso - si.
que en una l i n e a g r a n d e ?
,
Luego s e r e s t a b l e c e l a correspondencia visual y d i c e : a h o r a
son los dos l o mismo.
Lo a n t e r i o r i n d i c a q u e e n e s t a e t a p a e l nií30 n e c e s i t a p a r a -
afirmar l a i g u a l d a d e n las d o s c o l e c c i o n e s , q u e los elementos es-ten
colocados en una d i s p o s i c i d n p r i v i l e g i a d a , e n la que l a igual
d a d s e a e v i d e n t e a la p e r c e p c i b n . A p e n a s s e a d q u i e r a e s a d i s p o s i -
c i d n , e l n i f i o s u p o n e q u e al variar l a longitud o la densidad de -
la h i l e r a , varia t a m b i e n e l d m e r o , , e s t o n o s m u e s t r a q u e , si bien
e l niflo ya e s c a p a z d e e s t a b l e c e r la correspondencia se trata d n
de una c o r r e s p o n d e n c i a c u a l i t a t i v a , b a s a d a en l a percepcidn y no
de una correspondencia propiamente numhica.
En s i n t e s i s hay una c o o r d f n a c i d n i n i c i a l d e la longitud y l a
d e n s i d a d , q u e s i r v e p"&ra establecer l a correspondencia dptica, pg
r o n o b a s t a p a r a h a n t i z a r l a p e r s i s t e n c i a de l a equivalencia a
traves de las transformaciones.
I,
Otro progreso importante se da en e l campo de l a r e v e r s i b i l i
dad, cuando s e p r e g u n t a q u e . se puede hacer para que haya igual d<
e l e m e n t o s , e l n i f i o p r o p o n e l l v o l v e r a colocarlos como antes", o -
s e a v o l v e r a p o n e r l o s e n c o r r e s p o n d e n c i a d p t i c a , p u e s s a b e q u e si
agregamos o quitamos elementos, e l ndmero variar&, l o que propone
e n c a m b i o e s v o l v e r al e s t a d o i n i c i a l e n e l c u a l 61 s a b i a q u e ha-bia
igual, ya q u e e n e s a d i s p o s i c i d n p o d i a c o o r d i n a r l o n g i t u d y -
densidad.
Piaget llama inversidn a e s t a p d i b i l i d a d d e r e t o r n o al pun-t
o d e p a r t i d a , q u e no implica 4 n la c o n s e r v a c i 6 n d e l nllmero, -
cuando l a c o n f i g u r a c i d n i n i c i a l e s t $ t r a n s f o r m a d a . P a r e c e c o n t r a -
d i c t o r i o q u e e l n i f i o p i e n s e p o r una p a r t e , q u e h a b r & e l mismo nd-mero
cuando los pongamos "como antes" y p o r o t r a p a r t e hay m4s en
una de las h i l e r a s c u a n d o ha sufrido una transformacibn, adn cuan
do sabe que no se ha agregado ni quitado nada. Cdmo puede a p l i c G
5 s e e s t o ? . Lo que sucede es que e l niRo no toma d n en cuenta las-a
c c i o n e s m i s m a s , s i n o q u e e s t 6 c e n t r a d o e n los r e s u l t a d o s d e las
a c c i o n e s , e s d e c i r q u e e n e l a s p e c t o g l o b a l d e las h i l e r a s , si la
h i l e r a e s m&s larga, porque no habria d e t e n e r m&s elementos?. -
Para comprender que e l nllirnero de los elementos no ha variado, es
n e c e s a r i o t o m a r e n c u e n t a las acciones y adem&s coordinar las ac-c
i o n e s i n v e r s a s , imaginar u n a a c c i d n d e juntar que anula la ac---
, _4. . , . ~ "."".~',-

cibn de alargar y d e j a , p o r l o t a n t o , i n t a c t o e l nfimero de elemerr
t o s .
En un momento i n t e r m e d i o e n t r e e l s e g u n d o y e l t e r c e r e s t a - -
d i o , e l n i f i o c o m e n z a r & a t e n e r e n c u e n t a las acciones mismas y no
sdlamente sus r e s u l t a d o s , p e r o e s t o no l o l l e v a r 4 a h a conservar
e l n h e r o ; v u e l v e a tomare nc uenta un ~ 6 1 0ra sgod e l a a c c idn -
( c e n t r a c i b n ) e n f o r m a a l t e r n a d a , e l n i f i o d i r & a n t e las transformg
ciones ,'hay m&s 'acyui porque es m&s larga" y a n t e o t r a s t r a n s f o r m a
c i o n e s d i r & "hay m&s en l a o t r a porque s e j u n t b " , e s d e c i r , q u e -
s e c e n t r a r & a l g u n a s v e c e s e n una de las acciones en juego y otras
v e c e s e n la otra.
ii
. I T e r c e r E s t a d i o . - O p e r a t o r i o . c o n s e r v a c i b n d e l Ntimero. , . . , . . , . . . ,
En e s t a e t a p a v e m o s q u e la c o f r e s p o n d e n c i a p e r s i s t e a pesar
d e l o s c a m b i o s d e lugar d e l o s e l e m e n t o s ( t r a n s f o r m a c i b n ) , e n --
o t r a s p a l a b r a s : la equivalencia una v e z q u e s e ha l o g r a d o , s u b s i s
t e a p e s a r d e las t r a n s f o r m a c i o n e s p o s i b l e s e n l a h i l e r a modelo.
o
La correspondencia termino a t d r m i n o s e v u e l v e asi cuantitativa,
e s d e c i r , e l nifio e s c a p a z d e c o n t a r l o s e l e m e n t o s y no sblamente
coordinar las r e l a c i o n e s d e l o n g i t u d y d e n s i d a d ( e q u i v a l e n c i a c u a
litativa), a p a r t i r d e e s t e momento las r e l a c i o n e s d e d e n s i d a d yo
l o n g i t u d s o n m u l t i p l i c a b l e s i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l a percepcibn.
Esta l i b e r a c i b n d e la percepcidn marca e l comienzo de las opera--
c i o n e s p r o p i a m e n t e d i c h a s , ya que estas s e d e b e n a l a r e v e r s i b i l i
dad del pensamiento
E l n i n o d e e s t e e s t a d i o justifiiica la e q u i v a l e n c i a d e d o s co-
1e.cci.ones con los s i g u i e n t e s a r g u m e n t o s : " s i g u e h a b i e n d o i g u a l , -
sdlamente las alargaste o las juntaete", Es d e c i r q u e 1s coordina
cidn de las acciones (una d i r e c t a y otra i n v e r s a ) e s l o que p e d
t e g a r a n t i z a r la e s t a b i l i d a d d e las h i l e r a s .
L a r e v e r s i b i l i d a d es c a r a c t e r i s t i c a d e e s t e e s t a d i o : l a accidn se
-

62.
ha v u e l t o c a p a z d e v o l v e r al punto de partida, toda transforma--
c i d n p u e d e s e r anulada por una transformacidn inversa, Ya no e s
n e c e s a r i o r e a l i z a r e f e c t i v a m e n t e e s a s t r a n s f o r m a c i o n e s , hasta --
imaginarlas .
Con los argumentos enunciados por los n i K o s , i n d i c a q u e e s -
ta'considerando a c a d a h i l e r a como e l r e s u l t a d o d e una relacidn
entre lo l a r g o d e l a h i l e r a y los i n t e r v a l o s e n t r e los elementos
Esta n u e v a a c t i t u d e s p r o d u c t o d e la r e v e r s i b i l i d a d ; l a capaci--
d a d d e l niKo para regresar a una accidn original, sin que haya -
sufrido un gran c a m b i o ( r e v e r s i b i l i d a d ) ; e l n i i r o e s t & c o n s i d e r a n
do s i m l t h e a m e n t e d o s r e l a c i o n e s i n v e r s a s : mayor y menor. -
Por o t r a p a r t e , los nii'los d e l t e r c e r e s t a d i o adem&s de con-servar
e l d m e r o a trav6s 'y a p e s a r d e las transformaciones espa
-
-
c i a l e s , s u e l e e s t a b l e c e r d e e n t r a d a la correspondencia sin resp;
tar la forma de l a h i l e r a modelo. Esto nos muestra que para es--
t o s n i i l o s , n o i m p o r t a ya que cada elemento est6 colocado justamen
t e d e b a j o d e l c o r r e s p o n d i e n t e d e l a o t r a h i l e r a , lo tinico que 1;;;
p o r t a e s q u e c a d a f i c h a d e l m o d e l o t e n g a una f i c h a e n la copia,
independientemente de l a p o s i c i d n e n q u e e a t & c o l o c a d a s . Ejem--
plo :
- Pon una
niflo un
1 .
EXPERIMENTADOR N B O
h i l e r a i g u a l ( s e f i a l a m o a al - Hace una h i l e r a d e s e -
grupo de s e i s c e n t a v o s ) . is c e n t a v o s d e b a j o d e l
modelo pero disponien
do los elementos a un;
d i s t a n c i a mucho mayor
que l a que separa los
elementos del modelo,-
desapareciendo en con-s
e c u e n c i a e l c o n t a c t o
e s p a c i a l e n t r e los ele
mentos, hasta tal pun:
t o q u e la hilera ini--
cia1 s o b r e s a l e e n los
dos extremos respecto
a la copia.
- Tienes los mismo? - si
- Son i g u a l m e n t e r i c o s , a q u e l y tti? - si
estrechamos l a d i s t a n c i a entre -
io8 centavos d e l modelo y esparcL

63.
mos las suyas).
- Y ahora?
- Exactamente l o mismo?
- P o r q u e e s l o mismo?
- S i g u e l o mismo.
- si
- Porque s e j u n t a r o n .
En s i n t e s i s , e x i s t e c o r r e s p o n d e n c i a t d r m i n o a t h m i n o , p e r o
cada elemento vendr& a s e r c o n s i d e r a d o , no ya como portador de --
cualidades que permiten distinguirlo de los o t r o s , s i n o como una
unidad igual a las otras.
f).- Instrucciones y Material Para la Aplicacidn d e l Area de Con- -* ,
servaci6n de la Cantidad Discontinua.
. E l m a t e r i a l de esta p r u e b a c o n s i s t e e n 30 fichas de p l h t i c o
redondas, de unos t r e s c e n t i m e t r o s de d i h e t r o ; 15 de un c o l o r y
15 de o t r o , d o s b o l s i t a s d e ' p l & s t i c o ( t r a n s p a r e n t e s ) para la a p l i
cacidn, cada una contendr& 15 fichas de cada color.
-
La a d m i n i s t r a c i d n s e i n i c i a p r e s e n t a n d o al niHo las b o l s i t a s
con las fichas y se l e p i d e q u e e s c o j a u n a de e l l a s .
A c o n t i n u a c i d n e l a p l i c a d o r h a c e u n a hilera c o n s i e t e fichas
separadas unos dos o tres centimetros y l e s o l i c i t a al. nifio que -
construya una con igual cantidad de fichas.
Consigna.- Fijate l o que voy a h a c e r ( s e hace la h i l e r a ) . . ahora
t u v a s a h a c e r l o mismo aue yo, usa las fichas de td -
b o l s i t a para que haya igual de fichas n i m&s, ni menos
Primer Estadio.- No Conservacidn Franca.
P o r l o g e n e r a l e l nifio emplea m&s fichas que las del modelo,
la c a r a c t e r i s t i c a p r i n c i p a l de s u e j e c u c i d n es que no respeta --
fronteras.
A p a r t i r de la c o n s t r u c c i d n i n i c i a l e n t o n c e s s e l e i n t e r r o g a

64.
Hay igual de f i c h a s a q u i ( se sefiala) , q u e a q u i ( s e s e s a l a ) , o -
en una hay m&s y en l a otra menos?.
Cualquiera que fuese l a r e s p u e s t a d e l n M o s e l e p i d e una -
j u s t i f i c a c i b n : . . . en que t e f i j a s t e ? . . . S i e l ni30 responde que
no h a y i g u a l , s e l e i n t e r r o g a . . . cbmo h a r i a m o s p a r a t e n e r i g u a l
de f i c h a s ? . . .
Puede suceder que:
E l n.ifio coloque termino a termino las f i c h a s , e n t o n c e s s e -
l e i n t e r r o g a : y ahora hay igual, o en una hay m&s y en l a otra -
meno S?.
, S i responde afirmativamente se procede a l a primera trans--
f o r m a c i d n ( e s t r e c h a r las f i c h a s ) .
Consigna.- F i j a t e lo que voy a hacer . . . ( e s t r e c h a e l a p l i c a d o r
la dAstancia de sus f i c h a s ) . . y ahora, ya hay igual
de f i c h a s , o en una hay m&s y en l a otra menos?.
Los nifios de e s t e e s t a d i o afirman que no hay igual y ante -
e l c u e s t i o n a m i e n t o : c6mo h a r i a m o s p a r a t e n e r i g u a l ? ... Puede -
agregar o q u i t a r f i c h a s p a r a i g u a l a r las fronteras (no conserva-cibn
franca).
E l nifio no logra colocarlas inicialmente t6rmino a termino,
e n t o n c e s e l a p l i c a d o s p r o v o c a l a correspondencia comenzando con
t r e s f i c h a s , luego c o n c i n c o f i c h a s y s e f i n a l i z a c o n s i e t e fi--
chaa ( s e d e b e d e s b a r a t a z la e j e c u c i d n a n t e s d e p r o s e g u i r c o n c g
1 ,
Lue- que" e l n i a o i n t e n t e la correspondencia con tres fi---
chas, se prosigue con cinco (siempre desbaratando la anterior),
-8% e l niKo no logra l a correspondencia con tres y c i n c o f i c h a s ,
la p r u e b a s e d i s c o n t i n u a (no c o n s e r v a c i d n f r a n c a ) .
S i e l nifio l o g r a h a c e r l o c o n 3, 5 y 7 f i c h a s , se procede a

65 .
las transformaciones. S i durante las transformaciones agrega o -
q u i t a fichas, s e e n c u e n t r a e n e l p r i m e r e s t a d i o ( n o c o n s e r v a c i 6 n
franca) . I'
Semndo Estadio.- No. Conservacidn T6rmino a Termino.
Puede s u c e d e r q u e d e s d e e l p r i n c i p i o e l n i f i o c o n s t r u y a una -
h i l e r a t e r m i n o a t e r m i n o , c o l o c a n d o s i e t e f i c h a s , una e n f r e n t e d e
la otra, 6 que las h i l e r a s s e e n c u e n t r e n e n e s a s c o n d i c i o n e s por-que
e l a p l i c a d o r ha provocado e l termkno a t e r m i n o ; e n ambos ca--
sos s e r e a l i z a n l a s : , t r a n s f o r m a c i o n e s :
C o n s i g n a . - F i j a t e l o q u e v o y a hacer . . (estrecha) . . . y ahora,
hay igual o en una hay m& y e n o t r a menos?. En e s t e
e s t a d i o e l n i f i o e n t i e n d e q u e l u e g o d e la transforma---
ci6n ya no hay i g u a l d e f i c h a s , s e le pide la justifi-cacidn
y luego Be l e i n t e r r o . g a . . . cdmo hariamos para -
tener igual?.
. .
S i e f e c t ~ ael termino a t e rmino s e pa s a a l a segunda trans--
f o r m a c i b n ( d i s t a n c i a m i e n t o ) . Los n i n o s e n e s t e e s t a d i o p u e d e n -
acortar y alargar una de las h i l e r a s l e i g u a l a r f r o n t e r a s .
Se l e p r e g u n t a i g u a l : y a h o r a , s i g u e n s i e n d o las mismas o en
una hay m& y e n o t r a m e n o s ? ; si responde que en una hay m&, s e
l e p i d e justificacidn y se l e pasa a? . .. c6mo hariamos para te--
ner igual aqui y acg?. . '
S i v e r i f i c a m o s q u e l u e g o d e las t r a n s f o r m a c i o n e s e l n i A o r e s
-
ponde SistemAticamente en la f o r m a a n t e s i n d i c a d a , s e e n c u e n t r a -
e n e l segundo estadio, no conservacidn franca.
Tercer Estadio.- Conservacidn Operatoria.
En e s t e c a s o e l niHo efectuando y j u s t i f i c a n d o la conserva--
-
c i b n , h a c e una c o n s t r u c c i d n c o n s i e t e fichas, ya sea que las colo
que termino a t6rmino o b i e n s i n i m p o r t a r l e si cubre o no las -
1 f r o n t e r a s ;d u r a n t e las t rans formacionesa seguraq ue hay igual de 1 f i c h a s en l a s dosh i l e ras( independi ent ement ed e su pos i c ibne n - e l espac'io) , ya que como e s 1 6 g i c 0 , no s e l e q u i t 6 ni s e l e a p e -
1."

66.
gb n a d a . P a r a v e r i f i c a r si e l ni30 s e e n c u e n t r a e n un t e r c e r e s -
t a d i o s e p r o c e d e a una contrasugestidn: Cuando e l niAo ante las
transformaciones afirma que hay i g u a l , q u e no se agreg6 ni quit6
n a d a , s e l e c u e s t i o n a d e l a s i g u i e n t e m a n e r a : S a b e s p o r q u e t e -
pregunto?. . . porque un n i ñ o q u e v i n o a y e r me d i j o que no habia -
igual . , . q u e c r e e s ? .
E l nifio que s e e n c u e n t r a e n e l e s t a d i o o p e r a t o r i o s e g u i r & -
afirmando la igualdad.
NOCION ELEMENTAL DE LA LENGUA ESCRITA.
E l comprender l a forma en que e l niflo evoluciona hacia e l -
c o n o c i m i e n t o d e l s i s t e m a d e e s c r i t u r a , implica problemas impor--
t a n t e s , ya que e l a p r e n d i z a j e d e l a l e c t o - e s c r i t u r a no puede re-ducirse
a una s e r i e - d e a s p e c t o s v i s u a l e s o a c t i v i d a d e s m o t o r a s ,
ni a l a "voluntad" y a l a e s t i m u l a c i d n p o r p a r t e d e l o s educado-r
e s ; s i n o q u e s e trata de una a d q u i s i c i d n g r a d u a l , b a s a d a e n e l
razonamiento y juicios que se va formando e l ni30 d e l s i s t e m a de
e s c r i t u r a .
Emilia Ferreiro y Ana Teberosky, pertenecientes a la escue-l
a d e l gran Epistemologo y P s i c d l o g o , J e a n P i a g e t ; e n e s t a & r e a
q u e P i a g e t mismo no h a b i a e s t u d i a d o , i n t r o d u j e r o n l o bdsico de -
su teoria; encontrando que e l n i s o e n e l d e s a r r o l l o de la lecto-e
s c r i t u r a , a t r a v i e s a p o r las s i g u i e n t e s e t a p a s :
g).- Etapas d e D e s a r r o l l o p o r las q u e A t r a v i e s a e l Nifio en l a --
Evolucidn de la Nocidn Gramatical de la Oracidn Escrita.
U t i l i z a m o s e l t d r m i n o e t a p a , como e l t i e m p o q u e r e q u i e r e e l
n i f i o p a r a l o g r a r un avance en e l c o n o c i m i e n t o d e l s i s t e m a d e e s -
critura y c a t e m r i a , s e r e f i e r e a las d i s t i n t a s j e r a r q u i a s d e e n
t e n d i m i e n t o d e - d i c h o s i s t e m a d e e s c r i t u r a , d e n t r o d e una misma -
e tapa.
-
En las i n v e s t i g a c i o n e s r e a l i z a d a s c o n n i f í o s d e Buenos Aires,
Ginebra, Barcelona y Mexico, preguntando por las p a r t e s d e l a -
o r a c i d n e s c r i t a , los datos obtenidos en Espaflol, Francds y Cata-
16x1, indican una r e g u l a r i d a d . e n las d i v e r s a s c a t e g o r i a s d e r e s - -

"
67
p u e s t a p o r p a r t e d e los n i í l o s , t i e n e n p r o g r e s i d n g e n 6 t i c a ( e s d e
c i r e l ni?í0 p a s a p o r t o d a s las etapas y categorias hasta alcan--
zar la m&s evolucionada), y s e l e s ha catalogado de la A a la G,
correspondiendo a l a A, l a categoria m&s evolucionada, y a la G,
l a m& primitiva.
I
Asimismo e l n % l o d e b e d e r e c o r r e r t r e s e t a p a s p a r a a l c a n z a r
e l c o n o c i m i e n t o d e l s i s t e m a d e e s c r i t u r a , q u e s o n d e la m&s pri-mitiva
a l a m&s evolucionada, las s i g u i e n t e s :
Etapa Concreta.- Abarca la Categoria M&s Primitiva, la G.
,. 3 .
En e s t a e t a p a e l n i f í o no d i f e r e n c i a d i b u j o d e e s c r i t u r a ; e n
sus e j e c u c i o n e s r e a l i z a t r a z o s p a r e c i d o s al d i b u j o , c u a n d o s e l e
p i d e q u e e s c r i b a o q u e p o n g a a l g o c o n l e t r a s . S i s e l e p r e g u n t a
d6nde se puede l e e r un c u e n t o ? , s e f i a l a r 4 las im&genes; l o e s c r i -
t o t o d a v i a no s i g n i f i c a n a d a p a r a 6 1 , d n no ha descubierto que
la e s c r i t u r a e s t & r e p r e s e n t a d a p o r s i m b o l o s ( l e t r a s q u e t i e n e n -
un significado impuesto de antemano). Constituye l a f o r m a d e r e g
puesta menos evolucionada, ya q u e p a r a e s t o s n i f i o s , para que la
o r a c i 6 n t e n g a un s i g n i f i c a d o r e q u i e r e d e ir acompafiada d e l d i b u -
jo. Ejemplo:
- Yo e s c r i b i , un p & j a r o v u e l a - Pos haga e l p& jaro
- A s i no puede decir - No porque no tiene ni un -
p&jaro volando. Haz e l p&-
jaro y un &-bo1
Etapa Simb6lica.- Abarca las C a t e m r i a s D, E, F, F'.
1
, .
kqui e l nifio a h n o a c e p t a q u e l o e s c r i t o t i e n e s i g n i f i c a d o
sino q u e l o q u e e s t & e s c r i t o son los d i h j o s d e l o s o b j e t o s . No
e x i s t e r e l a c i 6 n e n t r e e l o b j e t o al que nos referimos y l o q u e e s
t& e s c r i t o ( s i g n i f i c a n t e y s i g n i f i c a d o ) . Han d e s c u b i e r t o q u e en-la
e s c r i t u r a p u e d e n e s t a r e s c r i t o s l o s n o m b r e s d e l o s o b j e t o s , -
-
p e r o t o d a v i a n o han llegado a comprender l a r e l n c i d n e n t r e e s c r i
tura y a s p e c t o s s o n o r o s del habla. E l nido ya acepta l a forma -
g r & f i c a d e la oracibn, sin n e c e s i d a d d e q u e s e a acompailada de un
d i l u j o , p e r o hay q u e a d m i t i r e l p a r e n t e s c o q u e t o d a v i a g u a r d a n -
hacia l o dibujable.

68.
Categoria D.- Cuando s e l e s o l i c i t a al nifio l a u b i c a c i d n d e las
p a r t e s d e l a o r a c i d n , e n c a d a u n a d e las p a r t e s , d i c e q u e e s t & -
e s c r i t a l a oracidn completa, ejemplo:
En: PAPA MART ILL0 LA TABLA
Ubica: pap& rnartilld pap& martilld pap& marti- pap& marti-la
tabla la t a b l a 116 la ta-- 116 l a ta--
bla bla
I Respuestas de Tipo E.-
En cada una de las p a r t e s d e l a o r a c i d n s e puede l e e r a l g o
-
r e l a c i o n a d o c o n e l t e m a d e la oracidn y en alwnas ocasiones men
c i o n a e n a l g u n a d e Xas partes, l a oracidn completa, y si l e so--
b r a , m e n c i o n a o t r a s o r a c i o n e s d e l mismo campo s e m h t i c o , p o r -
e j emplo :
En: MAMA COMPRO TRES TACOS
Ubica: mama comprd t r e s .'pap& vino de man& d i j o pap& dame
t a c o s . t r a b a j ar. un peso pa'com-
, prar.
Respuesta de Tim F.-
Aqui e l niAo considera que dnicamente e s t h e s c r i t o s l o s --
nombres de l o s o b j e t o s .
I t En: MAMA COMPRO TRES TACOS
Ubica: mtaaomct6 or o e lt ao ct oar oc o u n
j Respuestas de Tipo F (. - r*
De l a misma manera que en e l c a s o a n t e r i o r , e l nií50 piensa
que sdlo s e e s c r i b e n los nombres de l o s o b j e t o s , p e r o c a m b i a d i
chos nombres de la o r a c i d n p o r o t r o s d e d i s t i n t o campo s e m h t i :
co. E j emplo :
m: MAMA CO.MPRO TRES TACOS
l l caa l d oc aUnbeilcaa :
En e s t a s c a t e g o r i a s D? E, F, F", e l anAlisis de las partes

de la oracidn no impide a d s t o s n i ñ o s cuando s e l e s p r e g u n t a qud
d i c e e n e l t e x t o d e s p u d s d e q u e e l á p l i c a d o r l e s i n d i c b l o que -
d e c i a e n l a o r a c i b n , c o n t e s t a r c o r r e c t a m e n t e .
Etapa L i n & i s t i c a . - A b a r c a las Categorias A, B y C.
Aqui e l n i n o y& ha llegado a comprender que los t e x t o s t i e -
nen una f u n c i b n ' , s i m b d l i c a , q u e c o n s i s t e e n e l h e c h o d e q u e s e r e
f i e r e n a a l g o n o d i r e c t a m e n t e r e p r e s e n t a d o e n e l l o s , han llegad;
a entender que la e s c r i t u r a s e u b i c a como un sistema de signos y
que no e x i s t e nindn p a r e c i d o e n t r e los objetos a los que nos rg
ferimos y l a f o r m a d e e s c r i b i r d s t o s ( s i g n i f i c a n t e y s i g n i f ica--
do) y que l a r e l a c i b n e n t r e .uno y o t r o s e ha e s t a b l e c i d o e n f o r -
ma a r b i t r a r i a , e s d e c i r , . e s t a r e l a c i d n ha s i d o i m p u e s t a p o r la -
sociedad. Asimismo han d e s c u b i e r t o o t r a c a r a c t e r i s t i c a i m p o r t a n -
t e d e l s i s t e m a de e s c r i t u r a ; l a r e l a c i b n q u e e x i s t e e n t r e los -
textos y a s p e c t o s s o n o r o s d e l h a b l a .
r
' _ I
C a t e m r i a A.- Esta es la categoria m&s evolucionada, pues e l ni-Ílo
puede u b i c a r e n e l t e x t o e s c r i t o c a d a una de las palabras que
conforman l a oracidn y que previamente se l e proporciond en for-ma
oral y e s c r i t a . E j e m p l o :
EXPERIMENTADOR Nao
Aqui e s c r i b i ; PAPA MARTILLO LA TABLA
Que dice? - Pap& marti116 la ta-bla.
Qud d i c e a c & ? ( m a r t i l l d ) - M a r t i l l d
Y ac&? (la) - La
Y aquí? (papb) - Pap&
Y aqui? ( t a b l a ) "CI ( - Tabla
D6nde dirB la? - Aqui (la)
PAPA MARTILLO LA TABLA
Pap6 m a r t ill6 la tabla

C a t e m r i a B.- Los nifios de la categoria B, t i e n e n d i f i c u l t a d pa-ra
ubicar e l a r t i c u l o . Suponen que no s e e s c r i b e o que va unido
al s u s t a n t i v o , e s d e c i r , q u e e n r o p a d i c e : l a r o p a , e n p o c a s p a l a
bras l a o r a c i d n t i e n e t r e s p a l a b r a s : Rosa lava y laropa, cuando-suponen
que e l a r t i c u l o es parte del s u s t a n t i v o , p i e n s a n q u e -
“la” no s e e s c r i b e , . p e r o si s e l e e . C r e e n e n una e s c r i t u r a t i p o
telegrama. E l nifio de l a categoria B p u e d e s u p e r a r l o s sustanti-vos
y e l v e r b o , p e r o n o los a r t i c u l o s . E j e m p l o :
Rep. ( pap& 1 mart i l l 6 no se la t a b l a
; nada l a tabla
Categoria C.- E s t o s n i f l o s t i e n e n d i f i c u l t a d p a r a aislar el verbo
como palabra. Unicamente separan los s u s t a n t i v o s e n la oracibn,
l a u b i c a c i d n q u e r e a l i z a n d e l v e r b o e s la s i g u i e n t e : r e c o n o c e n -
los dos s u s t a n t i v o s d e l o s e x t r e n o s e n l a oracidn y en l a parte
donde va e l v e r b o , s e f i a l a n la o r a c i b n e n t e r a d e b i d o a su d i f i c u l
t a d d e a i s l a r l o e n f o r m a i n d e p e n d i e n t e , l o h a c e n s o l i d a r i o e n t;
I da la oracibn. -
En o t r a s s i t u a c i o n e s c o n s i d e r a n q u e e l v e r b o e s t & u n i d o al
I s u j e t o o al o b j e t o d e l a oracidn.
Antes de aislar e l verbo en forma independien$e, se debe -
p a s a r p o r la n o c i b n g r a m a t i c a l s u j e t o - p r e d i c a d o , es hasta aqlii
verdaderamente cuando e l niRo descubre la e s t r u c t u r a g r a m a t i c a l
que le permite abordar la o r a c i d n e s c r i t a p a r a d e d u c i r laa par--
t e s de l a e m i s i d n o r a l e n las p a r t e s d e l t e x t o e s c r i t o d e l a or&
cidn. Ejemplo:
Pap& pap& mlped l a t a b l a n o s6 tabla
pap& martillb la ta-
-bla. nada
m a r t i l l d l a t a b l a
h).- I n h t r u c c i o n e s y , M a t e r i a l u t i l i z a d o Para l a Aplicacidn de -
l a Nocibn Gramatical de la Oracidn Escrita.

71.
,I I -
El material que se emplea erL $Bta toma e s : p a p e l ( h o j a b l a n
c a ) , M p i z y b o r r a d o r p a r a e l r1iF.o y e l r e e i s t r o p a r a e l a p l i c a -
dor.
E l r e g i s t r o n o s i n d i c a , e l o r d e n q u e ne debe s e g u i r e n e s t a
toma, ya que e l e x t r e m o i z q u i e r d o d e l r e g i s t r o y las l i n e a s hori
e o n t a l e s ; a s c€om o las f l e chass e i lalane lp asod ec adap r egunta;
a.- Se escribe l a s i g u i e n t e o r a c i d n e n una h o j a e n b l a n c o .
Se d e b e r & e s c r i b i r c o n l e t r a de imprenta maylscula, ---
grande .
F i j a t e l o q u e v o y a e s c r i b i r :
EL N mESOCA LER A SULBAE
b o - A q u i e s c r i b i e l n i f i o s u b e l a e s c a l e r a ( s e l e e d e c o r r i d o ) .
Que e s c r i b i ?
c.- Una v e z q u e e l nifio repite l a o r a c i d n ( s e l e d a n 3 6 4
oportunidades y s e a n o t a ailas c u h t a s l o logr6) ,- in&
ciamos e l i n t e r r o g a t o r i o .
NOTA.- En e s t a p a r t e d e l a p r u e b a e x i s t e n d o s t i p o s d e p r e e n - -
t a s ; las d e u b i c a c i b n q u e son d e l t i p o : c r e e s q u e d i g a -
e n a l g u n a p a r t e de lo q u e e s c r i b i : e s c a l e r a ? d b n d e ? , y -
s e r e g i s t r a e n t r e p a r e n t e s i s l a respuesta.
Las d e p r e d i c c i d n son d e l t i p o : TI^ que c r e e s q u e d i g a a q u i
(seflalando la palabra. de l a cual deseamos que nos de una respues
ta). Estas r e s p u e s t a s s e s u b r a y a n . E s c a l e r a . -
Una v e z q u e e l nWio r e p i t i 6 la o r a c i d n q u e e s c r i b i d y ley6
previamente e l experimentador. La secuencia de las p r e g u n t a s e s
la siguiente:
1.- Crees qu6 e n a l g u n a p a r t e d e l o q u e e s c r i b i d i g a e s c a l e r a ? .
S i c o n t e s t a n e g a t i v a m e n t e se anota en e l r e g i s t r o ( n o ) 6 l a

72.
respuesta,que dB (debajo de donde est& e s c r i t o e s c a l e r a ) .
.." :
. .
En caso de que e l n i ñ o s e f í a l e m& de un t r o z o , s e r e g i s t r a
de l a siguiente manera:
EL NI80 SUBE LA ESCALERA
. .
(Emalera)
En c a s o d e c o n t e s t a r a f i r m a t i v a m e n t e s e l e p r e g m t a , d b n d e ?
2.- La s i e i e n t e p r e g u n t a e s ( l a ' f l e c h a d e l r e g i s t r o l o indica).
!M qu6 c r e e s q u e d i g a a q u i ? s e s e f i a l a l a palabra NBO
Se anota al final de la flecha 1s r e s p u e s t a q u e d a e l niFio -
(subrayhdolo, ya q u e e s una pregunta de prediccibn).
En c a s o d e q u e c o n t e s t e q u e d i c e EL N a O SUBE LA ESCALERA, -
donde s e a n o t a l a r e s p u e s t a s e pone ( ), ya que este simbo
l o i n d i c a s u m a t o r i a , e s d e c i r q u e c o n t e s t 6 l l q u e d i c e l a ora:
ci6n completa".
3.- La s i g u i e n t e p r e g u n t a c o n s i s t e e n i n t e r r o g a r l o s o b r e l a ora-c
i 6 n c o m p l e t a : y t o d o j u n t o qud "dice?.
4.- Qu6 c r e e s q u e d i g a q u i ? sefialando l a palabra SUBE.
cibn: hz, qud c r e e s q u e d i g a a q u i ? s e f l a l a n d o ESCALERA. -
5.- La s i g u i e n t e p r e g u n t a como l a a n t e r i o r , t a m b i d n e s d e p r e d i c
6.- C r e e s q u e e n a l g u n a p a r t e d i g a SUBE? Dbnde?
7.- !M q u 6 c r e e s q u e siga a q u i ? s e s e ñ a l a LA
8.- Crees qu6 e n a l g u n a p a r t e d i g a EL?. Esta p r e g u n t a s e h a c e s e
. flalando con e l i n d i c e t o d a l a oracibn. Dbnde?. -
9.- Nuevamente s e l e c u e s t i o n a ( t e r c e + v e z ) s o b r e e l v e r b o , me--

7 3.
diante una pregunta de predicci6n:Qud crees que diga aqui?.
sefialando SUBE.
ta, y t o d o j u n t o cdmo dice?. -
10.- F i n a l m e n t e s e l e v u e l v e a c u e s t i o n a r s o b r e l a o r a c i d n c o m p l e
NOTA: S i las respuestas a ' l a pregunta,'^ t o d o j u n t o cbmo dice? --
son c o r r e c t a s , s e a n o t a ( ), en caso de que cambie l a ora-c
i d n s e a n o t a r & l i t e r a l m e n t e .
NOTA: El a p l i c a d o r d e b e t o m a r c o n n a t u r a l i d a d las r e s p u e s t a s d e l
niiro y no hacer gestos que.muestren aprobacibn o desaproba-cibn,
ya que l o q u e n o s i n t e r e s a e s s a b e r c u & l e s p a l a b r a s o
c o s a s s e e s c r i b e n , s e d n e l n i R o .
TRANSFORMACIONES.- L a s t r a n s f o r m a c i o n e s s e a p l i c a n h i c a m e n t e a -
a q u e l l o s n i Í i o s q u e s e e n c u e n t r a n en e l n i v e l l i n g f i í s t i c o ( c a t e g o -
rias A, B y C). E s t o s e h a c e c o n la finalidad de comprobar su ni-v
e l y que no se haya guiado por algin t i p o d e d e s c i f r a d o ( c o n o c e
las l e t r a s i n i c i a l e s de las palabras, como las de sube y m&s que
saber l o q u e d i c e , l o a d i v i n a ) . Esta duda no e x i s t e e n e l n i v e l -
s i m b b l i c o , p o r l o q u e a &tos no s e l e s a p l i c a n i n g u n a t r a n s f o r m a
c ibn. -
' ? '
Primera Transformacidn:
En e l c a s o d e l n i v e l l i n g i l i s t i c o A, e s d e c i r , cuando e l nifio
ya n o t i e n e p r o b l e m a s c o n e l a r t i c u l o , s e p r o p o n e un cambio de d i
c h o a r t i c u l o d e l a s i g u i e n t e m a n e r a : A q u i ( s e s e f i a l a d e c o r r i d o ) ;
d i c e " e l n i f i o s u b e l a escalera", que tenemos que hacer para que -
a h o r a d i g a "e l niHo sube u-na e s c a l e r a f f ? . Que p u e d e s h a c e r , l e q u i
tas a l g o , l e p o n e s algo, l e c a m b i a s a l g o ? . -
En c a s o q u e l o g r e r e a l i z a r l a t r a n s f o r m a c i d n s e l e u b i c a r & -
en e l n i v e l l i n a i s t i c o A.
Sil p r e s e n t a d i f i c u l t a d e s , s e a p l i c a la segunda transforma-
-cibn, si l o p & e l c a m b i o d e v e r b o , s e u b i c a r 4 e n e l n i v e l l i n a i s
t i c 0 B, de no h m e r l o , s e l e a p l i c a 18 t e r c e r a t r a n s f o r m a c i d n quz
propone cambio de sus tant ivos , s i accede a r e a l i z a r e s t a t r a n s f o r-

125922 74.
macibn s e u b i c a e n la categoria C; en caso de no poder r e a l i e a r -
l o , s i n s o l i c i t a r l e m4,s ejecuciones, se ubica en e l n i v e l simb6-
l i c o m&s avanzado (D).
NOTA: No e s n e c e s a r i o que e l n i 3 0 e s c r i b a c o r r e c t a m e n t e , c o n que
verbalice y s e f i a l e e l cambio e s s u f i c i e n t e , ya que l o que
s e p r e t e n d e es que e l nifío e l a b o r e s u a n t i c i p a c i b n , e s de-c
i r , que piense cbmo r e s o l v e r 4 e l problema, no que osepa"
cbmo s e e s c r i b e .
-c I
. .
Semnda Transformacibn:
-
Cuando encontramos que e l nifío s e e n c u e n t r a en un n i v e l l i n
a i s t i c o B; e s t o i n d i c a que tiene problema con e l a r t i c u l o , y -
que maneja adecuadamente e l verbo, por l o que l e s o l i c i t a m o s u n a
transformacidn de verbo.
Aqui ( s e sefiala de c o r r i d o ) d i c e " e l nifio sube la escalera"
-
qu6 tendriamos que hacer para que ahora diga "el niflo baja la es
calera", gu6 puedes hacer, gut! l e puedes poner, que l e puedes -
cambiar? para que ya d i g a " e l nifio baja la escalera".
En caso de que l o g r e h a c e r la t r a n s f o m a c i b n , s e u b i c a en -
la c a t e g o r i a 1 i n g U i s t i c a B, de no l o g r a r l o , s e aplicar& la t e r c g
ra transformacibn y en caso de no poder, ser& ubicado en e l ni--
v e l s i m b b l i c o D.
Finalmente, e l n i 3 0 de l a c a t e g o r i a l i n a i s t i c a ( C ) , tiene
problema con l o s a r t i c u l o s y e l v e r b o , p e r o no tiene problema -
con el recorte o la individualizacidn de l o s s u s t a n t i v o s , p o r l o
que se propone un cambio de sustantivo.
Mi*a, f i j a t e lo que voy a e s c r i b i r :
PEDRO JUEGA CON MARIA
e s c r i b i ?
Crees que diga PEDRO en alguna parte de l o que e s c r i b i ?
y MARIA, ddnde dice?

75.
A q u i t o d o j u n t o d i c e ( s e s e f i a l a de corrido) Pedro j u e g a c o n
Maria, Cdmo tendriamos que hacerle para que ahora diga: Maria -
juega con Pedro. Qu4 s e h a c e ? .
En caso de lograr e s t a t r a n s f o r m a c i d n s e u b i c a al niBo en -
e l n i v e l l i n g t i i s t i c o C, d e n o h a c e r l o s e u b i c a e n e l n i v e l s i m b 6
l i c o D.
-
NOTA: S i nos d&os”cuenta, en las transformaciones, que e l ni?io
c o n t i n f i a d e s c i f r a n d o , e s d e c i r tornmdo como indice para sa
b e r q u 4 d i c e , una de las l e t r á s de l a palabra que ya cono:
ce, por ejemplo, cuando le preguntamos d6nde dice sube, se
puede guiar por l a ltStt q u e s y a c o n o c e , e n t o n c e s s e e s c r i b e
de nuevo l a o r a c i b n , p e r o c o n l e t r a manuscrita, l o que nos
p e r m i t i r 6 c o n o c e r su n i v e l r e a l d e c o n c e p t u a l i z a c i b n e e la
o r a c i d n e s c r i t a .

i).- Etapas d e D e s a r r o l l o p o r las q u e a t r a v i e s a e l Nifio en la -
Evolucidn de l a Nocidn de Palabra Escrita.
-
A l i g u a l q u e e n e l c a s o d e l a o r a c i d n e s c r i t a , e l n i A o atra
v i e s a p o r una s e r i e d e p a s o s e v o l u t i v o s m e d i a n t e l o s cuales ir&
d e s c u b r i e n d o e l s i s . t e m a d e e s c r i t u r a .
.l .
m a n d o s o l i c i t a m o s al niHo q u e e s c r i b a a l g u n o s n o m b r e s d e -
animales, como c r e a q u e s e e s c r i b e n , n o s p u e d e d a r las siguien--
t e s e t a p a s :
. .
Etapa Concreta.- En e s t e c a s o la$ l e t r a s no d i c e n n a d a , ya que -
s e r e q u i e r e del d i ' t u j o p a r a que d i g a a l g o .
Etapa S i m b 6 l i c a . - L a e s c r i t u r a atin no remite a un significado.
-. _. -
Etapa L i n & i s t i c a . - Y a a c e p t a que l o quc e s t 6 e s c r i t o e s e l s i g n i
f i c a d o d e las p a l a b r a s , e s d e c i r , a d m i t e la relacidn convencio--
nal e n t r e ( s i g n i f i c a d o y s i g n i f i c a n t e ) , e l o b j e t o de que se ha--
bla y su r e p r e s e n t a c i d n e s c r i t a .
* I
L a e t a p a simbdlica presenta las s i g u i e n t e s h i p d t e s i s q u e -
van de la m&s primitiva a l a d e m a y o r e v o l u c i d n d e n t r o d e e s t e -
periodo,
lo.- Una Grafia o Pseudomafia por Palabra.. En e s t a H i p b t e s i s -
cuando s e l e p i d e al nifio q u e e s c r i b a e l nombre de un obje-to
o animal, r e a l i z a n una graf'ia (que puede ser una b o l i t a ,
p s e u d o l e t r a , l e t r a c o n v e n c i o n s l o ndmero), y esa letra e s -
s u f i c i e n t e para que p u e d a l e e r s e e l nombre d e l o b j e t o e n -
cuestibn.
Ejemplo : gato n
perro 3
20.- Un Chorizo por Palabra.- Aq1.1.i e l n i i t o r e q u i e r e para qu-e di-ga
al@, de un minimo de 10 @?afias o pseudoletras (imita--
ci6n de l e t r a s , l e t r w falsas) Aqui se presen1;t; una hipdte-sis
d e c a n t i d a d rntixirna (psra r,ue alga a l g o r e q u i e r e d e un -

77 .
minimo de d i e z l e t r a s ) .
Ejemplo : gato 5 r s t p g b # c t q O g
30.- Dimensidn "de la Grafia en Funcibn del Referente.. En este -
caso modifica la cantidad de l e t r a s u t i l i z a d a s para produ--
c i r d i f e r e n t e s e s c r i t u r a s . C o n s i d e r a q u e e l nhero de l e -
tras necesarias para e s c r i b i r un nombre determinado tiene -
r e l a c i d n c o n e l t a m d o d e l r e f e r e n t e ( o b j e t o , animal, e t c ) ,
al que s e r e f i e r e , sl 6 s t e e s g r a n d e , l l e v a r 6 muchas l e t r a s
y si es pequeRo, pocas. Por ejemplo, piensa que la palabra
oso s e e s c r i b e c o n m&s l e t r a s que hormiga, porque un oso es
m&s grande,porque una hormiga es pequefia. En o t r a s o c a s i o -
n e s p i e n s a que s e e s c r i b e n i e t r a s g r a n d e s porque e l objeto
e s g r a n d e , s i e l o b j e t o al que nos r e f e r i m o s e s pequeílo se
deben e s c r i b i r l e t r a s pequeílas. Ejemplo:
Elefante :
Hormiga:
40.- Cantidad Fija de Grafias en e l Mismo Orden.- Sorprendente--
mente d u r a n t e e s t a h i p d t e s i s el, niflo produce e s c r i t u r a s i--
guales para palabras diferentes. Por ejemplo, cuando a un -
nifio s e l e dictd g a t o , m a r i p o s a , c a b a l l o , e s c r i b i d s i n e x p e
r i m e n t a r n i n & n c o n f l i c t o : -
Gato ; AEM
Mariposa: AEM
Caballo : AEI
En la e s c r i t u r a de cada una de. eratas palabras s e o b s e r v a --
tambih la presencia de dos hipdtesis m&s: cantidad minima ( t r e s
grafias cuando menos para que e l n i 5 0 a c e p t e q u e d i c e a l g o ) y -
variedad de grafias.
50.- Cantidad F i j a de Grafias en Distintos Ordenes.- En este ca-so
e l nso ya se da cuenta que nombres d i s t i n t o s deben s e r
representados en forma diferent-e, y e s t a n e c e s i d a d de dife-renciar
las e s c r i t u r a s l l e g a a s e r tan f u e r t e , pero como su
conocimiento de las l e t r a s e s muy l i m i t a d o , r e a l i z a m o d i f i -
c a c i o n e s e n e l orden de las l e t r a s que conoce. Ejemplo:

.... 8
gato :
Mariposa: EMA
caballo : MAE
78.
. .
60.- Global Simb6lico.- Aqui e l nifio u t i l i z a al s o l i c i t a r l e q u e -
e s c r i b a , varias grafias para todas las p a l a b r a s q u e s e l e -
d i c t e n , p e r o e n e l momento e n s o l i c i t a r l e q u e l e a s e f i a l a n d o
con su d e d o , n o e s t a b l e c e f r o n t e r a s , e s d e c i r , no t i e n e n e c e
s i d a d q u e l a p a l a b r a t e n g a un i n i c i o y un final. -
E j emplo :
M a r i p o s a ~ m p s t e
A l l e e r l o s e f i a l a d e c o r r i d o .
N i v e l L i n & f i s t i c o . - En e s t a e t a p a s e i n i c i a e l d e s c u b r i m i e n t o de
las r e l a c i o n e s , , e n t r e e s c r i t u r a y a s p e c t o s s o n o r o s d e l h a b l a ; e l -
nifio comienza a descomponer oralmente los nombres e i n t e n t a r r e a -
l i z a r una correspondencia con las l e t r a s . A l p r i n c i p i o e s a co-r
r e s p o n d e n c i a n o e s e s c r i t a y a n t e s d e q u e l o llegue a s e r , e l -
nifio s e f o r m u l a las s i g u i e n t e s h i p b t e s i s :
1.- G l o b a l L i n & i s t i c o . - E l ni30 al i g u a l q u e e l global simbblico
al s o l i c i t a r l e q u e e s c r i b a , r e a l i z a p a r a c a d a p a l a b r a q u e s e
l e d i c t a , v a r i e d a d e n las grafias .( d n no u t i l i z a a b s o l u t a - -
mente la convencionalidad, pero ya conoce muchas grafias) y -
e n e l momento e n q u e s e l e p i d e q u e l e a la palabra sefialando
con su d e d o , e s t a b l e c e f r o n t e r a s , e s d e c i r r e q u i e r e d e un ini
cio y un final. Ejemplo: Y! . -
Mariposa Rstan r S t a n
mariposa 6 mariposa
2.- Hipbtesis Si1Etbica.- Cuando e l nifio i n i c i a e l d e s c u b r i m i e n t o
de l a r e l a c i b n q u e e x i s t e e n t r e los textos y los aspectos so-noros
del habla, su reflexidn al respecto l o l l e v a a pensar -
que en la e s c r i t u r a es necesario hacer corresponder una l e t r a
a c a d a s i l a b a r e a l m e n t e .
caballo
E j emplo :
a). - U s a n d o P s e u d o l e t r a s . c a b a l l o s G S O

b).- Sin v a l o r s o n o r o s i l b b i c o estable, es decir sin que -
establezca las l e t r a s que s e u t i l i z a n c o n v e n c i o n a l m e ;
I t e p a r a e s c r i b i r los nombres, Ejemplo:
,. .
canica
c ) . - Con v a l o r s o n o r o s i l A b i c o
do ya l a c o n v e n c i o n a l i d a d
de c a d a l e t r a . E j e m p l o :
mariposa
e m s
ca ni ca
e s t a b l e , e s d e c i r u t i l i z a n -
impuesta para l a e s c r i t u r a
a i o a
ma ri PO sa
En e s t e c a s o ya las vocales y las consonantes correspon-dientes
a las que s e e m p l e a n p a r a e s c r i b i r las p a l a b r a s , e s 'de--
c i r , e l nitlo ya ha empezado a u t i l i z a r la convencionalidad, las
r e g l a s i m p u e s t a s p a r a e l s i s t e m a de &escritura. Ejemplo:
mariposa m r p s m i o s
ma ri PO sa ma ri PO sa
3.- Hip6tesis Silbbico-A1fabdtico.- ,Cuando e l niAo trata de in-terpretar
los t e x t o s q u e e l medio l e p r o p o r c i o n a , su hip6te-sis
s i l b b i c a f r a c a s a . Debe construir una nueva hipbtesis,que
l e p e r m i t a c o m p r e n d e r las c a r a c t e r i s t i c a s a l f a b d t i c a s de -
n u e s t r a e s c r i t u r a : l l e g a as1 a establecer una corresponden--
c i a e n t r e los sonidos que forman una palabra y las l e t r a s n e
c e s a r i a s p a r a e s c r i b i r l a . A e s t o s n i B o s l o s llamaremos ,)alfZ
b&i cos",p e roa nt e s de a l c a n z a re s t a h i ~ 6 t e s i s( l a m4s avañ
zada), e x i s t e un periodo de t r a n s i c i d n e n e l que e l niflo c o -
i
b i n a a s p e c t o s d e la h i p 6 t e s i s s f l & b i c a c o n l a a l f a b e t i c a , e s
decir, al d i c t a d o d e una misma pa2abra, a a l g u n a s s i l a b a s -
l e s da un valor de l e t r a y a o t r a s ' l e s d a u n v a l o r a l f a b d t i -
co 0
Ejemplo: Para p a t o e s c r i b e : p t o , para mariposa: maipsa
-3.- H i d t e s i s A l f a b 6 t i c a . - Como ya s e m e n c i o n b , e s t a h i p d t e s i s -
es l a m8s avanzada y q u i e l nifio ya c o n s i d e r a u n v a l o r s o n g
ro estable para cada l e t r a o graffa.

80.
mos e l e f a n t e , e s c r i b i r & . . elefante.
Ejemplo: S i d i c t a m o s m a r i p o s a e s c r i b i r 6 m a r i p o s a , si l e dicta--
j ) . - Instrucciones y M a t e r i a l U t i l i z a d o Para l a Aplicacidn de No-cidn
de Pa1abra"Escrita.
En e s t a parte.'<de l a p r u e b a s e u t i l i z a l A p i z y papel blanco
p a r a e l n i f i o y 'la h o j a d e r e g i s t r o p a r a e l a p l i c a d o r .
I Consigna.- Mira, ahora vamos a e s c r i b i r l o s n o m b r e s d e a l g u n o s -
a n i m a l e s . E s c r i b e l o s como td creas que s e e s c r i b e n .
, .
En caso de que e l niEio diga no se, s e l e i n d i c a , n o -
importa, td ponlo como puedas. En c a s o s e x c e p c i o n a l e s
cuando hay mucha r e s i s t e n c i a p o r p a r t e d e l n i f i o , s e -
p u e d e i n t e n t a r d e l s i g u i e n t e modo:
.L
Bueno has e l d i b u j o de un venado, una v e z q u e l o hace
s e l e d i c e : a h o r a p o n l e su nombre q u i abajo.
Cuando e l niHo ha efectuado su e s c r i t u r a , s e l e p i d e
que l a l e a , ya d i c e ? c u a n d o a f i r m e , s e l e d i c e : a h o r a
l e e l a d e s p a c i t o , s e f i a l a n d o c o n td dedito.
S i e l niflo da un valor de s i l a b a a c a d a g r a f i a , d e b e
s e f i a l a r l o d e l a siguiente manera:
M O T y s e r e g i s t r a :
ve na do
0 0 0 0 0 0 0
ve na do
S i da un valor sonoro a c a d a g r a f l a , d e b e s e P s l a r l o -
asl:
M O T E N Y r e g i s t r as :ye
v e n a do
0 0 0 0 @ 0 0 0
ve na. do
NOTA: La h o j a d e r e g i s t r o e s t 6 d i v i d i d a e n dos partes. La de es-critura
p a r a a n o t a r las grafias r e a l i z a d a s p o r e l n i f i o , y
la d e l e c t u r a , para r e g i s t r a r e l t i p o d e l e c t u r a .
En caso de que en e l momento de l e e r ( 3 e f i a l a n d o c o n e l de-

81 .
do) l e f a l t e n o l e s o b r e n l e t r a s , se l e preguntar&, aquí que di--
ce?.
-Si borra, o s u g i e r e o t r o t i p o de cambio, s e r e g i s t r a e n e s c r i t u r a
d e f i n i t i v a , cuando e l nifio hace un ajuste despues de h a b e r l e i d o ,
de tal manera que se tengan e l primero y e l segundo modelo en e l
registro.
..- :
. .
8 . , ’
P a r a e s t a p r u e b a s e l e d i c t a n las siguientes palabras:
1. - Venado
5. - Venadito
2.- Gaviota
3. - Ardilla
4.- Cabra
Mira, t e acuerdas que asi (en l a e s c r i t u r a de venado) , hi es--
cribiste venado, l e d l a d e s p a c i t o o t r a v e z ( d e s p u e s de que la lea):
que tenemos que hacer para que ahora diga venadito?, que puedes ha-cer?,
podemos quitar o cambiar algo?, td que crees que se debe ha--
cer?.
Cuando e l n M o o p t e p o r a l g u n a s o l u c i d n y la d i g a , a ver, haz-l
o para que ya diga venadito.
Transformaciones.-
La$ transformaciones 3610 se aplican a a.quell.os ninos que du--
rante las cinco primeras palabras se hayan comportado como alfabeti
cos. Lo mterior debido a que para l o s niveles m& b a j o s d e l alfaz
bdtico no t i e n e s e n t i d o r e a l i z a r los cambios que se sugieren.
Luego entonces, para l o s nifios que no son a l f a b d t i c o s , s e s u s -
pende la toma en la palabra ndmero cinco.

02 .
Consignas para las transformaciones:
6.- Ahora yo voy a e s c r i b i r e l nombre de o t r o s a n i m a l e s . . Mira
q u i e s c r i b i l o b o . Cdmo d i c e ? , l o b o
Ahora. l e e l o d e s p a c i t o s e f i a l n n d o con td dedito, (una vez que
t e r m i n d d e l e e r ) , a h o r a yo q u i e r o q u e d i g a l o b a , q u e t e n e o -
mos que hauer para que diga loba?.
Lo que e l niHo nos c o n t e s t e l e d e c i m o s : h e n o h a z l o p a r a -
q u e d i g a
Se r e g i s t r a su e j e c u c i d n e n e l a s p e c t o u n o d e la h o j a d e -
respuesta, una vez que l o l e e y si h a c e a j u s t e s s e r e g i s t r a
e n e l p u n t o d o s .
-Lo mismo s e h a c e c o n las s i g u i e n t e s t r e s t r a n s f o r m a c i o n e s -
que e s t b formadas por las s i g u i e n t e s p a l a b r a s :
7. - Aqui yo e s c r i b i " t o r o " , qud harias p a r a q u e d i g a v a c a ? .
0. - Pato , transformacidn a gato.
9.- Mosca, transformacidn a mono.
10.- Ratdn, transformacidn a ratones.
NdTA: Las p r i m e r a s c i n c o p a l a b r a s n o s i n d i e a r b si e l nifio s e -
encuentra en un n i v e l a l f a b b t i c o , e n c a s o d e a p l i c a c i d n -
de las transformaciones, estas n o s i n d i c a n qu6 t i p o d e si
l a b a s d o m i n a e l n i í l o : d i r e c t a , m i x t a , i n d i r e c t a , d i p t o n 6
y trabada.

83.
C A P I T U L O I V
INTERPREXPACION DEL PERFIL DE LA PRUE9A MONTERREY.
La funcibn del? perfil es la ubicacibn del s u j e t o d e n t r o de -
la prueba Monterrey,' en la poblacibn correspondiente.
NObIENCLATURA
A, - Preoperatorio : Primer ,Estadio .
I
a). Clasificacibn Lbgica
- Filqural
a = Alineamientos (una diaensibn)
a' = O b j e t o s C o l e c t i v o s ( d o s o tres dimensiones)
a" = Objetos Complejos
b) . S e r i a c i b n
2 - Error
y = Colocacibn de algunos elementos mAs o menos parale-l
o s y verticales, sin ordenacibn propiamente dicha.
a = Serie de pares y trgoa incoordinados entre si.
2
= Serie de 4-5 elementos, figuras en forma de techo,
nea base.
a3 ordenacibn en forma de "escalera" sin cuidar la li-
c). Conservacidn de la Cantidad Discontiaua.
No Conservacidn Franca.
= No conservacidn franca, s i n c o r r e s p o n d e n c i a i n i c i a l
&2 = No conservacidn franca, conc or r e spondenc i ai ni c i a l
B.- Predperatorio: Segundo Estadio.

84 .
a) . C l a s i f i c a c i 6 n L b g i c a .
b2 = C o l e c c i o n e s a b a r c a t i v a s c o n c r i t e r i o hito, con la
posibilidad de e s t a b l e c e r s u b d i v i s i o n e s de e s a s c g
l e c c i o n e s a b a r c a t i v a s e n s u b c o l e c c i o n e s , SIN acce-so
a l a inclusibn.
b) . Seriacidn
b.- Ordenamiento por Ensayo y E r r o r ( l o g r a l a s e r i e )
c ) . C o n s e r v a c i b n d e l a cantidad Discontinua.
b.- No conservacidn t6rrnino a t6rmino.
C.- Opesatorio: Tercer Estadio.
a ) . C 1 a s i f i . c a c i b n L b g i c a
c . - Clnaif icacibn Operatoria
I
b) . .Seriac ibn
c) . Seriac ibn Operatoria
Nocidn Elemental de l a Lenma Escrita.
X. - Nivel Concreto .
d.- Noci6n Gfamatical de la Oracidn Escrita.
- x1
= Nivel Concreto
e ) . Nocidn de Palabra Escrita.
s - x1 = Nivel Concreto
Y. - Nivel Simb6lico .

85.
d. - O r a c i d n E s c r i t a
e. - Palabrq.,
y1 = Una grafia o pseudografia por palabra (im6gen de l e t r a ) .
y2 = Un " c h o r i z o " ( t i p o r e n g l d n ) por palabra (im&gen de ren-gldn)
o
y3
y4
y5
= Dimensidn de la grafia en f u n c i d n d e l r e f e r e n t e .
= Cantidad f i j a de grafias o pseudografias en orden f i j o .
= Cantidad f i j a de grafias o pseudografias en distinto orden
Y6 = Global de tipo simbdlico ( im6gen de palabra)

2. - N i v e l L i n u i s t ico .
d.- Oracidn Escrita.
z 1 = Manejsa u stanticos (C)
z 2 = Manejva e rbos (B)
3 .
=3
= Maneja sustantivos, verbos y a r t i c u l o s ( A )
e. - Palabra
2, 1 = Globa(l d et i po1 ingUi s t i co-ajus taf r ont e ras )
=2
= Silgbico
=3
= SilBbico-alfabetic0
"4
= Alfabetic0 (directa)

86 ,
"5 = A l f abetico (mixta)
= Alfabetic0 ( i n d i r e c t a )
= Alfabetico = (trabada)
= Alfabetico = (diptongo)
"6
' "7
"8
Grupos Obtenidos en Nocidn del Mmero Natural,
Una ves ubicada la r e s p u e s t a d e l n i f i o en e l p e r f i l de la -
prueba por medio de l a nomenclatura de dicho perfil, se procede
a determinar en qud grupo se encuentra en cuanto a dmero natu-ral,
consultando e l a s p e c t o r e f e r e n t e a grupos posibles y probg
bles en e l p e r f i l : r. .Ejemplo:
S i l o s resultados obtenidos en e l & r e a de c l a s i f i c a c i d n -
soh B, Seriacibn B, y Conservacibn B, s e c o n s u l t a de acuerdo a
esta nomenclatura a qud grupo corresponde,
-
-
El primer grupo e s a q u e l c u y a s r e s p u e s t a s se encuentran ubi
cadas en e l n i v e l p r e o p e r a t o r i o d e l p r i m e r e s t a d i o , e s d e c i r ---
abarca e n c l a s i f i c a c i d n : a, a' , a", e n s e r i a c i d n a 1' a*' Y en ak
guna de ellas puede estar incluido un b, e n c l a s i f l c a c l d n b, en
seriacibn b, 6 b en conservacidn y qontinua perteneciendo al p r i
mer grupo.
Ejemplo: bl - 81 - y, a q u i r e s u l t 6 bl e n c l a s i f i c a c i d n , llA1t en
seriacidn y itatr en conservacibn, por l o que cuando se
i n c l u y e u n nivel 5 en alguna de las &reas e inclusive
dos, continua correspondiendo al grupo 1, es decir, co
rresponde al primer e s t a d i o d e l n i v e l p r e o p e r a t o r i o . -
Asimismo para cada grupo e x i s t e n r e l a c i o n e s p o s i b l e s y r e l a
c i o n e p s r o b a b l e s ( ), L a r s e l a c i o n e p s o s i b l e s para cada gru$
corresponden a grupos v&lidamente reales, ya que cumplen con l o s
principios lbgicos matem&ticos de la prueba que son: La t r a n s d i
tividad, q u e c o n s i s t e en el hecho de que:
A B
B C
X Y
Y X

En cuanto al sistema de escritura: El nivel X c o n c r e t o , e s
menor que e l e s t a d i o simbdlico Y, y e l simbdlico Y, es menor que
e l 1ingCiistico Z.
Absorcibn: En l o que s e r e f i e r e a n h e r o n a t u r a l :
E s t e p r i n c i p i o de a b s o r c i b n . i n d i c a que e l primer estadio -
preoperatorio (,A), e s t & c o n t e n i d o en e l segundo e s t a d i o d e l n i - -
v e l p r e o p e r a t o r i o ( B ) , y que a s u v e z - e n e l n i v e l o p e r a t o r i o ( C )
se encuentran contenidos llamados niveles A y B.
En cuanto a l e n g u a e s c r i t a s u c e d e l o mismo:
X + Y = Y Y + z = z X + Y + Z = Z
<
El e s t a d i o c o n c r e t o (X) e s t 6 c o n t e n i d o p o r el estadio sime
l i c o (Y) y a su vez en e l n i v e l 1 i n g U i s t i c o ( Z ) se encuentran -
contenidos l o s niveles X y Y.
Principio de Tautologia: En l o que se r e f i e r e a este termino --
n o s i n d i c a u n a r e p e t i c i d n d e l mismo n&
vel.
Mmero naturau
Aa + Ab + Ac. = A B a + B b + B c = B Ca + Cb + Cc = C
-
En cuanto a l o anterior podemos afirmar que s i en clasifica
c i d n e l nifio es a, m seriacidn es a y en conservacidn es a, e l -
.nivel de dicho nifío en todaa las Areas ser$ A (primer estadio -
preoperacional). Lo mismo sucede para B y C.

88.
En l o q u e s e r e f i e r e a lengua escr..fk&:
Xe + Xd = X Ye + Yd = Y Ze + Zd = Z
Lo a n t e r i o r n o s i n d i c a q u e si e l ni50 muestra encontrarse -
en un n i v e l c o n c r e t o (X) , e n c u a n t o a n o c i d n d e l e n g u a e s c r i t a y
t a m b i d n e s t & e n un n i v e l c o n c r e t o (X) en e l a s p e c t o d e p a l a b r a -
e s c r i t a , e l r e s u l t a d o s e r & un n i v e l c o n c r e t o (X) en cuanto a l a
l e c t o - e s c r i t u r a . Lo d i c h o t a m b i d n e s v & l i d o p a r a e l n i v e l s i m b 6
l i c o y 1ingl;tistico. -
Asociatividad: A + X = A + X '
Las d o s n o c i o n e s q u e m i d e l a prueba Monterrey: nfimero natu-ral
y l e n g u a e s c r i t a , s o n d e n a t u r a l e z a d i f e r e n t e , p o r l o que en
-
t r e ambas s d l a m e n t e s e p u e d e e s t a b l e c e r u n a r e l a c i d n d e t i p o a z
c i a t i v o y no causal y directo,
Zdent idad General: (A + X) - ( A + X) =c O
c .._( ,
E s t o n o s i k d i c a q u e l a prueba mide los n i v e l e s d e l niizo en
cuanto a n h e r o natural y l e n g u a e s c r i t a , si no mide namero nats
ral y l e n g u a e s c r i t a , no mide nada.
L a s r e l a c i o n e s p r o b a b l e s p e r o no v&lidas ( ), indican un
d e s f a s e e n los estadios A, B y C. Ejemplo:
En c l a s i f i c a c i d n e l niHo es A, e s d e c i r s e e n c u e n t r a e n e l
p r i m e r e s t a d i o p r e o p e r a t o r i o . En s e r i a c i b n e s C, e s d e c i r s e en-c
u e n t r a e n un n i v e l o p e r a t o r i o y e n c o n s e r v a c i d n s e e n c u e n t r a e n
un s e g u n d o e s t a d i o d e l n i v e l p r e o p e r a t o r i o ( b ) .
E s t e d e s f a s e d e las r e l a c i o n e s ' n o v & l i d a s ( ) s e s a l a que
.no se cumple con e l p r i n c i p i o de temporalidad en cuento al desa-r
r o l l o d e l n i f i o e n l o q u e s e r e f i e r e a nllmero natural, e s d e c i r
que e l niKo debe evolucionar al mismo t i e m p o e n s e r i a c i d n , c l a s i -

i‘ 89 .
-
f i c a c i d n y conservacidn y no puede encontrarse en un e s t a d i o p r e
o p e r a t o r i o e n c l a s i f i c a c i d n y s e r o p e r a t o r i o e n s e r i a c i d n , s i n o
q u e d e b e s e r p r e o p e r a t o r i o u o p e r a t o r i o e n e s t o s t r e s a s p e c t o s .
En caso de que al ubicar al nifio en e l p e r f i l n o s r e s u l t e e n un
grupo probable ( ), s e s u g i e r e r e t o m a r la p a r t e d e l a prueba en
donde surge e l d e s f a s e , c o n l a f i n a l i d a d d e d e t e c t a r si hubo -
e r r o r e n l a aplicacidn o r e a l m e n t e e l i n f a n t e e s t & p r e s e n t a n d o -
un p e r i o d o d e d e s f a s e e n su desarrollo.
GRUPOS POSIBLES Y PROBABLES
Paso 1:
Relaciones POSIBLES d e l G r u p o 1.
a b c -
1. - A ’ + ( A 6 B) + ( A d B) = 1
16
2. -
3. -
+ I .A: + A = 1
bl B + A = 1 +
4.- bl +
A t B = 1
. .
Rel-a ciones PROBABLES ( ) d e l Grupo 1.
a b C - A + C + B
- A + B + C --
por l o t a n t o d e l 1 al 4 = 1
Relaciones POSIBLES d e l Grupo 11. !
a b C
5.- bl + .. B + B = 11
6. -
b2 +
7.-
8. -
b2 +
B + C = 11
C + B = 11
B + A = 11
+

9.- b2 + A + B = 11
10. - b3 + B + B = 11
11.- b
3 + B + C = 11
12.- b + C + B = 11 3
13.- b2 + B + B = 11
Por l o tanto, del 5 al 13 = 11
Relaciones PROBABLES ( ) del Grupo L1.
a b C
0 b2 + A + A +
+
- b2 + C + A --
c b3 + A + C --
- - b3
b3
+ B + A
+ A + B
--
- --
Relaciones POSIBLES del Grupo 111
a b C
14.- C + B + C = 111
15.- C + C + C = 111
16. - b3
+ C + C = 111
17.- C + ..
B + B = 111
1.8.- C + C + C = 111

Relaciones PROBABLES ( ) del Grupo ill
a b C - C + C + A -
- C + B + A -
Por l o t a n t o , d e l 14 al 18 = 111
-
Como se puede observar, en los d i s t i n t o s g r u p o s , e l 1 corres
ponde a las aespuestas menos evolucianadas y que no a l c a n z a n e l -
d e s a r r o l l o s u f i c i e n t e para pertener a un Grupo Integrado.
El 'Grupo 11, corresponde al t i r . 0 de respuestas intermedias -
que pertenecen a Grupo Integrado y e l Grupo 111 que corresponde -
al nivel m&s avanzado y que tambi6n forma parte de un Grupo Inte-grado,
siempre y cuando el n i a o m e s t r e n i v e l e s bajos o interme--
dios en cuanto a Noci6n Elemental de Lengua Escrita.
En caso de que el niflo o b t e n g a n i v e l o p e r a t o r i o e n nfimer0 ng
tural - y s e a L i n g l t i s t i c o ( n o c i b n gramatical 2 y a , e l nifio
3
Z4 Z8) t e n d & n i v e l e s de d e s a r r o l l o a l t o s y no pertenecer& a un Grupo Q
tegrado. '
S" 8
I ..

N o c i o n e s E l e m e n t a l e s d é L e n h a E s c 9 i t a y su Correlacidn Entre 10s
Grupos 1, 11, 111.
Paso 2:
Antes de determinar los t r e s t i p o s d e p o b l a c i d n q u e s e l e c c i o
-
na e s t a p r u e b a s e t i e n e q u e d e s p e j a r e l n i v e l l i n g t t i s t i c o , e l -
c u a l c u e n t a c o n dos s e c c i o n e s e n e l p e r f i l , el D, que corresponde
a la Nocibn Gramatical de l a Oracidn Escrita, y e l E, e l que con2
t i t u y e l a N o c i d n d e P a l a b r a E s c r i t a , q u e p a r a e f e c t o s d e d e t e r m i -
nar e l t i p o d e p e r f i l d e c a d a ni?io s e s i m b o l i z a d e la s i g u i e n t e -
manera:
g
d. Nocidn Gramatical de Oracidn Escrita 5) s e s i m b o l i z a c o n Xd,
d. Nocidn Gramatical de Oracibn Escrita Za l e corresponde K1
3'
e. Nocidn de Palabra E s c r i t a 5, s e . ' s l m b o l i z a c o n Xe
e. Nocidn q, de Palabra E s c r i t a , d e Zd hasta Zgt l e corresponde K2- -
e s d e c i r al n i v e l c o n c r e t o . 'En cuanto a la Nocibn Gramath
c a l de la Oracidn Escrita s e s i m b o l i z a Xd
r En relacidn a l o a n t e r i o r e l p e r f i l q u e d a r i a d e l a s i g u i e n t e
manera:
Nocidn Elemental de l a L e n m a E s c r i t a .
d. Nocibn Gramatical de
l a Oracibn Es c r i t a . xlg y1f ' ; f1Y e1Y 1d 1z c 2z bz ;
eN. ociddn e Palabra. 5 Y Y Y Y Y Y Z 1 Z 2 Z 3 1 2 3 4 5 6
Xe J2
'4 ' 5 '6 5 ' 8
K2

93.
De acuerdo con la simbologia arfterior dada a la n o c i 6 n e l e -
mental de l a l e n g u a e s c r i t a , y los p p o s obtenidos en cuanto a
la n o c i 6 n e l e m e n t a l d e l rujimero natural s e o b t i e n e n l o s t r e s ti--
pos d e p o b l a c i b n q u e s e l e c c i o n a e s t a p r u e b a : p e r f i l p a r a Grupo -
I n t e g r a d o , p e r f i l p o r a r r i b a d e Grupos Integrados y p e r f i l p o r -
abajo de Grupo Integrado .
P e r f i l para G r u p o Integrado.
1. - Grupo 11 ib 111 + J1 + J2 = Grupo Integrado
2. - Grupo 11 6 111 + J1 + K2 = Grupo Integrado
3.- Grupo 11 6 111 + K1 + J2 A Grupo Integrado
P e r f i l por a r r i b a d e Grupo Integrado.
1.- Grupo 111 + K1 + K2 = Grupo. Integrado (+)
., !
P e r f i l mr abajo de Grupo Integrado.
1.- Grupo 1 + Xd
+ 'e = Grupo Integrado (-)
2.- _Grupo 1 + Xd + J2 = Grupo Integrado (-)
3.- Grupo 1 + (J1 6 K1) + ( J2 6 K2) = Grupo Integrado
( 4
Relaciones Probables ( ) d e l p e r f i l .
- Grupo 1 + J1 + Xe =
- Grupo 11 6 111 + Xd + ( J2 6 K2 )

Indice :
94.
I.. . I TERCERA PARTE
PRUEBA DEL MANUAL DE APLICACION
CAPITULO I1
RESULTADOS ................................................. 99
CAPITULO I11
CONCLUSIONES ...........................,...................1.1.9
a) L i m i t a c i o n e s d e l e s t u d i o ............................... 120
b) Sugerencias ............................................ 121
BIBL'IOGRAFIA .............................................. 122

95.
CAI? ITULO I
M E T OD0
a ) . - O b j e t i v o . - Hemos de recordar que l a intencidn de e s t e tra
bajo e s la r e a l i a a c i d n d e un Manual d e A p l i c a r
cidn Para l a Prueba! Monterre, y q u e e n e s t a -
etapa intentamos comprobar l a e f e c t i v i d a d d e -
dicho Manual.
Para tal e f e c t o , e l p e r s o n a l q u e z d n g r e s 6 a Grupo Integrado
en e l p r e s e n t e ai30 escolar 19.89 1990, e s t u v o c o n s t i t u i d o p o r -
d o s P ~ i c d i o g o s , una, T r a b a j a d o r a S o c i a l ; d o s m e d i c o s y nueve Mae5
t r o s , q u i e n e s p r e v i ' k n e n t e p a s a r o n p o r e l p r o c e s o d e s e l e c c i d n d e
t a l l a d o e n e l C a p i t u l o 111 de l a Primera Parte, los c u a l e s s e dT
v i d i e r o n a l e a t o r i a m e n t e e n d o s g r u p o s : Grupo Control y Grupo Ex:
perimental.
E l Grupo C o n t r o l e s t u v o c o n s t i t u i d o p o r s i e t e s u j e t o s , cua-t
r o M a e s t r o s , un Medico, un Psicdlogo, y una Trabajadora Social.
Este grupo fu6 capacitado en Prueba Monterrey como se ha venido
haciendo tradicionalmente y c u y a i n f o r m a c i d n s e e n c u e n t r a e n e l
capitulo 111 de l a Primera Parte.
E l G r u p o E x p e r i m e n t a l e s t u v o f o r m a d o p o r s i e t e s u j e t o s , c i n
c o m a e s t r o s , un Psicdlogo y un Medico, y s e l e s d i 6 c a p a c i t a c i b ñ
e n b a s e al Manual elaborado, analizgindose en cada uno de sus puz
t o s , h a b i e n d o a l c a n z a d o una duracidn &e 21 d i a s h & b i l e s , c o n un
p r o m e d i o d e t r a b a j o d e s e i s h o r a s d i a r i a s . Habiendome hecho car-go
d e d i c h a c a p a c i t a c i b n .
b).- Procedimiento.- Una v e z r e a l i z a d a la c a p a c i t a c i d n , s e u b i c b
al p e r s o n a l e n su c e n t r o d e t r a b a j o , d b d o s e un
p l a z o d e 15 d i a s p a r a l a aplicacidn de Pruebas
Monterrey, indicando al Equipo de Apoyo (Traba-jadoraS
ocial ,M edicos y P s i c d l o ~ s )a qu6m aeg
t r o s d e b e r i a n a y u d a r ( s e e l i g i e r o n p a r a r e c i b i r
apoyo a aquellos m a e s t r o s q u e t u v i e r o n una ma--
y o r p o b l a c i d n p a r a l a aplicacidn d e d i c h a Prue-ba)
Los maestros que fo.rmaron e l Grupo Experimental, realizaron

e l s i g u i e n t e d m e r o d e a p l i c a c i o n e s :
APLICADORES
1
2
3
4
5
6
7
No. DE APLICACIONES
25
20
22
15
16
20
23
141
Los m a e s t r o s q u e f o r m a r o n e l Grupo C o n t r o l , r e a l i z a r o n e l S i S i e z
t e Nftmero d e a p l i c a c i o n e s :
APLICADORES
1
2
3 .. ~
No. DE APLICAC IONES
22
20
18
16
18
24
.- I
7
135
Una v e z q u e los m a e s t r o s a p l i c a r o n sus p r u e b a s , s e a c u d i d a
c a d a c e n t r o d e t r a b a j o , t o m h d o s e para c a d a m a e s t r o t a n t o d e l -
Grupo Control, como d e l E x p e r i m e n t a l , t r e s p r u e b a s al azar, de -
las cuales personalmente se r e a l i z a r o n t r e s r e a p l i c a c i o n e s p o r -
maestro. Lo a n t e r i o r p e r m i t i d c o m p r o b a r e l g r a d o d e r e l a c i b n en-t
r e las a p l i c a c i o n e s t a n t o d e l Grupo:'bOontrol cono del Experimen-tal
en comparacidn con las que s e r e a l i z b una segunda aplicacidn
E l ndmero de pruebas reaplicadas fue d e 4 2 , t r e s p o r c a d a -
m a e s t r o , h a b i e n d o r e q u e r i d o e s t e t r a b a j o 10 d i a s h & b i l e s , e s de-c
i r , un promedgo d e c u a t r o a p l i c a c i o n e s p o r d i a , t o m b d o s e p a r a

97 .
cada prueba un tiempo aproximado de una hora. Es d e h a c e r s e no--
tar que las p r i m e r a s r e a p l i c a c i o n e s s e r e a l i z a r o n p a r a e l Grupo
Control.
Estas a p l i c a c i o n e s t u v i e r o n lugar en l o s c e n t r o s d e t r a b a j o
e s d e c i r ? e n las d i s t i n t a s e s c u e l a s donde quedaron ubicados los
maestros.
c) .- T r a t a m i e n t o E s t a d i s t i c 0 . - E l t r a t a m i e n t o e s t a d i s t i c o c o n s i s
t i 6 e n la obtencibn de porcentajes mediante-la
s i g u i e n t e fbrmula:
Mmero de Acuerdos * x
Rimero d e S u j e t o s
Lo a n t e r i o r n o s p e r m i t e o b t e n e r e l p o r c e n t a j e d e r e l a c i b n -
e n c u a n t o a las a p l i c a c i o n e s d e l r e a p l b a d o r e n c o m p a r a c i b n c o n
e l Grupo Control y Experimental, dicha relacibn se obtiene me--
diante la comparacibn de cada una de $as cinco subpruebas que -
forman l a P r u e b a M o n t e r r e y ( c l a s i f i c a c i b n l b g i c a , s e r i a c i b n , c o z
s e r v a c i b n d e la c a n t i d a d d i s c o n t i n u a , , n o c i b n g r a m a t i c a l d e la -
o r a c i b n e s c r i t a y n 9 c i b n d e p a l a b r a e s c r i t a ) , c o n s i d e d n d o s e co-mo
a c u e r d o a q u e l l a 8 a p l i c a c i o n e s q u e & o j a r o n como r e s u l t a d o e l
mismo n i v e l t a n t o p a r a e l a p l i c a d o r , como para e l Grupo Control
y Experimental, y como no acuerdo a a q u e l l a s e n d o n d e e l r e s u l t g
do fue d i s t i n t o e n c u a n t o al n i v e l d e u b i c a c i b n p a r a ambas apli-caciones
(Grupo Control y E x p e r i m e n t a l ) , e n r e l a c i b n al r e a p l i c -
a
dor. .. .
Asimismo se o b t u v i e r o n p o r c e n t a j e s i n d i v i d u a l e s , es decir,
'los a c i e r t o s p o r c a d a m a e s t r o para sus t r e s p r u e b a s , t a n t o p o r -
subpruebas como en l a t o t a l i d a d .
Finalmente en base a los p o r c e n t a j e s o b t e n i d o s y e l an&li--
sis minucioso de las p r u e b a s r e a l i z a d a s e n c u a n t o a consignas y
r e g i s t r o , se plantea un an&lisis c u a l i t a t i v o q u e nos da a cono--
cer algunos f a c t o r e s d e l porque de los r e s u l t a d o s o b t e n i d o s .
i?
Se anexan los p o r c e n t a j e s o b t e n i d o s p a r a ambos grupos en -
las subpruebas de la Prueba Monterrey; asimismo se incluyen los

p o r c e n t a j e s a r r o j a d o s p o r c a d a s u j e t o , t a n t o d e l Grupo Control -
como d e l E x p e r i m e n t a l e n sus tres pruebas tomadas al a z a r , t a n t o
por subprueba como los p o r c e n t a j e s t o t a l e s o b t e n i d o s .
NOTA: E l Tratamiento ya mencionado s e r e a 1 i z ; a d e e s t a m a n e r a , e n
v i r t u d de q u e p o r h a b e r s i d o l a muestra de maestros tan pe
q u e A a , t a n t o p a r a e l Grupo Control como para e l Experimenz
t a l , impide un an&lisis m& complejo; ya que de hacerse de
o t r a m a n e r a , v e n d r i a a d e s v i r t u a r l o s r e s u l t a d o s .

,. "..
99.
CAPITULO I1
R E S U L T A D.. O S :
E l p o r c e n t a j e d e a c u e r d o s t a n t o d e l Grupo Control como del -
E x p e r i m e n t a l e n r e l a c i d n c o n e l r e a p l i c a d o r p o r s u b p r u e b a y t o t a l
s e d a a conocer en las t a b l a s q u e a c o n t i n u a c i d n s e a n e x a n :

GRUPO EXPERIMENTAL 100.
SUBPRUEBA 2 : SERIACION
FORMULA: No , "de Acuerdos x
No, de Sujetos
Aplicador Nivel Obtenido por Nivel Obtenido por
el Aplicador e l b v e s t i g a d o r A - D
" .. . . . I
b b A
A
b& 3 ba 3 A
1
2
3
4 '
ba3
C
a
3
C
b
C
b
a2
b
5 C
b
! r
6
C
b
b
"3
b& 3
C
a3
C
C
b
b
"3
A
A
A
A
A
D
D
A
D
b A
C A
b A
b
ba3
&3
b
b
D
D
A
A
A
A
Se present6 un p o r c e n t a j e d e r e s p u e ~ t a s c o n c o r d a n k e s c o n las del
investigador d e l 76.19 $
A = Acuerdo
D = Desacuerdo

_. . 101.
GRUPO EXPl3RIMENTAL
SUBPRUEBA 1: CLASIFICACION LOGICA
FORMULA: No. de Acuerdos x 103 No. de Sujetos
Aplicsdor Nivel Obtenido For Nivel 0b.tenido por
e l aplicador el investigador A - D
A
1 ;E b2 b2
A bb 3l A
A
b2 A 2
b
b3
3
A
3
4
5
6
7
b;
b2
b $
3
a"
;3 3
_... . "
bl
b S
b2
bl
b
b3
b:
a'*
A
A
A
D
D
D
D
A
A
A
A
D
A
A
A
Se presnt6 un porcentaje de respestas-3-concordantes con las del
i n v e s t i g a d o r d e l 71.42 $
A = Acuerdo
D = Desacuerdo

102.
GRUPO EXPERIMENTAL
SUBPRUEBA 3: CONSERV CION DE LA CANTIDAD DISCONTINUA.
FORMULA: No, de Acuerdos x
No. 'de Sujetos
e l T p l i c a d o r e I n v e s t i g a d o r A - D
1
2
3
4
5
6
7
b
a 2
C
b
C
b
b
b
b
b
b
a
b
2
C
d b
b
b
b
"2
b
b
. .
.-
b
a 2
C
b
b
b
b
C
b
b
a2
&2
b
C
b
C
b
b
"2
b
b
A
A
A
A
D
A
A
D
A
A
D
A
A
A
A
D
A
A
A
A
A
A = Acuerdo
D = Desacuerdo

SUBPRUEBA
FORMLTLA:
Aplicador
GRUPO EXPER INIENTAL
4: NOCION GRAMATICAL DE LA ORACION ESCRITA
No. de Acuerdos x No. de Sujetos
Nivel Obtenido por
e l a p l i c a d o r
Nivel Obtenido por A -
e l I n v e s t i g a d o r
103.
D
1
2
3
4
5
6
, . I....
A
A
A
A
A
A
A
A
A
5
A
A
A
A
A
D
A
D

7
91' $' 1
104
A
A
D
A
Se present6 un porcentaje de respuestas concordantes con las de -
investigador del 85.71
A = Acuerdo
D = Desacuerdo

105.
GRUPO EXPERIMENTAL
SUBPRUEBA 5: NOCION DE PALABRA ESCRITA
FORMULA: No. de Acuerdos x
No. de Sujetos
e l A p l i c a d o r e l I n v s t i g a d o r A - D
1
2
3
4
5
6
7
r
z2
z2
z3
'6
z2
z2
'6
'6
z2
z2
'6
'6
:, . 27
'8
z2
z2 1
'6
'6
. .
'4
y4
'6
z2
z2
23
'6
z2
z2
'6
z1
z2
z2
'6
'6
28
z2
z8
z3
'6
'4
' 6
y4
Se present6 un porcentaje de resFuestas concordantes
i n v e s t i g a d o r d e l 80.95 $ A = Acuerdo
D = Desacuerdo
A
A
A
A
A
A
A
D
A
A
A
A
D
A
A
D
D
A
A
A
A
con las del -

106 -
PORCENTAJES DE ACUERDOS POR SUJETO PARA CADA SUBPRUEBA Y PARA
c

I. i GRUPO CONTROL , .
SUBPRUEBA 1: CLASIFICACION LOGICA.
107
FORMULA: E. de Acuerdos x
No. de Sujetos I
i ,
1
2
3
e l Aplicador e l I n v e s t i g a d o r A - D
b2 b3
b2
b3
b2 b3
b3 b3
b2 b2
3
b3
D
C D
C D
D
A
A
b C D
C D
C C A
4
5
6
7
b3
b3
b2
b 3
b3
b2
b3
b3
C
b3
b
b
3
3
C
b
4 3
C
b 3
b3
C
C
C
C
C
C
C
D
A
D
A
A
D
D
D
A
D
D
D
Existe un porcentaje de respuestas que concuerdan con las del in-vestigador
de 33.33 6
, ..
A = Acuerdo
D = Desacuerdo

GRUPO CONTROL 108.
SUBPRUEBA 2 : SERIAC ION
FORMULA : No. de Acuerdos x
No. de Sujetos
Aplicador Nivel Obtenido por Nivel Obtenido por .
e l A p l i c a d o r e I n v e s t i g a d o r A - D
b b A
1
2
3
4
5
6
7
,..,
C
C
b
b .
b
b
C
C
C
b
b
C
, b
C
b
b
C
b
C
b
C
C
b
C
A
A
A
.D
C D
C D
C A
C A
b D
b
b
C
C
C
C
C
C
C
b
C
A
A
A
D
A
D
D
A
D
D
D
S e p r e s e n t 6 u n p o r c e n t a j e de respuestas concordantes con las del
i n v e s t i g a d o r d e l 52.38 $
A = Acuerdo
D = Desacuerdo

FORMULA: No. de Acuerdos x
No. de Sujetos
Aplicador Nivel Obtenido por el. Nivel Obtenido por
2 b
3 ' b 'W c
4
5
6
Apl ic adn r e l I n v e s t i g a d o r A - D
b b A
1 b b A
C c . A
b b A
b A
b b A
b C D
C D
C b D
C C A
I . . .
i,
b b A
b .,' , b A
b b b( A)
7
r
I
b b A
b B A
b b A
b b A
C C A
b
C
b
b
A
D
C C A
Existe un porcentaje de respuestas que concuerdan con las d e l i n -
v e s t i g a d o r d e l 80.95 k
A = Acuerdo
D = Desacuerdo

SUBPRUEBA
FORMULA:
Apl i c ado r
110.
GRUPO CONTROL ""
4: NOCION GRAMATICAL DE LA ORACIO'N ESCRITA
L No. de Acuerdos x
No. de Sujetos
Nivel Obtenido por e l Nivel Obtenido por
- Aplicador I n v eels t i g a d o r A - D
Z, C D
1
2
3
4
5
6
7
I
c
D
A
D
A
A
A
A
D
A
D
D
D
D
A
D
D
A
D
A
A

111
.Existe un porcentaje de respuesta que concuerdan con las d e l i n -
v e s t i g a d n r d e l 47.61 $
A = Acuerdo
D = Desacuerdo
....

.n 8 112.
GRUPO CONTROL
SUBPRUEBA 5: NOCION DE PALABRA ESCRITA
FORMULA: No. de Acuerdos
2
3
4
5
6
7
No. de Sujetos ..
e l Aplicador e l i n v e s t i g a d o r A - D
z4 z2
D
1 z1 z2 D
z2 z2
z2 '6
A
D
A
D
'6 '6
z2 z1
Z z4 D
3
z4 z3
D
z2 z1
D
z8 z2
D
z2 6
'D
z2 A
z2
z7 z3
D
z2 z2
A
z3 z4
D
z3 z1 4 'D
z2
. D
z3 z3
A
zg 2 'D
z2 z2
A
z2 A
z2
E x i s t e u n p o r c e n t a j e de respuestas que concuerdan con las d e l i n -
vestigador del 33.33 $
A = Acuerdo
D = Desacuerdo

A continuacibn se concentran l o s resultados obtenidos en -
las tablas anteriores para una mejor comprensi6n de l o s datos ob
tenidos. Como se puede observar dichbs resultados en cuanto a -
porcentajes para ambos grupos, son l o s siguientes:
SUBPRUEBA, GRUPO CONTROL. GRUPO EXPERIMENTAL
Clasificacidn . . . .) 33.33 SS
'1 d 71.42 $
$
80.9 i5b Cenor nvaa c $
O r a c i d n E s c r i t a . 47.61 k
P a l a b r a E s c r i t a .' 33.33 $
76.19 $
80.95 S&
85.71 $
80.95 96
t o t a 1 : 49.52 k 70.08 96
El p o r c e n t a j e i n d i v i d u a l para l a . a p l i c a c i 6 n total de la, -
Prueba Monterrey, tanto para e l Grupo Control como para e l Expg
r i m e n t a l f u e e l s i g u i e n t e : I'
SU JETO
1
2
3
4
5
6
7
GRUPO CONTROL
53.33 k
60.00 16
26.66 96
73.33 %
53.33
46.66 $
40 k
GRUPO EXPERIMENTAL
100 $
93 k
80
66.66
86 96
40 %
93.33 96
t o t a 1 : 49.52 k
. i
78.08 6
En s i n t e s i s e l p o r c e n t a j e t o t a l de acuerdos para e l Grupo -
Experimental, estuvo constituido por un 78.08 $, y para e l G r u p o
Control fue de 49.52 $. Lo que hac2 u n a d i f e r e n c i a de un 28.56%
de acuerdos a f a v o r d e l Grupo Experimental; por l o que podemos -

.afirmar en forma global, que los maestros con mayor y mejor adieg
tramiento tienen un diagndstico m&s preciso de los procesos de ra
zonamiento d e l n i n o .
-
ANAL IS IS CUAL ITAT IVO.
G r u p o Experimental:,
. . . ,
I
Sujeto 1.- Como e s p o s i b l e o b s e r v a r , e s t a m a e s t r a obtuvo un 100s
de a c i e r t o s e n s u s a p l i c a c i o n e s , l o c u a l i n d i c a un manejo dptimo
en 10 que s e r e f i e r e a c o n s i g n a s , r e g i s t r o y ubicacidn de los ni-
Hos en cuanto al nivel e n . ‘ e l p e r f i l de Prueba Monterrey.
Es de h a c e r s e n o t a r que dicha m a e s t r a e n e l p r o c e s o de s e l e c
cidn a que fud sometida, mostrd mayor capacidad de razonamiento -
y abstraccibn en relacidn al dem&s personal, asimismo e x i s t i d un
i n t e r 6 5 b a s t a n t e marcado en la capacitacibn recibida, habiendo si
do tambih la persona que alcan26 un- mayor aprovechamiento en re-lacidn
-
a sus compafleros en l o que s e r e f i e r e a dicha capacitacidn
Sujeto 2.- E s t a s a p l i c a c i o n e s f u e r o n ’ r e a l i z a d a s p o r un Psicdlogo,
su porcentaje de a c i e r t o s tambibn fue bastante elevado (93$), ha-biendo
existido fallas en la subprueba de conservacibn, debido a
que e l niAo fue ubicado en un estadio operatorio, cuando s u n i v e l
r e a l fud de una correspondencia termino a tbrmino. Las consignas
fueron adecuadas, as5 como e l r e g i s t r o , s i e n d o en e l momento de
ubicacidn, cuando s e p r e s e n t 6 e l e r r o r . Puede considerarse que
e l hecho de s e r P s i c o l d g o , aunado a una adecuada capacitacibn, l e
haya permitido un desempe3o adecuado en la aplicacidn de sus prue
bas y comprensidn del desarrollo cognoscitivo del nifio. -
Sudeto 3.- E s t e m a e s t r o p r e s e n t 6 u n p o r c e n t a j e de a c i e r t o s en re-lacidn
con e l c a p a c i t a d o r de un So$. Existid un desempei’io de 100s
en l o que s e r e f i e r e al Brea de c l a s i f i c a c i b n , l o que indica que
tanto las c o n s i g n a s , r e g i s t r o y ubicacidn de nivel fueron adecua-das
para esta &rea. En s e r i a c i d n e x i s Q i b d i f i c u l t a d e n e l a s p e c -
to de consignas, ya que estas f u e r o n t a n c o n f u s a s que no fu6 pos&
b l e c o n d u c i r al niAo a s u n i v e l r e a l . En conservacidn hubo pro-blema
en la ubicacidn, ya que e x i s t i d t e n d e n c i a a otorgar al nifio
n i v e l e s s u p e r i o r e s a l o s que l e correspondían, por no conocer l o s
p a s o s f i n a l e s del desarrollo de esta Brea.

115 .
En e l a s p e c t o d e p a l a b r a e s c r i t a e x i s t i b un porcentaje de -
acuerdos de 66.66$, habiendo mostrado confusibn para detectar si
e l ni?í0 d e b l a s e r u b i c a d o e n un n i v e l g l o b a l s i m b d l i c o o global
l i n g t i i s t i c o .
Aqui s e m o s t r d un p o r c e n t a j e d e a c i e r t o s t o t a l d e 66.
Los e r r o r e s s e e n c o n t r a r o n e n las A r e a s d e c l a s i f i c a c i d n -
(0") y e n c o n s e r v a c i d n (33.33%). k c l a s i f i c a c i d n e x i s t i b ---
e r r o r t a n t o e n c o n s i g n a s , como e n u b i c a c i b n de n i v e l y e l an&li-sis
de su prueba muestra un d e s c o n o c i m i e n t o t o t a l de los proce--
80s d e d e s a r r o l l o p o r los q u e a t r a v i e s a e l n i ñ o , l o que l e impi-d
i 6 e l u s o a d e c u a d o de consignas y p o r t a n t o h a b i l i d a d p a r a con-ducir
a su n i v e l r e a l d e d e s a r r o l l o e n e s t a p r u e b a . En cuanto a
conservacibn, su p r i n c i p a l d i f i c u l t a d s e p r e s e n t 6 e n l a ubisa---
c i b n d e l n i v e l a d e c u a d o , ya que e l r e g i s t r o y las consignas fue-r
o n a d e c u a d a s ; p o r c o n t r a , e n l o q u e s e r e f i e r e a s e r i a c i d n , o r g
cidn y p a l a b r a e s c r i t a sus r e s u l t a d o s s o n s u p e r i o r e s , ya que su
r e g i s t r o , u b i c a c i d n y consignas mostraron un buen manejo se es--
tas su'bpruebas, ,,lo c u a l s e m u e s t r a i n c o n g r u e n t e c o n los resulta-d
o s o b t e n i d o s p a r a c l a s i f i c a c i b n y seriacibn.
Su'eto 5.- El p o r c e n t a J e d e a c i e r t o s p a r a e s t e m a e s t r o fue! de 86.
En general su desempsfío en las s u b p r u e b a s d e c l a s i f i c a c i d n ,
seriacidn y c o n s e r v a c i b n , i n d i c a n q u e e x i s t i b una adecuada corn--
p r e n s i d n d e los p r o c e s o s d e d e s a r r o l l o d e l n i a o e n l o q u e s e re--
f i e r e a ndmero natural, ya q u e n o s e m o s t r a r o n e r r o r e s ni de re--
gistro ni de c o n s i p a s ni t a m p o c o d e u b i c a c i 6 n d e n i v e l . En e l -
a s p e c t o d e l e n g u a e s c r i t a , muestra d i f i z u l t a d e s e n e l rendimiento
d e e s t e p r o c e s o e v o l u t i v o , ya q u e e s , v i s i b l e p o r sus aplicaciones
que no e s c a p a z d e u b i c a r a los n i ñ o s e n e l n i v e l a d e c u a d o .
Sujeto 6.- E l mqestro obtuvo un p o r c e n t a j e d e a c i e r t o s d e un 40%.
Es n e c e s a r i o h a c e r nbtar q u e e s t a m a e s t r a t u v o varias ausencias -
durante e l tiempo en q u e s e i m p a r t i d e l c u r s o d e c a p a c i t a c i b n , -
asimismo su a t e n c i b n d u r a n t e e l mismo dej6 mucho que desear. En -
g e n e r a l m u e s t r a d i f i c u l t a d e n e l c o n o c i m i e n t o d e l d e s a r r o l l o d e l
n i n o e n t o d a s las 4reas que mide la prueba, siendo sus errores, -
t a n t o e n r e g i s t r o , como e n c o n s i g n a s , y ubicacidn de n i v e l e s .
Sujeto 7.- Estas pruebas f u e r o n a p l i c a d a s p o r un medico, y e l PO:
C e n t a j e d e a c i e r t o s o l c t e n i d o s f u 6 de 9 3 . 3 3 $, h a b i e n d o c o n s i s t i d o
su e r r o r e n la ubicacibn de nivel e n c u a n t o a o r a c i 6 n e s c r i t a , p e
ro e n g e n e r a l , su desempeño en las wplicaciones fue b a s t a n t e M e r
no .

116 .
GRUPO CONTROL.
Sujeto 1.- E s t e s u j e t o obtuvo un porcentaje de a c i e r t o s de un 53.
33 S, siendo su principal falla e l & r e a de c l a s i f i c a c i b n , en don-de
se encontrd que no llegd a comprender e l proceso por e l que -
a t r a v i e s a e l nifio en e s t e a s p e c t o , ya que e n n i n d n momento se -
did cuenta cuando r e a l i z 6 la c l a s e , no l o l l e v 6 a la s u b c l a s e n i
investigd s i e x i s t i d r e v e r s i b i l i d a d , y s i n que e l n%lo haya r e a l i
eado e s t o s p a s o s l e aplicd la inclusidn de c l a s e , u b i c h d o l o e n -
n i v e l e s o p e r a t o r i o s .
-
Por l o a n t e r i o r s u s e r r o r e s s e p r e s e n t a r o n t a n t o e n u b i c a - - -
cidn, como e n r e g i s t r o y consignas, y b&sicamente no se compren--
d i 6 e l p r o c e s o d e d e s a r r o l l o d e l n i ñ o .
En l o que s e r e f i e r e a seriacidn y conservaci6n mostrd k e n
desempefio, ya que no e x i s t i d n i n d n t i p o de error. En la oracidn
y palabra e s c r i t a e x i s t i d e r r o r e n c u a n t o a ubicacidn, mostrando
tendencia a o t o r g a r n i v e l e s m&s elevados a l o s reales.
Sujeto 2.- Aqui e x i s t i d u n p o r c e n t a j e . d e a c i e r t o s de un 60$, en--
contrhdose la mayor cantidad de fallas en seriacidn y palabra e%
crita. En cuanto a c l a s i f i c a c i b n s u s a c i e r t o s f u e r o n de un 66.66
S, a pesar de que las consignas y e l r e g i s t r o f u e r o n c o r r e c t o s , -
l a f a l l a s e p r e s e n t 6 e n e l momento de ubicar al nifio en e l n i v e l
correspondiente. En.;,lo que respecta a s e r i a c i d n s e obtuvo un 33.
33s de aciertosi habiendo un mal manejo de la prueba en cuanto al
hecho de no t e r m i n a r s u s a p l i c a c i o n e s y ubicar al n i ñ o a n t e s de
que e s t o s e d e b a h a c e r . En oracidn y palabras e s c r i t a s e x i s t i d --
problema en la aplicacidn de las transformaciones, l o que redundd
en una inadecuada ubicacidn de n i v e l e s , e s t a s f u e r o n r e a l i z a d a s p
por un medico. i .
Sujeto 1.- Aqui se obtuvo un porcentaje de 26.665. En general no
e x i s t i d comprensidn en cuanto al manejo de la p r u e b a e n s u t o t a l i
dad, p r e s e n t h d o s e e r r o r e s t a n t o en ubicacibn, como en consignas
y registro. Se h a c e n o t a r q u e e s t a s a p l i c a c i o n e s f u e r o n r e a l i z a - -
das por una Trabajadora S o c i a l , quien fue "recomendada** siendo re
chaeada en e l proceso de selecci6n.
-
-
Como se puede observar, la puntuacibn m&s baja t a n t o d e l Gm-

117 .
'PO Control como del Grupo Experimental, fue o b t e n i d a p o r e s t e su-jeto.
+Su ' e to 4.- Lo s r e sul t ados obt enidos en cuanto a a c i e r t o s f u e r o n -
d e 7 3 . 3 3 s i e n d o & t e e l m h i m o p o r c e n t a j e o b t e n i d o p o r e?í Grupo
Control y correspondid a las a p l i c a c i o n e s h e c h a s p o r e l P s i c d l o g o
hubo comprensidn adecuada en l o q u e s e r e f i e r e a los p r o c e s o s d e l
d e s a r r o l l o d e 1 " n i f i o e n c u a n t o a s e r i a c i d n , c l a s i f i c a c i d n y conser
vacidn, mostrando fallas e n c u a n t o a u b i c a c i h de n i v e l e s , ya que
e x i s t i d t e n d e n c i a a o t o r g a r n i v e l e s s u p e r i o r e s a los que corres--
pondian.
-
La mayor p a r t e d e falla s e p r e s e n t 6 e n e l & r e a de lengua es-c
r i t a , ya que en ambas: oracidn y p a l a b r a e s c r i t a o b t u v o un por-c
e n t a j e d e 3 3 . 3 3 $ , e x i s t i e n d o t e n d e n c i a a u b i c a r e n n i v e l e s s u p e -
r i o r e s a los adecuados, mal manejo de transformaciones y por tan-t
o i n a d e c u a d a u b i c a c i d n .
Sujeto 5.- Aqui e l m a e s t r o o b t u v o un p o r c e n t a j e d e 5 3 . 3 3 s d e --
aciertos. En g e n e r a l , e n l o q u e s e r e f i e r e a nllmero natural (se-r
i a c i b n , c l a s i f i c a c i b n , y conservacibn.) . Sus fallas s u r g i e r o n e n
e l momento d e u b i c a r al nifio, no mostrando fallas en e l r e g i s t r o
ni e n c o n s i g n a s ; las & r e a s e n do.tlde mostrd mayor cantidad de ---
e r r o r e s , f u e r o n e n o r a c i b n y p a l a b r a e s c r i t a , ya q u e m u e s t r a d i f i
c u l t a d e n l a comprensidn de cada una de las c a t e g o r i a s d e d e s a r r z
110, l o que a su v e z p r o d u j o d e f i c i e n e i a e n l a u b i c a c i b n d e n i v e z
l e s . 4 :
&Jet6'6;-El porcentaje obtenido fue de 46.44%. En cuanto a ndme-ro
natural, e l p r o b l e m a s e p r e s e n t 6 e n c u a n t o a c o n s i s a s , ya que
al s e r e s t a s i n a d e c u a d a s , e l m a e s t r o p r o v o c a t a n t o c o n f u s i b n m e l
nMo como en 61 mismo , no pudiendo conducirlo adecuadamente, l o -
q u e t r a j o a su vez como conseclaencia una ubicacidn inadecuada de
n i v e l ; en e l a s p e c t o d e o r a c i 6 n y p a l a b r a e s c r i t a , e l p o r c e n t a j e
fu6 de 33.33$, e n c o n t r h d o s e e l e r r o r e n e l m a n e j o t o t a l d e las -
subclases o subpruabas, ya que se aplicaron transformaciones cu+
do no s e d e b i a h a c e r . e s t o , adern& estuvieron mal aplicadas, y por
tanto la u b i c a c i d n n o fu6 l a adecuada.
Sujeto 7.- Lou r e s u l t a d o s a r r o j a d o s por las cinco subpruebas nos
dan un p o r c e n t a j e d e a c i e r t o s d e 40s. En l o q u e s e r e f i e r e a cla-

,.
i,
118.
sificacibn, e x i s t i d i n c a p a c i d a d p o r p a r t e d e l m a e s t r o p a r a mane--
j a r las consignas adecuadas que l e p e r m i t i e s e n i n v e s t i g a r si r e a l
mente e l n i f i o e r a o p e r a t o r i o , l o que provocd que l o u b i c a d e n n:
v e l e s s u p e r i o r e s a los que’ l e c o r r e s p o n d i a n .
-
En l o concerniente a s e r i a c i b n , s e p r e s e n t 6 e l mismo proble-ma,
no pudiendo manejar las consignas adecuadamente y desconocien
do los p r o c e s o s f i n a l e s d e d s t e d e s a r r o l l o , u b i c d t a m b i d n e n niv;
l e s s u p e r i o r e s . En conservacibn mostr6 una a c t i t u d c o n t r a r i a a -
las d o s s u b p r u e b a s a n t e r i o r e s , u b i c a n d o e n n i v e l e s i n f e r i o r e s a
los correspondientes, l o q u e n o s v i e n e a c o n f i r m a r e l d e s c o n o c i - -
m i e n t o a c e r c a d e los p r o c e s o s d e d e s a r r o l l o d e l i n f a n t e e n l o que
respecta a n h e r o natural, en cuanto a n o c i d n d e o r a c i b n y pala--
b r a e s c r i t a , e x i s t i e r o n fallas t d n t o e n las consignas como d e u b i
c a c i d n d e n i v e l . .
II
-

~APITULO I11
119 .
CONCLUS ' IONES :
Como ha s i d o p o s i b l e d e t e c t a r , l a p u n t u a c i b n i n f e r i o r t a n t o
para e l Grupo Control como p a r a e l Grupo Experimental, se preseE
t 6 e n la s u b p r u e b a d e C l a s i f i c a c i 6 n . Se c o n s i d e r a q u e dsta falla
g e n e r a l s e p u e d e d e b e r a que dicha subprueba presenta un mayor -
grado de d i f i c u l t a d , ya q u e e n c l a s + f i , ~ a c i d n d e n t r o d e las mis--
mas e t a p a s d e d e s a r r o l l o , e l nifío a t r a v i e s a p o r un mayor ndmero
d e n i v e l e s d e r a z o n a m i e n t o q u e e n las d e m b s u b p r u e b a s , p o r tan-t
o s e r e q u i e r e de un mayor n h e r o d e c o n s i g n a s y de gran habili-d
a d p o r p a r t e d e l a p l i c a d o ' r p a r a c o m p r e n d e r las e s t r a t e g i a s men-t
a l e s d e l ni50 y p o d e r d i r i g i r l o ' a d e c u a d a m e n t e p a r a d e t e c t a r su
n i v e l r e a l d e d e s a r r o l l o e n e s t a & e a .
P o s i b l e m e n t e , e s t a falta d e h a b i l i d a d d e m o s t r a d a p o r ambos
grupos, s e d e b e a q u e s e r e q u i e r e un mayor tiempo de capacita---
c i h , t a n t o t e d r i c a como p r & c t i c a , h a b i h d o s e p r o p o r c i o n a d o e l -
mismo t i e m p o d e a d i e s t r a m i e n t o p a r a t o d a s las subpruebas, inde--
pendientemente de su g r a d o d e d i f i c u l t a d .
Asimismo, mediante e l an&lisis de los errores encontrados,
s e d e t e c t a q u e e x i s t i d t e n d e n c i a p o r p a r t e d e l o s a p l i c a d o r e s , -
e s p e c i a l m e n t e d e l Grupo Control a u b b a r a los niAos en e l n i v e l
o p e r a c i o n a l , e s d e c i r c u a n d o e l n i f i o lpgra en su e j e c u c i d n r e a l i
zar e n c u a n t o a c l a s i f i c a c i b n , l a c l a s e , s u b c l a s e , t i e n e r e v e r s i
bilidad y maneja l a i n c l u s i d n d e c l a s e s ; e s t a u b i c a c i d n s e hace-sin
que e l nino e n m u c h a s o c a s i o n e s h a y a l o g r a d o r e a l i z a r i n c l u -
-
so l a subclase y c o n f i r m a r q u e m a n e j a r e v e r s i b i l i d a d . Lo anterior
i n d i c a q u e e l maestro no conoce en su t o t a l i d a d e l p r o c e s o p o r -
e l q u e a t r a v i e s a e l ni?í0 e n e s t a & r e a de desarrollo tan importan
-
t e .
Seriaci6n.- En e s t e a s p e c t 3 , l o mismo que en e l a n t e r i o r , s e pug
de observar una m a r c a d a t e n d e n c i a p o r p a r t e d e l Grupo Control a
ubicar a l o s n i f í o s e n un n i v e l p r e o p e r a t o r i o , e s d e c i r e n e l no-m
e n t o e n q u e l o g r a r e a l i z a r la s e r i e tras l a pantalla y mediante
un m6todo siatem6tico.
Conservaci6n.- E l p o r c e n t a j e d e r e s p u e s t a s c o r r e c t a s para ambos
grupos fu6 b a s t a n t e e l e v a d o , 80.95 $ ! : p a r a e l Grupo Control y 85.
' .u

I2 o.
71 para e l Grupo Experimental, l o que indica mayor comprensidn -
d e l d e s a r r o l l o d e l nifio en e s t a & r e a .
Nocidn Gramatical de la Oracidn Escrita.- En e s t a s u b p r u e b a , e l -
Grupo C o n t r o l m o s t r d u n a e f i c i e n c i a b a s t a n t e i n f e r i o r e n r e l a c i d n
al Grupd Experimental. Esto quiz& se debe a que la evaluacidn de
e s t a p r u e b a e s u n t a n t o s u b j e t i v a l o que o c a s i o n a c a e r e n e r r o r e s
de ubicacidn. Es a traves de una pr&ctica constante como s e l o g r a
e l dominio de e s t o s a s p e c t o s . Como se puede o b s e r v a r e n las tag--
blas c o r r e s p o n d i e n t e s , e x i s t e t a m b i b tendencia a ubicar a l o s n&
fios e n n i v e l e s s u p e r i o r e s a l o s que l e s corresponde.
Nocidn de P a l a b r a E s c r i t a . - En e s t e a s p e c t o l o s resultados son un
tanto desconcertantes, ya que como e s p o s i b l e o b s e r v a r p o r los rz
s u l t a d o s o b t e n i d o s , t a n t o e l Grupo Control como e l Experimental,
obtuvieron porcentajes m&s bajos en e s t a p r u e b a que en la de No--
cidn Gramatical de *.la Oracidn Escrita, c o n s i d e r h d o s e e s t a lliltima
con mayor grado” de. d i f i c u l t a d , t a n t o e n s u a p l i c a c i d n como en la
ubicacidn de n i v e l e s , no encontrando. j u s t i f i c a c i d n a e s t o s r e s u l -
tados incongruentes con l o esperado.
Se considera que los. r e s u l t a d o s a r r o j a d o s p o r e l t r a b a j o r e s
ligado, nos proporcionan elementos suficientes para afirmar que
una mayor informacidn sobre 103 a s p e c t o s t e d r i c o s que subyacen a
, la Prueba Monterrey, as5 como una mayor pr6ctica de la misma, an-t
e s de la misma r e a l i z a r una deteccidn formal, permiten al maes--
tro un mayor conocimiento tanto de los p r o c e s o s d e l d e s a r r o l l o -
d e l n i f i o , como del manejo de dicha prueba.
-
Lo anterior nos permite suponer, aunque no afirmar contunden
temente que e l t r a b a j o d e l m a e s t r o d e n t r o d e l s a l d n de c l a s e s , se
i n i c i a r 6 de manera m8s apegada a las ,necesidaAes de su grupo, as& ,
mismo e x i s t i r & no ,3610 una mayor comprensidn del problema del --
alumno, sino que estar& en posibili-dM de abordar dichas d i f i c u l -
tades de manera m&s adecuada.
-
a.- LIMITACIONES DEL ESTUDIO.- Es importante sefialar que este tra
b a j o e s i n c o m p l e t o , ya que la maestra tomada fue muy pequeRa, no
habiendo oportunidad de acceder a un grupo de maestros m&s grande
‘ya que e l incremento anual de Grupos Integrados es reducido.
Otra de las l i m i t a c i o n e s c o n s i s t e en e l hecho de que la pre-

121.
paracidn de los maestros no los h a c e f g c i l m e n t e s u j e t o s d e corn---
p r e n s i d n d e a l g o tan complejo como es l a Teoria Piagetiana. Ya -
que si b i e n e x i s t i d una gran m e j o r i a e n l a a p l i c a c i d n d e l a Prue-b
a M o n t e r r e y p o r p a r t e d e l Grupo E x p e r i m e n t a l , e s t o q u i z & f u 6 de-bido
-
a un gran e s f u e r z o r e a l i z a d o p o r e l capacitador y a una pr&c
tica b a s t a n t e i n t e n s a , l o que probablemente provocd la mecaniza--
c i d n e n e l m a n e j o d e d i c h a p r u e b a . ;
b.- SUGERENCIAS.- Se c o n s i d e r a i m p o r t a n t e p a r a p o s t e r i o r e s t r a b a -
j o s , i n v e s t i g a r si e l c o n o c i m i e n t o d e l a T e o r i a P i a g e t i a n a l l e v a a
e l maestro a un c a m b i o d e a c t i t u d q u e l e p e r m i t a s e p a r a r s e d e l o s
c o n c e p t o s t r a d i c i o n a l e s d e e n s e f i a n z a y promover un t i p o d e e n s e f i q
e a d i n h i c a y r e f l e x i v a , b a s a d a e n e l r e s p e t o al niÍ50 y tomando en
c u e n t a a s p e c t o s p r & c t i c o s , e n c o n t r a d e a q u e l l o s a s p e c t o s t e d r i c o s
q u e s e mane jan en l a ensefianza tradicional.
Tambib s e c o n s i d e r a i m p o r t a n t e q u e s e l l e g u e n a r e a l i z a r e s -
t u d i o s s i m i l a r e s al presente, ampliando l a m u e s t r a u t i l i z a d a para
e s t e t r a b a j o y q u e n o s p e r m i t i e s e n c o r r o b o r a r o r e c h a z a r e s t o s r e -
sult ado s . A t -
I. '

"-
- .
. . 122.
B I B L I O G R A P I . ! l
1.- Aebli, Vzans
2.- Bee, Helen
-
3. - Bringuier, Jean-Claude
4.- Direccibn General de -
Educacibn Especial, -
S. E. P. , FONAPAS.
5. - Direccidn General de -
Educacidn Especial -
S. E. P. FONAPAS.
6.- Echeverria, Hayded y -
Pain, Sara.
7. - Ferreiro, Emilia
G6me z Pa l a c i o, Mar gar&
t a.
8. - Ferreiro , Emilia
Gdmee Palac io , Margark
t a.
9.- F e r r e i r o , Emi l i a , Teb-e
rosky Ana.
-,:
10,- Flavel, John
11.- G6mez Palaci0,Margarita
UNA DIDACTICA BASADA EN LA PSICO-LOGIA
DE JEAN PIAGET. E d i t o r i a l -
Kapeluzzl- Buenos Aires, 1979. ~~~ - ~ ~
EL DESARROLLO DEL Nao. E d i t o r i a l
TEC-CIEN, M6xico , 1977.
CONVERSACIONES CON PIAGET. Serie
Conversaciones. Editorial Robert
Laffont , S. A. Barcelona, 1977.
"BASE-S PA RA UNA POLITICA DEE D UCA- C ION ESPE-CIAL. Y6xic0, 1981.
LA EDUCACION ESPECIAL EN MEXICO.
PSICOPEDAGOGIA OPERATIVA. Edito-rial
Nueva Visibn, Buenos Aires,
1981.
ANALISIS DE LAS PERTURBACIONES EN
EL PROCESO DE APRSNDIZAJE T)E L A -
LECTO-ESCRITURA, Editado por la -
S.E. P. M6xico, 1982.
NUEVAS PERSPECTIVAS SOBRE LOS PRO
CESOS DE LECTURA Y ESCRITURA. Edi I
t o r i a l , Romont, S.A. M6xico 1982
LOS SISTEMAS DE ESCRITURA EN EL
DESARROLTJO DEL NmO. E d i t o r i a l -
Si g l o m,Id xico, 1979.
LA PSfC3LOGIA "" EVOGUTIVA DEJ 3AN -
PIAGET. E d i t o r i a l P a i d b s , 'Buenos
A i r e s , 1981
PROPUESTA PARA EL APRENDIZAJE DE

12 3.
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ma Primaria Para Todos los Ni-2ioaT
Mdxico, I 1982.
12. - Gratiot , H. Alphandery
Zazzo , Rend
13.- Lewis, Melvin
14.- Moreno, Montserrat y -
Genoveva.
15. - Moreno Montserrat y Sag
t r e , Genoveva.
16.- P a i n , S a r a
, 17.- Piaget, Jean
18.- Piaget, Jean
19.- Piaget, Jean
Seeminska, Alina
2 0 , - P i a g e t , J e a n
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C. V. , MBxico , 1973.
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DIAGNOSTICO Y TRATAMIENTO DE LOS
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LA GENESIS DEL NUMERO EN EL NmO.
E d i t o r i a l Guadalupe, Buenos Aires
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EL LENGUAJE Y EL PENSAMIENTO EN -
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23.- Piaget, Jean
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L_I -E.” , I
125 .
A R T I C U L O S .
Estos documentos fueron otorgados mediante fotost&ticas por
la Direccidn General de Educaci6n Especial, motivo por e l que no
s e c u e n t a c o n mayor informacidn que la especificada.
28.- Direccidn General - -
de Educacidn Especial.
29.- Direccidn General de
Educacidn Especial.
Educacidn Especial.
*., i
Educacidn Especial.
32.- Kaufman, Ana Maria .
33.- Kamii, Constance
34.- Lerner Zmiga, Delia
35.- Lerner Zmig-a,, Delia
36.- Lerner Z&iga, Delia
37.- Lerner Zdfiiga, Delia
GU I A PAM LA XDUCACION PSICOMOTORA
EN NaOS DE GRUPO INTEGRADO. Mbxi-
C O , 1979.
LECTURA COMPRENSIVA, ESCRITURA AL
DICTADO Y REDACCION DE PARRAFO. - ~~ M6xico, 1979.
GUIA DE ACCESO AL NUMERO. IU6xic0,
1979.
PORQUE PIAGET. M6xic0, 1981.
EL CONOCIHIENTO DEL Nao SOBRE EL
SISTEIlLA DE ESCRITURA. Mbxico 1980
PRINCdPIOS DE ENSERANZA BASICA PA-RA
E X . NUMERO. Mbxico, 1980.
LA APLICACION DE LA PEDAGOGIA OPE-RATORIA
EN LA ESCUELA. Ministerio __ ~~ ~ de Educacidn, Frxndacibn Van Leer.
Caracas 1980.
APRENDIZAJE DE LA LENGUA ESCRITA.
Ministerio de Educacidn. Fundacidn
Van Leer. Caracas 1980.
APRENDIZAJE DE LA LENGUA ESCRITA
LINEAS DE TRABAJO. Ministerio de -
Educa..?e*i dn, r Fundacibn Van Leer, Ca-rac
as., 29 80
CLASIPICACION 64 a. FUNDAMENTACION

38.- Lerner, Zdfiiga Delia
41.- Lerner ZdKiga, Delia
' .* '
.
44.- Lerner Z d g a , -Delia
45.- Lerner Zmiga, Delia...
126.
PSICOLOGICA. Divisidn de la la. y
2a. Infancia. Caracas, 1981.
CLASIFICACION 64 b. FTJNDAMENTACION
psICOLOGIBA. Divisidn de la la. y
Za. Infancia. Caracas, 1981.
CLASIFICACIQN 64 c. F'UNDAMENTACION
P-~SI COLOGICA. Divisidn de l a la. y ~ ~
CLASIFICACION 65 a. FUNDAMENTACION
PSICOLOGICA. Divisidn de l a la. y
CLASIPICACION 65 b. FUNDAMENTACION
PSICOLOGICA. D i v i s i d n d e la la. y
CLASIFICACION 66 a. FUNDAMENTACION
2a. Infancia, Caracas, 1981.
CLASIFICACION 66 b. FUNDAMENTACION
2a. In. fancia. 1 . Caracas, 1981.
CLASIIFICAC ION 66 c . LA REPRESENTA-CION
DE LA SERIE. Divisidn de la -
la. y~2a. " . Infancia. Caracas, 1981.
CLASIFICACION 67 a. LA SERIE. Divi
sidn de la la. y 2a. Infancia, Caz
racas, 1981.
CLASIFICACDN 67 b. ANALISIS DE LA
CONSTRUCCION DEL NUMERO. Divisidn
de l a la. y 2a. Infancia, Caracas,
1981.
CLASIF ICACION 68 a. EL NUMERO. Di-visidn
de l a la. y 2a. Infancia.

127 . C a r a c a s , 1981.
48.- Lerner Z f i f i i g a , D e l i a C L A S I P I C A C I O N 68 b. CONSERVACION -
DEL NUJvIERO. D i v i s i d n de la la. y
2a. Infancia. C a r a c a s , 1981.
50.- Piaget, Jean
CONSTRUCTIVISM0 Y AUTONOMIA.
M e x i c o , 1980.
DESARROLLO Y APRENDIZAJE.

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