algoritmo de fragilidad en pacientes diabeticos

RECOMENDACIONES
EN EL MANEJO DE LA
HIPERGLUCEMIA EN PACIENTES
CON DM Y FRAGILIDAD
ABREVIATURAS:
ADNIs: antidiabéticos no insulínicos; arGLP1: análogo del receptor del péptido similar
al glucagón de tipo 1; AS: analítica sanguínea; CI: cardiopatía isquémica; CV: cardiovascular;
DM: diabetes mellitus; EDG: Escala de Deterioro Global de Reisberg; ERC: enfermedad renal
crónica; EVC: enfermedad cerebrovascular; FG: filtrado glomerular; HbA1c: hemoglobina glicosilada;
IC: insuficiencia cardiaca; iDPP4: inhibidor de la dipeptidil peptidasa 4; iSGLT2: inhibidor del cotransportador
de sodio y glucosa tipo 2; MNA: Mini Nutritional Assessment; MET: metformina; OH: bebidas alcohólicas;
PIO: pioglitazona; SPPB: Short Physical Performance Battery; SU: sulfonilureas; TGUGT: test “levántate y anda”;
VM: velocidad de la marcha.
Independientemente de la edad,
¿la persona con DM que estoy evaluando es frágil?
(ayudarse de FRAIL/TGUGT/VM/SPPB).
SI CRIBAJE + → aplicar la Escala de Fragilidad Clínica (EFC):
· EFC 4-5: fragilidad leve.
· EFC 6: fragilidad moderada.
· EFC 7-8: fragilidad grave.
OBJETIVOS GLUCÉMICOS:
· EFC 4-5: HbA1c 7 - 7.5%
· EFC 6: HbA1c 7.6 - 8.5%
· EFC 7-8: no pedir HbA1c → evitar hiperglucemia sintomática.
a. Para identificar sarcopenia → escala SARC-F.
Si ≥4: sarcopenia.
b. Primar confort: glucemia 90-270 mg/dL
(estadio incipiente).
c. Valorar con MNA®
+/- AS.
¥ Reevaluación regular de la fragilidad (mínimo cada 12 meses);
adelantarla si cambio en el estado de salud o circunstancias.
Reevaluar tratamiento antidiabético a los 3 meses después de
cualquier intervención.
Individualización, valorar deprescripción si HbA1c<7%, evitar hipoglucemias
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© redGDPS · https://doi.org/10.52102/algtmoFrag · Publicado. Septiembre 2023 · Actualizado: Septiembre 2023
1. Si se inicia, titular dosis para mejorar
la tolerancia digestiva; si ya pautada
→ reducir dosis al 50% si FG<45
ml/min/1,73m2
; stop si <30
ml/min/1,73m2
.
2. Precaución si infecciones
genitourinarias recidivantes
(atención si uso de pañal).
3. Se desestimará si riesgo de
desnutrición (valoración nutricional)
o hiporexia/anorexia. No iniciar si
antecedente de pancreatitis.
Interrumpir transitoriamente si vómitos
o diarreas.
4. No asociar con arGLP1. Ajustar por FG,
salvo linagliptina. Existe presentación en
solución oral (sitagliptina).
5. Biterapia iSGLT2 + MET en cualquier
grado de fragilidad independientemente
del valor de HbA1c (mantener en
fragilidad grave si se tolera y no efectos
indeseados).
6. Evitar saxagliptina por riesgo de IC.
7. Gliclazida o glimepirida de elección
en caso de pautarlas; precaución por
riesgo de hipoglucemia. Desestimar
glibenclamida y glipizida. No asociar
SU con repaglinida.
8. Moderado riesgo de hipoglucemias.
Repaglinida sin restricciones en cuanto
al FG.
9. Evitar si IC o sospecha, osteoporosis
o cáncer de vejiga.
10. Apta para cualquier grado de ERC
(incluso diálisis). Inicio de insulina basal
con 0,1 UI/kg de peso. Si múltiples dosis
de insulina (NPH, bolo-basal, premezcla)
→ simplificar régimen a basal.
Manejo de estilos de vida adaptados al grado de fragilidad
Seguridad clínica
Admitido con vigilancia
especial
INTERVENCIÓN
GENERAL
Cesar tabaquismo
MATERIAL ADICIONAL
· Valorar
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según EFC
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l crónica
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Pérdida de peso/Ano
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EFC 4-5
EFC 6 EFC 7-8
EFC 4-8
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Adaptado y supervisado
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iDPP44
iDPP4 4
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4
4
·
A
daptar texturas
Promocionar Multicomponente
·
A
segurar ingesta
interacción (fuerza, tonificación,
proteica
social y recursos
flexibilidad, equilibrio,
·
E
vitar OH, bebidas
comunitarios
resistencia y aeróbico
a
zucaradas y dietas
adaptados)
s
uplementos
Ejercicio
restricitivas
Nutrición
Cuidado social
Ejercicio físico
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