Integrantes Francisco Carpenedo Gabriel Marco Antônio Fortuna Ricardo Tramontina Professor Roberto Moschetta Turma 670
Com o aumento da concorrência global, as organizações necessitam novas formas de  interação com o ambiente para se manterem ou se tornarem competitivas. Uma das características marcantes da globalização são as alianças estratégicas.  Por estes e outros motivos foi criado a fusão da Mercedes-Benz com a Chrysler. Introdu ção
Aliança Estratégica As empresas procuram, fora das suas fronteiras, melhoria de ganhos e velocidade de mudanças tecnológicas, utilizando marcas compatíveis em um mundo multilíngüe. Elas devem ser estritamente vistas como meio de alcançar um fim desejável e não como um fim em si  mesmas. - Três aspectos são fundamentais: fornecimento, posicionamento e  aprendizado.
Histórico
- Teve início há mais de um século, na Alemanha. - Os protagonistas são Gottlieb Daimler e Karl Benz. - Foram os primeiros a produzir veículos motorizados no mundo. - Construção do primeiro ônibus, do primeiro caminhão com motor a gasolina e do primeiro caminhão a diesel do mundo.  - Em 1926, resultou a formação da Daimler-Benz AG.
O primeiro caminhão do mundo construído em 1896 por Daimler e Maybach, na Alemanha.   1886 - "Primeiro veículo Benz motorizado e Patenteado "
 
Origem da marca Mercedes-Benz - Registrada em 1902.  - Surgiu de uma referência à Mercedes Jellinek. - Fusão das empresas Daimler-Motoren-Gesellschaft e Benz & Cia., em 1926. - Uniram-se também as duas marcas: a estrela de três pontas, que identificava os produtos Mercedes fabricados por Daimler, e a coroa de louros, que caracterizava os de Benz.  - Hoje é uma marca automotiva de sucesso e prestígio em todo o mundo.
Histórico
- O fundador é Walter P. Chrysler, um apaixonado por mecânica. - Lançou, nos Estados Unidos, o primeiro automóvel com o nome Chrysler, o Chrysler Six, em 1924.  - Um ano depois nasceu a Chrysler Corporation, com a matriz nos Estados Unidos e uma filial no Canadá.  - Possui tecnologias inovadoras e marcas automotivas fortes, uma das empresas mais respeitadas entre os clientes, em especial no mercado norte-americano.
Chrysler Six - 1924
Origem da marca Chrysler História marcada por grandes avanços.  - A engenharia inovadora e liderança no  design  são as fórmulas de continuidade do sucesso.  - Redefinia o conceito de carros de passeio em 1924, ao lançar o Chrysler Six  primeiro veículo de sua marca. - A reputação da marca Chrysler continua em ascensão devido à constante introdução de avanços tecnológicos e seu design diferenciado.
Setor Automobilístico Um das industrias mais concordas no mundo. - O cenário automobilístico mundial é caracterizado por ser constituído por mega-corporações. - 10 empresas detêm 80% do mercado, e a importância da economia resultante de uma produção em maior escala, despontando como fator chave de sucesso. -Redução do crescimento da demanda global de automóveis e baixa rentabilidade nos negócios, em parte, por motivo das sucessivas crises mundiais. Capacidade total instalada  68 milhões de unidades Produção anual (1996)  51 milhões de unidades Excedentes à demanda  15 milhões de unidades Fonte: CAETANO, 1998
 
Visando suprir a necessidade de uma montadora global, surge em maio de 1998, a  Daimler - Chrysler , fruto da terceira maior  fusão  ocorrida no mercado e a maior em todo o setor   automobilístico, tendo como objetivo tornar-se uma referência nos setores automotivo, de transportes e de serviços. O pacto entre  Daimler  Benz, o maior grupo empresarial alemão, e a  Chrysler , a terceira maior montadora norte-americana, envolve uma troca de ações num montante estimado em US$40 bilhões . - Se continuassem sozinhas, as duas empresas acabariam tornando-se gigantes regionais, sem no entanto terem forças para competir no mercado globalizado, ficando em desvantagem em relação aos seus concorrentes. Estas questões levaram à efetivação da  fusão  pioneira no setor automobilístico.
A Daimler-Chrysler passa a ser a terceira maior montadora global por faturamento, com receita anual de 131 bilhões de dólares e lucro líquido igual a 4.6 bilhões, superando a Toyota e ficando atrás apenas da General Motors e da Ford. - Em volume de vendas quinto lugar, com 4 milhões de veículos colocados no mercado em 1997.  Calculava-se que a fusão poderá gerar uma economia de custos de US$ 3 bilhões anuais.
As empresas combinam suas capacidades complementares: - Chrysler é uma montadora bem posicionada em seu mercado doméstico osEUA. -Daimler possui uma estratégia mais agressiva globalmente, com forte presença na Europa.  Empresas Complementares Daimler-Benz  Chrysler Tecnologia e qualidade  Baixo custo e sinergia com fornecedores Carros luxuosos e caminhões  Carros baratos, utilitários e mini-vans
A empresa passa a estar presente com fábricas nos quatro continentes e negocia 130 bilhões de dólares em vendas, além de criar maiores oportunidades para a expansão em novos mercados onde nenhuma conseguiria ir sozinha, como América Latina e Ásia. - A Daimler-Chrysler atuou inicialmente com duas sedes, uma na Europa e outra nos Estados Unidos, e seus presidentes se tornarão co-CEO’s ( Chief Executive Officer , equivalente ao principal executivo da empresa). Presidente Chrysler: Robert Eaton Presidente Daimler: Jurgen E. Schrempp
O ganho de vantagens competitivas garante o posicionamento estratégico da Daimler-Chrysler em mercados globais, reduzindo o custo gerado pela logística na Europa e Estados Unidos, além da união e aumento da produtividade nos departamentos de compras e produção, onde juntas poderão desenvolver tecnologia básica para fabricação de componentes internos, como ar-condicionado e fechaduras.  - A eficiência gerada trará modificações também nas estruturas administrativas das empresas, uma vez que a Daimler apresenta um modelo verticalizado, porém mais atuante globalmente e a Chrysler evidencia o modelo norte-americano, engajado e horizontal, contando com 70% de sua linha de montagem terceirizada e integrada com seus fornecedores.
Analise do caso Com a fusão pretendiam: Ter poder de barganha sobre os fornecedores, a estimativa era de um ganho de US$ 3 bilhões por ano. 2) Ter força sobre o Governo, conseguindo maiores incentivos já que a empresa faturou US$144,4 bilhões em 1999, equivalente ao PIB de países de médio porte, ampliando as possibilidades de influência. 3) União do setor de pesquisa e desenvolvimento que demandam investimentos bilionários.
A quebra da aliança A Venda do grupo Chrysler foi anunciada no dia15/7/07 para o fundo de  private equity Cerberus por US$ 7,5 bilhões, numa operação que acabou com uma turbulenta aliança    de nove anos.    Fundado em 1992 com US$ 110 milhões no    caixa, o Cerberus é uma megapotência de US$ 16    bilhões que administra cerca de 30 empresas com      faturamento conjunto de US$ 30 bilhões.
Motivos da separação Após nove anos sendo parceiras, o grupo DaimlerChrysler decidiu vender a marca Chrysler por certas razões,tais como: *A sinergia  que pretendiam não aconteceu; *Os administradores não conseguiram administrar as duas empresas de forma única devido a cultura de cada uma delas; *A jóia da coroa(Mercedez-Benz) ficou deficitária no ano 2005,além de perde dinheiro,também perdeu qualidade; *O alto custo das obrigações previdenciárias e planos de saúde da Chrysler ;
Muito Obrigado! Marco A. Fortuna Francisco Carpenedo Ricardo Tramontina

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Case DaimlerChrysler

  • 1.  
  • 2. Integrantes Francisco Carpenedo Gabriel Marco Antônio Fortuna Ricardo Tramontina Professor Roberto Moschetta Turma 670
  • 3. Com o aumento da concorrência global, as organizações necessitam novas formas de interação com o ambiente para se manterem ou se tornarem competitivas. Uma das características marcantes da globalização são as alianças estratégicas. Por estes e outros motivos foi criado a fusão da Mercedes-Benz com a Chrysler. Introdu ção
  • 4. Aliança Estratégica As empresas procuram, fora das suas fronteiras, melhoria de ganhos e velocidade de mudanças tecnológicas, utilizando marcas compatíveis em um mundo multilíngüe. Elas devem ser estritamente vistas como meio de alcançar um fim desejável e não como um fim em si mesmas. - Três aspectos são fundamentais: fornecimento, posicionamento e aprendizado.
  • 6. - Teve início há mais de um século, na Alemanha. - Os protagonistas são Gottlieb Daimler e Karl Benz. - Foram os primeiros a produzir veículos motorizados no mundo. - Construção do primeiro ônibus, do primeiro caminhão com motor a gasolina e do primeiro caminhão a diesel do mundo. - Em 1926, resultou a formação da Daimler-Benz AG.
  • 7. O primeiro caminhão do mundo construído em 1896 por Daimler e Maybach, na Alemanha. 1886 - "Primeiro veículo Benz motorizado e Patenteado "
  • 8.  
  • 9. Origem da marca Mercedes-Benz - Registrada em 1902. - Surgiu de uma referência à Mercedes Jellinek. - Fusão das empresas Daimler-Motoren-Gesellschaft e Benz & Cia., em 1926. - Uniram-se também as duas marcas: a estrela de três pontas, que identificava os produtos Mercedes fabricados por Daimler, e a coroa de louros, que caracterizava os de Benz. - Hoje é uma marca automotiva de sucesso e prestígio em todo o mundo.
  • 11. - O fundador é Walter P. Chrysler, um apaixonado por mecânica. - Lançou, nos Estados Unidos, o primeiro automóvel com o nome Chrysler, o Chrysler Six, em 1924. - Um ano depois nasceu a Chrysler Corporation, com a matriz nos Estados Unidos e uma filial no Canadá. - Possui tecnologias inovadoras e marcas automotivas fortes, uma das empresas mais respeitadas entre os clientes, em especial no mercado norte-americano.
  • 13. Origem da marca Chrysler História marcada por grandes avanços. - A engenharia inovadora e liderança no design são as fórmulas de continuidade do sucesso. - Redefinia o conceito de carros de passeio em 1924, ao lançar o Chrysler Six primeiro veículo de sua marca. - A reputação da marca Chrysler continua em ascensão devido à constante introdução de avanços tecnológicos e seu design diferenciado.
  • 14. Setor Automobilístico Um das industrias mais concordas no mundo. - O cenário automobilístico mundial é caracterizado por ser constituído por mega-corporações. - 10 empresas detêm 80% do mercado, e a importância da economia resultante de uma produção em maior escala, despontando como fator chave de sucesso. -Redução do crescimento da demanda global de automóveis e baixa rentabilidade nos negócios, em parte, por motivo das sucessivas crises mundiais. Capacidade total instalada 68 milhões de unidades Produção anual (1996) 51 milhões de unidades Excedentes à demanda 15 milhões de unidades Fonte: CAETANO, 1998
  • 15.  
  • 16. Visando suprir a necessidade de uma montadora global, surge em maio de 1998, a Daimler - Chrysler , fruto da terceira maior fusão ocorrida no mercado e a maior em todo o setor automobilístico, tendo como objetivo tornar-se uma referência nos setores automotivo, de transportes e de serviços. O pacto entre Daimler Benz, o maior grupo empresarial alemão, e a Chrysler , a terceira maior montadora norte-americana, envolve uma troca de ações num montante estimado em US$40 bilhões . - Se continuassem sozinhas, as duas empresas acabariam tornando-se gigantes regionais, sem no entanto terem forças para competir no mercado globalizado, ficando em desvantagem em relação aos seus concorrentes. Estas questões levaram à efetivação da fusão pioneira no setor automobilístico.
  • 17. A Daimler-Chrysler passa a ser a terceira maior montadora global por faturamento, com receita anual de 131 bilhões de dólares e lucro líquido igual a 4.6 bilhões, superando a Toyota e ficando atrás apenas da General Motors e da Ford. - Em volume de vendas quinto lugar, com 4 milhões de veículos colocados no mercado em 1997. Calculava-se que a fusão poderá gerar uma economia de custos de US$ 3 bilhões anuais.
  • 18. As empresas combinam suas capacidades complementares: - Chrysler é uma montadora bem posicionada em seu mercado doméstico osEUA. -Daimler possui uma estratégia mais agressiva globalmente, com forte presença na Europa. Empresas Complementares Daimler-Benz Chrysler Tecnologia e qualidade Baixo custo e sinergia com fornecedores Carros luxuosos e caminhões Carros baratos, utilitários e mini-vans
  • 19. A empresa passa a estar presente com fábricas nos quatro continentes e negocia 130 bilhões de dólares em vendas, além de criar maiores oportunidades para a expansão em novos mercados onde nenhuma conseguiria ir sozinha, como América Latina e Ásia. - A Daimler-Chrysler atuou inicialmente com duas sedes, uma na Europa e outra nos Estados Unidos, e seus presidentes se tornarão co-CEO’s ( Chief Executive Officer , equivalente ao principal executivo da empresa). Presidente Chrysler: Robert Eaton Presidente Daimler: Jurgen E. Schrempp
  • 20. O ganho de vantagens competitivas garante o posicionamento estratégico da Daimler-Chrysler em mercados globais, reduzindo o custo gerado pela logística na Europa e Estados Unidos, além da união e aumento da produtividade nos departamentos de compras e produção, onde juntas poderão desenvolver tecnologia básica para fabricação de componentes internos, como ar-condicionado e fechaduras. - A eficiência gerada trará modificações também nas estruturas administrativas das empresas, uma vez que a Daimler apresenta um modelo verticalizado, porém mais atuante globalmente e a Chrysler evidencia o modelo norte-americano, engajado e horizontal, contando com 70% de sua linha de montagem terceirizada e integrada com seus fornecedores.
  • 21. Analise do caso Com a fusão pretendiam: Ter poder de barganha sobre os fornecedores, a estimativa era de um ganho de US$ 3 bilhões por ano. 2) Ter força sobre o Governo, conseguindo maiores incentivos já que a empresa faturou US$144,4 bilhões em 1999, equivalente ao PIB de países de médio porte, ampliando as possibilidades de influência. 3) União do setor de pesquisa e desenvolvimento que demandam investimentos bilionários.
  • 22. A quebra da aliança A Venda do grupo Chrysler foi anunciada no dia15/7/07 para o fundo de private equity Cerberus por US$ 7,5 bilhões, numa operação que acabou com uma turbulenta aliança de nove anos. Fundado em 1992 com US$ 110 milhões no caixa, o Cerberus é uma megapotência de US$ 16 bilhões que administra cerca de 30 empresas com faturamento conjunto de US$ 30 bilhões.
  • 23. Motivos da separação Após nove anos sendo parceiras, o grupo DaimlerChrysler decidiu vender a marca Chrysler por certas razões,tais como: *A sinergia que pretendiam não aconteceu; *Os administradores não conseguiram administrar as duas empresas de forma única devido a cultura de cada uma delas; *A jóia da coroa(Mercedez-Benz) ficou deficitária no ano 2005,além de perde dinheiro,também perdeu qualidade; *O alto custo das obrigações previdenciárias e planos de saúde da Chrysler ;
  • 24. Muito Obrigado! Marco A. Fortuna Francisco Carpenedo Ricardo Tramontina