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Campus Pau dos Ferros
Disciplina de Organização de Computadores
Demetrios.coutinho@ifrn.edu.br
Prof. Demétrios Coutinho
INFORMÁTICA BÁSICA
Organização de Computadores
COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO
COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO
Conjunto de dispositivos elétricos/eletrônicos que englobam a CPU, a
memória e os dispositivos de entrada/saída de um sistema de computador.
Composto de objetos tangíveis: circuitos integrados, placas de circuito impresso,
cabos, fontes de alimentação, memórias, impressoras, monitores, teclados etc.
Parte física, aquela com a qual temos
contato.
DEFINIÇÃO DE COMPUTADOR
Entrada SaídaProcessamento
Dados Informação
Conjunto de dispositivos eletrônicos interligados,
que conseguem executar um determinado trabalho,
orientado por um programa e em grande
velocidade.
COMPUTADOR DIGITAL
Unidade de
Memória
Unidade Central
de Processamento Unidade de Saída
de Dados
Unidade de
Entrada de Dados
Microprocessador
Arquitetura de Von Neumann
Uma unidade central de processamento recebe informações através de uma
unidade de entrada de dados, processa estas informações segundo as
especificações de um programa armazenado em uma unidade de memória, e
devolve os resultados através de uma unidade de saída de dados.
COMPUTADOR DIGITAL
Dispositivos de Entrada
Processador
Memória Principal e
Memória Cache
Dispositivos de
Armazenamento
Dispositivos de Saída
Memória Secundária
Barramento
COMPONENTES BÁSICOS
Placa Mãe
É uma grande placa de circuitos onde são
encaixados os outros Componentes.
PROCESSADOR
A CPU é responsável por fazer o processamento dos dados, ou seja, transformar dados de
entrada em dados de saída.
• Microprocessador:
- Dispositivo com alto grau de integração de circuitos integrados (CHIPS).
- Condensa em um único chip a maioria das funções associadas a uma CPU.
- Interpreta as instruções de um programa.
- Executa operações aritméticas ou lógicas.
PROCESSADOR
Memória
PROCESSADOR
Intel Pentium
AMD K6 II
AMD K6 III
Pentium MMX
Pentium II
AMD Athlon
MEMÓRIA
O número de endereço da locação permanece o mesmo, mas o
conteúdo (instruções e dados) pode mudar.
Endereço Conteúdo
A013545D 0 1 0 0 1 1 0 1
A013545E 0 1 1 0 1 0 1 1
A013545F 0 1 1 1 1 1 1 1
A0135460 0 0 0 0 0 0 0 0
A0135461 0 1 0 1 1 1 0 1
A0135462 1 0 1 1 1 0 1 1
A0135463 1 0 1 0 0 1 0 1
Locação
Memória é a parte do computador onde programas e dados são
armazenados.
A memória é dividida em uma série de locações, cada qual com um
endereço associado
MEMÓRIA
MEMÓRIA
RAM
ROM
Memória Secundaria
MEMÓRIAS SEMICONDUTORAS
• Usada pelos computadores atuais.
• Confiável, barata e compacta
• Volátil: exige corrente elétrica permanentemente
(se a corrente for interrompida, os dados se
perdem)
Exemplo: Memória RAM
• Não-volátil: não necessita de energia elétrica para
reter a informação armazenada
Exemplo: Memória ROM
14
MEMÓRIAS SEMICONDUTORAS
Memória ROM (Read Only Memory) –> Não-Voláteis
PROM (Programmable Read Only Memory) - um dos primeiros tipos de memória
ROM, o PROM tem sua gravação feita por aparelhos especiais que trabalham
através de uma reação física com elementos elétricos. Os dados gravados na
memória PROM não podem ser apagados ou alterados;
EPROM (Erasable Programmable Read Only Memory) - memória ROM na qual
informações podem ser apagadas através de exposição à luz ultravioleta de alta
intensidade e reprogramadas eletricamente; toda a memória (pastilha) é apagada
e reprogramada.
EEPROM (Electrically Eraseable Programmable Read Only Memory) - são memórias
similares à EPROM. Seu conteúdo pode ser apagado aplicando-se uma voltagem
específica aos pinos de programação;
Flash: as memórias Flash também podem ser vistas como um tipo de EEPROM, no
entanto, o processo de gravação (e regravação) é muito mais rápido.
15
MEMÓRIAS SEMICONDUTORAS
Memória RAM (Random Access Memory)
DRAM (Dynamic Random Access Memory): são as memórias do
tipo dinâmico e geralmente são armazenadas em cápsulas
CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor).
Memórias desse tipo possuem capacidade alta. No entanto, o
acesso a essas informações costuma ser mais lento que o
acesso à memórias estáticas.
SRAM (Static Random Access Memory): são memórias do tipo
estático. São muito mais rápidas que as memórias DRAM,
porém armazenam menos dados e possuem preço elevado se
compararmos o custo por MB. As memória SRAM costumam
ser usadas em chips de cache.
16
MEMÓRIAS SEMICONDUTORAS
SDRAM (Synchronous Dynamic Random Access
Memory), um tipo de memória que permite a leitura
ou o armazenamento de dois dados por vez (ao invés
de um por vez, como na tecnologia anterior).
Memórias mais rápidas.
DDR SDRAM (Double Data Rate Synchronous Dynamic
Random Access Memory), atinge taxas de
transferência de dados de duas vezes o ciclo de clock.
17
Memória RAM (Random Access Memory)
MEMÓRIA PRINCIPAL
A Memória Principal serve para armazenar instruções e dados que estão sendo
usados pelo processador.
A memória, em geral, é montada em placas de circuitos denominadas módulos de
memória linear SDRAM:
 SIMM Single In-line Memory Modules: de via simples
 DIMM Dual In-line Memory Modules: de via dupla
• Caminho de dados mais amplo
• Agiliza a transferência de dado
• SDR (Single Data Rate) ou DDR (Double Data Rate)
SIMM DIMM
MEMÓRIA CACHE
Princípio: duplicar parte dos dados da memória principal em um
módulo menor e mais rápido.
Pequeno bloco de memória de alta velocidade que armazena os
dados e as instruções usados com mais freqüência ou mais
recentemente.
Cache L2
PrincipalProcessador
Cache L1
Secundária
MEMÓRIA CACHE
O processador solicita dados da memória:
 Se os dados estiverem na cache (hit), são repassados para o
processador.
 Se os dados não estiver na cache (miss), a unidade de controle
recupera-os da memória principal.
 Quanto mais presença de dados na cache, melhor é o
desempenho do sistema.
MEMÓRIA CACHE
Cache de Nível 1 (L1): embutida no processador.
Cache de Nível 2 (L2): em um chip separado, acoplada ao
processador.
Cache de Nível 3 (L3): na placa-mãe.
MEMÓRIA VIRTUAL
Os sistemas operacionais atuais permitem ao processador
usar o HD para gravar dados caso a memória RAM se
esgote, recurso chamado de memória virtual.
Utilizando este recurso, mesmo que a memória RAM
esteja completamente ocupada, o programa será
executado, porém muito lentamente, devido à lentidão do
disco rígido.
BARRAMENTO
Via de comunicação do processador com o seu exterior:
memória, chips da placa-mãe, periféricos, etc.
Barramento
Interno
Barramento
do Sistema
Barramento
de Expansão
Conjunto de linhas de comunicação
por onde trafegam sinais digitais
representados por dígitos binários (0
ou 1).
Largura (bits) x Velocidade (Hz):
quanto mais largo o
barramento, mais rápido
será o fluxo de dados.
DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA
Dispositivos de Entrada e Saída de dados
- Portas de E/S:
• Serial: até 0,014 MB/s
Transmite dados de um bit a cada vez
Usada para dispositivos lentos, como o
mouse e o teclado
• Paralela: 0,15 MB/s a 3 MB/s
Transmite grupos de bits em conjunto
Usada para dispositivos mais rápidos, como
impressoras e scanners
• USB (Universal Serial Bus): 1,5 MB/s a 60
MB/s
Elimina o uso de um conector específico
para cada dispositivo e a necessidade de
placas de expansão
• Outras portas: Vídeo, Rede, Multimídia
DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA
Expansão de dispositivos de Entrada e
Saída de dados
Placas de expansão podem ser utilizadas
para ampliar a quantidade de periféricos
conectados ao computador.
- As placas de expansão são encaixadas em
slots na placa mãe do computador
- Exemplo de aplicação: para obter mais
portas USB, mais portas seriais, vídeo de
melhor qualidade, etc.
-Slots: PCI, PCI-express, AGP, ISA, etc.
DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA
• ISA (Industry Standard Architecture): 8/16 bits
Utilizado para dispositivos lentos, como mouse e modem.
• PCI (Peripheral Componente Interconnect):16/32 bits
Usado para conectar dispositivos mais rápidos, como
discos rígidos e placas de rede.
• AGP (Accelerated Graphics Port): 64 bits
Conexão autônoma entre a memória e a placa gráfica
(vídeo).
DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA
Dispositivos de Entrada
São todos os periféricos que fazem parte do sistema e tem por finalidade efetuar a entrada
de dados no computador.
- Exemplos: teclado, mouse, leitor de código de barras, mesa digitalizadora, scanner, etc.
DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA
Dispositivos de Saída
Todos periféricos que fazem parte do sistema e tem por finalidade efetuar a saída de dados
do computador.
- Formas comuns de saída: texto, números, gráficos e sons
- Exemplos: monitor, caixas de som, impressora, plotter, projetor de vídeo, etc.
DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA
Dispositivos de Saída
Impressoras:
• Matriciais: Utiliza uma matriz de 9 a 24 agulhas com tinta.
Apesar de rudimentar ainda é utilizados para preenchimentos
de formulários.
• Jato de Tinta: Utiliza cartuchos a imagem é formada por
minúsculas gotas de tinta. Melhor qualidade que a matricial.
• Laser: Utiliza tinta em pó. Impressão baseada na sensibilização
do papel por raio laser, com uso de toner (pó). Melhor
impressora disponível.
DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA
Dispositivos de Saída
Evolução dos monitores de vídeo:
Monitor CRT Monitor LCD Monitor LED
ARMAZENAMENTO SECUNDÁRIO
BENEFÍCIOS DO ARMAZENAMENTO SECUNDÁRIO
Espaço: grande quantidade de espaço disponível.
Confiabilidade: altamente confiável.
Conveniência: usuários autorizados podem localizar fácil e
rapidamente dados armazenados no computador.
Economia:
- Mídias relativamente baratas;
- Maior velocidade e conveniência para arquivar e recuperar
dados.
MÍDIAS DE ARMAZENAMENTO
Cartão Perfurado
 Disco Magnético
• Disco flexível 3½”
• Disco rígido
• Zip Disk
 Disco Ótico
• CD-R, CD-RW, VCD
• DVD±R, DVD±RW
 Fita Magnética
 Memórias Flash
DISCO MAGNÉTICO
Trilha: porção circular da superfície do disco que passa sob a cabeça
de leitura/gravação (linha).
Setor: cada trilha é dividida em setores que contêm um número fixo
de bytes.
Cluster: número fixo de setores adjacentes tratados como uma
unidade de armazenamento.
DISCO MAGNÉTICO
Trilhas
Cluster
Para acessar
um dado, são
indicados o
número da
superfície, da
trilha e do
setor
Setor
DISCO ÓTICO
Provê um armazenamento barato e compacto com
maior capacidade.
Um feixe laser varre o disco e capta reflexos de luz
da superfície do disco.
CARACTERÍSTICA DVD CD
Diâmetro do disco 120 mm 120 mm
Espessura do disco 1,2 mm 1,2 mm
Camadas de dados Uma ou duas Uma
Capacidade 4,7 a 17 GB 680 a 800MB
COMPACT DISK - CD
• CD-ROM: somente pode ler dados.
• CD-R: pode escrever no disco apenas uma
vez.
• CD-RW: pode apagar e escrever dados várias
vezes.
Alguns problemas de compatibilidade podem ser
encontrados ao tentar ler discos CD-RW em unidades de
CD-ROM.
DIGITAL VERSATILE DISK – DVD
Laser de ondas curtas podem ler pontos densamente empacotados.
Disco digital destinado à gravação de áudio, vídeo e dados.
Capacidade: 4,7 a 17 Gbytes.
DVD-RAM
Padrão de maior presença no mercado.
DVDRW
Compatível com a maioria dos DVD players.
MEMÓRIA FLASH
Memória não-volátil, baseada em EEPROM.
Usada em telefones celulares, câmeras
digitais, computadores manuais (Handhelds,
PDAs),
pen drives (memory keys).
Capacidade:
1, 2, 4 ou 8 Gbytes.
Pen Drives
Cartões de Expansão
SD e stick
ARMAZENAMENTO REMOTO
PROCESSO DE BOOT (PARTIDA DO MICRO)
1) Executar o POST (Power On Self Test ou
auto-teste de partida) – inicia um teste de
todos os dispositivos instalados: teclado,
memória, etc. Alertando com um sinal
sonoro.
2) Carregar o sistema operacional – carga
do sistema operacional e demais itens de
inicialização que fica residente na memória
de trabalho.
INICIALIZAÇÃO DO COMPUTADOR
Passo 1: A fonte de
alimentação fornece energia
elétrica para as diferentes
partes do sistema
Processador
BIOS
INICIALIZAÇÃO DO COMPUTADOR
Processador
BIOS
Passo 2:
O processador procura o BIOS
BIOS: Basic Input/Output
System (Sistema Básico de
Entrada/Saída)
Firmware que contém as
instruções de inicialização
do computador
INICIALIZAÇÃO DO COMPUTADOR
Processador
BIOS
Placas de
expansão
Conectores
teclado
Drive de
CD-ROM
Passo 3:
A BIOS executa o POST
POST: Power-On Self Test
(auto-teste de partida)
Teste de todos os
dispositivos instalados,
alertando com uma
seqüência de bips sonoros.
INICIALIZAÇÃO DO COMPUTADOR
Passo 4:
Os resultados do POST são comparados com os
dados armazenados
no chip CMOS.
Processador
BIOS
Placas de
expansão
Conectores
Drive de CD-ROM
Chip
CMOS
Chip CMOS: Complementary
Metal Oxyde Semiconductor
Armazena informações de
configuração do computador
e também detecta novos
dispositivos conectados.
INICIALIZAÇÃO DO COMPUTADOR
Processador
BIOS
Placas de
expansão
Conectores
Drive de CD-ROM
Chip
CMOS
Disco
rígido
Passo 5:
O BIOS procura os arquivos do sistema na
sequência de discos especificada no setup do
computador.
Arquivos do sistema:
Arquivos específicos do
sistema operacional.
Setup: procedimento de
configuração dos parâmetros da
BIOS de um computador.
INICIALIZAÇÃO DO COMPUTADOR
Passo 6: Execução do MBR e
inicialização do sistema
operacional
O programa de boot
carrega o kernel (armazenado no
HD) para a memória principal, o
qual assume, a partir de então, o
controle do computador.
Processador
BIOS
Placas de
expansão
Conectores
Disco
rígido
Módulos de
memória
principal
Drive de CD-ROM
Chip
CMOS
MBR: Master Boot Record
(registro mestre de iniciação)
Informática Básica
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  • 1. Campus Pau dos Ferros Disciplina de Organização de Computadores Demetrios.coutinho@ifrn.edu.br Prof. Demétrios Coutinho INFORMÁTICA BÁSICA Organização de Computadores
  • 2. COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO
  • 3. COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO Conjunto de dispositivos elétricos/eletrônicos que englobam a CPU, a memória e os dispositivos de entrada/saída de um sistema de computador. Composto de objetos tangíveis: circuitos integrados, placas de circuito impresso, cabos, fontes de alimentação, memórias, impressoras, monitores, teclados etc. Parte física, aquela com a qual temos contato.
  • 4. DEFINIÇÃO DE COMPUTADOR Entrada SaídaProcessamento Dados Informação Conjunto de dispositivos eletrônicos interligados, que conseguem executar um determinado trabalho, orientado por um programa e em grande velocidade.
  • 5. COMPUTADOR DIGITAL Unidade de Memória Unidade Central de Processamento Unidade de Saída de Dados Unidade de Entrada de Dados Microprocessador Arquitetura de Von Neumann Uma unidade central de processamento recebe informações através de uma unidade de entrada de dados, processa estas informações segundo as especificações de um programa armazenado em uma unidade de memória, e devolve os resultados através de uma unidade de saída de dados.
  • 6. COMPUTADOR DIGITAL Dispositivos de Entrada Processador Memória Principal e Memória Cache Dispositivos de Armazenamento Dispositivos de Saída Memória Secundária Barramento
  • 7. COMPONENTES BÁSICOS Placa Mãe É uma grande placa de circuitos onde são encaixados os outros Componentes.
  • 8. PROCESSADOR A CPU é responsável por fazer o processamento dos dados, ou seja, transformar dados de entrada em dados de saída. • Microprocessador: - Dispositivo com alto grau de integração de circuitos integrados (CHIPS). - Condensa em um único chip a maioria das funções associadas a uma CPU. - Interpreta as instruções de um programa. - Executa operações aritméticas ou lógicas.
  • 10. PROCESSADOR Intel Pentium AMD K6 II AMD K6 III Pentium MMX Pentium II AMD Athlon
  • 11. MEMÓRIA O número de endereço da locação permanece o mesmo, mas o conteúdo (instruções e dados) pode mudar. Endereço Conteúdo A013545D 0 1 0 0 1 1 0 1 A013545E 0 1 1 0 1 0 1 1 A013545F 0 1 1 1 1 1 1 1 A0135460 0 0 0 0 0 0 0 0 A0135461 0 1 0 1 1 1 0 1 A0135462 1 0 1 1 1 0 1 1 A0135463 1 0 1 0 0 1 0 1 Locação Memória é a parte do computador onde programas e dados são armazenados. A memória é dividida em uma série de locações, cada qual com um endereço associado
  • 14. MEMÓRIAS SEMICONDUTORAS • Usada pelos computadores atuais. • Confiável, barata e compacta • Volátil: exige corrente elétrica permanentemente (se a corrente for interrompida, os dados se perdem) Exemplo: Memória RAM • Não-volátil: não necessita de energia elétrica para reter a informação armazenada Exemplo: Memória ROM 14
  • 15. MEMÓRIAS SEMICONDUTORAS Memória ROM (Read Only Memory) –> Não-Voláteis PROM (Programmable Read Only Memory) - um dos primeiros tipos de memória ROM, o PROM tem sua gravação feita por aparelhos especiais que trabalham através de uma reação física com elementos elétricos. Os dados gravados na memória PROM não podem ser apagados ou alterados; EPROM (Erasable Programmable Read Only Memory) - memória ROM na qual informações podem ser apagadas através de exposição à luz ultravioleta de alta intensidade e reprogramadas eletricamente; toda a memória (pastilha) é apagada e reprogramada. EEPROM (Electrically Eraseable Programmable Read Only Memory) - são memórias similares à EPROM. Seu conteúdo pode ser apagado aplicando-se uma voltagem específica aos pinos de programação; Flash: as memórias Flash também podem ser vistas como um tipo de EEPROM, no entanto, o processo de gravação (e regravação) é muito mais rápido. 15
  • 16. MEMÓRIAS SEMICONDUTORAS Memória RAM (Random Access Memory) DRAM (Dynamic Random Access Memory): são as memórias do tipo dinâmico e geralmente são armazenadas em cápsulas CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor). Memórias desse tipo possuem capacidade alta. No entanto, o acesso a essas informações costuma ser mais lento que o acesso à memórias estáticas. SRAM (Static Random Access Memory): são memórias do tipo estático. São muito mais rápidas que as memórias DRAM, porém armazenam menos dados e possuem preço elevado se compararmos o custo por MB. As memória SRAM costumam ser usadas em chips de cache. 16
  • 17. MEMÓRIAS SEMICONDUTORAS SDRAM (Synchronous Dynamic Random Access Memory), um tipo de memória que permite a leitura ou o armazenamento de dois dados por vez (ao invés de um por vez, como na tecnologia anterior). Memórias mais rápidas. DDR SDRAM (Double Data Rate Synchronous Dynamic Random Access Memory), atinge taxas de transferência de dados de duas vezes o ciclo de clock. 17 Memória RAM (Random Access Memory)
  • 18. MEMÓRIA PRINCIPAL A Memória Principal serve para armazenar instruções e dados que estão sendo usados pelo processador. A memória, em geral, é montada em placas de circuitos denominadas módulos de memória linear SDRAM:  SIMM Single In-line Memory Modules: de via simples  DIMM Dual In-line Memory Modules: de via dupla • Caminho de dados mais amplo • Agiliza a transferência de dado • SDR (Single Data Rate) ou DDR (Double Data Rate) SIMM DIMM
  • 19. MEMÓRIA CACHE Princípio: duplicar parte dos dados da memória principal em um módulo menor e mais rápido. Pequeno bloco de memória de alta velocidade que armazena os dados e as instruções usados com mais freqüência ou mais recentemente. Cache L2 PrincipalProcessador Cache L1 Secundária
  • 20. MEMÓRIA CACHE O processador solicita dados da memória:  Se os dados estiverem na cache (hit), são repassados para o processador.  Se os dados não estiver na cache (miss), a unidade de controle recupera-os da memória principal.  Quanto mais presença de dados na cache, melhor é o desempenho do sistema.
  • 21. MEMÓRIA CACHE Cache de Nível 1 (L1): embutida no processador. Cache de Nível 2 (L2): em um chip separado, acoplada ao processador. Cache de Nível 3 (L3): na placa-mãe.
  • 22. MEMÓRIA VIRTUAL Os sistemas operacionais atuais permitem ao processador usar o HD para gravar dados caso a memória RAM se esgote, recurso chamado de memória virtual. Utilizando este recurso, mesmo que a memória RAM esteja completamente ocupada, o programa será executado, porém muito lentamente, devido à lentidão do disco rígido.
  • 23. BARRAMENTO Via de comunicação do processador com o seu exterior: memória, chips da placa-mãe, periféricos, etc. Barramento Interno Barramento do Sistema Barramento de Expansão Conjunto de linhas de comunicação por onde trafegam sinais digitais representados por dígitos binários (0 ou 1). Largura (bits) x Velocidade (Hz): quanto mais largo o barramento, mais rápido será o fluxo de dados.
  • 24. DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA Dispositivos de Entrada e Saída de dados - Portas de E/S: • Serial: até 0,014 MB/s Transmite dados de um bit a cada vez Usada para dispositivos lentos, como o mouse e o teclado • Paralela: 0,15 MB/s a 3 MB/s Transmite grupos de bits em conjunto Usada para dispositivos mais rápidos, como impressoras e scanners • USB (Universal Serial Bus): 1,5 MB/s a 60 MB/s Elimina o uso de um conector específico para cada dispositivo e a necessidade de placas de expansão • Outras portas: Vídeo, Rede, Multimídia
  • 25. DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA Expansão de dispositivos de Entrada e Saída de dados Placas de expansão podem ser utilizadas para ampliar a quantidade de periféricos conectados ao computador. - As placas de expansão são encaixadas em slots na placa mãe do computador - Exemplo de aplicação: para obter mais portas USB, mais portas seriais, vídeo de melhor qualidade, etc. -Slots: PCI, PCI-express, AGP, ISA, etc.
  • 26. DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA • ISA (Industry Standard Architecture): 8/16 bits Utilizado para dispositivos lentos, como mouse e modem. • PCI (Peripheral Componente Interconnect):16/32 bits Usado para conectar dispositivos mais rápidos, como discos rígidos e placas de rede. • AGP (Accelerated Graphics Port): 64 bits Conexão autônoma entre a memória e a placa gráfica (vídeo).
  • 27. DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA Dispositivos de Entrada São todos os periféricos que fazem parte do sistema e tem por finalidade efetuar a entrada de dados no computador. - Exemplos: teclado, mouse, leitor de código de barras, mesa digitalizadora, scanner, etc.
  • 28. DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA Dispositivos de Saída Todos periféricos que fazem parte do sistema e tem por finalidade efetuar a saída de dados do computador. - Formas comuns de saída: texto, números, gráficos e sons - Exemplos: monitor, caixas de som, impressora, plotter, projetor de vídeo, etc.
  • 29. DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA Dispositivos de Saída Impressoras: • Matriciais: Utiliza uma matriz de 9 a 24 agulhas com tinta. Apesar de rudimentar ainda é utilizados para preenchimentos de formulários. • Jato de Tinta: Utiliza cartuchos a imagem é formada por minúsculas gotas de tinta. Melhor qualidade que a matricial. • Laser: Utiliza tinta em pó. Impressão baseada na sensibilização do papel por raio laser, com uso de toner (pó). Melhor impressora disponível.
  • 30. DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA Dispositivos de Saída Evolução dos monitores de vídeo: Monitor CRT Monitor LCD Monitor LED
  • 32. BENEFÍCIOS DO ARMAZENAMENTO SECUNDÁRIO Espaço: grande quantidade de espaço disponível. Confiabilidade: altamente confiável. Conveniência: usuários autorizados podem localizar fácil e rapidamente dados armazenados no computador. Economia: - Mídias relativamente baratas; - Maior velocidade e conveniência para arquivar e recuperar dados.
  • 33. MÍDIAS DE ARMAZENAMENTO Cartão Perfurado  Disco Magnético • Disco flexível 3½” • Disco rígido • Zip Disk  Disco Ótico • CD-R, CD-RW, VCD • DVD±R, DVD±RW  Fita Magnética  Memórias Flash
  • 34. DISCO MAGNÉTICO Trilha: porção circular da superfície do disco que passa sob a cabeça de leitura/gravação (linha). Setor: cada trilha é dividida em setores que contêm um número fixo de bytes. Cluster: número fixo de setores adjacentes tratados como uma unidade de armazenamento.
  • 35. DISCO MAGNÉTICO Trilhas Cluster Para acessar um dado, são indicados o número da superfície, da trilha e do setor Setor
  • 36. DISCO ÓTICO Provê um armazenamento barato e compacto com maior capacidade. Um feixe laser varre o disco e capta reflexos de luz da superfície do disco. CARACTERÍSTICA DVD CD Diâmetro do disco 120 mm 120 mm Espessura do disco 1,2 mm 1,2 mm Camadas de dados Uma ou duas Uma Capacidade 4,7 a 17 GB 680 a 800MB
  • 37. COMPACT DISK - CD • CD-ROM: somente pode ler dados. • CD-R: pode escrever no disco apenas uma vez. • CD-RW: pode apagar e escrever dados várias vezes. Alguns problemas de compatibilidade podem ser encontrados ao tentar ler discos CD-RW em unidades de CD-ROM.
  • 38. DIGITAL VERSATILE DISK – DVD Laser de ondas curtas podem ler pontos densamente empacotados. Disco digital destinado à gravação de áudio, vídeo e dados. Capacidade: 4,7 a 17 Gbytes. DVD-RAM Padrão de maior presença no mercado. DVDRW Compatível com a maioria dos DVD players.
  • 39. MEMÓRIA FLASH Memória não-volátil, baseada em EEPROM. Usada em telefones celulares, câmeras digitais, computadores manuais (Handhelds, PDAs), pen drives (memory keys). Capacidade: 1, 2, 4 ou 8 Gbytes. Pen Drives Cartões de Expansão SD e stick
  • 41. PROCESSO DE BOOT (PARTIDA DO MICRO) 1) Executar o POST (Power On Self Test ou auto-teste de partida) – inicia um teste de todos os dispositivos instalados: teclado, memória, etc. Alertando com um sinal sonoro. 2) Carregar o sistema operacional – carga do sistema operacional e demais itens de inicialização que fica residente na memória de trabalho.
  • 42. INICIALIZAÇÃO DO COMPUTADOR Passo 1: A fonte de alimentação fornece energia elétrica para as diferentes partes do sistema Processador BIOS
  • 43. INICIALIZAÇÃO DO COMPUTADOR Processador BIOS Passo 2: O processador procura o BIOS BIOS: Basic Input/Output System (Sistema Básico de Entrada/Saída) Firmware que contém as instruções de inicialização do computador
  • 44. INICIALIZAÇÃO DO COMPUTADOR Processador BIOS Placas de expansão Conectores teclado Drive de CD-ROM Passo 3: A BIOS executa o POST POST: Power-On Self Test (auto-teste de partida) Teste de todos os dispositivos instalados, alertando com uma seqüência de bips sonoros.
  • 45. INICIALIZAÇÃO DO COMPUTADOR Passo 4: Os resultados do POST são comparados com os dados armazenados no chip CMOS. Processador BIOS Placas de expansão Conectores Drive de CD-ROM Chip CMOS Chip CMOS: Complementary Metal Oxyde Semiconductor Armazena informações de configuração do computador e também detecta novos dispositivos conectados.
  • 46. INICIALIZAÇÃO DO COMPUTADOR Processador BIOS Placas de expansão Conectores Drive de CD-ROM Chip CMOS Disco rígido Passo 5: O BIOS procura os arquivos do sistema na sequência de discos especificada no setup do computador. Arquivos do sistema: Arquivos específicos do sistema operacional. Setup: procedimento de configuração dos parâmetros da BIOS de um computador.
  • 47. INICIALIZAÇÃO DO COMPUTADOR Passo 6: Execução do MBR e inicialização do sistema operacional O programa de boot carrega o kernel (armazenado no HD) para a memória principal, o qual assume, a partir de então, o controle do computador. Processador BIOS Placas de expansão Conectores Disco rígido Módulos de memória principal Drive de CD-ROM Chip CMOS MBR: Master Boot Record (registro mestre de iniciação)
  • 48. Informática Básica Campus Pau dos Ferros Disciplina de Organização de Computadorees Prof. Demétrios Coutinho Dúvidas?