PROTOCOLO
HART
PROFESSOR:PROFESSOR:
TEIXEIRATEIXEIRA
CURRÍCULO RESUMIDO
Técnico em Instrumentação formado pela Escola SENAI Santos;
Técnico em Eletrônica formado pela Escola Piratininga na cidade de
Santos; Tecnólogo em Processamento de Dados formado pela
UNESP - FATEC / BS na cidade de Santos. Diversos treinamentos na
área de automação. Trabalhou na Goiasfértil em Catalão - GO;
COSIPA em Cubatão - SP; SENAI Santos no Curso Técnico de
Instrumentação; SENAI Curitiba na Unidade Móvel em parceria
SENAI - SMAR. Atualmente é Diretor da T4M empresa de Consultoria
e Treinamentos na área de Instrumentação e Controle de Processos,
onde presta serviços para as seguintes empresas: ISA Distrito 4,
UTFPR e CEFET do Paraná, Petrobrás Six e Repar, Yokogawa, Smar,
Alunorte, Fluke, Chemtech, ABB, Tractebel, P+F, ABRAMAN, AC
Engenharia, LACTEC, SENAI – Santos/SP, SENAI – Lauro de
Freitas/BA, SENAI – Itumbiara/GO entre outras.
OBJETIVOS DO TREINAMENTO
Proporcionar aos participantes as informações básicas
sobre as principais redes de comunicação industrial que são
utilizadas nas variáveis de controle de processo das plantas
industrias.
PROTOCOLO HART
1- INTRODUÇÃO
O protocolo Hart foi introduzido pela Fisher Rosemount em
1980. Hart é um acrônimo de “Highway Addressable Remote
Transducer”. Em 1990 o protocolo foi aberto à comunidade e
um grupo de usuários foi fundado.
PROTOCOLO HART
1- INTRODUÇÃO
A grande vantagem oferecida por este protocolo é possibilitar
o uso de instrumentos inteligentes em cima dos cabos de
4...20 mA tradicionais. Como a velocidade é baixa, os cabos
normalmente usados em instrumentação podem ser
mantidos. Os dispositivos capazes de executarem esta
comunicação híbrida são denominados smart.
PROTOCOLO HART
2 – ESTRUTURA DO PROTOCOLO HART
PROTOCOLO HART
2 – ESTRUTURA DO PROTOCOLO HART
A camada física (1) especifica como os dispositivos serão
conectados mecanicamente e eletricamente (tipo de cabo,
distâncias, aterramento) e define de que forma o sinal digital
será codificado.
PROTOCOLO HART
2 – ESTRUTURA DO PROTOCOLO HART
A camada de enlace (2) divide a informação a ser transmitida
em pacotes, adiciona o bits referentes a detecção de erros e
controla o acesso ao meio.
PROTOCOLO HART
2 – ESTRUTURA DO PROTOCOLO HART
A camada de aplicação (7) define os comandos, respostas,
tipos de dados e decodifica os relatórios de status do
dispositivo.
PROTOCOLO HART
3- O SINAL HART
O sinal Hart é modulado em FSK (Frequency Shift Key) e é
sobreposto ao sinal analógico de 4..20 mA. Para transmitir “1”
é utilizado um sinal de 1 mA pico a pico na freqüência de
1200 Hz e para transmitir “0” a freqüência de 2200 Hz é
utilizada. A comunicação é bidirecional.
A modulação é feita com sinais senoidais com 0,5 mA de pico
de corrente. Como o valor médio de uma senóide é igual a
zero, a informação digital não altera o valor da corrente
analógica.
PROTOCOLO HART
3- O SINAL HART
PROTOCOLO HART
3- O SINAL HART
PROTOCOLO HART
3- O SINAL HART
Este protocolo permite que além do valor da PV, outros
valores significativos sejam transmitidos como parâmetros para
o instrumento, dados de configuração do dispositivo, dados de
calibração e diagnóstico.
O sinal FSK não impõe nenhuma interferência sobre o sinal
analógico. A padronização obedece ao padrão Bell 202
Frequency Shift Keying.
O Protocolo HART adiciona, ao sinal de corrente 4...20 mA,
um sinal digital com modulação FSK a 1200 bps.
PROTOCOLO HART
4- TOPOLOGIA
A topologia pode ser ponto a ponto ou multi drop. O
protocolo permite o uso de até dois mestres. O mestre
primário é um computador ou CLP ou multiplexador. O mestre
secundário é geralmente representado por terminais hand-held
de configuração e calibração.
Deve haver uma resistência de no mínimo 250 ohms entre
a fonte de alimentação e o instrumento para a rede funcionar.
O terminal handheld deve ser inserido sempre entre o resistor
e o dispositivo de campo.
PROTOCOLO HART
4- TOPOLOGIA
O resistor em série em geral já é parte integral de cartões de
entrada de controladores single loop e cartões de entrada de
remotas e portanto não necessita ser adicionado. Outros
dispositivos de medição são inseridos em série no loop de
corrente, o que causa uma queda de tensão em cada
dispositivo.
Porém quando o instrumento estiver em uma bancada
para calibração, deve ser colocado o resistor de 250 ohms,
para que a aconteça a comunicação entre o instrumento e o
programador.
PROTOCOLO HART
4- TOPOLOGIA
Resistor
250 ohms
PROTOCOLO HART
4- TOPOLOGIA
Para a ligação de dispositivos de saída a uma saída analógica,
não é necessário um resistor de shunt.
A
O
PROTOCOLO HART
4- TOPOLOGIA
Rede HART com Dois Mestres
PROTOCOLO HART
5 - CONFIGURADORES
O Palm como Interface para a Configuração de Instrumentos
Exemplo de Ligação entre o Palm e o Instrumento
PROTOCOLO HART
5 - CONFIGURADORES
O Palm como Interface para a Configuração de Instrumentos
PROTOCOLO HART
5 - CONFIGURADORES
Programador HART 375
PROTOCOLO HART
5 - CONFIGURADORES
Exemplo de Ligação entre o Programador 375 e o Instrumento
PROTOCOLO HART
5 - CONFIGURADORES
Programador HART 475
PROTOCOLO HART
5 - CONFIGURADORES
Calibrador e Programador HART FLUKE 744
PROTOCOLO HART
5 - CONFIGURADORES
Exemplo de Ligação entre o Programador Hart 744 da FLUKE e o instrumento
PROTOCOLO HART
5 - CONFIGURADORES
Calibrador e Programador Calibrador BEAMEX MC-5
PROTOCOLO HART
5 - CONFIGURADORES
PROTOCOLO HART
6 - MODOS DE COMUNICAÇÃO
O protocolo HART pode utilizar diversos modos de
comunicação. O modo básico é o mecanismo mestre-
escravo. Cada ciclo de pedido e recebimento de valor dura
cerca de 500 ms, o que implica na leitura de dois valores
por segundo.
PROTOCOLO HART
6 - MODOS DE COMUNICAÇÃO
Comunicação HART em Modo Mestre Escravo (default)
PROTOCOLO HART
6 - MODOS DE COMUNICAÇÃO
Na topologia ponto a ponto um segundo mecanismo de
transferência de dados é possível. O instrumento pode enviar
de forma autônoma e periódica o valor de uma variável, por
exemplo a PV. No intervalo entre estes envios o mestre pode
executar um ciclo de pergunta e resposta. A taxa de
transmissão neste caso se eleva para 3 ou 4 por segundo.
Este modo é denominado burst ou broadcast mode. O
mestre pode enviar uma mensagem para interromper este
envio contínuo de mensagens de replay, segundo sua
conveniência. Cada mensagem pode comunicar o valor de até
quatro variáveis. Cada dispositivo HART pode ter até 256
variáveis.
PROTOCOLO HART
6 - MODOS DE COMUNICAÇÃO
Comunicação HART em Modo Burst, Suportada por Alguns Dispositivos
PROTOCOLO HART
6 - MODOS DE COMUNICAÇÃO
Quando usando uma topologia do tipo multidrop, a rede HART
suporta até 15 instrumentos de campo. Apenas o modo mestre
escravo pode ser utilizado.
PROTOCOLO HART
6 - MODOS DE COMUNICAÇÃO
A grande deficiência da topologia multidrop é que o tempo de
ciclo para leitura de cada device é de cerca de meio segundo
podendo alcançar um segundo. Neste caso para 15
dispositivos o tempo será de 7,5 a 15 segundos, o que é muito
lento para grande parte das aplicações.
PROTOCOLO HART
7 - CABOS
A distância máxima do sinal HART é de cerca de 3000 m
com cabo tipo par trançado blindado e de 1500 m com cabo
múltiplo com blindagem simples.
Em caso de aplicações de áreas classificadas, existem
barreiras de segurança intrínseca especiais que permitem o
tráfego do sinal HART.
PROTOCOLO HART
7 - CABOS
O protocolo HART utiliza o mesmo cabeamento para instrumentação de
campo convencional.
PROTOCOLO HART
8 - COMANDOS DO HART
Todo dispositivo HART deve aceitar um repertório mínimo de
comandos denominados comandos universais ou common
practice commands. Para cada dispositivo existirão comandos
particulares denominados device specific commands. Os
comandos universais asseguram a interoperabilidade entre os
dispositivos de campo.
PROTOCOLO HART
8 - COMANDOS DO HART
Todos os comandos específicos são opcionais, mas se
existentes devem ser implementados segundo a
especificação.
PROTOCOLO HART
9 - DEVICE DESCRIPTION LANGUAGE
Todo dispositivo HART é acompanhado de um device
description (DD) que descreve todos os parâmetros e funções
do dispositivo. O objetivo final é reunir todas as características
para que um host possa comunicar plenamente com o
dispositivo assegurando desta forma a total interoperabilidade
entre os dispositivos.
PROTOCOLO HART
10 - MULTIPLEXADORES
Os multiplexadores fazem parte de todo novo projeto envolvendo
redes HART. Os multiplexadores funcionam como um mestre
primário que realiza a leitura de todas as variáveis de processo e
informação de status de todos os transmissores periodicamente, de
forma independente do hospedeiro. O host por sua vez lê as
variáveis de processo do multiplexador. O host também pode
enviar comando e estabelecer uma conversação diretamente com
um dispositivo de campo. O multiplexador é essencial quando um
dos objetivos do projeto é o controle dos ativos de instrumentação
(Instrumentation Asset Management). Em sistemas antigos onde
se deseja implantar esta aplicação, multiplexadores podem ser
colocados em paralelo com as ligações convencionais para
proporcionar a função de diagnóstico contínuo dos instrumentos.
PROTOCOLO HART
10 - MULTIPLEXADORES
Multiplexador da Emerson utilizado para buscar dados para SW
de Gerenciamento de Ativos AMS
PROTOCOLO HART
10 - MULTIPLEXADORES
PROTOCOLO HART
11 - WIRELESS
PROTOCOLO HART
11 - WIRELESS
PROTOCOLO HART
11- WIRELESS
PROTOCOLO HART
11 - WIRELESS – Elementos de Rede
Gerenciador da Rede
Ponto de Acesso a Rede
Gateway
Instrumento
Interface com Fio
Instrumento Instrumento
DCS / PLC
PROTOCOLO HART
11 - WIRELESS - Topologia
Vantagens: Baixa Energia de Consumo e
Scan Rápido
Desvantagens: Sem Redundância e
pequenas distâncias
Vantagens: Permite Redundância e
Distâncias Maiores
Desvantagens: Alta Energia de Consumo e
Scan Lento
MESHSTAR
PROTOCOLO HART
11 - WIRELESS - Topologia
PROTOCOLO HART
11 - WIRELESS - Topologia
PROTOCOLO HART
11 - WIRELESS - Topologia
PROTOCOLO HART
11 - WIRELESS - Topologia
PROTOCOLO HART
11 - WIRELESS – Consumo de Energia
PressurePressure
TemperatureTemperature
Scan
1 sec.
5 sec.
10 sec.
1 sec.
10 sec.
30 sec.
6 months
2 years
4 years
1 year
6 years
10 years
Conditions at 23 deg.C/73 deg.F
60 sec. 10 years
5 sec. 4 years
Scan
PROTOCOLO HART
11 - WIRELESS – Scan X No
. Instrumentos
Scan
Number of
devices
5 sec> Max. 50
4 sec Max. 40
3 sec Max. 30
2 sec Max. 20
1 sec Max. 10
PROTOCOLO HART
11 - WIRELESS – Classes de Aplicações
ISA100
WiHART
Safety Class0 Emergencyaction
Class1 Closedloopregulatorycontrol
Class2 Closedloopsupervisorycontrol
Class3 Openloopcontrol
Class4 Alarm/Warningnotificaiton
Class5 Datalogging
Monitoring
Control
PROTOCOLO HART
11 - WIRELESS – Possíveis Aplicações
RS 485/Ethernet RS 485/Ethernet
PROTOCOLO HART
11 - WIRELESS – Monitoração de Temperatura
RedeProfibus,Modbus
Temperature transmitters
PROTOCOLO HART
11 - WIRELESS – Monitoração de Nível
PROTOCOLO HART
11 – WIRELESS - EQUIPAMENTOS
PROTOCOLO HART
11 – WIRELESS - EQUIPAMENTOS
PROTOCOLO HART
11 – WIRELESS - EQUIPAMENTOS
PROTOCOLO HART
11 – WIRELESS - EQUIPAMENTOS
PROTOCOLO HART
11 – WIRELESS - EQUIPAMENTOS
PROTOCOLO HART
11 – WIRELESS - EQUIPAMENTOS
PROTOCOLO HART
MAIORES INFORMAÇÕES
http://www.hartcomm.org
12 - TECNOLOGIA FDT-DTM
FDT = Field Device Tools
DTM = Device Tool Manager
12 - TECNOLOGIA FDT-DTM
12 - TECNOLOGIA FDT-DTM
12 - TECNOLOGIA FDT-DTM
12 - TECNOLOGIA FDT-DTM
12 - TECNOLOGIA FDT-DTM
12 - TECNOLOGIA FDT-DTM
PROTOCOLO HART
A SEGUIR DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA
SOFTWARE PACTWARE
TECNOLOGIA FDT-DTM
MODEM USB - HART
TRANSMISSOR - HART
MODEM USB - HART
MODEM USB - HART
MODEM USB - HART
RESISTOR DE 250 OHMS
CALIBRADOR
CALIBRADOR

Mais conteúdo relacionado

PPSX
PPT
Foundation Fieldbus.ppt
PDF
Redes Industriais
PPTX
Simplex, Half-Duplex e Full-Duplex
PDF
Rede fieldbus foundation
PDF
Fieldbus
PDF
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
PPTX
Aula 3 - Transmissão Digital: SDH - Hierarquia Digital Sincrona
Foundation Fieldbus.ppt
Redes Industriais
Simplex, Half-Duplex e Full-Duplex
Rede fieldbus foundation
Fieldbus
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Aula 3 - Transmissão Digital: SDH - Hierarquia Digital Sincrona

Mais procurados (20)

PDF
Cascateamento de switch
PDF
CABEAMENTO ESTRUTURADO
PDF
Aula cabeamento estruturado Eia/Tia
PPTX
Aula 5 - Redes de computadores
PPTX
Desenho da rede
 
PPTX
Hart Protocol Introduction
PPT
modulación por pulsos
PPTX
Amplificadores operacionais
DOCX
íNdice de modulación
PDF
Instrumentaçao Industrial - Introduçao
PPSX
Amplificador operacional
PPTX
TUDO SOBRE PLC
PPTX
Sistemas Supervisórios
PDF
383934148-DWDM-101-Introduction-to-DWDM-2-pdf.pdf
ODP
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados
PDF
Séries fourier cap_3 Exemplos de Séries de Fourier
PDF
Redes de Computadores
PPTX
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IP
PPT
PPT
Tecnicas de acceso multiple
Cascateamento de switch
CABEAMENTO ESTRUTURADO
Aula cabeamento estruturado Eia/Tia
Aula 5 - Redes de computadores
Desenho da rede
 
Hart Protocol Introduction
modulación por pulsos
Amplificadores operacionais
íNdice de modulación
Instrumentaçao Industrial - Introduçao
Amplificador operacional
TUDO SOBRE PLC
Sistemas Supervisórios
383934148-DWDM-101-Introduction-to-DWDM-2-pdf.pdf
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados
Séries fourier cap_3 Exemplos de Séries de Fourier
Redes de Computadores
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IP
Tecnicas de acceso multiple
Anúncio

Semelhante a 1 hart (6)

DOCX
O protocolo hart
PDF
Protocolo Hart
PPT
protocolos industriais
PDF
Apostila de instrumentação_industrial_-_senai
PDF
Projetos_Automacao_Aula 2 Projetos_Automacao_Aula 2- P&ID.pdf
PDF
Apostila de instrumentação
O protocolo hart
Protocolo Hart
protocolos industriais
Apostila de instrumentação_industrial_-_senai
Projetos_Automacao_Aula 2 Projetos_Automacao_Aula 2- P&ID.pdf
Apostila de instrumentação
Anúncio

Mais de Marcos Romanholo (20)

PDF
19 exercises v1.00_en
PDF
18 syntax rules v1.0
PDF
17 demonstration server client system-v1.00_en
PDF
15 final steps of configuration v1.00_en
PDF
14 mass data engineering v1.00_en
PDF
13 locking functions and operating modes v1.00_en
PDF
12 archiving system v1.00_en
PDF
11 customizing the os v1.00_en
PDF
10 basics automatic mode control v1.00_en
PDF
09 basics operating and monitoring v1.00_en
PDF
08 basics control functions v1.00_en
PDF
07 connection to the process v1.00_en
PDF
06 station and network configuration v1.00_en
PDF
05 project setup v1.00_en
PDF
03 requirements and functional process description v1.00_en
PDF
02 pcs 7 documentation and support v1.00 en
PDF
01 introduction v1.00_en
PDF
00 st pcs7-sys_v8.0_register 20 en
RTF
Fluxograma processo acucar_alcool_etanol_verde
PDF
01tiaportal handson-basicov11v2-140421084257-phpapp01
19 exercises v1.00_en
18 syntax rules v1.0
17 demonstration server client system-v1.00_en
15 final steps of configuration v1.00_en
14 mass data engineering v1.00_en
13 locking functions and operating modes v1.00_en
12 archiving system v1.00_en
11 customizing the os v1.00_en
10 basics automatic mode control v1.00_en
09 basics operating and monitoring v1.00_en
08 basics control functions v1.00_en
07 connection to the process v1.00_en
06 station and network configuration v1.00_en
05 project setup v1.00_en
03 requirements and functional process description v1.00_en
02 pcs 7 documentation and support v1.00 en
01 introduction v1.00_en
00 st pcs7-sys_v8.0_register 20 en
Fluxograma processo acucar_alcool_etanol_verde
01tiaportal handson-basicov11v2-140421084257-phpapp01

Último (20)

PPTX
Técnicas de montagem e desmontagens.pptx
PDF
Aula 7 - Choque Eletrico e Queimaduras.pdf.pdf
PPTX
PILOTAGEM-SISTEMAS DE GESTÃO DA CADEIA DE SUPLIMENTOS
DOCX
Ordem de Serviço NR 01 - SILVIO.docxosj
PPTX
Apresentação Estatística - Analise Multivariada
PDF
Pesquisa Operacional - Programação Linear
PPT
22a Aula Manejo de Plantas Daninhas(1).ppt
PPT
Aula-Completação de poços de petroleo e gas
PPTX
ENGENHARIA DE GESTÃO LOGÍSTICA E DOS TRANSPORTES.pptx
PPT
Drenagem_Mapas_freaticos-7d8e2d1eee0040649b4e15eaa9d0c8c6.ppt
PPTX
cultivo de folhosas alface rúcula almeirão.pptx
PPT
Apresentação de acidente ocorrido nas dependencias da petrobras Aracaju 2.ppt
PPTX
646694812-Peeling-Quimicos-Combinados-e-Microagulh (1).pptx
PPT
Aula sobre treliças aplicada a engenharia
PPT
Aula Ciência e Tecnologia dos Materiais - Metais e ligas não ferrosas
PDF
Aspectos Tecnicos e Legais da Insalubridade.pdf
PPTX
1_Integração DE SEGURANÇA TRABALHO.2.pptx
PDF
Poluição sonora xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PPT
1 - Serviços em Eletricidade - 1° SOS RCP DEA - Rev a.ppt
PDF
07-Equipamento+de+protecao+individual+contra+queda+de+altura+Trava-queda+desl...
Técnicas de montagem e desmontagens.pptx
Aula 7 - Choque Eletrico e Queimaduras.pdf.pdf
PILOTAGEM-SISTEMAS DE GESTÃO DA CADEIA DE SUPLIMENTOS
Ordem de Serviço NR 01 - SILVIO.docxosj
Apresentação Estatística - Analise Multivariada
Pesquisa Operacional - Programação Linear
22a Aula Manejo de Plantas Daninhas(1).ppt
Aula-Completação de poços de petroleo e gas
ENGENHARIA DE GESTÃO LOGÍSTICA E DOS TRANSPORTES.pptx
Drenagem_Mapas_freaticos-7d8e2d1eee0040649b4e15eaa9d0c8c6.ppt
cultivo de folhosas alface rúcula almeirão.pptx
Apresentação de acidente ocorrido nas dependencias da petrobras Aracaju 2.ppt
646694812-Peeling-Quimicos-Combinados-e-Microagulh (1).pptx
Aula sobre treliças aplicada a engenharia
Aula Ciência e Tecnologia dos Materiais - Metais e ligas não ferrosas
Aspectos Tecnicos e Legais da Insalubridade.pdf
1_Integração DE SEGURANÇA TRABALHO.2.pptx
Poluição sonora xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
1 - Serviços em Eletricidade - 1° SOS RCP DEA - Rev a.ppt
07-Equipamento+de+protecao+individual+contra+queda+de+altura+Trava-queda+desl...

1 hart

  • 3. CURRÍCULO RESUMIDO Técnico em Instrumentação formado pela Escola SENAI Santos; Técnico em Eletrônica formado pela Escola Piratininga na cidade de Santos; Tecnólogo em Processamento de Dados formado pela UNESP - FATEC / BS na cidade de Santos. Diversos treinamentos na área de automação. Trabalhou na Goiasfértil em Catalão - GO; COSIPA em Cubatão - SP; SENAI Santos no Curso Técnico de Instrumentação; SENAI Curitiba na Unidade Móvel em parceria SENAI - SMAR. Atualmente é Diretor da T4M empresa de Consultoria e Treinamentos na área de Instrumentação e Controle de Processos, onde presta serviços para as seguintes empresas: ISA Distrito 4, UTFPR e CEFET do Paraná, Petrobrás Six e Repar, Yokogawa, Smar, Alunorte, Fluke, Chemtech, ABB, Tractebel, P+F, ABRAMAN, AC Engenharia, LACTEC, SENAI – Santos/SP, SENAI – Lauro de Freitas/BA, SENAI – Itumbiara/GO entre outras.
  • 4. OBJETIVOS DO TREINAMENTO Proporcionar aos participantes as informações básicas sobre as principais redes de comunicação industrial que são utilizadas nas variáveis de controle de processo das plantas industrias.
  • 5. PROTOCOLO HART 1- INTRODUÇÃO O protocolo Hart foi introduzido pela Fisher Rosemount em 1980. Hart é um acrônimo de “Highway Addressable Remote Transducer”. Em 1990 o protocolo foi aberto à comunidade e um grupo de usuários foi fundado.
  • 6. PROTOCOLO HART 1- INTRODUÇÃO A grande vantagem oferecida por este protocolo é possibilitar o uso de instrumentos inteligentes em cima dos cabos de 4...20 mA tradicionais. Como a velocidade é baixa, os cabos normalmente usados em instrumentação podem ser mantidos. Os dispositivos capazes de executarem esta comunicação híbrida são denominados smart.
  • 7. PROTOCOLO HART 2 – ESTRUTURA DO PROTOCOLO HART
  • 8. PROTOCOLO HART 2 – ESTRUTURA DO PROTOCOLO HART A camada física (1) especifica como os dispositivos serão conectados mecanicamente e eletricamente (tipo de cabo, distâncias, aterramento) e define de que forma o sinal digital será codificado.
  • 9. PROTOCOLO HART 2 – ESTRUTURA DO PROTOCOLO HART A camada de enlace (2) divide a informação a ser transmitida em pacotes, adiciona o bits referentes a detecção de erros e controla o acesso ao meio.
  • 10. PROTOCOLO HART 2 – ESTRUTURA DO PROTOCOLO HART A camada de aplicação (7) define os comandos, respostas, tipos de dados e decodifica os relatórios de status do dispositivo.
  • 11. PROTOCOLO HART 3- O SINAL HART O sinal Hart é modulado em FSK (Frequency Shift Key) e é sobreposto ao sinal analógico de 4..20 mA. Para transmitir “1” é utilizado um sinal de 1 mA pico a pico na freqüência de 1200 Hz e para transmitir “0” a freqüência de 2200 Hz é utilizada. A comunicação é bidirecional. A modulação é feita com sinais senoidais com 0,5 mA de pico de corrente. Como o valor médio de uma senóide é igual a zero, a informação digital não altera o valor da corrente analógica.
  • 12. PROTOCOLO HART 3- O SINAL HART
  • 13. PROTOCOLO HART 3- O SINAL HART
  • 14. PROTOCOLO HART 3- O SINAL HART Este protocolo permite que além do valor da PV, outros valores significativos sejam transmitidos como parâmetros para o instrumento, dados de configuração do dispositivo, dados de calibração e diagnóstico. O sinal FSK não impõe nenhuma interferência sobre o sinal analógico. A padronização obedece ao padrão Bell 202 Frequency Shift Keying. O Protocolo HART adiciona, ao sinal de corrente 4...20 mA, um sinal digital com modulação FSK a 1200 bps.
  • 15. PROTOCOLO HART 4- TOPOLOGIA A topologia pode ser ponto a ponto ou multi drop. O protocolo permite o uso de até dois mestres. O mestre primário é um computador ou CLP ou multiplexador. O mestre secundário é geralmente representado por terminais hand-held de configuração e calibração. Deve haver uma resistência de no mínimo 250 ohms entre a fonte de alimentação e o instrumento para a rede funcionar. O terminal handheld deve ser inserido sempre entre o resistor e o dispositivo de campo.
  • 16. PROTOCOLO HART 4- TOPOLOGIA O resistor em série em geral já é parte integral de cartões de entrada de controladores single loop e cartões de entrada de remotas e portanto não necessita ser adicionado. Outros dispositivos de medição são inseridos em série no loop de corrente, o que causa uma queda de tensão em cada dispositivo. Porém quando o instrumento estiver em uma bancada para calibração, deve ser colocado o resistor de 250 ohms, para que a aconteça a comunicação entre o instrumento e o programador.
  • 18. PROTOCOLO HART 4- TOPOLOGIA Para a ligação de dispositivos de saída a uma saída analógica, não é necessário um resistor de shunt. A O
  • 19. PROTOCOLO HART 4- TOPOLOGIA Rede HART com Dois Mestres
  • 20. PROTOCOLO HART 5 - CONFIGURADORES O Palm como Interface para a Configuração de Instrumentos
  • 21. Exemplo de Ligação entre o Palm e o Instrumento PROTOCOLO HART 5 - CONFIGURADORES
  • 22. O Palm como Interface para a Configuração de Instrumentos PROTOCOLO HART 5 - CONFIGURADORES
  • 23. Programador HART 375 PROTOCOLO HART 5 - CONFIGURADORES
  • 24. Exemplo de Ligação entre o Programador 375 e o Instrumento PROTOCOLO HART 5 - CONFIGURADORES
  • 25. Programador HART 475 PROTOCOLO HART 5 - CONFIGURADORES
  • 26. Calibrador e Programador HART FLUKE 744 PROTOCOLO HART 5 - CONFIGURADORES
  • 27. Exemplo de Ligação entre o Programador Hart 744 da FLUKE e o instrumento PROTOCOLO HART 5 - CONFIGURADORES
  • 28. Calibrador e Programador Calibrador BEAMEX MC-5 PROTOCOLO HART 5 - CONFIGURADORES
  • 29. PROTOCOLO HART 6 - MODOS DE COMUNICAÇÃO O protocolo HART pode utilizar diversos modos de comunicação. O modo básico é o mecanismo mestre- escravo. Cada ciclo de pedido e recebimento de valor dura cerca de 500 ms, o que implica na leitura de dois valores por segundo.
  • 30. PROTOCOLO HART 6 - MODOS DE COMUNICAÇÃO Comunicação HART em Modo Mestre Escravo (default)
  • 31. PROTOCOLO HART 6 - MODOS DE COMUNICAÇÃO Na topologia ponto a ponto um segundo mecanismo de transferência de dados é possível. O instrumento pode enviar de forma autônoma e periódica o valor de uma variável, por exemplo a PV. No intervalo entre estes envios o mestre pode executar um ciclo de pergunta e resposta. A taxa de transmissão neste caso se eleva para 3 ou 4 por segundo. Este modo é denominado burst ou broadcast mode. O mestre pode enviar uma mensagem para interromper este envio contínuo de mensagens de replay, segundo sua conveniência. Cada mensagem pode comunicar o valor de até quatro variáveis. Cada dispositivo HART pode ter até 256 variáveis.
  • 32. PROTOCOLO HART 6 - MODOS DE COMUNICAÇÃO Comunicação HART em Modo Burst, Suportada por Alguns Dispositivos
  • 33. PROTOCOLO HART 6 - MODOS DE COMUNICAÇÃO Quando usando uma topologia do tipo multidrop, a rede HART suporta até 15 instrumentos de campo. Apenas o modo mestre escravo pode ser utilizado.
  • 34. PROTOCOLO HART 6 - MODOS DE COMUNICAÇÃO A grande deficiência da topologia multidrop é que o tempo de ciclo para leitura de cada device é de cerca de meio segundo podendo alcançar um segundo. Neste caso para 15 dispositivos o tempo será de 7,5 a 15 segundos, o que é muito lento para grande parte das aplicações.
  • 35. PROTOCOLO HART 7 - CABOS A distância máxima do sinal HART é de cerca de 3000 m com cabo tipo par trançado blindado e de 1500 m com cabo múltiplo com blindagem simples. Em caso de aplicações de áreas classificadas, existem barreiras de segurança intrínseca especiais que permitem o tráfego do sinal HART.
  • 36. PROTOCOLO HART 7 - CABOS O protocolo HART utiliza o mesmo cabeamento para instrumentação de campo convencional.
  • 37. PROTOCOLO HART 8 - COMANDOS DO HART Todo dispositivo HART deve aceitar um repertório mínimo de comandos denominados comandos universais ou common practice commands. Para cada dispositivo existirão comandos particulares denominados device specific commands. Os comandos universais asseguram a interoperabilidade entre os dispositivos de campo.
  • 38. PROTOCOLO HART 8 - COMANDOS DO HART Todos os comandos específicos são opcionais, mas se existentes devem ser implementados segundo a especificação.
  • 39. PROTOCOLO HART 9 - DEVICE DESCRIPTION LANGUAGE Todo dispositivo HART é acompanhado de um device description (DD) que descreve todos os parâmetros e funções do dispositivo. O objetivo final é reunir todas as características para que um host possa comunicar plenamente com o dispositivo assegurando desta forma a total interoperabilidade entre os dispositivos.
  • 40. PROTOCOLO HART 10 - MULTIPLEXADORES Os multiplexadores fazem parte de todo novo projeto envolvendo redes HART. Os multiplexadores funcionam como um mestre primário que realiza a leitura de todas as variáveis de processo e informação de status de todos os transmissores periodicamente, de forma independente do hospedeiro. O host por sua vez lê as variáveis de processo do multiplexador. O host também pode enviar comando e estabelecer uma conversação diretamente com um dispositivo de campo. O multiplexador é essencial quando um dos objetivos do projeto é o controle dos ativos de instrumentação (Instrumentation Asset Management). Em sistemas antigos onde se deseja implantar esta aplicação, multiplexadores podem ser colocados em paralelo com as ligações convencionais para proporcionar a função de diagnóstico contínuo dos instrumentos.
  • 41. PROTOCOLO HART 10 - MULTIPLEXADORES Multiplexador da Emerson utilizado para buscar dados para SW de Gerenciamento de Ativos AMS
  • 42. PROTOCOLO HART 10 - MULTIPLEXADORES
  • 46. PROTOCOLO HART 11 - WIRELESS – Elementos de Rede Gerenciador da Rede Ponto de Acesso a Rede Gateway Instrumento Interface com Fio Instrumento Instrumento DCS / PLC
  • 47. PROTOCOLO HART 11 - WIRELESS - Topologia Vantagens: Baixa Energia de Consumo e Scan Rápido Desvantagens: Sem Redundância e pequenas distâncias Vantagens: Permite Redundância e Distâncias Maiores Desvantagens: Alta Energia de Consumo e Scan Lento MESHSTAR
  • 48. PROTOCOLO HART 11 - WIRELESS - Topologia
  • 49. PROTOCOLO HART 11 - WIRELESS - Topologia
  • 50. PROTOCOLO HART 11 - WIRELESS - Topologia
  • 51. PROTOCOLO HART 11 - WIRELESS - Topologia
  • 52. PROTOCOLO HART 11 - WIRELESS – Consumo de Energia PressurePressure TemperatureTemperature Scan 1 sec. 5 sec. 10 sec. 1 sec. 10 sec. 30 sec. 6 months 2 years 4 years 1 year 6 years 10 years Conditions at 23 deg.C/73 deg.F 60 sec. 10 years 5 sec. 4 years Scan
  • 53. PROTOCOLO HART 11 - WIRELESS – Scan X No . Instrumentos Scan Number of devices 5 sec> Max. 50 4 sec Max. 40 3 sec Max. 30 2 sec Max. 20 1 sec Max. 10
  • 54. PROTOCOLO HART 11 - WIRELESS – Classes de Aplicações ISA100 WiHART Safety Class0 Emergencyaction Class1 Closedloopregulatorycontrol Class2 Closedloopsupervisorycontrol Class3 Openloopcontrol Class4 Alarm/Warningnotificaiton Class5 Datalogging Monitoring Control
  • 55. PROTOCOLO HART 11 - WIRELESS – Possíveis Aplicações RS 485/Ethernet RS 485/Ethernet
  • 56. PROTOCOLO HART 11 - WIRELESS – Monitoração de Temperatura RedeProfibus,Modbus Temperature transmitters
  • 57. PROTOCOLO HART 11 - WIRELESS – Monitoração de Nível
  • 58. PROTOCOLO HART 11 – WIRELESS - EQUIPAMENTOS
  • 59. PROTOCOLO HART 11 – WIRELESS - EQUIPAMENTOS
  • 60. PROTOCOLO HART 11 – WIRELESS - EQUIPAMENTOS
  • 61. PROTOCOLO HART 11 – WIRELESS - EQUIPAMENTOS
  • 62. PROTOCOLO HART 11 – WIRELESS - EQUIPAMENTOS
  • 63. PROTOCOLO HART 11 – WIRELESS - EQUIPAMENTOS
  • 65. 12 - TECNOLOGIA FDT-DTM FDT = Field Device Tools DTM = Device Tool Manager
  • 66. 12 - TECNOLOGIA FDT-DTM
  • 67. 12 - TECNOLOGIA FDT-DTM
  • 68. 12 - TECNOLOGIA FDT-DTM
  • 69. 12 - TECNOLOGIA FDT-DTM
  • 70. 12 - TECNOLOGIA FDT-DTM
  • 71. 12 - TECNOLOGIA FDT-DTM
  • 72. PROTOCOLO HART A SEGUIR DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA
  • 74. MODEM USB - HART
  • 76. MODEM USB - HART
  • 77. MODEM USB - HART
  • 78. MODEM USB - HART