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Introdução à
Arquitetura de
Computadores
Prof.ª Ms. Elaine Cecília Gatto



                                  1
Clock
• Processadores são constituídos por circuitos digitais, que
  mudam de estado milhões de vezes por segundo.
• Para executarem as tarefas determinadas de acordo com uma
  programação prévia precisam estar sincronizados.
• Portanto, usa-se o relógio que tem a finalidade de
  sincronização.
• Qualquer relógio é um dispositivo gerador de pulsos cuja
  duração é chamada de ciclo.
• O relógio permite que duas ou mais ações ocorram no mesmo
  instante de tempo e no mesmo ponto de um pulso;
• Também permite controlar a velocidade com que as ações são
  realizadas e ocorrem em um componente do sistema;            2
Clock
• Comparando:
• Um relógio é como um maestro de uma orquestra;
• Um relógio é como um patrão de uma embarcação de remo:
  • Para a embarcação deslizer corretamente, na mesma direção
    sempre e com velocidade, é necessário que todos os
    remadores levantem, abaixem e empurrem a água no mesmo
    instante de tempo;
  • Executando mais remadas por minutos, aumenta-se a
    velocidade do barco;
  • O “patrão” marca o tempo ao gritar, acionando o movimento
    de cada remador;
  • Quanto mais marcas de som o patrão der por minuto, maior o   3
    número de remadas e maior a velocidade da embarcação.
Clock
• Elementos do CLOCK:
  • Ciclo de relógio ou apenas ciclo:
     • É o intervalo de tempo entre o início da subida, ou da
       descida, de um pulso até o início da subida, ou da
       descida, do outro pulso; (a figura abaixo tem 4 ciclos)




                                                                 4
Clock
• Elementos do CLOCK:
  • Período:
     • É o intervalo de tempo gasto para se obter um ciclo do
       sinal do relógio. É medido em unidades de tempo,
       normalmente, nanosegundos (ns)




                                                                5
Clock
• Elementos do CLOCK:
  • Lado de subida:
     • É a parte do pulso que realiza a transição do valor baixo
       para o valor alto;




                                                                   6
Clock
• Elementos do CLOCK:
  • Tempo de subida:
     • É o período de tempo gasto pelo sinal para realizar toda
       a subida. É medido em unidades de tempo,
       nanosegundos.




                                                                  7
Clock
• Elementos do CLOCK:
  • Lado de descida:
     • É a parte do pulso que realiza a transição do valor alto
       para o valor baixo;




                                                                  8
Clock
• Elementos do CLOCK:
  • Tempo de descida:
     • É o período de tempo gasto pelo sinal para realizar toda
       a descida. É medido em unidades de tempo,
       nanosegundos.




                                                                  9
Clock
• Elementos do CLOCK:
   • Frequência:
      • É a quantidade de ciclos por segundo de um relógio. Ela é o
        inverso do período e vice-versa. É medida em HERTZ, onde:
         • 1Hz é igual a 1 ciclo por segundo;
         • 1000 Hz = 1KHz (mil)
         • 1000 KHz = 1MHz (milhões)
         • 1000 MHz = 1 GHz (bilhões)




                                                                      10
Clock
•   Suponha f = 200MHz (duzentos milhões de hertz)
                  P=1/f
                  P = 1 / 200.000.000
                  P = 0, 000000005
                  P = 5 x 10-9
                  P = 5ns

•   Suponha P = 5ns (cinco nanosegundos)
                 f=1/P
                 f = 1 / 0, 000000005
                 f = 200.000.000
                 f = 200MHz                          11
Clock
•   Atualmente a maioria dos componentes dos sistemas
    computacionais possuem relógio próprio, assim, cada componente
    trabalha em uma frequência diferente;
•   Processadores trabalham com frequencias maiores que a dos outros
    componentes;
•   Cada nova geração de processadores tem sido capaz de executar as
    operações relativas ao processamento de uma instrução em menor
    número de ciclos do clock;
•   Um 386 precisava de no mínimo de 6 ciclos por instrução de soma
    de 2 números (1 + 1 por exemplo)
•   A maioria dos processadores hoje executam milhões de instruções
    por segundo (MIPS.
                                                                       12
Referencias
1.   MONTEIRO, Mario A. Introdução a Organização de Computadores.
     5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007

2.   TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada                   de
     Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

3.   STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores.
     8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

4.   NULL, Linda. Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de
     Computadores. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

5.   LORIN, Harold. Introducao a Arquitetura e Organizacao de            13
     Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 11985.
Referencias
1.   PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Computer Organization
     and Design: The Hardware And Software Interface. 2ª ed. San
     Francisco, USA: Morgan Kaufmann, 1998.

2.   PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e Projeto de
     Computadores: A Interface Hardware e Software. 2ª ed. Rio de
     Janeiro: LTC, 2000.

3.   WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de
     Computadores. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Bookman, Instituto de
     Informatica da UFRGS, 2008.

4.   TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada                   de
     Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
                                                                         14
5.   TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada                   de
     Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Referencias
1.   HENNESSY, JOHAN L. Arquitetura de Computadores: uma
     abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
2.   REBONATO, MARCELO T. Organização de Computadores: notas de
     aula. Universidade de Passo Fundo.
3.   RICARTE, IVAN l. M. Organização de Computadores. Universidade
     Estadual de Campinas.




                                                                     15

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Clock

  • 2. Clock • Processadores são constituídos por circuitos digitais, que mudam de estado milhões de vezes por segundo. • Para executarem as tarefas determinadas de acordo com uma programação prévia precisam estar sincronizados. • Portanto, usa-se o relógio que tem a finalidade de sincronização. • Qualquer relógio é um dispositivo gerador de pulsos cuja duração é chamada de ciclo. • O relógio permite que duas ou mais ações ocorram no mesmo instante de tempo e no mesmo ponto de um pulso; • Também permite controlar a velocidade com que as ações são realizadas e ocorrem em um componente do sistema; 2
  • 3. Clock • Comparando: • Um relógio é como um maestro de uma orquestra; • Um relógio é como um patrão de uma embarcação de remo: • Para a embarcação deslizer corretamente, na mesma direção sempre e com velocidade, é necessário que todos os remadores levantem, abaixem e empurrem a água no mesmo instante de tempo; • Executando mais remadas por minutos, aumenta-se a velocidade do barco; • O “patrão” marca o tempo ao gritar, acionando o movimento de cada remador; • Quanto mais marcas de som o patrão der por minuto, maior o 3 número de remadas e maior a velocidade da embarcação.
  • 4. Clock • Elementos do CLOCK: • Ciclo de relógio ou apenas ciclo: • É o intervalo de tempo entre o início da subida, ou da descida, de um pulso até o início da subida, ou da descida, do outro pulso; (a figura abaixo tem 4 ciclos) 4
  • 5. Clock • Elementos do CLOCK: • Período: • É o intervalo de tempo gasto para se obter um ciclo do sinal do relógio. É medido em unidades de tempo, normalmente, nanosegundos (ns) 5
  • 6. Clock • Elementos do CLOCK: • Lado de subida: • É a parte do pulso que realiza a transição do valor baixo para o valor alto; 6
  • 7. Clock • Elementos do CLOCK: • Tempo de subida: • É o período de tempo gasto pelo sinal para realizar toda a subida. É medido em unidades de tempo, nanosegundos. 7
  • 8. Clock • Elementos do CLOCK: • Lado de descida: • É a parte do pulso que realiza a transição do valor alto para o valor baixo; 8
  • 9. Clock • Elementos do CLOCK: • Tempo de descida: • É o período de tempo gasto pelo sinal para realizar toda a descida. É medido em unidades de tempo, nanosegundos. 9
  • 10. Clock • Elementos do CLOCK: • Frequência: • É a quantidade de ciclos por segundo de um relógio. Ela é o inverso do período e vice-versa. É medida em HERTZ, onde: • 1Hz é igual a 1 ciclo por segundo; • 1000 Hz = 1KHz (mil) • 1000 KHz = 1MHz (milhões) • 1000 MHz = 1 GHz (bilhões) 10
  • 11. Clock • Suponha f = 200MHz (duzentos milhões de hertz) P=1/f P = 1 / 200.000.000 P = 0, 000000005 P = 5 x 10-9 P = 5ns • Suponha P = 5ns (cinco nanosegundos) f=1/P f = 1 / 0, 000000005 f = 200.000.000 f = 200MHz 11
  • 12. Clock • Atualmente a maioria dos componentes dos sistemas computacionais possuem relógio próprio, assim, cada componente trabalha em uma frequência diferente; • Processadores trabalham com frequencias maiores que a dos outros componentes; • Cada nova geração de processadores tem sido capaz de executar as operações relativas ao processamento de uma instrução em menor número de ciclos do clock; • Um 386 precisava de no mínimo de 6 ciclos por instrução de soma de 2 números (1 + 1 por exemplo) • A maioria dos processadores hoje executam milhões de instruções por segundo (MIPS. 12
  • 13. Referencias 1. MONTEIRO, Mario A. Introdução a Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 2. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 3. STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 4. NULL, Linda. Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de Computadores. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 5. LORIN, Harold. Introducao a Arquitetura e Organizacao de 13 Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 11985.
  • 14. Referencias 1. PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Computer Organization and Design: The Hardware And Software Interface. 2ª ed. San Francisco, USA: Morgan Kaufmann, 1998. 2. PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e Projeto de Computadores: A Interface Hardware e Software. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Bookman, Instituto de Informatica da UFRGS, 2008. 4. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 14 5. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
  • 15. Referencias 1. HENNESSY, JOHAN L. Arquitetura de Computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 2. REBONATO, MARCELO T. Organização de Computadores: notas de aula. Universidade de Passo Fundo. 3. RICARTE, IVAN l. M. Organização de Computadores. Universidade Estadual de Campinas. 15