Compreender para colaborar… Deficiência auditiva: Agrupamento de Escolas de Mealhada Turma 7ºA 9 janeiro de 2012 Docente de Educação Especial:  Lúcia Ferreira
O som O som é uma vibração que se propaga pelo ar  em forma de ondas e que  é percebida  pelo ouvido humano. É uma sensação agradável, em nível suportável e que não irrita.  Ele pode ser mais ou menos perigoso  dependendo da sua frequência e intensidade.
O nosso Ouvido “… o ouvido desempenha a função mais importante que os órgãos da fala…”
Quando falamos, cantamos, ou fazemos qualquer barulho estamos a emitir vibrações, ou também chamadas ondas sonoras.
O CAMINHO DO SOM * As ondas sonoras  entram no orelha pelo conduto auditivo e fazem vibrar o tímpano, que por sua vez, faz vibrar três ossinhos que se localizam ali perto: o martelo, a bigorna e o estribo. *Este último transmite aquelas vibrações para a cóclea onde, através do nervo auditivo, as células cocleares enviarão uma mensagem para o cérebro que reconhecerá os sons: fala, música ou barulho
 
FREQUÊNCIA A frequência medida em Hertz (Hz), é a quantidade de ondas de um som propagado no tempo de 1 segundo. Os sons de baixa frequência são chamados de graves e os de alta frequência agudos.   INTENSIDADE A intensidade, medida em decibel (dB), é a força ou pressão que o som exerce nos nossos ouvidos. É conhecido como altura, volume. Um lugar tranquilo tem sons de baixa intensidade, enquanto que uma máquina ruidosa tem alta intensidade. Quando a intensidade alcança altos valores, o som transforma-se em risco para audição.   TEMPO O som dispõe-se no tempo em alternância com silêncios sendo produzido com diferentes durações. O som
O ruído é um som prejudicial à saúde humana que causa sensação desagradável  e irritante.  RUÍDO
Deficiência auditiva  é o nome utilizado para indicar perda de audição ou diminuição na capacidade de escutar os sons. Qualquer problema que ocorra em algumas das partes do ouvido pode levar a uma deficiência na audição. surdo  é   o indivíduo que  tem uma  perda auditiva  ... e que  dificilmente adquirirá a linguagem oral sem  um  trabalho/treino específico  para utilização da audição residual e da fala.
Surdez  ligeira   -  entre  20 e 40 dB Surdez  média/moderada   -  entre  40 e 60 dB Surdez  severa   -  entre  60 e 90 dB   Surdez  profunda   - 90  a 100 dB GRAUS DE PERDA AUDITIVA Classificação BIAP (Bureau International d’Audiophonologic)
IMPLANTE COCLEAR É uma  prótese auditiva   ativada por estimulação elétrica   que tem por  objetivo codificar os sons e a fala  de forma a que o sistema nervoso central os possa detetar e implantar .
“ para ensinar alguém a falar é necessário primeiro ensinar a ouvir”
Detecção do som : Isto é um som? Discriminação: Este som é igual ou diferente daquele? Localização: Onde está o som? Reconhecimento: Eu conheço este som? Compreensão: Eu sei o que este som significa? Memória: Eu já ouvi este som? Atenção Seletiva: Qual o som que eu prestarei atenção?
Comunicar: a fala Falar é o resultado da compreensão, não só da linguagem articulada (falada), como também dos pensamentos e das experiências da vida diária. A criança ouvinte capta de maneira consciente e inconsciente o que está acontecendo ao seu redor e, com essas informações, expressa sentimentos de amor, alegria, raiva, ressentimento, de acordo com os acontecimentos que a rodeiam.  A criança surda também capta as mesmas informações, mas expressa-se de maneira diferente.
O surdo  dificuldade em concentrar a atenção vocabulário restrito e dificuldade em adquirir novo vocabulário linguagem oral estereotipada necessidade de recorrer a gestos , mímica ou outros meios de expressão para exprimir as suas emoções em situações comunicativas Identificação dos sons é feita com ajuda do contexto (ex: associa o som aos cheiros) já que o aparelho apenas aumenta o volume dos sons
Os sons, sendo vibrações são sentidos pelos órgãos táteis (a pele). Enquanto o ouvido pode selecionar os sons que lhe interessam,  o tato recebe todas as vibrações de modo imperfeito, todas ao mesmo tempo criando uma amálgama confusa.  Quanto maior o ruído maior a dificuldade de concentração do surdo. O que podemos fazer para ajudar?
Manter um nível mínimo de ruído durante as aulas é indispensável! S erá bom para o Pedro mas todos tirarão proveito desta situação
Falar de frente para o Pedro em local bem iluminado, articulando as palavras correta e calmamente, de modo que este possa fazer leitura orofacial.
Certifica-te de que o Pedro olha para ti quando lhe quiseres dizer alguma coisa, evita gritar, chama-o pelo nome ou toca-lhe. Ajuda-o explicando por outras palavras quando este não perceba o que lhe queres dizer, se possível mostra-lhe uma imagem ou o objeto a que te referes.
Procura aprender o alfabeto manual de modo a poder ajudá-lo quando este apresenta dificuldade de compreensão ou na escrita de palavras.
E, lembra-te… …  é porque somos diferentes que nos podemos enriquecer uns aos outros, uns com os outros.

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Alunos 7A

  • 1. Compreender para colaborar… Deficiência auditiva: Agrupamento de Escolas de Mealhada Turma 7ºA 9 janeiro de 2012 Docente de Educação Especial: Lúcia Ferreira
  • 2. O som O som é uma vibração que se propaga pelo ar em forma de ondas e que é percebida pelo ouvido humano. É uma sensação agradável, em nível suportável e que não irrita. Ele pode ser mais ou menos perigoso dependendo da sua frequência e intensidade.
  • 3. O nosso Ouvido “… o ouvido desempenha a função mais importante que os órgãos da fala…”
  • 4. Quando falamos, cantamos, ou fazemos qualquer barulho estamos a emitir vibrações, ou também chamadas ondas sonoras.
  • 5. O CAMINHO DO SOM * As ondas sonoras entram no orelha pelo conduto auditivo e fazem vibrar o tímpano, que por sua vez, faz vibrar três ossinhos que se localizam ali perto: o martelo, a bigorna e o estribo. *Este último transmite aquelas vibrações para a cóclea onde, através do nervo auditivo, as células cocleares enviarão uma mensagem para o cérebro que reconhecerá os sons: fala, música ou barulho
  • 6.  
  • 7. FREQUÊNCIA A frequência medida em Hertz (Hz), é a quantidade de ondas de um som propagado no tempo de 1 segundo. Os sons de baixa frequência são chamados de graves e os de alta frequência agudos.   INTENSIDADE A intensidade, medida em decibel (dB), é a força ou pressão que o som exerce nos nossos ouvidos. É conhecido como altura, volume. Um lugar tranquilo tem sons de baixa intensidade, enquanto que uma máquina ruidosa tem alta intensidade. Quando a intensidade alcança altos valores, o som transforma-se em risco para audição. TEMPO O som dispõe-se no tempo em alternância com silêncios sendo produzido com diferentes durações. O som
  • 8. O ruído é um som prejudicial à saúde humana que causa sensação desagradável e irritante. RUÍDO
  • 9. Deficiência auditiva é o nome utilizado para indicar perda de audição ou diminuição na capacidade de escutar os sons. Qualquer problema que ocorra em algumas das partes do ouvido pode levar a uma deficiência na audição. surdo é o indivíduo que tem uma perda auditiva ... e que dificilmente adquirirá a linguagem oral sem um trabalho/treino específico para utilização da audição residual e da fala.
  • 10. Surdez ligeira - entre 20 e 40 dB Surdez média/moderada - entre 40 e 60 dB Surdez severa - entre 60 e 90 dB Surdez profunda - 90 a 100 dB GRAUS DE PERDA AUDITIVA Classificação BIAP (Bureau International d’Audiophonologic)
  • 11. IMPLANTE COCLEAR É uma prótese auditiva ativada por estimulação elétrica que tem por objetivo codificar os sons e a fala de forma a que o sistema nervoso central os possa detetar e implantar .
  • 12. “ para ensinar alguém a falar é necessário primeiro ensinar a ouvir”
  • 13. Detecção do som : Isto é um som? Discriminação: Este som é igual ou diferente daquele? Localização: Onde está o som? Reconhecimento: Eu conheço este som? Compreensão: Eu sei o que este som significa? Memória: Eu já ouvi este som? Atenção Seletiva: Qual o som que eu prestarei atenção?
  • 14. Comunicar: a fala Falar é o resultado da compreensão, não só da linguagem articulada (falada), como também dos pensamentos e das experiências da vida diária. A criança ouvinte capta de maneira consciente e inconsciente o que está acontecendo ao seu redor e, com essas informações, expressa sentimentos de amor, alegria, raiva, ressentimento, de acordo com os acontecimentos que a rodeiam. A criança surda também capta as mesmas informações, mas expressa-se de maneira diferente.
  • 15. O surdo dificuldade em concentrar a atenção vocabulário restrito e dificuldade em adquirir novo vocabulário linguagem oral estereotipada necessidade de recorrer a gestos , mímica ou outros meios de expressão para exprimir as suas emoções em situações comunicativas Identificação dos sons é feita com ajuda do contexto (ex: associa o som aos cheiros) já que o aparelho apenas aumenta o volume dos sons
  • 16. Os sons, sendo vibrações são sentidos pelos órgãos táteis (a pele). Enquanto o ouvido pode selecionar os sons que lhe interessam, o tato recebe todas as vibrações de modo imperfeito, todas ao mesmo tempo criando uma amálgama confusa. Quanto maior o ruído maior a dificuldade de concentração do surdo. O que podemos fazer para ajudar?
  • 17. Manter um nível mínimo de ruído durante as aulas é indispensável! S erá bom para o Pedro mas todos tirarão proveito desta situação
  • 18. Falar de frente para o Pedro em local bem iluminado, articulando as palavras correta e calmamente, de modo que este possa fazer leitura orofacial.
  • 19. Certifica-te de que o Pedro olha para ti quando lhe quiseres dizer alguma coisa, evita gritar, chama-o pelo nome ou toca-lhe. Ajuda-o explicando por outras palavras quando este não perceba o que lhe queres dizer, se possível mostra-lhe uma imagem ou o objeto a que te referes.
  • 20. Procura aprender o alfabeto manual de modo a poder ajudá-lo quando este apresenta dificuldade de compreensão ou na escrita de palavras.
  • 21. E, lembra-te… … é porque somos diferentes que nos podemos enriquecer uns aos outros, uns com os outros.

Notas do Editor

  • #4: O ouvido externo é formado pelo pavilhão auricular, a orelha, e pelo conduto auditivo. O ouvido médio é formado pelo tímpano e por um conjunto de três pequenos ossos: o martelo, a bigorna e o estribo O ouvido interno é formado pela cóclea e pelo nervo auditivo cuja função é receber as ondas sonoras e transformá-las em impulsos nervosos enviando-os ao córtex cerebral