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AVALIAÇÃO I - Teórico – Prática 25/07/11

AVALIACÃO II - Entrega dos Trabalhos 12/08/11

AVALIAÇÃO III - Prática 12/08/11

ENTREGA DE RESULTADOS E RECUPERAÇAO –
15/08/11
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A Norma Brasileira de Desenho Técnico é a NB 8 R, que trata de assuntos que
serão estudadas adiante como: Legendas, convenções de traços, sistema de
representação, cotas, escalas.
I.   LINHA – ESPESSURA

Linha grossa



Linha média
( metade da anterior )




Linha fina
(metade da anterior)
II - TIPOS DE LINHA


Linhas Gerais


Linhas Principais


 Linhas auxiliares
 (cotas, ladrilhos,etc.)


 Partes invisíveis


Eixos de simetria



Seções

Interrupçoes
Estudo Preliminar
Cabe ao cliente:


• Dizer os objetivos que pretende atingir com sua construção;

• Fornecer um programa ou lista de necessidades;

• Fixar o tempo que gastará para construir e o custo máximo para a obra.
A partir da localização do terreno (lote, quadra e bairro), faz-se a consulta
prévia na prefeitura, que é um documento obrigatório para aprovação de
projetos.




Este documento fornece os parâmetros mínimos recomendados pela
prefeitura, como: recuos, altura máxima da edificação, taxa de ocupação.




Logo depois o projeto vai tomando forma em esboços.
O Anteprojeto.


Do esboço passado a limpo surge o anteprojeto, feito geralmente no papel
sulfurizê a mão livre ou com instrumentos, em cores, perspectivas internas e
externas, localização de mobílias etc.
Projeto.

Discutido o anteprojeto junto com o cliente, e feitas as modificações necessárias,
parte-se para o desenho definitivo - o projeto-, o qual é desenhado com
instrumentos e deve ser apresentado às repartições públicas e servirá de orientação
para a construção.
Os detalhes e os projetos complementares
O projeto completo deve ser acompanhado de detalhes construtivos (portas, janelas,
balcões, armários, e outros) e de especificações de materiais (piso, parede, forros,
peças sanitárias, coberturas, ferragens, etc.).

Com estes dados preparam-se o orçamento de materiais, e os projetos
complementares como: projetos estrutural, elétrico, telefônico, hidro-sanitário,
prevenção contra incêndio e outros.




Todos estes projetos, chamados de originais, chegam à construção sob forma de cópias, em
geral feitas em papel heliográfico ou sulfite (AUTOCAD).
Tipos de papel


Atualmente o papel mais utilizado para anteprojetos é o papel sulfurizê,
que são transparentes apesar de opacos, recomendados para desenhos
coloridos e desenhos a lápis. São vendidos em rolo ou em folha padronizada.
Para os desenhos feitos a tinta (nanquim), são utilizados o papel vegetal,
semitransparente e seu peso varia de 50 a 120 g por m². Não pode ser dobrado.
É o mais indicado para o desenho de projetos por ser resistente ao tempo e por
permitir correções e raspagens. É vendido em rolo de 20 m nas larguras de
1.10m ou 1.57m e também nos formatos recomendados pela ABNT, tendo as
margens já impressas.
Aprovação de projetos

Para aprovação do projeto na prefeitura, são necessários:


a) 3 cópias do projeto arquitetônico;
b) Consulta Prévia
c) Matrícula do terreno
d) Requerimento para pedido de aprovação
e) Guia de ART paga (órgãos públicos)
Especificação das Medidas

 COTAS: Representam sempre dimensões reais do objeto e não dependem,
portanto, da escala em que o desenho está executado. São os números que
correspondem às medidas.

Obs. As cotas devem ser escritas na posição horizontal, de modo que sejam
lidas com o desenho em posição normal, colocando-se o leitor do lado direito da
prancha. Para localizar exatamente uma cota e indicar qual a parte ou elemento
do objeto a que ela se refere é necessário recorrer a dois tipos de linhas que
são:

a)linhas de chamada (ou de extensão ou, ainda linha de referencia).

b) linhas de cota (ou de medida).

                      As setas podem ser substituídas por:
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As projeções ortogonais da geometria descritiva são usadas no desenho
arquitetônico apenas mudando os termos técnicos .
Um objeto pode ficar claramente representado por uma só vista ou projeção (ex. lâmpada andescente). Outros
ficarão bem mais representados por meio de 3 projeções ou vistas.
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As Normas Brasileiras NB-8R estabelecem a convenção usada também pelas normas italianas, alemãs, russas
e outras, em que se considera o objeto a representar envolvido por um cubo. O objeto é projetado em cada
uma das seis faces do cubo e, em seguida, o cubo é aberto ou planificado, obtendo-se as seis vistas.
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I. PAREDES

Normalmente as paredes internas são representadas com espessura de 15 cm, mesmo que na realidade a parede
tenha 14 cm ou até menos. Nas paredes externas o uso de paredes de 20 cm de espessura é o recomendado, mas não
obrigatório. É no entanto obrigatório o uso de paredes de 20cm de espessura quando esta se situa entre dois vizinhos
(de apartamento, salas comerciais...).
Convenciona-se para paredes altas (que vão do piso ao teto) traço grosso contínuo, e para paredes a meia altura, com
traço médio contínuo, indicando a altura correspondente.
II. PORTAS

1. Porta interna - Geralmente a comunicação entre dois ambientes não há diferença de nível, ou seja, estão no
mesmo plano, ou ainda, possuem a mesma cota.




2. Porta externa - A comunicação entre os dois ambientes (externo e interno) possuem cotas diferentes, ou seja, o
piso externo é mais baixo.
Nos banheiros a água alcança a parte inferior da porta ou passa para o ambiente vizinho; os dois inconvenientes são
evitados quando há uma diferença de cota nos pisos de 1 a 2 cm pelo menos. Por esta razão as portas de sanitários
desenham se como as externas.
3. Outros tipos de porta:
- De correr ou corrediça




- Porta pantográfica
- Porta pivotante




 - Porta basculante
- Porta de enrolar
III. JANELAS
O plano horizontal da planta corta as janelas com altura do peitoril até 1.50m, sendo estas representadas conforme a
figura abaixo, sempre tendo como a primeira dimensão a largura da janela pela sua altura e peitoril
correspondente. Para janelas em que o plano horizontal não o corta, a representação é feita com linhas invisíveis.
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V. MOVEIS - SALA/QUARTO/COZINHA
VI. NA ÁREA DE SERVIÇO
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VIII. CONCRETO


As seções das lajes de piso ou cobertura, assim como seções de vigas, sapatas das fundações etc., de
concreto, deverão ser pintadas de verde ou recorrer aos símbolos gráficos.
9. ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO




Todo compartimento deve ter, em plano vertical, ao menos uma abertura
para o exterior. Estas aberturas devem ser dotadas de persianas ou
dispositivos que permitam a renovação do ar. Nos compartimentos destinados a
dormitórios não será permitido o uso de material translúcido, pois é necessário
assegurar sombra e ventilação simultaneamente.


 I. DORMITÓRIOS (local de permanência prolongada, noturna).
 A área das aberturas não deverá ser inferior a 1/6 da área do piso

 II .SALAS DE ESTAR, REFEITÓRIOS, COPA, COZINHA, BANHEIRO, WC etc..
 (local de permanência diurna).
 A área das aberturas não deverá ser inferior a 1/8 da área do piso.



                                       ***
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  • 2. AVALIAÇÃO I - Teórico – Prática 25/07/11 AVALIACÃO II - Entrega dos Trabalhos 12/08/11 AVALIAÇÃO III - Prática 12/08/11 ENTREGA DE RESULTADOS E RECUPERAÇAO – 15/08/11
  • 20. A Norma Brasileira de Desenho Técnico é a NB 8 R, que trata de assuntos que serão estudadas adiante como: Legendas, convenções de traços, sistema de representação, cotas, escalas.
  • 21. I. LINHA – ESPESSURA Linha grossa Linha média ( metade da anterior ) Linha fina (metade da anterior)
  • 22. II - TIPOS DE LINHA Linhas Gerais Linhas Principais Linhas auxiliares (cotas, ladrilhos,etc.) Partes invisíveis Eixos de simetria Seções Interrupçoes
  • 23. Estudo Preliminar Cabe ao cliente: • Dizer os objetivos que pretende atingir com sua construção; • Fornecer um programa ou lista de necessidades; • Fixar o tempo que gastará para construir e o custo máximo para a obra.
  • 24. A partir da localização do terreno (lote, quadra e bairro), faz-se a consulta prévia na prefeitura, que é um documento obrigatório para aprovação de projetos. Este documento fornece os parâmetros mínimos recomendados pela prefeitura, como: recuos, altura máxima da edificação, taxa de ocupação. Logo depois o projeto vai tomando forma em esboços.
  • 25. O Anteprojeto. Do esboço passado a limpo surge o anteprojeto, feito geralmente no papel sulfurizê a mão livre ou com instrumentos, em cores, perspectivas internas e externas, localização de mobílias etc.
  • 26. Projeto. Discutido o anteprojeto junto com o cliente, e feitas as modificações necessárias, parte-se para o desenho definitivo - o projeto-, o qual é desenhado com instrumentos e deve ser apresentado às repartições públicas e servirá de orientação para a construção.
  • 27. Os detalhes e os projetos complementares O projeto completo deve ser acompanhado de detalhes construtivos (portas, janelas, balcões, armários, e outros) e de especificações de materiais (piso, parede, forros, peças sanitárias, coberturas, ferragens, etc.). Com estes dados preparam-se o orçamento de materiais, e os projetos complementares como: projetos estrutural, elétrico, telefônico, hidro-sanitário, prevenção contra incêndio e outros. Todos estes projetos, chamados de originais, chegam à construção sob forma de cópias, em geral feitas em papel heliográfico ou sulfite (AUTOCAD).
  • 28. Tipos de papel Atualmente o papel mais utilizado para anteprojetos é o papel sulfurizê, que são transparentes apesar de opacos, recomendados para desenhos coloridos e desenhos a lápis. São vendidos em rolo ou em folha padronizada. Para os desenhos feitos a tinta (nanquim), são utilizados o papel vegetal, semitransparente e seu peso varia de 50 a 120 g por m². Não pode ser dobrado. É o mais indicado para o desenho de projetos por ser resistente ao tempo e por permitir correções e raspagens. É vendido em rolo de 20 m nas larguras de 1.10m ou 1.57m e também nos formatos recomendados pela ABNT, tendo as margens já impressas.
  • 29. Aprovação de projetos Para aprovação do projeto na prefeitura, são necessários: a) 3 cópias do projeto arquitetônico; b) Consulta Prévia c) Matrícula do terreno d) Requerimento para pedido de aprovação e) Guia de ART paga (órgãos públicos)
  • 30. Especificação das Medidas COTAS: Representam sempre dimensões reais do objeto e não dependem, portanto, da escala em que o desenho está executado. São os números que correspondem às medidas. Obs. As cotas devem ser escritas na posição horizontal, de modo que sejam lidas com o desenho em posição normal, colocando-se o leitor do lado direito da prancha. Para localizar exatamente uma cota e indicar qual a parte ou elemento do objeto a que ela se refere é necessário recorrer a dois tipos de linhas que são: a)linhas de chamada (ou de extensão ou, ainda linha de referencia). b) linhas de cota (ou de medida). As setas podem ser substituídas por:
  • 32. As projeções ortogonais da geometria descritiva são usadas no desenho arquitetônico apenas mudando os termos técnicos . Um objeto pode ficar claramente representado por uma só vista ou projeção (ex. lâmpada andescente). Outros ficarão bem mais representados por meio de 3 projeções ou vistas.
  • 34. As Normas Brasileiras NB-8R estabelecem a convenção usada também pelas normas italianas, alemãs, russas e outras, em que se considera o objeto a representar envolvido por um cubo. O objeto é projetado em cada uma das seis faces do cubo e, em seguida, o cubo é aberto ou planificado, obtendo-se as seis vistas.
  • 36. I. PAREDES Normalmente as paredes internas são representadas com espessura de 15 cm, mesmo que na realidade a parede tenha 14 cm ou até menos. Nas paredes externas o uso de paredes de 20 cm de espessura é o recomendado, mas não obrigatório. É no entanto obrigatório o uso de paredes de 20cm de espessura quando esta se situa entre dois vizinhos (de apartamento, salas comerciais...). Convenciona-se para paredes altas (que vão do piso ao teto) traço grosso contínuo, e para paredes a meia altura, com traço médio contínuo, indicando a altura correspondente.
  • 37. II. PORTAS 1. Porta interna - Geralmente a comunicação entre dois ambientes não há diferença de nível, ou seja, estão no mesmo plano, ou ainda, possuem a mesma cota. 2. Porta externa - A comunicação entre os dois ambientes (externo e interno) possuem cotas diferentes, ou seja, o piso externo é mais baixo. Nos banheiros a água alcança a parte inferior da porta ou passa para o ambiente vizinho; os dois inconvenientes são evitados quando há uma diferença de cota nos pisos de 1 a 2 cm pelo menos. Por esta razão as portas de sanitários desenham se como as externas.
  • 38. 3. Outros tipos de porta: - De correr ou corrediça - Porta pantográfica
  • 39. - Porta pivotante - Porta basculante
  • 40. - Porta de enrolar
  • 41. III. JANELAS O plano horizontal da planta corta as janelas com altura do peitoril até 1.50m, sendo estas representadas conforme a figura abaixo, sempre tendo como a primeira dimensão a largura da janela pela sua altura e peitoril correspondente. Para janelas em que o plano horizontal não o corta, a representação é feita com linhas invisíveis.
  • 43. V. MOVEIS - SALA/QUARTO/COZINHA
  • 44. VI. NA ÁREA DE SERVIÇO
  • 46. VIII. CONCRETO As seções das lajes de piso ou cobertura, assim como seções de vigas, sapatas das fundações etc., de concreto, deverão ser pintadas de verde ou recorrer aos símbolos gráficos.
  • 47. 9. ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO Todo compartimento deve ter, em plano vertical, ao menos uma abertura para o exterior. Estas aberturas devem ser dotadas de persianas ou dispositivos que permitam a renovação do ar. Nos compartimentos destinados a dormitórios não será permitido o uso de material translúcido, pois é necessário assegurar sombra e ventilação simultaneamente. I. DORMITÓRIOS (local de permanência prolongada, noturna). A área das aberturas não deverá ser inferior a 1/6 da área do piso II .SALAS DE ESTAR, REFEITÓRIOS, COPA, COZINHA, BANHEIRO, WC etc.. (local de permanência diurna). A área das aberturas não deverá ser inferior a 1/8 da área do piso. ***