A emigração portuguesa na década de 1960 era principalmente definitiva e internacional com destinos preferenciais como Venezuela, Brasil e África do Sul. Portugal tinha na época uma economia fraca e poucos empregos enquanto os países de acolhimento ofereciam prosperidade e necessitavam de mão-de-obra barata após a Segunda Guerra Mundial. A emigração diminuiu a partir de 1973 devido à crise do petróleo e as novas oportunidades em Portugal depois da Revolução de 1974.