Este documento discute o uso do pronome relativo "cujo" em contextos não possessivos. Aponta que, a partir do século XVII, "cujo" passou a ser usado em comutação com "o qual" em construções de coordenação especificante. Isso reflete possivelmente a aquisição imperfeita de pronomes relativos por crianças na época, devido ao ensino baseado em textos jurídicos complexos. O documento compara exemplos históricos de "cujo" e "o qual" para apoiar essa hipótese.