Design Thinking e o contexto urbano
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O documento discute como o design thinking pode ser aplicado para criar cidades melhores, definindo-o como um processo criativo que estimula a colaboração e experimentação para reduzir riscos na inovação. Também propõe o conceito de "cidades beta" que incorporam feedback dos habitantes para evoluir constantemente.
Design Thinking e o contexto urbano
- 1. DESIGN THINKING e o contexto urbano
- 2. As coisas só fazem sentido quando dentro de um contexto. O objeto nunca está isolado.
- 3. Para se ter CIDADES MELHORES, é preciso criar o CONTEXTO onde as coisas possam acontecer.
- 4. O DESIGN THINKING é um dos recursos para se criar esse contexto.
- 5. DESIGN THINKING É a ampliação do conceito de design, muito além da atuação na produção industrial, passando a ser aplicado em qualquer situação, tanto em objetos tangíveis como em sistemas intangíveis.
- 6. DESIGN THINKING É pensar como um designer pensaria.
- 7. DESIGN THINKING Hoje todos podem ser designers. Melhor ainda: Hoje todos deveriam agir como designers.
- 8. DESIGN THINKING Promove experiências mais inteligentes, significativas e gratificantes: • No desenvolvimento de um projeto • No planejamento estratégico • Na solução de problemas
- 9. Nossa zona de conforto nos impede de ver outros ângulos de um problema ou de uma cena.
- 10. DESIGN THINKING É olhar para alguma coisa que não está na cena, deslocando o olhar do cenário convencional para vislumbrar cenários futuros.
- 11. DESIGN THINKING É uma abordagem prática para solução de problemas através de um olhar humano, oferecendo espaço para as ideias emergirem sem pré-julgamentos.
- 12. DESIGN THINKING Um processo criativo que estimula a colaboração e a experimentação para reduzir riscos no processo de inovação.
- 13. PARTINDO DE UM CONTEXTO: CIDADES BETA incorporando imprevistos; abertas a feedbacks dos seus habitantes; evoluindo constantemente; aceitando sua imperfeição.
- 14. A cidade se manifesta na minha cabeça. Eu que a crio, construo e habito.
- 15. Cidades são ambientes que resultam de interações: • linguagem • vizinhança • instituições como ferramentas sociais • cidades não local, abstrata ou virtual São os processos sociais e culturais que regem as interações humanas e a cidade emerge dessas relações.
- 16. São os homens que habitam as cidades ou as cidades que habitam os homens?
- 17. CIDADES BETA Problemas frequentes das comunidades em uma cidade: Mobilidade urbana, saneamento básico, segurança pública. Referências de Cidades Modelos: Como Curitiba é para o mundo hoje. Plataformas online como canal de contato permanente com seus moradores, captando, analisando e eventualmente aplicando feedbacks. Case: Change by US NYC - http://nyc.changeby.us
- 18. DESIGN THINKING É uma técnica que integra três partes: Praticabilidade_o que é funcionalmente possível em um futuro próximo. Viabilidade_o que se tornará parte de um modelo de negócio sustentável. Desejabilidade_o que faz sentido para as pessoas.
- 19. DESIGN THINKING Não é um processo linear, mas um exercício iterativo. Funciona fora da lógica e nem sempre o que funciona para um poderá funcionar para o outro.
- 20. DESIGN THINKING Incentiva a experimentação o que significa que haverá falhas. O importante é a grande profusão de ideias, criando uma série de possibilidades a serem testadas no espaço problema x solução. Quanto mais apostas, melhor.
- 21. Pensar como designer no contexto urbano é chegar em cenários inspiradores e inovadores, para o bem-estar de todos, factíveis de serem realizados.
- 22. Obrigada! Maria Augusta Orofino @maria_augusta falecom@mariaaugusta.com.br www.mariaaugusta.com.br