Empreendedorismo




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O que é o Empreendedorismo?


“O empreendedorismo refere-se a uma capacidade individual para colocar as ideias em prática.
Requer criatividade, inovação e o assumir de riscos, bem como a capacidade para planear e gerir
projectos com vista a atingir determinados objectivos.”

Comissão Europeia – Educação e Cultura, 2005




O empreendedorismo é a capacidade e o desejo de agir
consciente, determinado e voluntário, tendente a obter uma mudança.

O acto de empreender revela-se numa atitude dinâmica perante a
realidade, em que, face a determinados contextos internos ou externos, se
imaginam respostas de modificação dessa realidade.

É por isso que se associa, regra geral, o empreendedorismo à inovação, pois
o/a empreendedor/a tende a realizar as suas acções de forma diferente, para
obter resultados diferentes e, nesse processo de inovação, está a desconstruir
a realidade para recriar.
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Empreendedorismo em Portugal
-É reconhecida a apetência do povo português pela criação de negócios.

-Portugal é o país da Europa onde a vontade de empreender é mais elevada.

-62% dos portugueses gostariam de ser patrões de sim mesmos, enquanto a
média europeia se situa nos 45%.

-Na altura de passar da ideia à concretização do negócio, 65% dos
portugueses confessa nunca ter dado passos concretos nesse sentido.
Devido a:
        -aversão ao risco
        -medo de fracassar
        -excesso de carga burocrática inerente à criação de empresas
        -desfavorável clima económico
        -falta de informação
        -inexistência de uma cultura de ensino empreendedor no país
-O nível de empreendedorismo nacional permanece muito abaixo do
praticado na Europa.

-Sinal de que há ainda um longo caminho a percorrer em termos de
prioridade política e medidas concretas de fomento à iniciativa empresarial no
país.                                                                       3
10 Mandamentos do Empreendedor de Sucesso
1. Agir sempre sabendo que o dinheiro não faz o empresário.
Normalmente o criador de uma empresa é alguém que não tem grande
capacidade financeira, mas tem outros recursos como a determinação, a
persistência e a criatividade que o levam a triunfar.

2. Saber que a sua riqueza resulta da persistência, actividade e tempo
estando consciente de que existe uma diferença entre persistência e teimosia.
O empresário teimoso responde aos problemas sempre da mesma maneira
enquanto o empresário persistente não desiste de encontrar novas
alternativas para controlar o problema.

3. Ter visão suficiente para identificar os clientes e as suas necessidades
procurando saber se existe um mercado suficientemente grande para gerar
lucros, permitir crescimento e diversificação.

4. Reduzir os investimentos iniciais ao indispensável e não gastar recursos em
equipamentos supérfluos.

5. Diminuir os custos fixos, eventualmente optando por ter na fase inicial da
sua empresa funcionários a tempo parcial e gerindo os recursos humanos em
função do crescimento da empresa.
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6. Preparar as negociações críticas com fornecedores e investidores, sem
nunca se afastar dos pilares em que sustentou a sua ideia de negócio.

7. Saber negociar bem o valor das quotas.

8. Estabelecer as alianças fundamentais para o negócio, abrindo mão de
exclusivismos que podem deitar por terra a expansão da empresa. Não queira
centrar tudo em si.

9. Olhar para o cliente como se fosse o patrão.

10. Elaborar um bom Plano de Negócio com realismo.




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Como Criar uma Empresa em Nove Passos




Ser empresário em Portugal, contrariando as estatísticas que nos colocam
sempre na cauda da Europa em matéria de iniciativa, exige mais do que
simplesmente ter uma ideia de negócio que muitas vezes fica pelo caminho
ao confrontar-se com adversidades.

Motivação, persistência, conhecimento do mercado e do sector onde
quer actuar, capacidade de investimento, rigor e dedicação elegem-se
como factores determinantes no processo de criação de uma empresa.

Em nove passos ajudamo-lo a desvendar o processo de criação de uma
empresa em Portugal!


                                                                     6
1º Passo: A Concepção da Ideia

-O investimento do empreendedor não se contabiliza em
euros, mas sim em tempo despendido na concepção da ideia.

-Fontes de inspiração:
         -experiência profissional do empreendedor,
         -dos seus hobbies,
         -da constatação de uma necessidade do mercado;
mas o fundamental é que neste processo o potencial empresário não perca a
noção de que o seu projecto tem de ser acima de tudo realista.

-Aqui são definidas as bases da empresa.

-É das etapas mais importantes do processo de criação de um negócio e
nenhum pormenor deve ser negligenciado.

-O empreendedor deve considerar vários aspectos que vão desde a sua
experiência profissional ao perfil do consumidor, passando pela oportunidade
do negócio e a existência, ou não, de projectos empresariais semelhantes.



                                                                         7
Para ajudá-lo a testar o seu perfil empreendedor e a viabilidade da sua ideia
deverá procurar responder de forma rigorosa às seguintes questões:



• Tenho perfil de empreendedor?
• Qual é o destinatário do meu produto?
• O mercado necessita daquilo que tenho para oferecer?
• Que serviços prestarei?
• Quais os benefícios do meu serviço?
• Qual a minha concorrência?
• Como poderei diferenciar-me da concorrência?
• Que preço irei cobrar pelos meus serviços?
• Qual o investimento inicial de que vou necessitar?
• Como vou financiar-me?
• Qual a melhor localização para a minha empresa?
• A actividade que quero desenvolver carece de algum licenciamento
especial?
• Qual o capital social que a minha empresa deverá ter?
• Existe algum tipo de apoio para a minha actividade?
• Como escolherei os meus sócios e qual o número de sócios ideal para o
meu projecto?

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2º Passo: Testar a Ideia

-Esta é a fase em que vai começar a testar se a
sua ideia tem potencial.

-Rodeie-se de pessoas da sua confiança conte-lhes
 o seu projecto e procure avaliar as potencialidades do mesmo.

-É também nesta fase que vai começar a procurar informação sobre aquilo
que vai necessitar para concretizar o seu projecto.

-Poderá começar a fazer um levantamento das etapas legais que vai ter de
cumprir, consultando um advogado se necessário.

-O fundamental nesta fase é analisar de forma rigorosa as reais
condicionantes do mercado.

-Entre os aspectos a considerar nesta fase estão: a singularidade do produto/
serviço; o perfil do cliente-tipo; a dimensão do mercado; a concorrência e
quotas de mercado e as potencialidades de crescimento do negócio.

-É também o momento em que deverá elaborar o Plano de Marketing
descrevendo produtos/serviços, escolhendo políticas de distribuição, preços e
formas de promoção, tudo com orçamentos previsíveis.
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3º Passo: Rodear-se da Equipa Certa

-Esta é a fase em que se testam as certezas.

-É o momento em que vai fazer uma primeira
abordagem à constituição da sua equipa
procurando estabelecer compromissos firmes com os recursos humanos que
considera fundamentais para o seu projecto.

-Não vai recrutar funcionários, mas vai rodear-se dos parceiros (eventuais
sócios) que considere quem possam enriquecer o seu projecto.

-O sentido da realidade é fundamental. Não deve seleccionar as pessoas pela
sua capacidade de investimento financeiro no projecto, mas sim pelas suas
qualidades técnicas.

-Lembre-se que se estiver a investir numa área que não domina na
perfeição, a melhor forma de colmatar lacunas é encontrando os parceiros
adequados.

-Procure pessoas que partilhem a sua visão de negócio e ambição para evitar
posteriores incompatibilidades e rupturas na gestão quotidiana do projecto.

-Lembre-se também que à medida que a pressão aumenta é frequente
                                                                     10
ocorrerem baixas na equipa. A partir daqui as tarefas serão mais árduas.
4º Passo: Elaboração do Plano de Negócios

-Esta fase é uma das fundamentais para o sucesso da sua empresa.

-Vai passar para o papel de forma estruturada todas as ideias que
desenvolveu até ao momento.

-É momento de discutir estratégias, definir prioridades, descartar ideias menos
boas. É nesta fase que elabora aquele que será o cartão de visita da sua
empresa junto de potenciais investidores e financiadores externos.

-O objectivo desta fase é que equipa conceba um plano de negócios que
exponha de forma realista como é que a equipa planeia transformar as suas
ideias num negócio exequível, sustentável e lucrativo.

-Esta é uma das etapas mais complicadas e minuciosas do processo de
criação de uma empresa. Na elaboração do Plano de Negócios devem constar
dados referentes à Análise de Mercado, Plano de Investimentos, Fontes de
Financiamento, Plano de Tesouraria e Rentabilidade do Projecto.

-O elevado grau de aspectos técnicos inerentes à elaboração do Plano de
Negócios leva muitos empreendedores a recorrer a apoio especializado.
Assim, além da equipa, não será demais ter a ajuda de um
consultor, advogados e até empresas de contabilidade.                11
5º Passo: Conseguir o Capital Inicial




-O empreendedor e a sua equipa devem decidir como
vão financiar o seu projecto.

-O ideal seria que conseguisse financiar o seu negócio com capitais
próprios, mas a percentagem de empreendedores que consegue criar uma
empresa sem recorrer a financiadores externos é residual.

-Qualquer que seja a sua escolha, deverá ter uma estratégia para atrair os
investidores e convencê-los de que o seu projecto é viável. O ideal será
encontrar uma forma de fazer com que o seu projecto se distinga da „pilha‟ de
projectos que as entidades financiadoras sempre têm para analisar. Nesta
fase o objectivo é conseguir um compromisso de financiamento que assegure
a criação da empresa.

-Depois de assumido esse compromisso, é necessário recorrer a um
advogado para fechar o negócio com as fontes de financiamento.


                                                                          12
6º Passo: Constituição Formal da Empresa




-Uma vez ultrapassada a questão do capital inicial o empreendedor poderá
avançar para a constituição formal da empresa. Esta é uma das fases mais
penosas, pelo cargo burocrático que lhe está associado.

D-everá começar por escolher a forma jurídica ideal para o caso da sua
empresa. A partir daqui poderá dirigir-se a um dos vários Centros de
Formalidades de Empresas (CFE) para cumprir as seguintes tarefas:

• Pedido do Certificado de Admissibilidade de Firma ou Denominação de
Pessoa Colectiva;
• Pedido do Cartão Provisório de Pessoa Colectiva;
• Marcação de Escritura Pública;
• Celebração de Escritura Pública;
• Declaração de início de actividade;
• Requisição do Registo Comercial, publicação no DR e inscrição no Registo
Nacional de Pessoas Colectivas
• Inscrição na Segurança Social;
• Pedido de Inscrição no cadastro Comercial ou Industrial              13
7º Passo: Encontrar o Local Ideal




-O local que escolhe para instalar a sua empresa faz toda a diferença. Além
de ser uma das primeiras imagens que os seus clientes têm de si, deverá
adequar-se à actividade que quer desenvolver, aos „targets‟ que quer alcançar
e a vários outros factores.

-A primeira decisão que terá de tomar é se procura um espaço próprio ou
arrendado. A partir daqui, poderá recorrer a um agente imobiliário que lhe
poderá ser útil pela experiência que tem na área. Não se precipite. Um erro
pode causar-lhe um gasto desnecessário de dinheiro.

-Seja prudente nas suas escolhas e lembre-se que factores como: uma má
localização; uma área desadequada; uma renda exagerada ou um
compromisso de arrendamento excessivamente longo podem fazer de uma
escolha aparentemente acertada um mau investimento.
                                                                          14
8º Passo: Definição dos Corpos Directivos e Recrutamento de
Colaboradores




-Agora que está prestes a iniciar a actividade da sua empresa e já tem uma
estimativa do número e perfil de colaboradores de que vai necessitar para
colocar a empresa a funcionar, é altura de iniciar o processo de recrutamento.

-Deverá prestar particular atenção aos cargos de direcção e lembrar-se que
poderá iniciar a actividade da empresa com um número reduzido de
colaboradores e apostar num recrutamento posterior

-Se apostou numa área na qual não tem particular experiência e
conhecimento, pode suprir eventuais lacunas de formação recrutando
especialistas nesses sectores.

-Lembre-se que o talento é vital. Rodeie-se de profissionais empreendedores
e com capacidade de iniciativa. Lembre-se também que o seu compromisso
com os recursos humanos da sua empresa vai além das condições salariais.15
9º Passo: Iniciar a Actividade da Empresa




-Se sobreviveu a todas estas fases é chegado o momento de iniciar a
actividade da sua empresa.

-Assegure-se de que todos os pormenores estão operacionais para receber o
cliente desde as instalações, aos recursos humanos, às estruturas de
comunicação (telefones, faxes, emails).

-Nesta fase deve estabelecer os principais sistemas de gestão e definir áreas
de contabilidade, logística, controlo de qualidade e outras. É também
importante que defina e inicie o processo de promoção da empresa.

-Pode apostar em campanhas de publicidade, maillings para o seu público-
alvo, „press releases‟ e outros meios.

-Deverá ainda motivar os seus colaboradores para o início de actividade, dar-
lhes indicações precisas daquilo que se espera e dos objectivos a atingir. É
                                                                          16
também o momento de contactar os fornecedores e definir prazos.
Erros a Evitar na Altura de Criar a sua Empresa




Embora lhe possa parecer que tudo na sua empresa está pensado de forma a
que o sucesso seja garantido, há pequenos detalhes que podem trocar-lhe as
voltas.



Não negligencie pormenor, por mais que lhe possam parecer insignificantes.
Apenas para que não esqueça, eis uma lista dos erros que jamais deve
cometer.



                                                                       17
1. Calcular Mal o Mercado
Nunca tente impor ao mercado um produto/ serviço de que este não
necessita. Por melhor que lhe pareça a sua ideia, deverá certificar-se de que
o consumidor está disposto a aceitá-la.



2. Subestimar a Concorrência
Nunca deve subestimar a capacidade de reacção da sua concorrência.
Procure estar sempre um passo à frente daquilo que os seus concorrentes
podem oferecer ao mercado. Nunca se acomode com um primeiro sucesso
sobre os seus “adversários” de negócio.



3. Investir de Forma Prematura
Por mais que o sucesso do seu negócio lhe pareça assegurado, não invista
na fase inicial mais do que o necessário. Reduza ao máximo os custos
iniciais da sua empresa e invista apenas quando o desenvolvimento
comercial estiver assegurado.



                                                                          18
4. Avaliar Mal os Prazos
Tenha em conta os prazos reais de entrada no mercado e de comercialização
dos serviços. “Timming” é tudo numa empresa. De nada lhe adiantará abrir
uma loja de gelados caseiros em pleno Inverno.



5. Avaliar Mal a Rentabilidade Previsível
Programar mal o arranque da sua empresa, esperando um retorno que não
acontece possa ser o suficiente para condenar a sua empresa ao fracasso.



6. Desconhecer o Sector
Quando vai apostar num negócio, o primeiro passo a dar é conhecer
aprofundadamente o sector onde vai investir. Procure saber se está
abrangido por legislação específica, a concorrência, as potencialidades de
crescimento, etc..




                                                                       19
7. Personalizar Demasiado a Empresa
Embora possa centrar em si a gestão do seu negócio, não há razão nenhuma
para que não se rodeie dos colaboradores necessários, com as competências
certas. A diversidade de perfil pode ser fundamental para o sucesso da
empresa, ajudando a colmatar eventuais lacunas de formação.


8. Não Equacionar Devidamente as Questões Jurídicas
Tenha em mente que para a criação de um negócio há todo um processo
burocrático e jurídico a ultrapassar. Por outro lado, alguns negócios
necessitam de legislação específica para a sua actividade. Negligenciar este
factor pode ser o suficiente para investir num negócio que acaba por não ir
avante.


9. Incompatibilidade de Ideologias entre os Sócios
Com frequência as empresas acabam por passar momentos conturbados por
incompatibilidades na forma com os sócios encaram a gestão do negócio. É
fundamental escolher os sócios em função das compatibilidades e não pela
sua capacidade de investimento financeiro. O capital, não mantém a equipa
coesa!

                                                                         20

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Empr2

  • 2. O que é o Empreendedorismo? “O empreendedorismo refere-se a uma capacidade individual para colocar as ideias em prática. Requer criatividade, inovação e o assumir de riscos, bem como a capacidade para planear e gerir projectos com vista a atingir determinados objectivos.” Comissão Europeia – Educação e Cultura, 2005 O empreendedorismo é a capacidade e o desejo de agir consciente, determinado e voluntário, tendente a obter uma mudança. O acto de empreender revela-se numa atitude dinâmica perante a realidade, em que, face a determinados contextos internos ou externos, se imaginam respostas de modificação dessa realidade. É por isso que se associa, regra geral, o empreendedorismo à inovação, pois o/a empreendedor/a tende a realizar as suas acções de forma diferente, para obter resultados diferentes e, nesse processo de inovação, está a desconstruir a realidade para recriar. 2
  • 3. Empreendedorismo em Portugal -É reconhecida a apetência do povo português pela criação de negócios. -Portugal é o país da Europa onde a vontade de empreender é mais elevada. -62% dos portugueses gostariam de ser patrões de sim mesmos, enquanto a média europeia se situa nos 45%. -Na altura de passar da ideia à concretização do negócio, 65% dos portugueses confessa nunca ter dado passos concretos nesse sentido. Devido a: -aversão ao risco -medo de fracassar -excesso de carga burocrática inerente à criação de empresas -desfavorável clima económico -falta de informação -inexistência de uma cultura de ensino empreendedor no país -O nível de empreendedorismo nacional permanece muito abaixo do praticado na Europa. -Sinal de que há ainda um longo caminho a percorrer em termos de prioridade política e medidas concretas de fomento à iniciativa empresarial no país. 3
  • 4. 10 Mandamentos do Empreendedor de Sucesso 1. Agir sempre sabendo que o dinheiro não faz o empresário. Normalmente o criador de uma empresa é alguém que não tem grande capacidade financeira, mas tem outros recursos como a determinação, a persistência e a criatividade que o levam a triunfar. 2. Saber que a sua riqueza resulta da persistência, actividade e tempo estando consciente de que existe uma diferença entre persistência e teimosia. O empresário teimoso responde aos problemas sempre da mesma maneira enquanto o empresário persistente não desiste de encontrar novas alternativas para controlar o problema. 3. Ter visão suficiente para identificar os clientes e as suas necessidades procurando saber se existe um mercado suficientemente grande para gerar lucros, permitir crescimento e diversificação. 4. Reduzir os investimentos iniciais ao indispensável e não gastar recursos em equipamentos supérfluos. 5. Diminuir os custos fixos, eventualmente optando por ter na fase inicial da sua empresa funcionários a tempo parcial e gerindo os recursos humanos em função do crescimento da empresa. 4
  • 5. 6. Preparar as negociações críticas com fornecedores e investidores, sem nunca se afastar dos pilares em que sustentou a sua ideia de negócio. 7. Saber negociar bem o valor das quotas. 8. Estabelecer as alianças fundamentais para o negócio, abrindo mão de exclusivismos que podem deitar por terra a expansão da empresa. Não queira centrar tudo em si. 9. Olhar para o cliente como se fosse o patrão. 10. Elaborar um bom Plano de Negócio com realismo. 5
  • 6. Como Criar uma Empresa em Nove Passos Ser empresário em Portugal, contrariando as estatísticas que nos colocam sempre na cauda da Europa em matéria de iniciativa, exige mais do que simplesmente ter uma ideia de negócio que muitas vezes fica pelo caminho ao confrontar-se com adversidades. Motivação, persistência, conhecimento do mercado e do sector onde quer actuar, capacidade de investimento, rigor e dedicação elegem-se como factores determinantes no processo de criação de uma empresa. Em nove passos ajudamo-lo a desvendar o processo de criação de uma empresa em Portugal! 6
  • 7. 1º Passo: A Concepção da Ideia -O investimento do empreendedor não se contabiliza em euros, mas sim em tempo despendido na concepção da ideia. -Fontes de inspiração: -experiência profissional do empreendedor, -dos seus hobbies, -da constatação de uma necessidade do mercado; mas o fundamental é que neste processo o potencial empresário não perca a noção de que o seu projecto tem de ser acima de tudo realista. -Aqui são definidas as bases da empresa. -É das etapas mais importantes do processo de criação de um negócio e nenhum pormenor deve ser negligenciado. -O empreendedor deve considerar vários aspectos que vão desde a sua experiência profissional ao perfil do consumidor, passando pela oportunidade do negócio e a existência, ou não, de projectos empresariais semelhantes. 7
  • 8. Para ajudá-lo a testar o seu perfil empreendedor e a viabilidade da sua ideia deverá procurar responder de forma rigorosa às seguintes questões: • Tenho perfil de empreendedor? • Qual é o destinatário do meu produto? • O mercado necessita daquilo que tenho para oferecer? • Que serviços prestarei? • Quais os benefícios do meu serviço? • Qual a minha concorrência? • Como poderei diferenciar-me da concorrência? • Que preço irei cobrar pelos meus serviços? • Qual o investimento inicial de que vou necessitar? • Como vou financiar-me? • Qual a melhor localização para a minha empresa? • A actividade que quero desenvolver carece de algum licenciamento especial? • Qual o capital social que a minha empresa deverá ter? • Existe algum tipo de apoio para a minha actividade? • Como escolherei os meus sócios e qual o número de sócios ideal para o meu projecto? 8
  • 9. 2º Passo: Testar a Ideia -Esta é a fase em que vai começar a testar se a sua ideia tem potencial. -Rodeie-se de pessoas da sua confiança conte-lhes o seu projecto e procure avaliar as potencialidades do mesmo. -É também nesta fase que vai começar a procurar informação sobre aquilo que vai necessitar para concretizar o seu projecto. -Poderá começar a fazer um levantamento das etapas legais que vai ter de cumprir, consultando um advogado se necessário. -O fundamental nesta fase é analisar de forma rigorosa as reais condicionantes do mercado. -Entre os aspectos a considerar nesta fase estão: a singularidade do produto/ serviço; o perfil do cliente-tipo; a dimensão do mercado; a concorrência e quotas de mercado e as potencialidades de crescimento do negócio. -É também o momento em que deverá elaborar o Plano de Marketing descrevendo produtos/serviços, escolhendo políticas de distribuição, preços e formas de promoção, tudo com orçamentos previsíveis. 9
  • 10. 3º Passo: Rodear-se da Equipa Certa -Esta é a fase em que se testam as certezas. -É o momento em que vai fazer uma primeira abordagem à constituição da sua equipa procurando estabelecer compromissos firmes com os recursos humanos que considera fundamentais para o seu projecto. -Não vai recrutar funcionários, mas vai rodear-se dos parceiros (eventuais sócios) que considere quem possam enriquecer o seu projecto. -O sentido da realidade é fundamental. Não deve seleccionar as pessoas pela sua capacidade de investimento financeiro no projecto, mas sim pelas suas qualidades técnicas. -Lembre-se que se estiver a investir numa área que não domina na perfeição, a melhor forma de colmatar lacunas é encontrando os parceiros adequados. -Procure pessoas que partilhem a sua visão de negócio e ambição para evitar posteriores incompatibilidades e rupturas na gestão quotidiana do projecto. -Lembre-se também que à medida que a pressão aumenta é frequente 10 ocorrerem baixas na equipa. A partir daqui as tarefas serão mais árduas.
  • 11. 4º Passo: Elaboração do Plano de Negócios -Esta fase é uma das fundamentais para o sucesso da sua empresa. -Vai passar para o papel de forma estruturada todas as ideias que desenvolveu até ao momento. -É momento de discutir estratégias, definir prioridades, descartar ideias menos boas. É nesta fase que elabora aquele que será o cartão de visita da sua empresa junto de potenciais investidores e financiadores externos. -O objectivo desta fase é que equipa conceba um plano de negócios que exponha de forma realista como é que a equipa planeia transformar as suas ideias num negócio exequível, sustentável e lucrativo. -Esta é uma das etapas mais complicadas e minuciosas do processo de criação de uma empresa. Na elaboração do Plano de Negócios devem constar dados referentes à Análise de Mercado, Plano de Investimentos, Fontes de Financiamento, Plano de Tesouraria e Rentabilidade do Projecto. -O elevado grau de aspectos técnicos inerentes à elaboração do Plano de Negócios leva muitos empreendedores a recorrer a apoio especializado. Assim, além da equipa, não será demais ter a ajuda de um consultor, advogados e até empresas de contabilidade. 11
  • 12. 5º Passo: Conseguir o Capital Inicial -O empreendedor e a sua equipa devem decidir como vão financiar o seu projecto. -O ideal seria que conseguisse financiar o seu negócio com capitais próprios, mas a percentagem de empreendedores que consegue criar uma empresa sem recorrer a financiadores externos é residual. -Qualquer que seja a sua escolha, deverá ter uma estratégia para atrair os investidores e convencê-los de que o seu projecto é viável. O ideal será encontrar uma forma de fazer com que o seu projecto se distinga da „pilha‟ de projectos que as entidades financiadoras sempre têm para analisar. Nesta fase o objectivo é conseguir um compromisso de financiamento que assegure a criação da empresa. -Depois de assumido esse compromisso, é necessário recorrer a um advogado para fechar o negócio com as fontes de financiamento. 12
  • 13. 6º Passo: Constituição Formal da Empresa -Uma vez ultrapassada a questão do capital inicial o empreendedor poderá avançar para a constituição formal da empresa. Esta é uma das fases mais penosas, pelo cargo burocrático que lhe está associado. D-everá começar por escolher a forma jurídica ideal para o caso da sua empresa. A partir daqui poderá dirigir-se a um dos vários Centros de Formalidades de Empresas (CFE) para cumprir as seguintes tarefas: • Pedido do Certificado de Admissibilidade de Firma ou Denominação de Pessoa Colectiva; • Pedido do Cartão Provisório de Pessoa Colectiva; • Marcação de Escritura Pública; • Celebração de Escritura Pública; • Declaração de início de actividade; • Requisição do Registo Comercial, publicação no DR e inscrição no Registo Nacional de Pessoas Colectivas • Inscrição na Segurança Social; • Pedido de Inscrição no cadastro Comercial ou Industrial 13
  • 14. 7º Passo: Encontrar o Local Ideal -O local que escolhe para instalar a sua empresa faz toda a diferença. Além de ser uma das primeiras imagens que os seus clientes têm de si, deverá adequar-se à actividade que quer desenvolver, aos „targets‟ que quer alcançar e a vários outros factores. -A primeira decisão que terá de tomar é se procura um espaço próprio ou arrendado. A partir daqui, poderá recorrer a um agente imobiliário que lhe poderá ser útil pela experiência que tem na área. Não se precipite. Um erro pode causar-lhe um gasto desnecessário de dinheiro. -Seja prudente nas suas escolhas e lembre-se que factores como: uma má localização; uma área desadequada; uma renda exagerada ou um compromisso de arrendamento excessivamente longo podem fazer de uma escolha aparentemente acertada um mau investimento. 14
  • 15. 8º Passo: Definição dos Corpos Directivos e Recrutamento de Colaboradores -Agora que está prestes a iniciar a actividade da sua empresa e já tem uma estimativa do número e perfil de colaboradores de que vai necessitar para colocar a empresa a funcionar, é altura de iniciar o processo de recrutamento. -Deverá prestar particular atenção aos cargos de direcção e lembrar-se que poderá iniciar a actividade da empresa com um número reduzido de colaboradores e apostar num recrutamento posterior -Se apostou numa área na qual não tem particular experiência e conhecimento, pode suprir eventuais lacunas de formação recrutando especialistas nesses sectores. -Lembre-se que o talento é vital. Rodeie-se de profissionais empreendedores e com capacidade de iniciativa. Lembre-se também que o seu compromisso com os recursos humanos da sua empresa vai além das condições salariais.15
  • 16. 9º Passo: Iniciar a Actividade da Empresa -Se sobreviveu a todas estas fases é chegado o momento de iniciar a actividade da sua empresa. -Assegure-se de que todos os pormenores estão operacionais para receber o cliente desde as instalações, aos recursos humanos, às estruturas de comunicação (telefones, faxes, emails). -Nesta fase deve estabelecer os principais sistemas de gestão e definir áreas de contabilidade, logística, controlo de qualidade e outras. É também importante que defina e inicie o processo de promoção da empresa. -Pode apostar em campanhas de publicidade, maillings para o seu público- alvo, „press releases‟ e outros meios. -Deverá ainda motivar os seus colaboradores para o início de actividade, dar- lhes indicações precisas daquilo que se espera e dos objectivos a atingir. É 16 também o momento de contactar os fornecedores e definir prazos.
  • 17. Erros a Evitar na Altura de Criar a sua Empresa Embora lhe possa parecer que tudo na sua empresa está pensado de forma a que o sucesso seja garantido, há pequenos detalhes que podem trocar-lhe as voltas. Não negligencie pormenor, por mais que lhe possam parecer insignificantes. Apenas para que não esqueça, eis uma lista dos erros que jamais deve cometer. 17
  • 18. 1. Calcular Mal o Mercado Nunca tente impor ao mercado um produto/ serviço de que este não necessita. Por melhor que lhe pareça a sua ideia, deverá certificar-se de que o consumidor está disposto a aceitá-la. 2. Subestimar a Concorrência Nunca deve subestimar a capacidade de reacção da sua concorrência. Procure estar sempre um passo à frente daquilo que os seus concorrentes podem oferecer ao mercado. Nunca se acomode com um primeiro sucesso sobre os seus “adversários” de negócio. 3. Investir de Forma Prematura Por mais que o sucesso do seu negócio lhe pareça assegurado, não invista na fase inicial mais do que o necessário. Reduza ao máximo os custos iniciais da sua empresa e invista apenas quando o desenvolvimento comercial estiver assegurado. 18
  • 19. 4. Avaliar Mal os Prazos Tenha em conta os prazos reais de entrada no mercado e de comercialização dos serviços. “Timming” é tudo numa empresa. De nada lhe adiantará abrir uma loja de gelados caseiros em pleno Inverno. 5. Avaliar Mal a Rentabilidade Previsível Programar mal o arranque da sua empresa, esperando um retorno que não acontece possa ser o suficiente para condenar a sua empresa ao fracasso. 6. Desconhecer o Sector Quando vai apostar num negócio, o primeiro passo a dar é conhecer aprofundadamente o sector onde vai investir. Procure saber se está abrangido por legislação específica, a concorrência, as potencialidades de crescimento, etc.. 19
  • 20. 7. Personalizar Demasiado a Empresa Embora possa centrar em si a gestão do seu negócio, não há razão nenhuma para que não se rodeie dos colaboradores necessários, com as competências certas. A diversidade de perfil pode ser fundamental para o sucesso da empresa, ajudando a colmatar eventuais lacunas de formação. 8. Não Equacionar Devidamente as Questões Jurídicas Tenha em mente que para a criação de um negócio há todo um processo burocrático e jurídico a ultrapassar. Por outro lado, alguns negócios necessitam de legislação específica para a sua actividade. Negligenciar este factor pode ser o suficiente para investir num negócio que acaba por não ir avante. 9. Incompatibilidade de Ideologias entre os Sócios Com frequência as empresas acabam por passar momentos conturbados por incompatibilidades na forma com os sócios encaram a gestão do negócio. É fundamental escolher os sócios em função das compatibilidades e não pela sua capacidade de investimento financeiro. O capital, não mantém a equipa coesa! 20