O documento discute a gestão da clínica no Sistema Único de Saúde brasileiro. Aponta que o atual modelo é fragmentado e hospitalocêntrico, enquanto a gestão da clínica visa integrar os pontos de atenção à saúde para fornecer cuidados coordenados e de qualidade. Isso é feito por meio de instrumentos como diretrizes clínicas, gestão de patologias, gestão de casos e prontuário eletrônico, que buscam melhorar a assistência e a eficiência do sistema.