O documento apresenta uma revisão sobre a abordagem do trauma esplênico, destacando a evolução do tratamento de intervenções cirúrgicas obrigatórias para manejo não operatório em pacientes hemodinamicamente estáveis. As pesquisas abordam a importância da angiografia e do manejo seletivo não operatório, além de discutir a preservação da função esplênica após angioembolização. Recomendações práticas, implicações e limitações do tratamento também são analisadas, indicando uma mudança significativa nas diretrizes atuais.