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16. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
16-1
CR250R
VÁLVULA DE CONTROLE DE ESCAPE (CRV)
A válvula de controle de escape (CRV) é um sistema mecânico cuidadosamente regulado que garante uma potência
dinâmica em todas as rotações do motor. Isso é obtido através da abertura e fechamento, de acordo com valores
prestabelecidos, do orifício de escapamento, que altera a sincronização de escapamento e o volume da câmara de
escapamento.
A abertura e o fechamento estão mecanicamente conectados à engrenagem motora primária, sendo ativados quando a
rotação do motor atinge um certo valor. A válvula articulada, localizada no orifício de escapamento do cilindro, controla
a sincronização de escapamento, enquanto a válvula secundária de escapamento trabalha junto com a válvula articulada
abrindo e fechando a entrada da câmara secundária; conseqüentemente, alterando o volume total da câmara e
controlando os pulsos de escape.
A sincronização de escapamento é adicionalmente controlada por uma das válvulas secundárias de escapamento que
direciona e corta os pulsos de escape através do orifício secundário de escapamento.
VÁLVULA SECUNDÁRIA
DIREITA DE ESCAPAMENTO
VÁLVULA
ARTICULADA
VÁLVULA SECUNDÁRIA
ESQUERDA DE ESCAPAMENTO
EIXO DE
ACIONAMENTO
EIXO DO PINHÃO
CREMALHEIRA
GOVERNADOR
16
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
16-2
Em baixas ou médias rotações, a válvula secundária de
escapamento abre a câmara secundária de escapamento, e a
válvula articulada é totalmente fechada através da força da
mola do pinhão. Os pesos centrífugos (esferas de aço)
permanecem próximos ao eixo da bomba d'água, de forma
que nenhuma força é aplicada à articulação entre o
governador e a cremalheira.
Conforme as rotações do motor aumentam e excedem um
valor predeterminado, os pesos centrífugos se movem para
sua posição mais extrema.
A cremalheira se move para fora, girando o eixo do pinhão, a
articulação da válvula de escapamento e a válvula de
escapamento contra a mola do pinhão.
A válvula secundária de escapamento fecha a câmara
secundária, e o orifício secundário de escapamento e a
válvula articulada são totalmente abertos.
CR250R
CÂMARA SECUNDÁRIA
VÁLVULAS SECUNDÁRIAS
DE ESCAPAMENTO
VÁLVULA
ARTICULADA CREMALHEIRA
CREMALHEIRA
GOVERNADOR
VÁLVULA SECUNDÁRIA
DE ESCAPAMENTO
VÁLVULA
ARTICULADA
GOVERNADOR
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
16-3
GICLÊ SUPLEMENTAR (SOMENTE 97 – 98)
O novo giclê suplementar enriquece a mistura de ar/combustível a fim de aumentar o torque na faixa de baixas-médias
rotações para se obter maior potência em altas rotações. Ele possibilita que o giclê principal seja ajustado para uma
faixa de rotações mais altas.
O sistema de controle do giclê suplementar apresenta os componentes descritos abaixo:
Giclê suplementar (que regula o volume do fluxo de combustível), solenóide (que abre/fecha a passagem do giclê) e
módulo de controle da ignição (que regula o solenóide).
Quando o motor é acionado, o solenóide é desenergizado e a passagem do giclê suplementar é aberta. O combustível é
fornecido para o motor através de três sistemas: sistema de marcha lenta, sistema principal e sistema suplementar.
Conforme as rotações do motor aumentam, o fornecimento de combustível através do sistema de marcha lenta diminui,
fazendo com que os sistemas principal e suplementar passem a efetuar o controle.
Quando as rotações do motor atingem 8.100 rpm ou mais, o solenóide é energizado através do módulo de controle da
ignição. O fornecimento de combustível através do giclê suplementar é interrompido e somente o sistema principal
fornece combustível. Quando as rotações do motor diminuem para 8.100 rpm ou menos, o solenóide é novamente
desenergizado, a passagem do giclê suplementar é aberta e o fornecimento de combustível através do sistema
suplementar é iniciado. O combustível é então fornecido através de dois sistemas: o suplementar e o principal.
CR250R
PULVERIZADOR
VÁLVULA
SOLENÓIDE
PULVERIZADOR
VÁLVULA SOLENÓIDE
ON/OFF
GICLÊ
SUPLEMENTAR
GICLÊ
SUPLEMENTAR
VÁLVULA SOLENÓIDE ABERTA/FECHADA
VÁLVULA SOLENÓIDE
FECHADA
VÁLVULA SOLENÓIDE
ABERTA
ROTAÇÕES DO MOTOR
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
16-4
SUSPENSÃO DIANTEIRA
GERAL
Os três principais critérios das suspensões para competições off-road são a absorção de energia, habilidade na pista e
conforto durante a condução. Para que isso possa ser atingido, foi desenvolvido um garfo invertido com compressão
separada (câmara twin (dupla)).
As três principais características desse tipo de garfo são:
1. O amortecedor está localizado na seção superior do garfo e a mola, em sua base. Esse posicionamento é o contrário
do convencional e permite que a câmara (entre o amortecedor e o cilindro externo) gere uma força de amortecimento
consistente e estável, o que resulta numa maior absorção de energia.
2. O óleo do garfo é completamente isolado do óleo existente no interior do amortecedor. Esse design evita que as
bolhas de ar se formem no óleo durante sua entrada no amortecedor, garantindo que este proporcione uma força de
amortecimento estável o tempo todo.
3. O amortecedor é sangrado e comprimido através de uma mola. Essa característica proporciona maior conforto
durante a condução e reduz a quantidade de ar que pode formar bolhas, quando o garfo é repetidamente comprimido
e estendido. Essas bolhas reduzem a eficiência de amortecimento do óleo.
CR250R
PARAFUSO
SUPERIOR DO GARFO
MOLA DE COMPRESSÃO
DO PISTÃO LIVRE
RETENTOR DE ÓLEO
PISTÃO LIVRE
CÂMARA
HASTE DO PISTÃO
PARAFUSO CENTRAL
DO GARFO
AJUSTADOR DE
AMORTECIMENTO
RESERVATÓRIO
PISTÃO
SEPARADOR
CÂMARA
DE ÓLEO
RESERVATÓRIO
CÂMARA
DE AR
AJUSTADOR DE
COMPRESSÃO
͖
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
16-5
AMORTECEDOR DO GARFO
Nos garfos convencionais, o óleo se mistura com o ar no interior do garfo devido ao funcionamento do amortecedor, o
que cria bolhas. A entrada de óleo misturado com as bolhas no amortecedor diminui a força de amortecimento ou
atrasa a geração da força de amortecimento.
O amortecedor do tipo câmara twin (dupla) apresenta dois retentores de óleo: o superior e o inferior, que separam
completamente o óleo do interior do amortecedor do existente externamente a ele. Além disso, ao montar o garfo, o
amortecedor é sangrado e as câmaras de óleo e ar são comprimidas pela mola de compressão do pistão livre. O óleo no
amortecedor é completamente isolado do óleo externo e do ar.
Os ajustadores (sistema de ajuste da força de amortecimento) apresentam passagens ajustáveis instaladas no pistão, e
os separadores possibilitam ao piloto ajustar a força de amortecimento de acordo com suas preferências e condições da
pista.
CILINDRO EXTERNO
O amortecedor se projeta para dentro do óleo presente no garfo durante o seu curso. Em seguida, o fluxo de óleo
através das passagens de óleo no assento da mola, localizado externamente ao amortecedor, gera a força de
amortecimento.
Essa força de amortecimento é gerada do ponto intermediário até o final do curso do garfo, onde o assento da mola se
projeta para dentro do óleo, suportando o amortecimento do amortecedor.
FLUXO DE ÓLEO
CR250R
CURSO DE RETORNO
PISTÃO LIVRE
CÂMARA
ASSENTO DA MOLA
PISTÃO
CURSO DE COMPRESSÃO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
16-6
CR250R
NOTAS
COMO USAR ESTE MANUAL
Este manual descreve os procedimentos de
serviço para a CR250R.
Siga as recomendações da Tabela de
Manutenção (página 3-3) para garantir condições
perfeitas de funcionamento.
Os Capítulos 1 e 3 aplicam-se à toda motocicleta.
O Capítulo 2 apresenta os procedimentos de
remoção/instalação de componentes que podem
ser necessários para efetuar os serviços descritos
nos capítulos subseqüentes.
Os Capítulos 4 a 15 apresentam as peças da
motocicleta, agrupadas de acordo com sua
localização.
Localize o capítulo desejado nesta página. Em
seguida, consulte o índice apresentado na
primeira página do capítulo selecionado.
A maioria dos capítulos começa com uma
ilustração do sistema ou conjunto, informações
de serviço e diagnose de defeitos.
As páginas subseqüentes apresentam os
procedimentos detalhados.
Caso não esteja familiarizado com esta
motocicleta, leia as Características Técnicas no
capítulo 16.
Se a causa do problema for desconhecida,
consulte o Capítulo 17, "Diagnose de Defeitos".
MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA.
Departamento de Serviços Pós-Venda
Setor de Publicações Técnicas
TODAS AS INFORMAÇÕES, ILUSTRAÇÕES,
PROCEDIMENTOS E ESPECIFICAÇÕES
APRESENTADAS NESTA PUBLICAÇÃO SÃO
BASEADAS NAS INFORMAÇÕES MAIS
RECENTES DISPONÍVEIS SOBRE O PRODUTO
NO MOMENTO DA APROVAÇÃO DA
IMPRESSÃO.
A MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA. SE
RESERVA O DIREITO DE ALTERAR AS
CARACTERÍSTICAS DA MOTOCICLETA A
QUALQUER MOMENTO E SEM PRÉVIO AVISO,
NÃO INCORRENDO, ASSIM, EM OBRIGAÇÕES
DE QUALQUER ESPÉCIE. NENHUMA PARTE
DESTA PUBLICAÇÃO PODE SER
REPRODUZIDA SEM AVISO PRÉVIO. ESTE
MANUAL FOI ELABORADO PARA PESSOAS
QUE TENHAM CONHECIMENTOS BÁSICOS
SOBRE A MANUTENÇÃO DAS
MOTOCICLETAS, SCOTTERS ou ATVS HONDA.
ÍNDICE GERAL
INFORMAÇÕES GERAIS
CHASSI/CARENAGEM/
SISTEMA DE ESCAPAMENTO
MANUTENÇÃO
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
REMOÇÃO/INSTALAÇÃO DO MOTOR
CABEÇOTE/CILINDRO/PISTÃO
VÁLVULA DE CONTROLE DE
ESCAPE (CRV)
EMBREAGEM/MECANISMO DE
PARTIDA/ SELETOR DE MARCHAS
CARCAÇA DO MOTOR/ÁRVORE DE
MANIVELAS/TRANSMISSÃO
RODA DIANTEIRA/SUSPENSÃO/
SISTEMA DE DIREÇÃO
RODA TRASEIRA/SUSPENSÃO
FREIO HIDRÁULICO
SISTEMA DE IGNIÇÃO/ALTERNADOR
DIAGRAMA ELÉTRICO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
DIAGNOSE DE DEFEITOS
SISTEMA
ELÉTRICO
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COMO USAR ESTE MANUAL
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  • 1. 16. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 16-1 CR250R VÁLVULA DE CONTROLE DE ESCAPE (CRV) A válvula de controle de escape (CRV) é um sistema mecânico cuidadosamente regulado que garante uma potência dinâmica em todas as rotações do motor. Isso é obtido através da abertura e fechamento, de acordo com valores prestabelecidos, do orifício de escapamento, que altera a sincronização de escapamento e o volume da câmara de escapamento. A abertura e o fechamento estão mecanicamente conectados à engrenagem motora primária, sendo ativados quando a rotação do motor atinge um certo valor. A válvula articulada, localizada no orifício de escapamento do cilindro, controla a sincronização de escapamento, enquanto a válvula secundária de escapamento trabalha junto com a válvula articulada abrindo e fechando a entrada da câmara secundária; conseqüentemente, alterando o volume total da câmara e controlando os pulsos de escape. A sincronização de escapamento é adicionalmente controlada por uma das válvulas secundárias de escapamento que direciona e corta os pulsos de escape através do orifício secundário de escapamento. VÁLVULA SECUNDÁRIA DIREITA DE ESCAPAMENTO VÁLVULA ARTICULADA VÁLVULA SECUNDÁRIA ESQUERDA DE ESCAPAMENTO EIXO DE ACIONAMENTO EIXO DO PINHÃO CREMALHEIRA GOVERNADOR 16
  • 2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 16-2 Em baixas ou médias rotações, a válvula secundária de escapamento abre a câmara secundária de escapamento, e a válvula articulada é totalmente fechada através da força da mola do pinhão. Os pesos centrífugos (esferas de aço) permanecem próximos ao eixo da bomba d'água, de forma que nenhuma força é aplicada à articulação entre o governador e a cremalheira. Conforme as rotações do motor aumentam e excedem um valor predeterminado, os pesos centrífugos se movem para sua posição mais extrema. A cremalheira se move para fora, girando o eixo do pinhão, a articulação da válvula de escapamento e a válvula de escapamento contra a mola do pinhão. A válvula secundária de escapamento fecha a câmara secundária, e o orifício secundário de escapamento e a válvula articulada são totalmente abertos. CR250R CÂMARA SECUNDÁRIA VÁLVULAS SECUNDÁRIAS DE ESCAPAMENTO VÁLVULA ARTICULADA CREMALHEIRA CREMALHEIRA GOVERNADOR VÁLVULA SECUNDÁRIA DE ESCAPAMENTO VÁLVULA ARTICULADA GOVERNADOR
  • 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 16-3 GICLÊ SUPLEMENTAR (SOMENTE 97 – 98) O novo giclê suplementar enriquece a mistura de ar/combustível a fim de aumentar o torque na faixa de baixas-médias rotações para se obter maior potência em altas rotações. Ele possibilita que o giclê principal seja ajustado para uma faixa de rotações mais altas. O sistema de controle do giclê suplementar apresenta os componentes descritos abaixo: Giclê suplementar (que regula o volume do fluxo de combustível), solenóide (que abre/fecha a passagem do giclê) e módulo de controle da ignição (que regula o solenóide). Quando o motor é acionado, o solenóide é desenergizado e a passagem do giclê suplementar é aberta. O combustível é fornecido para o motor através de três sistemas: sistema de marcha lenta, sistema principal e sistema suplementar. Conforme as rotações do motor aumentam, o fornecimento de combustível através do sistema de marcha lenta diminui, fazendo com que os sistemas principal e suplementar passem a efetuar o controle. Quando as rotações do motor atingem 8.100 rpm ou mais, o solenóide é energizado através do módulo de controle da ignição. O fornecimento de combustível através do giclê suplementar é interrompido e somente o sistema principal fornece combustível. Quando as rotações do motor diminuem para 8.100 rpm ou menos, o solenóide é novamente desenergizado, a passagem do giclê suplementar é aberta e o fornecimento de combustível através do sistema suplementar é iniciado. O combustível é então fornecido através de dois sistemas: o suplementar e o principal. CR250R PULVERIZADOR VÁLVULA SOLENÓIDE PULVERIZADOR VÁLVULA SOLENÓIDE ON/OFF GICLÊ SUPLEMENTAR GICLÊ SUPLEMENTAR VÁLVULA SOLENÓIDE ABERTA/FECHADA VÁLVULA SOLENÓIDE FECHADA VÁLVULA SOLENÓIDE ABERTA ROTAÇÕES DO MOTOR
  • 4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 16-4 SUSPENSÃO DIANTEIRA GERAL Os três principais critérios das suspensões para competições off-road são a absorção de energia, habilidade na pista e conforto durante a condução. Para que isso possa ser atingido, foi desenvolvido um garfo invertido com compressão separada (câmara twin (dupla)). As três principais características desse tipo de garfo são: 1. O amortecedor está localizado na seção superior do garfo e a mola, em sua base. Esse posicionamento é o contrário do convencional e permite que a câmara (entre o amortecedor e o cilindro externo) gere uma força de amortecimento consistente e estável, o que resulta numa maior absorção de energia. 2. O óleo do garfo é completamente isolado do óleo existente no interior do amortecedor. Esse design evita que as bolhas de ar se formem no óleo durante sua entrada no amortecedor, garantindo que este proporcione uma força de amortecimento estável o tempo todo. 3. O amortecedor é sangrado e comprimido através de uma mola. Essa característica proporciona maior conforto durante a condução e reduz a quantidade de ar que pode formar bolhas, quando o garfo é repetidamente comprimido e estendido. Essas bolhas reduzem a eficiência de amortecimento do óleo. CR250R PARAFUSO SUPERIOR DO GARFO MOLA DE COMPRESSÃO DO PISTÃO LIVRE RETENTOR DE ÓLEO PISTÃO LIVRE CÂMARA HASTE DO PISTÃO PARAFUSO CENTRAL DO GARFO AJUSTADOR DE AMORTECIMENTO RESERVATÓRIO PISTÃO SEPARADOR CÂMARA DE ÓLEO RESERVATÓRIO CÂMARA DE AR AJUSTADOR DE COMPRESSÃO ͖
  • 5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 16-5 AMORTECEDOR DO GARFO Nos garfos convencionais, o óleo se mistura com o ar no interior do garfo devido ao funcionamento do amortecedor, o que cria bolhas. A entrada de óleo misturado com as bolhas no amortecedor diminui a força de amortecimento ou atrasa a geração da força de amortecimento. O amortecedor do tipo câmara twin (dupla) apresenta dois retentores de óleo: o superior e o inferior, que separam completamente o óleo do interior do amortecedor do existente externamente a ele. Além disso, ao montar o garfo, o amortecedor é sangrado e as câmaras de óleo e ar são comprimidas pela mola de compressão do pistão livre. O óleo no amortecedor é completamente isolado do óleo externo e do ar. Os ajustadores (sistema de ajuste da força de amortecimento) apresentam passagens ajustáveis instaladas no pistão, e os separadores possibilitam ao piloto ajustar a força de amortecimento de acordo com suas preferências e condições da pista. CILINDRO EXTERNO O amortecedor se projeta para dentro do óleo presente no garfo durante o seu curso. Em seguida, o fluxo de óleo através das passagens de óleo no assento da mola, localizado externamente ao amortecedor, gera a força de amortecimento. Essa força de amortecimento é gerada do ponto intermediário até o final do curso do garfo, onde o assento da mola se projeta para dentro do óleo, suportando o amortecimento do amortecedor. FLUXO DE ÓLEO CR250R CURSO DE RETORNO PISTÃO LIVRE CÂMARA ASSENTO DA MOLA PISTÃO CURSO DE COMPRESSÃO
  • 7. COMO USAR ESTE MANUAL Este manual descreve os procedimentos de serviço para a CR250R. Siga as recomendações da Tabela de Manutenção (página 3-3) para garantir condições perfeitas de funcionamento. Os Capítulos 1 e 3 aplicam-se à toda motocicleta. O Capítulo 2 apresenta os procedimentos de remoção/instalação de componentes que podem ser necessários para efetuar os serviços descritos nos capítulos subseqüentes. Os Capítulos 4 a 15 apresentam as peças da motocicleta, agrupadas de acordo com sua localização. Localize o capítulo desejado nesta página. Em seguida, consulte o índice apresentado na primeira página do capítulo selecionado. A maioria dos capítulos começa com uma ilustração do sistema ou conjunto, informações de serviço e diagnose de defeitos. As páginas subseqüentes apresentam os procedimentos detalhados. Caso não esteja familiarizado com esta motocicleta, leia as Características Técnicas no capítulo 16. Se a causa do problema for desconhecida, consulte o Capítulo 17, "Diagnose de Defeitos". MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA. Departamento de Serviços Pós-Venda Setor de Publicações Técnicas TODAS AS INFORMAÇÕES, ILUSTRAÇÕES, PROCEDIMENTOS E ESPECIFICAÇÕES APRESENTADAS NESTA PUBLICAÇÃO SÃO BASEADAS NAS INFORMAÇÕES MAIS RECENTES DISPONÍVEIS SOBRE O PRODUTO NO MOMENTO DA APROVAÇÃO DA IMPRESSÃO. A MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA. SE RESERVA O DIREITO DE ALTERAR AS CARACTERÍSTICAS DA MOTOCICLETA A QUALQUER MOMENTO E SEM PRÉVIO AVISO, NÃO INCORRENDO, ASSIM, EM OBRIGAÇÕES DE QUALQUER ESPÉCIE. NENHUMA PARTE DESTA PUBLICAÇÃO PODE SER REPRODUZIDA SEM AVISO PRÉVIO. ESTE MANUAL FOI ELABORADO PARA PESSOAS QUE TENHAM CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE A MANUTENÇÃO DAS MOTOCICLETAS, SCOTTERS ou ATVS HONDA. ÍNDICE GERAL INFORMAÇÕES GERAIS CHASSI/CARENAGEM/ SISTEMA DE ESCAPAMENTO MANUTENÇÃO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL SISTEMA DE ARREFECIMENTO REMOÇÃO/INSTALAÇÃO DO MOTOR CABEÇOTE/CILINDRO/PISTÃO VÁLVULA DE CONTROLE DE ESCAPE (CRV) EMBREAGEM/MECANISMO DE PARTIDA/ SELETOR DE MARCHAS CARCAÇA DO MOTOR/ÁRVORE DE MANIVELAS/TRANSMISSÃO RODA DIANTEIRA/SUSPENSÃO/ SISTEMA DE DIREÇÃO RODA TRASEIRA/SUSPENSÃO FREIO HIDRÁULICO SISTEMA DE IGNIÇÃO/ALTERNADOR DIAGRAMA ELÉTRICO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DIAGNOSE DE DEFEITOS SISTEMA ELÉTRICO CHASSIMOTORETRANSMISSÃO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
  • 8. COMO USAR ESTE MANUAL Este manual descreve os procedimentos de serviço para a CR250R. Siga as recomendações da Tabela de Manutenção (página 3-3) para garantir condições perfeitas de funcionamento. Os Capítulos 1 e 3 aplicam-se à toda motocicleta. O Capítulo 2 apresenta os procedimentos de remoção/instalação de componentes que podem ser necessários para efetuar os serviços descritos nos capítulos subseqüentes. Os Capítulos 4 a 15 apresentam as peças da motocicleta, agrupadas de acordo com sua localização. Localize o capítulo desejado nesta página. Em seguida, consulte o índice apresentado na primeira página do capítulo selecionado. A maioria dos capítulos começa com uma ilustração do sistema ou conjunto, informações de serviço e diagnose de defeitos. As páginas subseqüentes apresentam os procedimentos detalhados. Caso não esteja familiarizado com esta motocicleta, leia as Características Técnicas no capítulo 16. Se a causa do problema for desconhecida, consulte o Capítulo 17, "Diagnose de Defeitos". MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA. Departamento de Serviços Pós-Venda Setor de Publicações Técnicas TODAS AS INFORMAÇÕES, ILUSTRAÇÕES, PROCEDIMENTOS E ESPECIFICAÇÕES APRESENTADAS NESTA PUBLICAÇÃO SÃO BASEADAS NAS INFORMAÇÕES MAIS RECENTES DISPONÍVEIS SOBRE O PRODUTO NO MOMENTO DA APROVAÇÃO DA IMPRESSÃO. A MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA. SE RESERVA O DIREITO DE ALTERAR AS CARACTERÍSTICAS DA MOTOCICLETA A QUALQUER MOMENTO E SEM PRÉVIO AVISO, NÃO INCORRENDO, ASSIM, EM OBRIGAÇÕES DE QUALQUER ESPÉCIE. NENHUMA PARTE DESTA PUBLICAÇÃO PODE SER REPRODUZIDA SEM AVISO PRÉVIO. ESTE MANUAL FOI ELABORADO PARA PESSOAS QUE TENHAM CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE A MANUTENÇÃO DAS MOTOCICLETAS, SCOTTERS ou ATVS HONDA. ÍNDICE GERAL INFORMAÇÕES GERAIS CHASSI/CARENAGEM/ SISTEMA DE ESCAPAMENTO MANUTENÇÃO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL SISTEMA DE ARREFECIMENTO REMOÇÃO/INSTALAÇÃO DO MOTOR CABEÇOTE/CILINDRO/PISTÃO VÁLVULA DE CONTROLE DE ESCAPE (CRV) EMBREAGEM/MECANISMO DE PARTIDA/ SELETOR DE MARCHAS CARCAÇA DO MOTOR/ÁRVORE DE MANIVELAS/TRANSMISSÃO RODA DIANTEIRA/SUSPENSÃO/ SISTEMA DE DIREÇÃO RODA TRASEIRA/SUSPENSÃO FREIO HIDRÁULICO SISTEMA DE IGNIÇÃO/ALTERNADOR DIAGRAMA ELÉTRICO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DIAGNOSE DE DEFEITOS SISTEMA ELÉTRICO CHASSIMOTORETRANSMISSÃO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17