Real-world SOA da teoria à prática António Cruz, Outubro 2007
António Cruz Consultor independente. Arquitecto de software, consultor, formador. Realizou projectos de formação e desenvolvimento para diversas entidades nos sectores da defesa, banca, indústria, serviços e telecomunicações: Ministério da Defesa, Link, Microsoft, Sybase, Methodus, ServiBanca, BES, ParaRede e PT.COM. Actual responsável pelo BUS de web services da Sapo ( www.sapo.pt ). Interessa-se sobretudo por arquitectura de sistemas distribuídos, metodologias do processo de desenvolvimento, serviços e messaging. Membro fundador do Grupo de Arquitectura de Software Português ( www.arquitecturadesoftware.org ). Orador no Microsoft TechDays 2007. Formador de Windows Communication Foundation.
Agenda Orientação a serviços O que não é O que é Processo de desenvolvimento Componentes SOA SOA Governance Case Study : services.sapo.pt Passado Presente Números  Casos de utilização Conclusões Q&A
Orientação a Serviços António Cruz, Outubro 2007
Orientação a Serviços  É uma abordagem que visa  disponibilizar a informação e os processos de negócio  existentes na empresa como  serviços . Um serviço é um  componente reutilizável  que disponibiliza  funcionalidade  através de um interface.  Exemplos: Criar uma Conta de Mail Pesquisar a Base de Dados de Clientes Autenticar os Utilizadores Emitir uma Factura Publicação de Eventos Etc. Serviço Interface
O que não é: Não é mais fácil Não é mais rápido Não é mais barato Não é revolucionário Não é um produto que possamos comprar Não “ é só fazer serviços e já está ” Não suporta auto-gestão Não é um problema somente da área de Desenvolvimento Não “ é só esperar que passe ”.
O que é: Baseado em standards Uma garantia de interoperabilidade Um catálogo de serviços reutilizáveis e susceptíveis de composição  Administração e monitorização centralizada de recursos e dependências Viabiliza a agilidade da empresa em fazer face à mudança constante de requisitos Uma vantagem estratégica Um investimento com retorno garantido.
Processo de Desenvolvimento de Serviços Modelação Análise de Requisitos Identificação de Candidatos Desenho Assemblagem Construção, Composição e Integração Testes  Deployment Registo no Catálogo Validação de Standards Administração Monitorização Garantir políticas e SLAs Governance
Componentes da Orientação a Serviços Os serviços  possuem interfaces  que se encontram  descritos em documentos XML , geralmente em WSDL. Os serviços  comunicam usando mensagens  que são pré-definidas, geralmente usando um XML Schema. Existe um  catálogo dos serviços existentes  que permite efectuar consultas usando diversos critérios: Serviços relativos a entidades de negócio (clientes, facturas, stocks, etc.) Serviços de parceiros Contrato e política de acesso a um determinado serviço Dependências de um determinado serviço Existem mecanismos de  auditoria ,  monitorização  e  controlo  do funcionamento dos serviços e respectivas dependências.
SOA Governance Gestão do  processo de desenvolvimento   Gestão do  catálogo de serviços Definição das  políticas de acesso e consumo Monitorização  baseada em SLAs
Case Study : services.sapo.pt António Cruz, Outubro 2007
Sapo Services Passado António Cruz, Outubro 2007
Realidade Sapo em 2005 Várias plataformas de desenvolvimento geram  poucos serviços , dispersos e sem documentação. Dificuldade na reutilização e composição  de funcionalidades em novas aplicações. Muita  dificuldade em garantir a interoperabilidade  de funcionalidades entre as diferentes plataformas. A  agilidade reduzida  determina  custos elevados  de adaptação à mudança de requisitos do negócio.
Sapo Services Presente António Cruz, Outubro 2007
Realidade Sapo em 2007  RSS , Shopping, ADSL, Tags, Administration, Metadata, Search, Photos, Auto,  Broker , Motors,  STS , News,  Culture,  AdWords, Health, Blogs, PodCasts, JobOffers,  Pharmacy , GeoReferencer,  Weather , TV, Videos, RealEstate, Exception, Sport, Science,  Mail , Leisure,  Traffic , Economy, OpenSearch, SimpleForum, IOL, Poll,  Finance , Maps, Transformer,  GIS,  etc.
Realidade Sapo em 2007  +60 serviços e +200 operações registadas no catálogo central de serviços do Sapo em apenas 18 meses! Backoffice de Administração do Catálogo de Serviços. Configuração administrativa das estratégias de processamento para cada operação. Contract-First Development garante a interoperabilidade. Geradores de código para clientes dos serviços em C#, VB.NET, Java, PHP e JavaScript. Documentação  as a service:  developer.sapo.pt. É mais fácil e muito rápido montar novos modelos de negócio (exs: Sapo Home, Sapo Mobile).
XML SOAP RSS JSON O Salto na Plataforma: O SAPO está preparado
Sapo Services Bus (http://services.sapo.pt) Consumidor BUS Serviço
Suporte a Políticas de Acesso e Consumo Router Transform Authentication Cache Validation Protect Log Market Estratégia de Processamento
Sapo Services Casos de Utilização António Cruz, Outubro 2007
Casos de Utilização Sapo Local Homepage do Sapo Sapo Home Sapo RSS Sapo Mobile  (muito brevemente!) Canais temáticos (Neve, Natal, Namorados, etc.) Parceiros (TVCabo, PTWiFi, SerCultur, InfoDesporto, Janela Digital, etc.)
Sapo Local HTTP GET SOAP JSON XML RSS JSON Browser Weather BUS AdWords Finance Photos
Consulta de Mail na Homepage do Sapo Autenticação HTTP GET SOAP SOAP XML HTTP GET HTML Homepage Mail BUS LDAP PTMail Browser
Emissões em Directo via Sapo Videos 1 Autenticação Pedido ao  Sapo Videos Token com TTL e IP do Cliente Media Server URL com Token GetToken (TTL+IP) 2 Pedido de  Visualização ValidateToken(Token) Token Info (IP) Browser BUS/STS LDAP PTMail Media Server Sapo Videos
Conclusões António Cruz, Outubro 2007
Conclusões A arquitectura SOA possibilita: Maior  flexibilidade  na adaptação a novos requisitos de negócio Suporte a  reutilização  de funcionalidades através da composição e integração de serviços Desenvolvimento baseado em  standards Garantia de integração e  interoperabilidade Minimização do risco  do investimento A iniciativa SOA na empresa pressupôe: Uma  atitude  de acordo com os princípios da SO É um  caminho  que percorremos e não um fim em si mesmo ou um produto que podemos instalar O empenho, a  participação  e a colaboração de todas as áreas e recursos da empresa
Q&A António Cruz, Outubro 2007
Real-world SOA da teoria à prática António Cruz, Outubro 2007

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Real World S O A

  • 1. Real-world SOA da teoria à prática António Cruz, Outubro 2007
  • 2. António Cruz Consultor independente. Arquitecto de software, consultor, formador. Realizou projectos de formação e desenvolvimento para diversas entidades nos sectores da defesa, banca, indústria, serviços e telecomunicações: Ministério da Defesa, Link, Microsoft, Sybase, Methodus, ServiBanca, BES, ParaRede e PT.COM. Actual responsável pelo BUS de web services da Sapo ( www.sapo.pt ). Interessa-se sobretudo por arquitectura de sistemas distribuídos, metodologias do processo de desenvolvimento, serviços e messaging. Membro fundador do Grupo de Arquitectura de Software Português ( www.arquitecturadesoftware.org ). Orador no Microsoft TechDays 2007. Formador de Windows Communication Foundation.
  • 3. Agenda Orientação a serviços O que não é O que é Processo de desenvolvimento Componentes SOA SOA Governance Case Study : services.sapo.pt Passado Presente Números Casos de utilização Conclusões Q&A
  • 4. Orientação a Serviços António Cruz, Outubro 2007
  • 5. Orientação a Serviços É uma abordagem que visa disponibilizar a informação e os processos de negócio existentes na empresa como serviços . Um serviço é um componente reutilizável que disponibiliza funcionalidade através de um interface. Exemplos: Criar uma Conta de Mail Pesquisar a Base de Dados de Clientes Autenticar os Utilizadores Emitir uma Factura Publicação de Eventos Etc. Serviço Interface
  • 6. O que não é: Não é mais fácil Não é mais rápido Não é mais barato Não é revolucionário Não é um produto que possamos comprar Não “ é só fazer serviços e já está ” Não suporta auto-gestão Não é um problema somente da área de Desenvolvimento Não “ é só esperar que passe ”.
  • 7. O que é: Baseado em standards Uma garantia de interoperabilidade Um catálogo de serviços reutilizáveis e susceptíveis de composição Administração e monitorização centralizada de recursos e dependências Viabiliza a agilidade da empresa em fazer face à mudança constante de requisitos Uma vantagem estratégica Um investimento com retorno garantido.
  • 8. Processo de Desenvolvimento de Serviços Modelação Análise de Requisitos Identificação de Candidatos Desenho Assemblagem Construção, Composição e Integração Testes Deployment Registo no Catálogo Validação de Standards Administração Monitorização Garantir políticas e SLAs Governance
  • 9. Componentes da Orientação a Serviços Os serviços possuem interfaces que se encontram descritos em documentos XML , geralmente em WSDL. Os serviços comunicam usando mensagens que são pré-definidas, geralmente usando um XML Schema. Existe um catálogo dos serviços existentes que permite efectuar consultas usando diversos critérios: Serviços relativos a entidades de negócio (clientes, facturas, stocks, etc.) Serviços de parceiros Contrato e política de acesso a um determinado serviço Dependências de um determinado serviço Existem mecanismos de auditoria , monitorização e controlo do funcionamento dos serviços e respectivas dependências.
  • 10. SOA Governance Gestão do processo de desenvolvimento Gestão do catálogo de serviços Definição das políticas de acesso e consumo Monitorização baseada em SLAs
  • 11. Case Study : services.sapo.pt António Cruz, Outubro 2007
  • 12. Sapo Services Passado António Cruz, Outubro 2007
  • 13. Realidade Sapo em 2005 Várias plataformas de desenvolvimento geram poucos serviços , dispersos e sem documentação. Dificuldade na reutilização e composição de funcionalidades em novas aplicações. Muita dificuldade em garantir a interoperabilidade de funcionalidades entre as diferentes plataformas. A agilidade reduzida determina custos elevados de adaptação à mudança de requisitos do negócio.
  • 14. Sapo Services Presente António Cruz, Outubro 2007
  • 15. Realidade Sapo em 2007 RSS , Shopping, ADSL, Tags, Administration, Metadata, Search, Photos, Auto, Broker , Motors, STS , News, Culture, AdWords, Health, Blogs, PodCasts, JobOffers, Pharmacy , GeoReferencer, Weather , TV, Videos, RealEstate, Exception, Sport, Science, Mail , Leisure, Traffic , Economy, OpenSearch, SimpleForum, IOL, Poll, Finance , Maps, Transformer, GIS, etc.
  • 16. Realidade Sapo em 2007 +60 serviços e +200 operações registadas no catálogo central de serviços do Sapo em apenas 18 meses! Backoffice de Administração do Catálogo de Serviços. Configuração administrativa das estratégias de processamento para cada operação. Contract-First Development garante a interoperabilidade. Geradores de código para clientes dos serviços em C#, VB.NET, Java, PHP e JavaScript. Documentação as a service: developer.sapo.pt. É mais fácil e muito rápido montar novos modelos de negócio (exs: Sapo Home, Sapo Mobile).
  • 17. XML SOAP RSS JSON O Salto na Plataforma: O SAPO está preparado
  • 18. Sapo Services Bus (http://services.sapo.pt) Consumidor BUS Serviço
  • 19. Suporte a Políticas de Acesso e Consumo Router Transform Authentication Cache Validation Protect Log Market Estratégia de Processamento
  • 20. Sapo Services Casos de Utilização António Cruz, Outubro 2007
  • 21. Casos de Utilização Sapo Local Homepage do Sapo Sapo Home Sapo RSS Sapo Mobile (muito brevemente!) Canais temáticos (Neve, Natal, Namorados, etc.) Parceiros (TVCabo, PTWiFi, SerCultur, InfoDesporto, Janela Digital, etc.)
  • 22. Sapo Local HTTP GET SOAP JSON XML RSS JSON Browser Weather BUS AdWords Finance Photos
  • 23. Consulta de Mail na Homepage do Sapo Autenticação HTTP GET SOAP SOAP XML HTTP GET HTML Homepage Mail BUS LDAP PTMail Browser
  • 24. Emissões em Directo via Sapo Videos 1 Autenticação Pedido ao Sapo Videos Token com TTL e IP do Cliente Media Server URL com Token GetToken (TTL+IP) 2 Pedido de Visualização ValidateToken(Token) Token Info (IP) Browser BUS/STS LDAP PTMail Media Server Sapo Videos
  • 26. Conclusões A arquitectura SOA possibilita: Maior flexibilidade na adaptação a novos requisitos de negócio Suporte a reutilização de funcionalidades através da composição e integração de serviços Desenvolvimento baseado em standards Garantia de integração e interoperabilidade Minimização do risco do investimento A iniciativa SOA na empresa pressupôe: Uma atitude de acordo com os princípios da SO É um caminho que percorremos e não um fim em si mesmo ou um produto que podemos instalar O empenho, a participação e a colaboração de todas as áreas e recursos da empresa
  • 27. Q&A António Cruz, Outubro 2007
  • 28. Real-world SOA da teoria à prática António Cruz, Outubro 2007