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Marcirio Chaves 
mschaves@uninove.br 
Giuliana Veronese 
gveronese@stefanini.com
Agenda 
Introdução 
Motivação e as 
principais contribuições 
deste trabalho 
Métodos 
Compara 
métodos para 
Captura e 
Análise de Lições 
Aprendidas 
Recomendações 
Explora pontos 
cruciais na 
implantação da 
gestão de lições 
aprendidas 
Conclusão 
Revisa pontos 
importantes da 
apresentação 
2
Introdução
Motivação 
 Cada projeto executado fornece uma base de conhecimento 
importante que pode ser utilizada como diferencial competitivo 
pela empresa. 
 Métodos de captura e análise de lições aprendidas permitem a 
gestão da informação e a transferência do conhecimento. 
 Um dos principais desafios que as organizações enfrentam é o 
pouco incentivo para implantação de um processo estruturado 
de lições aprendidas. 
 A gestão inadequada das lições aprendidas pode acarretar em 
aumento dos custos dos projetos, horários estendidos, falta de 
comunicação, retrabalho e repetição de erros. 
4
Contribuição 
 Revisita os métodos para captura de lições aprendidas 
 Análise discutindo características de cada método baseado num 
conjunto de critérios comuns. 
 Recomendações para promover o aprendizado em projetos por 
meio da gestão de lições aprendidas. 
5
Métodos para Captura e 
Análise de Lições 
Aprendidas
Métodos Baseados em Documentação 
 Baseados em narrativas de eventos ocorridos no projeto 
 Registram o que foi realizado e o resultado 
 Diferem na periodicidade do registro de eventos, nos 
Journaling Histórias de Aprendizagem Micro Artigos 
Documentação Leve de 
Experiências 
participantes e no formato 
7
Métodos Baseados em Ação 
 Definem workshops para compartilhamento das 
lições aprendidas 
 Diferem na periodicidade destes eventos e no 
formato 
 Avaliam o que foi realizado e qual o resultado 
 Definem ações corretivas que devem ser executadas 
 Fazem uso de facilitadores 
Avaliação Após Ação Reuniões de Retrospectiva 
Método Apreciativo de 
Avaliação do Projeto Avaliação Pós-Projeto Lições Aprendidas 
8
Métodos Baseados na Teoria Social de 
Aprendizado e na Criação do Conhecimento 
 Grupo de pessoas conectadas pelo interesse 
comum no aprendizado teórico e prático de 
determinado assunto 
 Colmatam fronteiras organizacionais 
aumentando o conhecimento coletivo 
 Diferem quanto a estabilidade dos grupos, a 
utilização de facilitadores e a revisão das 
lições aprendidas 
Comunidades de Prática Contexto Compartilhado 
9
Análise dos Métodos para Aprendizado em Projetos 
Critério Avaliação do 
Projeto 
Avaliação Pós- 
Projeto 
Apreciação Pós 
Projeto 
Comunidades de 
Prática 
Aplicabilidade Durante o projeto No fim do projeto 2 anos após o fim do 
projeto 
Durante o projeto 
Participantes GP, equipe e 
stakeholders 
GP, equipe e 
stakeholders 
GP, equipe e 
stakeholders 
GP, facilitador, equipe e 
stakeholders 
Duração estimada Variável Variável 6 meses Variável 
Exemplos de 
organizações que 
usam ou já usaram 
Kennedy Space 
Center 
Hewlett-Packard, 
DaimlerChrysler, 
SAP e Unisys 
BP e Boing Siemens, Oracle, IBM, 
CERN e Pioneer 
Tecnologia como 
suporte 
Blogue, VoIP e Wiki Blogue, VoIP e 
Wiki 
Blogue, VoIP e Wiki Wiki e Office 
Data da 1ª publicação 1977 1977 1987 1991 
Referência Faas (1977) Skeen (1977) Gulliver (1987) Lave e Wenger (1991) 
10
Análise dos Métodos para Aprendizado em Projetos 
Critério Análise Pós Projeto Reuniões de 
Retrospectiva 
Micro Artigos Histórias de 
Aprendizagem 
Aplicabilidade Durante o projeto No fim de cada sprint Durante o projeto Durante o projeto 
Participantes GP, facilitador e 
equipe 
GP, facilitador e 
equipe 
GP e equipe GP e equipe 
Duração estimada Entre 20 min. e 2 
horas 
3 horas Máximo 1 turno Vários dias 
Exemplos de 
organizações que 
usam ou já 
usaram 
BP, Siemens e Forças 
Armadas Americanas. 
Google, Stefanini IT 
Solutions, CI&T 
Não encontrado na 
literatura 
Sloan School of 
Management at MIT 
Tecnologia como 
suporte 
Wiki, blogue e Office Wiki e Office Blogue ou Wiki Office 
Data da 1ª 
publicação 
1993 1995 1998 1998 
Referência Center (1993) Sutherland e 
Schwaber (1995) 
Willke (1998) Roth e Kleiner (1998) 
11
Análise dos Métodos para Aprendizado em Projetos 
Critério Documentação Leve 
de Experiências 
Contexto 
Compartilhado 
Journaling 4ALL 
Aplicabilidade Após uma curta 
atividade (de 1 a 3 
meses) 
Durante o projeto Duas vezes por 
semana 
Após a conclusão do 
projeto 
Participantes GP e equipe GP, facilitador e 
equipe 
GP e equipe GP, moderador, equipe 
e stakeholders 
Duração estimada Máximo 2 horas Variável Máximo 1 turno 1 ou 2 turnos 
Exemplos de 
DaimlerChrysler Não encontrado na 
organizações que 
literatura 
usam ou já usaram 
Universidade de 
Lethbridge (alunos 
de graduação em 
Administração) 
Ericsson 
Tecnologia como 
suporte 
Wiki Wiki, blogue, 
Office e VoIP 
Wiki, blogue e 
Office 
Wiki 
Data da 1ª 
publicação 
2000 2000 2002 2010 
Referência Schneider (2000) Nonaka, et al. 
(2000) Loo (2002) Baaz et al. (2010) 
12
Recomendações
Recomendações 
 Ambiente organizacional: considerar diferentes ambientes 
organizacionais (projetizados, matriciais, mistos). 
 Definição de objetivos tangíveis: acompanhamento de objetivos a fim 
de avaliar benefícios e continuamente sensibilizar stackeholders e 
diretores sobre a importância dos processos de transferência de 
conhecimento. 
 Análise do tempo médio de execução dos projetos: 
 Para projetos curtos: Métodos dinâmicos como Micro Artigo e 
Reuniões de Retrospectiva. 
 Projetos de médio a largo prazo: Histórias de Aprendizagem e 
Avaliação do Projeto. 
 Revisão continua das lições aprendidas: evita perda de conhecimento e 
promove equipes disciplinadas, análise de desempenho, reflexão de 
ações exitosas, e definição de ações corretivas. 
14
Recomendações 
 Captura dinâmica: os métodos e formatos de captura devem ser 
dinâmicos e de fácil acesso fazendo com que os participantes se sintam 
motivados a compartilhar suas experiências. 
 Reuniões de retrospectiva com facilitador: permite o direcionamento 
dos participantes tornando as reuniões mais ágeis e assegurando um 
ambiente colaborativo. 
 Seguimento e controle das ações: apresentação dos resultados das 
ações definidas nas reuniões de retrospectiva permitindo que cada 
participante se sinta como um agente transformador. 
 Métricas: com base na informação proveniente da captura das lições 
aprendidas, transformar essa informação em indicadores de qualidade e 
maturidade da gestão de projetos. 
15
Conclusão
Conclusão 
 A gestão de projetos apresenta inúmeros desafios que incluem: 
 problemas contratuais, estimativas erradas, baixo desempenho da 
equipe, falta de conhecimento dos provedores e substituição de 
profissionais. 
 Métodos que permitam documentar e distribuir o aprendizado obtido 
em cada experiência são fundamentais a fim de reduzir custos, reduzir 
riscos, aumentar produtividade e competividade. 
 A gestão de lições aprendidas em projetos pode combinar o uso de 
diversosmétodos de captura e análise. 
17
Conclusão 
 Características do ambiente organizacional e dos projetos 
desenvolvidos devem ser considerados. 
 Para que a gestão das lições aprendidas seja exitosa, a gestão de 
conhecimento deve ser um aspecto cultural da organização. 
 A aplicação de novas tecnologias para a gestão de lições aprendidas 
pode motivar e tornar o processo dinâmico e iterativo. 
18
Referências Bibliográficas 
 Anbari, F.T. (1985).A systems approach to project evaluation. Project Management Journal 16(3), 21–26. 
 Anbari, F. T., Carayannis, E. G., & Voetsch, R. J. (2008). Post-project reviews as a key project management competence. Technovation, 
28(10), 633-643. 
 Baaz, A., Holmberg, L., Nilsson, A., Olsson, H. H., & Sandberg,A. B. (2010).Appreciating Lessons Learned. Software, IEEE, 27(4), 72-79. 
 Busby, J.S. (1999). An assessment of post-project reviews. Project Management Journal, 30 (3), 23–29. 
 Carrillo, P.M. and Anumba, C.J. (2002). Knowledge management in the AEC sector: an exploration of the mergers and acquisition context. 
Knowledge and Process Management, 9(3), 149-161. 
 CCS-MIT (2014). Center for Coordination Science at MIT Sloan.Avaiable at http://ccs.mit.edu/lh/intro.html. Last visit 04/22/2014. 
 Center,U.A.C.A. (1993).A leader’s guide to after-action reviews (Training Circular 25-20). Fort Leavenworth, KS. 
 Cheah, Y., Khoh, S. B., & Ooi, G. B. (2011). An ontological approach for Program Management Lessons Learned: Case study at Motorola 
Penang Design Centre. In Industrial Engineering and Engineering Management (IEEM), IEEE International Conference on, 1612-1616. 
 Cleveland, S. (2012). Using Microblogging for Lessons Learned in Information Systems Projects. In International ResearchWorkshop on IT 
Project Management (pp. 122–128). 
 Collier, B., DeMarco,T., & Fearey, P., (1996).A defined process for project postmortemreview. IEEE Software Journal, 65–71. 
 Faas, R. C. (1977). Decision making in project review: processes, participation, and performance in Michigan multi county comprehensive 
health planning. Agric Econ Rep Dep Agric Econ Mich State Univ. 
 Ferenhof, H. A., Forcellini, F. A., & Varvakis, G. (2013). Lições Aprendidas: Agregando Valor ao Gerenciamento de Projetos. RevistaGestão e 
Projetos, 4(3), 197-209. 
 Gassler, G., Hug, T., & Glahn, C. (2004). Integrated Micro Learning – An outline of the basic method and first results. Interactive Computer 
Aided Learning, 4. 
 Gulliver, F. R. (1987). Post-project appraisals pay. Harvard Business Review, 65(2), 128. 
 Hobday, M. (2000). The project-based organisation: An ideal form for managing complex products or systems?. Research Policy, 29(7-8), 
871–893. 
 Hsu, C.-L., & Lin, J. C.-C. (2008). Acceptance of blog usage: The roles of technology acceptance, social influence and knowledge sharing 
motivation. Information & Management, 45(1), 65–74. 
 Jugdev, K. (2012). Learning from Lessons Learned: Project Management Research Program. American Journal of Economics and Business 
Administration, 4(1), 13–22. 
 Kotnour, T., & Vergopia, C. (2005). Learning-Based Project Reviews: Observations and Lessons Learned from the Kennedy Space Center. 
Engineering Management Journal, 17(4). 
 Lave, J. & Wenger, E. (1991). Situated Learning: Legitimate Peripheral Participation. Cambridge: Cambridge University Press. ISBN 0-521- 
42374-0. 
 Levitt, R. E. (2011).Towards project management 2.0. Engineering Project Organization Journal, 1(3), 197-210. 
19
Referências Bibliográficas 
 Loo, R. (2002). Journaling: A learning tool for projectmanagement training and team-building. Project Management Journal, 33(4), 61–66. 
 Nonaka, I., Toyama, R., & Konno, N. (2000). SECI, Ba and Leadership: a Unified Model of Dynamic Knowledge Creation. Long Range Planning, 33(1), 5- 
34. 
 Parker, K., & Chao, J. (2007). Wiki as a Teaching Tool. Interdisciplinary Journal of E-Learning and Learning Objects (IJELLO), 3(1), 57–72. 
 Probst, G., & Borzillo, S. (2008). Why communities of practice succeed and why they fail. European Management Journal, 26(5), 335-347. 
 Roth, G., & Kleiner, A. (1998). Developing organizationalmemory through learning histories. Organizational Dynamics, 27(2), 43-60. 
 Schindler, M., & Eppler, M. J. (2003). Harvesting project knowledge: a review of project learning methods and success factors. International Journal of 
Project Management, 21(3), 219–228. 
 Schneider, K. (2000). LIDs: a light-weight approach to experience elicitation and reuse. In Product Focused Software Process Improvement (pp. 407- 
424). Springer Berlin Heidelberg. 
 Senge, P.M. (1991). The fifth discipline, the art and practice of the learning organization. Doubleday, NY, First Edition, pp: 412. 
 Sense, A. J. (2004). An architecture for learning in projects? Journal of Workplace Learning, 16(3), 123-145. 
 Sense, A. J. (2007). Cultivating learningwithin projects. PalgraveMacmillan, London, pp: 220. 
 Sense, A. J. (2008). Conceptions of learning and managing the flow of knowledge in the project-based environment. International Journal of Managing 
Projects in Business, 1(1), 33-48. 
 Skeen, D. R. (1977). User involvement with EDP systems development. In Proceedings of the fifteenth annual SIGCPR conference (pp. 62-71). ACM. 
 Snyder, W. M., & Briggs, X. de S. (2004). Communities of practice: A new tool for government managers. Collaboration: Using networks and 
partnerships, 171-272. 
 Suresh S. (2006). Knowledge management in small and medium enterprises in the United Kingdom construction industry, PhD thesis, Glasgow 
Caledonian University, Scotland, UK. 
 Sutherland, J. V. & Schwaber, K. (1995). Business object design and implementation: OOPSLA '95 workshop proceedings. The University of Michigan. 
p. 118. ISBN 3-540-76096-2. 
 Swan, J., Scarbrough, H., & Newell, S. (2010). Why don’t (or do) organizations learn from projects? Management Learning, 41(3), 325–344.Weber, R., 
Aha, D.W., & Becerra-Fernandez, I. (2001). Intelligent lessons learned systems. Expert Systems with Applications, 20(1), 17–34. 
 Von Zedtwitz,M. (2002). Organizational learning through post–project reviews in R&D. R&D Management, 32(3), 255-268. 
 Wenger, E., McDermott, R., & Snyder, W. M. (2002). Cultivating Communities of Practice: A Guide to Managing Knowledge (Boston: Harvard Business 
School Press). 
 Williams, T. (2008). How do organizations learn lessons from projects - And do they? EngineeringManagement, IEEE Transactions on, 55(2), 248–266. 
 Willke, H. (1998). Systemisches Wissensmanagement. Stuttgart: Lucius & Lucius Verlagsgesellschaft. 
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Revisita e Análise dos Métodos para Captura de Lições Aprendidas: Uma Contribuição à Gestão de Projetos

  • 1. Marcirio Chaves mschaves@uninove.br Giuliana Veronese gveronese@stefanini.com
  • 2. Agenda Introdução Motivação e as principais contribuições deste trabalho Métodos Compara métodos para Captura e Análise de Lições Aprendidas Recomendações Explora pontos cruciais na implantação da gestão de lições aprendidas Conclusão Revisa pontos importantes da apresentação 2
  • 4. Motivação  Cada projeto executado fornece uma base de conhecimento importante que pode ser utilizada como diferencial competitivo pela empresa.  Métodos de captura e análise de lições aprendidas permitem a gestão da informação e a transferência do conhecimento.  Um dos principais desafios que as organizações enfrentam é o pouco incentivo para implantação de um processo estruturado de lições aprendidas.  A gestão inadequada das lições aprendidas pode acarretar em aumento dos custos dos projetos, horários estendidos, falta de comunicação, retrabalho e repetição de erros. 4
  • 5. Contribuição  Revisita os métodos para captura de lições aprendidas  Análise discutindo características de cada método baseado num conjunto de critérios comuns.  Recomendações para promover o aprendizado em projetos por meio da gestão de lições aprendidas. 5
  • 6. Métodos para Captura e Análise de Lições Aprendidas
  • 7. Métodos Baseados em Documentação  Baseados em narrativas de eventos ocorridos no projeto  Registram o que foi realizado e o resultado  Diferem na periodicidade do registro de eventos, nos Journaling Histórias de Aprendizagem Micro Artigos Documentação Leve de Experiências participantes e no formato 7
  • 8. Métodos Baseados em Ação  Definem workshops para compartilhamento das lições aprendidas  Diferem na periodicidade destes eventos e no formato  Avaliam o que foi realizado e qual o resultado  Definem ações corretivas que devem ser executadas  Fazem uso de facilitadores Avaliação Após Ação Reuniões de Retrospectiva Método Apreciativo de Avaliação do Projeto Avaliação Pós-Projeto Lições Aprendidas 8
  • 9. Métodos Baseados na Teoria Social de Aprendizado e na Criação do Conhecimento  Grupo de pessoas conectadas pelo interesse comum no aprendizado teórico e prático de determinado assunto  Colmatam fronteiras organizacionais aumentando o conhecimento coletivo  Diferem quanto a estabilidade dos grupos, a utilização de facilitadores e a revisão das lições aprendidas Comunidades de Prática Contexto Compartilhado 9
  • 10. Análise dos Métodos para Aprendizado em Projetos Critério Avaliação do Projeto Avaliação Pós- Projeto Apreciação Pós Projeto Comunidades de Prática Aplicabilidade Durante o projeto No fim do projeto 2 anos após o fim do projeto Durante o projeto Participantes GP, equipe e stakeholders GP, equipe e stakeholders GP, equipe e stakeholders GP, facilitador, equipe e stakeholders Duração estimada Variável Variável 6 meses Variável Exemplos de organizações que usam ou já usaram Kennedy Space Center Hewlett-Packard, DaimlerChrysler, SAP e Unisys BP e Boing Siemens, Oracle, IBM, CERN e Pioneer Tecnologia como suporte Blogue, VoIP e Wiki Blogue, VoIP e Wiki Blogue, VoIP e Wiki Wiki e Office Data da 1ª publicação 1977 1977 1987 1991 Referência Faas (1977) Skeen (1977) Gulliver (1987) Lave e Wenger (1991) 10
  • 11. Análise dos Métodos para Aprendizado em Projetos Critério Análise Pós Projeto Reuniões de Retrospectiva Micro Artigos Histórias de Aprendizagem Aplicabilidade Durante o projeto No fim de cada sprint Durante o projeto Durante o projeto Participantes GP, facilitador e equipe GP, facilitador e equipe GP e equipe GP e equipe Duração estimada Entre 20 min. e 2 horas 3 horas Máximo 1 turno Vários dias Exemplos de organizações que usam ou já usaram BP, Siemens e Forças Armadas Americanas. Google, Stefanini IT Solutions, CI&T Não encontrado na literatura Sloan School of Management at MIT Tecnologia como suporte Wiki, blogue e Office Wiki e Office Blogue ou Wiki Office Data da 1ª publicação 1993 1995 1998 1998 Referência Center (1993) Sutherland e Schwaber (1995) Willke (1998) Roth e Kleiner (1998) 11
  • 12. Análise dos Métodos para Aprendizado em Projetos Critério Documentação Leve de Experiências Contexto Compartilhado Journaling 4ALL Aplicabilidade Após uma curta atividade (de 1 a 3 meses) Durante o projeto Duas vezes por semana Após a conclusão do projeto Participantes GP e equipe GP, facilitador e equipe GP e equipe GP, moderador, equipe e stakeholders Duração estimada Máximo 2 horas Variável Máximo 1 turno 1 ou 2 turnos Exemplos de DaimlerChrysler Não encontrado na organizações que literatura usam ou já usaram Universidade de Lethbridge (alunos de graduação em Administração) Ericsson Tecnologia como suporte Wiki Wiki, blogue, Office e VoIP Wiki, blogue e Office Wiki Data da 1ª publicação 2000 2000 2002 2010 Referência Schneider (2000) Nonaka, et al. (2000) Loo (2002) Baaz et al. (2010) 12
  • 14. Recomendações  Ambiente organizacional: considerar diferentes ambientes organizacionais (projetizados, matriciais, mistos).  Definição de objetivos tangíveis: acompanhamento de objetivos a fim de avaliar benefícios e continuamente sensibilizar stackeholders e diretores sobre a importância dos processos de transferência de conhecimento.  Análise do tempo médio de execução dos projetos:  Para projetos curtos: Métodos dinâmicos como Micro Artigo e Reuniões de Retrospectiva.  Projetos de médio a largo prazo: Histórias de Aprendizagem e Avaliação do Projeto.  Revisão continua das lições aprendidas: evita perda de conhecimento e promove equipes disciplinadas, análise de desempenho, reflexão de ações exitosas, e definição de ações corretivas. 14
  • 15. Recomendações  Captura dinâmica: os métodos e formatos de captura devem ser dinâmicos e de fácil acesso fazendo com que os participantes se sintam motivados a compartilhar suas experiências.  Reuniões de retrospectiva com facilitador: permite o direcionamento dos participantes tornando as reuniões mais ágeis e assegurando um ambiente colaborativo.  Seguimento e controle das ações: apresentação dos resultados das ações definidas nas reuniões de retrospectiva permitindo que cada participante se sinta como um agente transformador.  Métricas: com base na informação proveniente da captura das lições aprendidas, transformar essa informação em indicadores de qualidade e maturidade da gestão de projetos. 15
  • 17. Conclusão  A gestão de projetos apresenta inúmeros desafios que incluem:  problemas contratuais, estimativas erradas, baixo desempenho da equipe, falta de conhecimento dos provedores e substituição de profissionais.  Métodos que permitam documentar e distribuir o aprendizado obtido em cada experiência são fundamentais a fim de reduzir custos, reduzir riscos, aumentar produtividade e competividade.  A gestão de lições aprendidas em projetos pode combinar o uso de diversosmétodos de captura e análise. 17
  • 18. Conclusão  Características do ambiente organizacional e dos projetos desenvolvidos devem ser considerados.  Para que a gestão das lições aprendidas seja exitosa, a gestão de conhecimento deve ser um aspecto cultural da organização.  A aplicação de novas tecnologias para a gestão de lições aprendidas pode motivar e tornar o processo dinâmico e iterativo. 18
  • 19. Referências Bibliográficas  Anbari, F.T. (1985).A systems approach to project evaluation. Project Management Journal 16(3), 21–26.  Anbari, F. T., Carayannis, E. G., & Voetsch, R. J. (2008). Post-project reviews as a key project management competence. Technovation, 28(10), 633-643.  Baaz, A., Holmberg, L., Nilsson, A., Olsson, H. H., & Sandberg,A. B. (2010).Appreciating Lessons Learned. Software, IEEE, 27(4), 72-79.  Busby, J.S. (1999). An assessment of post-project reviews. Project Management Journal, 30 (3), 23–29.  Carrillo, P.M. and Anumba, C.J. (2002). Knowledge management in the AEC sector: an exploration of the mergers and acquisition context. Knowledge and Process Management, 9(3), 149-161.  CCS-MIT (2014). Center for Coordination Science at MIT Sloan.Avaiable at http://ccs.mit.edu/lh/intro.html. Last visit 04/22/2014.  Center,U.A.C.A. (1993).A leader’s guide to after-action reviews (Training Circular 25-20). Fort Leavenworth, KS.  Cheah, Y., Khoh, S. B., & Ooi, G. B. (2011). An ontological approach for Program Management Lessons Learned: Case study at Motorola Penang Design Centre. In Industrial Engineering and Engineering Management (IEEM), IEEE International Conference on, 1612-1616.  Cleveland, S. (2012). Using Microblogging for Lessons Learned in Information Systems Projects. In International ResearchWorkshop on IT Project Management (pp. 122–128).  Collier, B., DeMarco,T., & Fearey, P., (1996).A defined process for project postmortemreview. IEEE Software Journal, 65–71.  Faas, R. C. (1977). Decision making in project review: processes, participation, and performance in Michigan multi county comprehensive health planning. Agric Econ Rep Dep Agric Econ Mich State Univ.  Ferenhof, H. A., Forcellini, F. A., & Varvakis, G. (2013). Lições Aprendidas: Agregando Valor ao Gerenciamento de Projetos. RevistaGestão e Projetos, 4(3), 197-209.  Gassler, G., Hug, T., & Glahn, C. (2004). Integrated Micro Learning – An outline of the basic method and first results. Interactive Computer Aided Learning, 4.  Gulliver, F. R. (1987). Post-project appraisals pay. Harvard Business Review, 65(2), 128.  Hobday, M. (2000). The project-based organisation: An ideal form for managing complex products or systems?. Research Policy, 29(7-8), 871–893.  Hsu, C.-L., & Lin, J. C.-C. (2008). Acceptance of blog usage: The roles of technology acceptance, social influence and knowledge sharing motivation. Information & Management, 45(1), 65–74.  Jugdev, K. (2012). Learning from Lessons Learned: Project Management Research Program. American Journal of Economics and Business Administration, 4(1), 13–22.  Kotnour, T., & Vergopia, C. (2005). Learning-Based Project Reviews: Observations and Lessons Learned from the Kennedy Space Center. Engineering Management Journal, 17(4).  Lave, J. & Wenger, E. (1991). Situated Learning: Legitimate Peripheral Participation. Cambridge: Cambridge University Press. ISBN 0-521- 42374-0.  Levitt, R. E. (2011).Towards project management 2.0. Engineering Project Organization Journal, 1(3), 197-210. 19
  • 20. Referências Bibliográficas  Loo, R. (2002). Journaling: A learning tool for projectmanagement training and team-building. Project Management Journal, 33(4), 61–66.  Nonaka, I., Toyama, R., & Konno, N. (2000). SECI, Ba and Leadership: a Unified Model of Dynamic Knowledge Creation. Long Range Planning, 33(1), 5- 34.  Parker, K., & Chao, J. (2007). Wiki as a Teaching Tool. Interdisciplinary Journal of E-Learning and Learning Objects (IJELLO), 3(1), 57–72.  Probst, G., & Borzillo, S. (2008). Why communities of practice succeed and why they fail. European Management Journal, 26(5), 335-347.  Roth, G., & Kleiner, A. (1998). Developing organizationalmemory through learning histories. Organizational Dynamics, 27(2), 43-60.  Schindler, M., & Eppler, M. J. (2003). Harvesting project knowledge: a review of project learning methods and success factors. International Journal of Project Management, 21(3), 219–228.  Schneider, K. (2000). LIDs: a light-weight approach to experience elicitation and reuse. In Product Focused Software Process Improvement (pp. 407- 424). Springer Berlin Heidelberg.  Senge, P.M. (1991). The fifth discipline, the art and practice of the learning organization. Doubleday, NY, First Edition, pp: 412.  Sense, A. J. (2004). An architecture for learning in projects? Journal of Workplace Learning, 16(3), 123-145.  Sense, A. J. (2007). Cultivating learningwithin projects. PalgraveMacmillan, London, pp: 220.  Sense, A. J. (2008). Conceptions of learning and managing the flow of knowledge in the project-based environment. International Journal of Managing Projects in Business, 1(1), 33-48.  Skeen, D. R. (1977). User involvement with EDP systems development. In Proceedings of the fifteenth annual SIGCPR conference (pp. 62-71). ACM.  Snyder, W. M., & Briggs, X. de S. (2004). Communities of practice: A new tool for government managers. Collaboration: Using networks and partnerships, 171-272.  Suresh S. (2006). Knowledge management in small and medium enterprises in the United Kingdom construction industry, PhD thesis, Glasgow Caledonian University, Scotland, UK.  Sutherland, J. V. & Schwaber, K. (1995). Business object design and implementation: OOPSLA '95 workshop proceedings. The University of Michigan. p. 118. ISBN 3-540-76096-2.  Swan, J., Scarbrough, H., & Newell, S. (2010). Why don’t (or do) organizations learn from projects? Management Learning, 41(3), 325–344.Weber, R., Aha, D.W., & Becerra-Fernandez, I. (2001). Intelligent lessons learned systems. Expert Systems with Applications, 20(1), 17–34.  Von Zedtwitz,M. (2002). Organizational learning through post–project reviews in R&D. R&D Management, 32(3), 255-268.  Wenger, E., McDermott, R., & Snyder, W. M. (2002). Cultivating Communities of Practice: A Guide to Managing Knowledge (Boston: Harvard Business School Press).  Williams, T. (2008). How do organizations learn lessons from projects - And do they? EngineeringManagement, IEEE Transactions on, 55(2), 248–266.  Willke, H. (1998). Systemisches Wissensmanagement. Stuttgart: Lucius & Lucius Verlagsgesellschaft. 20
  • 21. Mais sobre nosso trabalho Managing Web 2.0 Technologies in Projects - TiP 2.0 http://tip20.wikidot.com 21