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1
Sistemas Operativos
Módulo IV - Sistema Operativo Open Source
Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
So-mod-4
3
Introdução
§  Concebido em 1990 por um
estudante universitário finlandês
chamado Linus Torvalds;
§  Objectivo de criar um SO que
pudesse ser distribuído livremente;
§  E que pudesse contar com o
feedback de quem o utilizasse.
4
Introdução
Porque é o Linux tão popular????
Sistema pode ser desenvolvido colaborativamente, ou seja,
tendo em conta as sugestões e considerações de qualquer
pessoa interessada em participar e que saiba programar;
Na sua génese, trata-se de um SO Freeware, ou seja, não
implica custos, uma vez que se pode fazer download de uma
das várias distribuições disponíveis da internet e de forma
gratuita;
Existem várias distribuições disponíveis que podem ir mais de
encontro às necessidades de cada utilizador ou grupo de
utilizadores;
5
Introdução
Programas que o constituem são distribuídos sem custo algum
e podem ser copiados directamente da Internet. Daí que seja
considerado um Software Livre ou Open Source.
SO Open Source, o que significa???
6
Introdução
Tradução:
Open Source ó Código Aberto
Respeita as 4 liberdades da Free Software Foundation, e da
definição de Software Livre, pensadas pelo seu criador,
Richard Stallman, citando-o:
§  Liberdade de executar o software, para qualquer uso;
§  Liberdade de estudar o funcionamento de um programa e de
adaptá-lo às suas necessidades;
§  Liberdade de redistribuir cópias;
§  Liberdade de melhorar o programa e de tornar as
modificações públicas, de modo a que a comunidade inteira
beneficie da melhoria.
7
Algumas Caracteristicas do Linux
§  Versões gratuitas;
§  Open Source
Código fonte é aberto, podendo ser alterado.
§  Multitarefa
Capaz de executar várias tarefas em simultâneo.
§  Multiutilizador;
Permite a sua utilização por vários utilizadores simultaneamente.
§  Memória Protegida.
Evita que um erro ocorrido numa aplicação bloqueie todo o sistema,
garantindo também a separação entre os processos gerados pelas aplicações
e os processos gerados pelo próprio sistema.
8
Algumas Caracteristicas
§  Disponível para várias plataformas
§  Pode-se integrar numa rede estruturada TCP / IP
Protocolo encontra-se implementado no próprio kernel do sistema, o que
torna este sistema operativo bastante rápido e eficiente.
9
Algumas Distribuições
§  Ubuntu (v.12 nas aulas)
§  Fedora
§  Mandriva
§  Debian
§  OpenSuse
§  Arch Linux
§  Slackware Linux
§  Red Hat Linux
Distribuições Portuguesas
§  Alinex
§  Caixa Mágica
§  …
Entre muitas outras…
Distribuição Linux - Ubuntu
¡  Ubuntu é um sistema operativo de
código aberto,
¡  construído a partir do núcleo Linux,
¡  baseado no Debian;
¡  É patrocinado pela Canonical Ltd. 10
Distribuição Linux - Ubuntu
¡  um sistema que qualquer pessoa possa utilizar sem
dificuldades, independentemente de nacionalidade,
nível de conhecimento ou limitações físicas;
¡  isento de qualquer taxa;
¡  Os fãs do Ubuntu são conhecidos como
11
12
§ Iniciar o computador em Windows e abrir a Virtualbox.
Instalação - Ubuntu
https://www.virtualbox.org/wiki/Downloads
Nota: caso não exista Virtualbox no
seu pc pode fazer download em:
13
Pretende-se que crie uma nova máquina virtual para
instalar e posteriormente correr o SO Ubuntu.
Instalação - Ubuntu
Ver Vídeo
14
Atenção: O Ubuntu 12 necessita de um CPU com capacidade PAE
para assim poder tirar partido de mais de 4GB
de RAM para o SO.
Instalação - Ubuntu
Para isso deve aceder às
Configurações->System-
>Processor e ativar a opção PAE/
NX
•  O PAE (Physical Address
Extension) é um recurso
que possibilita o aumento
de endereçamento de
memória RAM superior a
4GB, sendo que este
recurso já está incluído
no Ubuntu Server.
15
Revendo Conceitos…
q  Partição
§  O espaço de armazenamento dos discos
rígidos pode ser dividido em várias partes.
§  Objetivo – gestão dos espaços de
armazenamento de um disco – Ex. discos com
duas partes:
§  Uma parte – SO e programas instalados
§  Outra parte – Ficheiros, documentos e
dados.
16
Revendo Conceitos…
q  Sistemas de Ficheiros
§  FAT32 – Adota 32 bits para endereçamento
de dados -> Utiliza clusters. É compatível com o
Windows 98, 2000 e XP.
§  NTFS – Sistema de ficheiros de 32 bits
utilizado no Windows 2000 e XP. Não são
utlizados clusters -> os setores do disco são
endereçados diretamente.
17
Instalação - Ubuntu
q  Conceitos Importantes
§  Partição _Modo Automático
§  Utilizar a unidade inteira – Todas as partições existentes
são removidas do disco rígido, incluindo as partições de
outros SO, tais como NTFS e FAT. O espaço é
integralmente usado na instalação do no SO.
§  Substituir Sistema Linux existente – Esta opção remove
apenas
§  Utilizar Espaço Livre – Utiliza somente o espaço não
particionado nos discos rígidos para instalar o Ubuntu.
18
Instalação - Ubuntu
q  Conceitos Importantes
§  Partição _Modo Manual
§  SWAP– Utilizada como uma memória auxiliar do SO. É a
extensão da memória real. Recomenda-se que seja o
dobro da memória RAM disponível. Assim o SO consegue
gerir os dados que necessitem de mais memória do que a
memória RAM existente no computador.
19
Instalação - Ubuntu
Ver Vídeo
q  Inicie a máquina virtual para começar a instalação do SO.
Atenção:
q  Deve criar corretamente as partições no disco (manualmente).
q  Atribua à Swap o dobro da memória que atribuiu à sua máquina
virtual.
q  Atribua um nome ao utilizar AlunoX onde o x é o seu número da
turma.
q  Adicione também a password aluno@escola.
20
Instalação - Ubuntu
q  Após a instalação irá surgir o ecrã de login (no Linux é sempre
obrigatório existir pelo menos um utilizador com password).
21
Instalação - Ubuntu
q  Insira a password configurada aquando da instalação do
Ubuntu e aceda á área de trabalho (equivalente ao ambiente de
trabalho no Windows) deste SO.
22
Instalação - Ubuntu
q  Comece por abrir a consola (Shell) através da pesquisa
rápida existente no painel inicial.
23
Instalação - Ubuntu
q  Esta consola é equivalente ao MS-DOS no Windows apesar de
possuir alguns comandos distintos.
O diretório apresentado
é o do nosso utilizador
/home/alunox,
equivalente ao
c:usersuserx no Windows.
Comandos básicos dos Linux
¡  cd : Change Directory (muda o directório)
¡  cd . -> coloca-se na mesma directoria
¡  cd .. -> sobe um nível no directório
¡  cd -> coloca-se na home directory
¡  cd - -> coloca-se na última directoria
visitada
¡  cd ~Peter -> coloca-se na home do Peter
(se tiver permissão)
24
Comandos básicos dos Linux
¡  Variáveis de contexto e o comando Echo :
permite ver mensagens de texto ou variáveis
diretamente no ecrã
Exemplos de algumas variáveis interessantes:
¡  HOME – esta variável de contexto contêm uma string (linha
de caracteres) que representa a home directory;
¡  PATH – contêm a lista de todas as directorias onde o Shell
deve procurar os ficheiros quando se escreve um comando;
¡  USERNAME – esta variável contêm o login do user;
¡  UID – contêm a identificação do utilizador (UID);
¡  PS1 – contêm a definição da prompt. É, normalmente, uma
combinação de instruções especiais. 25
Comandos básicos dos Linux
¡  cat : mostra o conteúdo de um ou mais
ficheiros no ecrã
¡  $ cat modules.conf shells
¡  Ficheiro 1 – modules.conf
¡  Ficheiro 2 - shells
¡  Vai mostrar o conteúdo dos dois ficheiros no ecrã
26
Comandos básicos dos Linux
¡  less : um pager. É utilizado para visualizar
página a página ficheiros longos que não cabem
no ecrã no seu total.
¡  $ less /etc/termcap
¡  Vai mostrar o conteúdo do ficheiros termcap do
directório etc no ecrã, página a página.
27
Comandos básicos dos Linux
¡  ls: lista ficheiros (equivalente ao dir do Msdos)
¡  ls [options] [file|directory] [file|directory…]
¡  As suas opções mais utilizadas são:
¡  -a lista todos os ficheiros inclusive os escondidos;
¡  -R lista recursivamente (todos os ficheiros e subdirectorias
mencionados na linha de comando);
¡  -s mostra o tamanho em Kilobytes junto a cada ficheiro;
¡  -l mostra informações adicionais sobre ficheiros;
¡  -i mostra o inode;
¡  -d lista os directórios como se fossem ficheiros normais, em vez
de mostrar o seu conteúdo.
28
Comandos básicos dos Linux
¡  Exemplos:
¡  ls –R :lista os ficheiros da directoria corrente
(onde estamos) recursivamente
¡  ls –is images/ .. :lista os ficheiros na
directoria images/ e nas subdirectorias (ex:
images/fotos/). Mostra, também o tamanho de
cada ficheiro;
¡  ls –al images/*.png :lista todos os
ficheiros (inclusivé os escondidos) na directoria
images/ cujo nome termine em .png .
29
30
Utilizadores - Users
¡  Multi-utilizador
¡  Grupos – cada utilizador pode
pertencer a um grupo para facilitar
os acessos a ficheiros.
¡  Superutilizador, supervisor ou administrador
– tem acesso a todos os ficheiros e recursos.
31
Grupos de Utilizadores - Users
§  O Linux é um sistema multiutilizador, ou seja…
… pode ser utilizado por vários utilizadores …
§  Para utilizar o Linux é necessário ter uma conta (account);
§  Para uma conta de utilizador tem de definir parâmetros habituais:
l  Username (nome do utilizador)
l  Login (nome)
l  Password (palavra-passe)
32
Grupos de Utilizadores - Groups
§  Quando é criado um utilizador (user), é criado um grupo (group)
por defeito, de forma automática;
§  Os grupos são muito úteis para as partilhas e permissões, porquê??
Porque se podem atribuir a vários utilizadores, ao mesmo tempo.
§  Um grupo (group) pode conter tantos utilizadores quanto se queira
(sem limites);
§  Um utilizador pode ser membro de vários grupos
(estes já são limitados).
Por exemplo: pertencer ao grupo Alunos e Escola Filipa Vilhena…
33
Donos,
Grupos,
Outros Utilizadores
A segurança no sistema de ficheiros Linux é definir o
acesso aos ficheiros por:
q  Dono
q  É o utilizador que criou o ficheiro ou diretório;
q  Apenas o dono pode modificar as permissões de
acesso ao ficheiro
q  As permissões de acesso do dono de um ficheiro
só se aplicam ao dono do ficheiro/diretório
q  A identificação do dono é chamada de User Id
(UID) – U
34
Donos, Grupos, Outros Utilizadores
A segurança no sistema de ficheiros Linux é definir o
acesso aos ficheiros por:
q  Dono
q  É o utilizador que criou o ficheiro ou diretório;
q  Apenas o dono pode modificar as permissões de
acesso ao ficheiro
q  As permissões de acesso do dono de um ficheiro
só se aplicam ao dono do ficheiro/diretório
q  A identificação do dono é chamada de User Id
(UID) – U
35
Donos, Grupos, Outros Utilizadores
q  Grupos
q  Este recurso foi criado para permitir que vários
utilizadores diferentes tenham acesso a um mesmo
ficheiro;
q  Cada utilizador pode fazer parte de um ou mais
grupos e aceder aos ficheiros que pertençam ao
mesmo grupo que o seu;
q  A identificação do grupo é chamada de Group Id
(GID) – G
36
Donos, Grupos, Outros Utilizadores
q  Outros
q  É a categoria de utilizadores que não são donos do
ficheiro/diretório ou não pertencem ao grupo do
ficheiro/diretório.
q  A identificação dos outros utilizadores é chamada
de OTHER – O
37
Donos,
Grupos,
Outros Utilizadores
Internamente o sistema identifica os utilizadores e os grupos por um
número associado ao Login:
§  UID (Identificação de Utilizador);
§  GID (Identificação de Grupo).
Cada utilizador (user) e cada grupo (group)
tem uma directório pessoal (home directory, exemplo: / home/daniela)
Eles são os donos (owners) de todos os ficheiros e directórios aí criados;
Cada directório / ficheiro tem um dono (owner) que dita as permissões.
Mas afinal, o que é isso de permissões e como podemos manipulá-las??
38
Ficheiros e Directórios – Permissões
Existem três categorias de permissões:
§  Owner;
§  Grupo do Owner;
§  Outros Utilizadores.
Para cada uma dessas categorias, existem três tipos de permissões:
§  Permissão de leitura (Read) (r):
•  Ficheiro: permite que o seu conteúdo seja lido;
•  Directório: permite que o seu conteúdo seja listado.
§  Permissão de escrita (Write) (w):
•  Ficheiro: permite modificar o conteúdo do ficheiro;
•  Directório: permite adicionar/remover ficheiros do directório.
§  Permissão de execução (eXecute) (x):
•  Ficheiro: permite a execução do ficheiro;
•  Directório: pode atravessar directório (não quer dizer que se
possa ler);
39
Ficheiros e Directórios – Permissões
Isto permite algumas combinações bem curiosas:
§  Permitir somente a nós (owner) a leitura (r) de um ficheiro e proibi-
la a todos os outros utilizadores;
§  Proibir somente a nós (owner) a leitura (r) de um ficheiro e permiti-
la a todos os outros utilizadores;
§  Mudar o Owner Group;
§  Pode-se até mudar de owner
(é óbvio que se perdem os direitos sobre este ficheiro).
§  …
Se listar o conteúdo de um directório com o comando - ls –la
Aparecem as respectivas permissões… e não só…
40
Permissões - Alguns exemplos:
d diretório
- ficheiro
41
Permissões - Alguns exemplos:
Exemplo de um ficheiro:
Nome do
ficheiro
última
modificação
Tamanhodoficheiro(bytes)
Grupoowner
Owner
Ficheiro
GrupodoOwner
nºdeligaçõesaoficheiro
Outros
Owner
42
Permissões - Alguns exemplos:
Exemplo de um directório:
Nome do
directório
última
modificação
Tamanho
Grupoowner
Owner
Directório
GrupodoOwner
nºdeligações
Outros
Owner
43
Modificar Permissões
Qual o comando que pode usar para modificar as permissões???
chmod (change mode)
Modo de utilização:
chmod [options] [permissões] [diretório/ficheiro ]
+-> Dá permissões
--> Retira permissões
44
Modificar Permissões
Alguns exemplos:
§  chmod g+r*
permite que todos os utilizadores que pertençam ao grupo de
ficheiros g tenham (+) permissões de leitura (r) em todos os
ficheiros do diretório atual.
§  chmod o-r teste.txt
retira (-) a permissão de leitura (r) do ficheiro teste.txt para os
outros utilizadores.
§  chmod ug+x teste.txt
inclui (+) a permissão de execução do ficheiro teste.txt para o
dono(u) e grupo (g).
§  chmod a+x teste.txt
inclui a permissão (+) de execução do ficheiro teste.txt para o
dono(u), grupo (g) e outros utilizadores.
45
O Super-Utilizador
Normalmente, em Linux, existe um utilizador especial:
Super-utilizador à Administrador à Root
Mas afinal, o que é um super-utilizador e quais os seus super poderes?
Este superutilizador tem:
q  permissões de administração total no SO
q  possui acesso total ao sistema e que possui privilégios de
administração do próprio sistema
q  quase permissões ilimitadas na administração do sistema
Deve ser usado com cuidado.
Se o root alterar indevidamente alguma configuração:
-> a atividade do sistema pode ser afetada, podendo provocar
mau funcionamento ou mesmo paragem dos serviços ou de todo o
sistema.
46
O Super-Utilizador
No caso do UNo caso do Ubuntu…
… esta conta vem bloqueada por defeito.
Sendo assim, para executar os seguintes comandos de administração:
§  comando su – realiza a mudança de utilizadores
su hugo
Se o user que digitar esse comando acima for o root, a mudança
para o user hugo dar-se-á automaticamente
Caso o user que executou o comando acima for um user normal
será solicitada a senha do user hugo
47
O Super-Utilizador
No caso do
§  comando sudo – permite que utilizadores comuns obtenham os
privilégios do super-utilizador
sudo significa substitute user do ou super user do
Um super-utilizador precisa de definir em /etc/sudoers quais os
utilizadores:
§  que podem executar o sudo;
§  em que computadores podem fazê-lo;
§  quais os comandos que podem executar através deles.
48
O Super-Utilizador
Um utilizador que esteja inscrito no
/etc/sudoers pode invocar o comando da seguinte forma:
Sudo [-u utilizador] comando
q “sudo halt” para encerrar o sistema.
q ”sudo reboot” para reiniciar imediatamente o sistema.
q ”sudo shutdown -h now” para encerrar o sistema imediatamente.
q ”sudo shutdown -h +15” para encerrar o sistema daqui a 15
minutos.
49
O Super-Utilizador
Um utilizador que esteja inscrito no
/etc/sudoers pode invocar o comando da seguinte forma:
Sudo [-u utilizador] comando
q “sudo halt” para encerrar o sistema.
q ”sudo reboot” para reiniciar imediatamente o sistema.
q ”sudo shutdown -h now” para encerrar o sistema imediatamente.
q ”sudo shutdown -h +15” para encerrar o sistema daqui a 15
minutos.
Editor de Ficheiros - gedit
¡  O Editor de texto gedit é o editor de texto
padrão GUI no SO Ubuntu;
¡  suporta a maioria dos recursos de um editor de
texto padrão, assim como muitas características
avançadas, tais como, multilinguagem e verificação
ortográfica;
¡  possui uma aparência básica e com pouco
recursos;
¡  capacidade de programação de código em cores,
possibilitando o realce de sintaxe erradas tornando
mais simples os reconhecimento de erros.
50
Gestão de SW
¡  Comando apt-get
l  É um recurso desenvolvido
originalmente para a distribuição
Debian que permite a instalação e a
atualização de pacotes (programas,
bibliotecas de funções, etc.)
¡  Deve ser utilizado através de um
utilizador com privilégios de
administrador -> sudo apt-get
51
Gestão de SW – apt-get
¡  apt-get update: Atualiza a lista de pacotes:
¡  apt-get upgrade: efetua a atualização
¡  apt-get install nome do pacote: instala pacotes
¡  apt-cache search palavras chave: procura pacotes
¡  apt-get clean: remove ficheiros inúteis da cache,
onde são registradas as cópias das atualizações
52
Gestão de SW – apt-get
¡  apt-get clean: remove ficheiros inúteis da cache,
onde são registradas as cópias das atualizações
¡  apt-get autoremove: remove pacotes instalados
automaticamente e que não têm nenhuma utilidade
para o sistema
¡  apt-get autoclean: remove pacotes antigos ou
duplicados
¡  apt-get remove nome do pacote: remove pacotes
instalados
53
Instalação de SW
¡  Consola
54
¡  Repositório
¡  Centro de Software
¡  Diretório

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  • 1. 1 Sistemas Operativos Módulo IV - Sistema Operativo Open Source Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
  • 3. 3 Introdução §  Concebido em 1990 por um estudante universitário finlandês chamado Linus Torvalds; §  Objectivo de criar um SO que pudesse ser distribuído livremente; §  E que pudesse contar com o feedback de quem o utilizasse.
  • 4. 4 Introdução Porque é o Linux tão popular???? Sistema pode ser desenvolvido colaborativamente, ou seja, tendo em conta as sugestões e considerações de qualquer pessoa interessada em participar e que saiba programar; Na sua génese, trata-se de um SO Freeware, ou seja, não implica custos, uma vez que se pode fazer download de uma das várias distribuições disponíveis da internet e de forma gratuita; Existem várias distribuições disponíveis que podem ir mais de encontro às necessidades de cada utilizador ou grupo de utilizadores;
  • 5. 5 Introdução Programas que o constituem são distribuídos sem custo algum e podem ser copiados directamente da Internet. Daí que seja considerado um Software Livre ou Open Source. SO Open Source, o que significa???
  • 6. 6 Introdução Tradução: Open Source ó Código Aberto Respeita as 4 liberdades da Free Software Foundation, e da definição de Software Livre, pensadas pelo seu criador, Richard Stallman, citando-o: §  Liberdade de executar o software, para qualquer uso; §  Liberdade de estudar o funcionamento de um programa e de adaptá-lo às suas necessidades; §  Liberdade de redistribuir cópias; §  Liberdade de melhorar o programa e de tornar as modificações públicas, de modo a que a comunidade inteira beneficie da melhoria.
  • 7. 7 Algumas Caracteristicas do Linux §  Versões gratuitas; §  Open Source Código fonte é aberto, podendo ser alterado. §  Multitarefa Capaz de executar várias tarefas em simultâneo. §  Multiutilizador; Permite a sua utilização por vários utilizadores simultaneamente. §  Memória Protegida. Evita que um erro ocorrido numa aplicação bloqueie todo o sistema, garantindo também a separação entre os processos gerados pelas aplicações e os processos gerados pelo próprio sistema.
  • 8. 8 Algumas Caracteristicas §  Disponível para várias plataformas §  Pode-se integrar numa rede estruturada TCP / IP Protocolo encontra-se implementado no próprio kernel do sistema, o que torna este sistema operativo bastante rápido e eficiente.
  • 9. 9 Algumas Distribuições §  Ubuntu (v.12 nas aulas) §  Fedora §  Mandriva §  Debian §  OpenSuse §  Arch Linux §  Slackware Linux §  Red Hat Linux Distribuições Portuguesas §  Alinex §  Caixa Mágica §  … Entre muitas outras…
  • 10. Distribuição Linux - Ubuntu ¡  Ubuntu é um sistema operativo de código aberto, ¡  construído a partir do núcleo Linux, ¡  baseado no Debian; ¡  É patrocinado pela Canonical Ltd. 10
  • 11. Distribuição Linux - Ubuntu ¡  um sistema que qualquer pessoa possa utilizar sem dificuldades, independentemente de nacionalidade, nível de conhecimento ou limitações físicas; ¡  isento de qualquer taxa; ¡  Os fãs do Ubuntu são conhecidos como 11
  • 12. 12 § Iniciar o computador em Windows e abrir a Virtualbox. Instalação - Ubuntu https://www.virtualbox.org/wiki/Downloads Nota: caso não exista Virtualbox no seu pc pode fazer download em:
  • 13. 13 Pretende-se que crie uma nova máquina virtual para instalar e posteriormente correr o SO Ubuntu. Instalação - Ubuntu Ver Vídeo
  • 14. 14 Atenção: O Ubuntu 12 necessita de um CPU com capacidade PAE para assim poder tirar partido de mais de 4GB de RAM para o SO. Instalação - Ubuntu Para isso deve aceder às Configurações->System- >Processor e ativar a opção PAE/ NX •  O PAE (Physical Address Extension) é um recurso que possibilita o aumento de endereçamento de memória RAM superior a 4GB, sendo que este recurso já está incluído no Ubuntu Server.
  • 15. 15 Revendo Conceitos… q  Partição §  O espaço de armazenamento dos discos rígidos pode ser dividido em várias partes. §  Objetivo – gestão dos espaços de armazenamento de um disco – Ex. discos com duas partes: §  Uma parte – SO e programas instalados §  Outra parte – Ficheiros, documentos e dados.
  • 16. 16 Revendo Conceitos… q  Sistemas de Ficheiros §  FAT32 – Adota 32 bits para endereçamento de dados -> Utiliza clusters. É compatível com o Windows 98, 2000 e XP. §  NTFS – Sistema de ficheiros de 32 bits utilizado no Windows 2000 e XP. Não são utlizados clusters -> os setores do disco são endereçados diretamente.
  • 17. 17 Instalação - Ubuntu q  Conceitos Importantes §  Partição _Modo Automático §  Utilizar a unidade inteira – Todas as partições existentes são removidas do disco rígido, incluindo as partições de outros SO, tais como NTFS e FAT. O espaço é integralmente usado na instalação do no SO. §  Substituir Sistema Linux existente – Esta opção remove apenas §  Utilizar Espaço Livre – Utiliza somente o espaço não particionado nos discos rígidos para instalar o Ubuntu.
  • 18. 18 Instalação - Ubuntu q  Conceitos Importantes §  Partição _Modo Manual §  SWAP– Utilizada como uma memória auxiliar do SO. É a extensão da memória real. Recomenda-se que seja o dobro da memória RAM disponível. Assim o SO consegue gerir os dados que necessitem de mais memória do que a memória RAM existente no computador.
  • 19. 19 Instalação - Ubuntu Ver Vídeo q  Inicie a máquina virtual para começar a instalação do SO. Atenção: q  Deve criar corretamente as partições no disco (manualmente). q  Atribua à Swap o dobro da memória que atribuiu à sua máquina virtual. q  Atribua um nome ao utilizar AlunoX onde o x é o seu número da turma. q  Adicione também a password aluno@escola.
  • 20. 20 Instalação - Ubuntu q  Após a instalação irá surgir o ecrã de login (no Linux é sempre obrigatório existir pelo menos um utilizador com password).
  • 21. 21 Instalação - Ubuntu q  Insira a password configurada aquando da instalação do Ubuntu e aceda á área de trabalho (equivalente ao ambiente de trabalho no Windows) deste SO.
  • 22. 22 Instalação - Ubuntu q  Comece por abrir a consola (Shell) através da pesquisa rápida existente no painel inicial.
  • 23. 23 Instalação - Ubuntu q  Esta consola é equivalente ao MS-DOS no Windows apesar de possuir alguns comandos distintos. O diretório apresentado é o do nosso utilizador /home/alunox, equivalente ao c:usersuserx no Windows.
  • 24. Comandos básicos dos Linux ¡  cd : Change Directory (muda o directório) ¡  cd . -> coloca-se na mesma directoria ¡  cd .. -> sobe um nível no directório ¡  cd -> coloca-se na home directory ¡  cd - -> coloca-se na última directoria visitada ¡  cd ~Peter -> coloca-se na home do Peter (se tiver permissão) 24
  • 25. Comandos básicos dos Linux ¡  Variáveis de contexto e o comando Echo : permite ver mensagens de texto ou variáveis diretamente no ecrã Exemplos de algumas variáveis interessantes: ¡  HOME – esta variável de contexto contêm uma string (linha de caracteres) que representa a home directory; ¡  PATH – contêm a lista de todas as directorias onde o Shell deve procurar os ficheiros quando se escreve um comando; ¡  USERNAME – esta variável contêm o login do user; ¡  UID – contêm a identificação do utilizador (UID); ¡  PS1 – contêm a definição da prompt. É, normalmente, uma combinação de instruções especiais. 25
  • 26. Comandos básicos dos Linux ¡  cat : mostra o conteúdo de um ou mais ficheiros no ecrã ¡  $ cat modules.conf shells ¡  Ficheiro 1 – modules.conf ¡  Ficheiro 2 - shells ¡  Vai mostrar o conteúdo dos dois ficheiros no ecrã 26
  • 27. Comandos básicos dos Linux ¡  less : um pager. É utilizado para visualizar página a página ficheiros longos que não cabem no ecrã no seu total. ¡  $ less /etc/termcap ¡  Vai mostrar o conteúdo do ficheiros termcap do directório etc no ecrã, página a página. 27
  • 28. Comandos básicos dos Linux ¡  ls: lista ficheiros (equivalente ao dir do Msdos) ¡  ls [options] [file|directory] [file|directory…] ¡  As suas opções mais utilizadas são: ¡  -a lista todos os ficheiros inclusive os escondidos; ¡  -R lista recursivamente (todos os ficheiros e subdirectorias mencionados na linha de comando); ¡  -s mostra o tamanho em Kilobytes junto a cada ficheiro; ¡  -l mostra informações adicionais sobre ficheiros; ¡  -i mostra o inode; ¡  -d lista os directórios como se fossem ficheiros normais, em vez de mostrar o seu conteúdo. 28
  • 29. Comandos básicos dos Linux ¡  Exemplos: ¡  ls –R :lista os ficheiros da directoria corrente (onde estamos) recursivamente ¡  ls –is images/ .. :lista os ficheiros na directoria images/ e nas subdirectorias (ex: images/fotos/). Mostra, também o tamanho de cada ficheiro; ¡  ls –al images/*.png :lista todos os ficheiros (inclusivé os escondidos) na directoria images/ cujo nome termine em .png . 29
  • 30. 30 Utilizadores - Users ¡  Multi-utilizador ¡  Grupos – cada utilizador pode pertencer a um grupo para facilitar os acessos a ficheiros. ¡  Superutilizador, supervisor ou administrador – tem acesso a todos os ficheiros e recursos.
  • 31. 31 Grupos de Utilizadores - Users §  O Linux é um sistema multiutilizador, ou seja… … pode ser utilizado por vários utilizadores … §  Para utilizar o Linux é necessário ter uma conta (account); §  Para uma conta de utilizador tem de definir parâmetros habituais: l  Username (nome do utilizador) l  Login (nome) l  Password (palavra-passe)
  • 32. 32 Grupos de Utilizadores - Groups §  Quando é criado um utilizador (user), é criado um grupo (group) por defeito, de forma automática; §  Os grupos são muito úteis para as partilhas e permissões, porquê?? Porque se podem atribuir a vários utilizadores, ao mesmo tempo. §  Um grupo (group) pode conter tantos utilizadores quanto se queira (sem limites); §  Um utilizador pode ser membro de vários grupos (estes já são limitados). Por exemplo: pertencer ao grupo Alunos e Escola Filipa Vilhena…
  • 33. 33 Donos, Grupos, Outros Utilizadores A segurança no sistema de ficheiros Linux é definir o acesso aos ficheiros por: q  Dono q  É o utilizador que criou o ficheiro ou diretório; q  Apenas o dono pode modificar as permissões de acesso ao ficheiro q  As permissões de acesso do dono de um ficheiro só se aplicam ao dono do ficheiro/diretório q  A identificação do dono é chamada de User Id (UID) – U
  • 34. 34 Donos, Grupos, Outros Utilizadores A segurança no sistema de ficheiros Linux é definir o acesso aos ficheiros por: q  Dono q  É o utilizador que criou o ficheiro ou diretório; q  Apenas o dono pode modificar as permissões de acesso ao ficheiro q  As permissões de acesso do dono de um ficheiro só se aplicam ao dono do ficheiro/diretório q  A identificação do dono é chamada de User Id (UID) – U
  • 35. 35 Donos, Grupos, Outros Utilizadores q  Grupos q  Este recurso foi criado para permitir que vários utilizadores diferentes tenham acesso a um mesmo ficheiro; q  Cada utilizador pode fazer parte de um ou mais grupos e aceder aos ficheiros que pertençam ao mesmo grupo que o seu; q  A identificação do grupo é chamada de Group Id (GID) – G
  • 36. 36 Donos, Grupos, Outros Utilizadores q  Outros q  É a categoria de utilizadores que não são donos do ficheiro/diretório ou não pertencem ao grupo do ficheiro/diretório. q  A identificação dos outros utilizadores é chamada de OTHER – O
  • 37. 37 Donos, Grupos, Outros Utilizadores Internamente o sistema identifica os utilizadores e os grupos por um número associado ao Login: §  UID (Identificação de Utilizador); §  GID (Identificação de Grupo). Cada utilizador (user) e cada grupo (group) tem uma directório pessoal (home directory, exemplo: / home/daniela) Eles são os donos (owners) de todos os ficheiros e directórios aí criados; Cada directório / ficheiro tem um dono (owner) que dita as permissões. Mas afinal, o que é isso de permissões e como podemos manipulá-las??
  • 38. 38 Ficheiros e Directórios – Permissões Existem três categorias de permissões: §  Owner; §  Grupo do Owner; §  Outros Utilizadores. Para cada uma dessas categorias, existem três tipos de permissões: §  Permissão de leitura (Read) (r): •  Ficheiro: permite que o seu conteúdo seja lido; •  Directório: permite que o seu conteúdo seja listado. §  Permissão de escrita (Write) (w): •  Ficheiro: permite modificar o conteúdo do ficheiro; •  Directório: permite adicionar/remover ficheiros do directório. §  Permissão de execução (eXecute) (x): •  Ficheiro: permite a execução do ficheiro; •  Directório: pode atravessar directório (não quer dizer que se possa ler);
  • 39. 39 Ficheiros e Directórios – Permissões Isto permite algumas combinações bem curiosas: §  Permitir somente a nós (owner) a leitura (r) de um ficheiro e proibi- la a todos os outros utilizadores; §  Proibir somente a nós (owner) a leitura (r) de um ficheiro e permiti- la a todos os outros utilizadores; §  Mudar o Owner Group; §  Pode-se até mudar de owner (é óbvio que se perdem os direitos sobre este ficheiro). §  …
  • 40. Se listar o conteúdo de um directório com o comando - ls –la Aparecem as respectivas permissões… e não só… 40 Permissões - Alguns exemplos: d diretório - ficheiro
  • 41. 41 Permissões - Alguns exemplos: Exemplo de um ficheiro: Nome do ficheiro última modificação Tamanhodoficheiro(bytes) Grupoowner Owner Ficheiro GrupodoOwner nºdeligaçõesaoficheiro Outros Owner
  • 42. 42 Permissões - Alguns exemplos: Exemplo de um directório: Nome do directório última modificação Tamanho Grupoowner Owner Directório GrupodoOwner nºdeligações Outros Owner
  • 43. 43 Modificar Permissões Qual o comando que pode usar para modificar as permissões??? chmod (change mode) Modo de utilização: chmod [options] [permissões] [diretório/ficheiro ] +-> Dá permissões --> Retira permissões
  • 44. 44 Modificar Permissões Alguns exemplos: §  chmod g+r* permite que todos os utilizadores que pertençam ao grupo de ficheiros g tenham (+) permissões de leitura (r) em todos os ficheiros do diretório atual. §  chmod o-r teste.txt retira (-) a permissão de leitura (r) do ficheiro teste.txt para os outros utilizadores. §  chmod ug+x teste.txt inclui (+) a permissão de execução do ficheiro teste.txt para o dono(u) e grupo (g). §  chmod a+x teste.txt inclui a permissão (+) de execução do ficheiro teste.txt para o dono(u), grupo (g) e outros utilizadores.
  • 45. 45 O Super-Utilizador Normalmente, em Linux, existe um utilizador especial: Super-utilizador à Administrador à Root Mas afinal, o que é um super-utilizador e quais os seus super poderes? Este superutilizador tem: q  permissões de administração total no SO q  possui acesso total ao sistema e que possui privilégios de administração do próprio sistema q  quase permissões ilimitadas na administração do sistema Deve ser usado com cuidado. Se o root alterar indevidamente alguma configuração: -> a atividade do sistema pode ser afetada, podendo provocar mau funcionamento ou mesmo paragem dos serviços ou de todo o sistema.
  • 46. 46 O Super-Utilizador No caso do UNo caso do Ubuntu… … esta conta vem bloqueada por defeito. Sendo assim, para executar os seguintes comandos de administração: §  comando su – realiza a mudança de utilizadores su hugo Se o user que digitar esse comando acima for o root, a mudança para o user hugo dar-se-á automaticamente Caso o user que executou o comando acima for um user normal será solicitada a senha do user hugo
  • 47. 47 O Super-Utilizador No caso do §  comando sudo – permite que utilizadores comuns obtenham os privilégios do super-utilizador sudo significa substitute user do ou super user do Um super-utilizador precisa de definir em /etc/sudoers quais os utilizadores: §  que podem executar o sudo; §  em que computadores podem fazê-lo; §  quais os comandos que podem executar através deles.
  • 48. 48 O Super-Utilizador Um utilizador que esteja inscrito no /etc/sudoers pode invocar o comando da seguinte forma: Sudo [-u utilizador] comando q “sudo halt” para encerrar o sistema. q ”sudo reboot” para reiniciar imediatamente o sistema. q ”sudo shutdown -h now” para encerrar o sistema imediatamente. q ”sudo shutdown -h +15” para encerrar o sistema daqui a 15 minutos.
  • 49. 49 O Super-Utilizador Um utilizador que esteja inscrito no /etc/sudoers pode invocar o comando da seguinte forma: Sudo [-u utilizador] comando q “sudo halt” para encerrar o sistema. q ”sudo reboot” para reiniciar imediatamente o sistema. q ”sudo shutdown -h now” para encerrar o sistema imediatamente. q ”sudo shutdown -h +15” para encerrar o sistema daqui a 15 minutos.
  • 50. Editor de Ficheiros - gedit ¡  O Editor de texto gedit é o editor de texto padrão GUI no SO Ubuntu; ¡  suporta a maioria dos recursos de um editor de texto padrão, assim como muitas características avançadas, tais como, multilinguagem e verificação ortográfica; ¡  possui uma aparência básica e com pouco recursos; ¡  capacidade de programação de código em cores, possibilitando o realce de sintaxe erradas tornando mais simples os reconhecimento de erros. 50
  • 51. Gestão de SW ¡  Comando apt-get l  É um recurso desenvolvido originalmente para a distribuição Debian que permite a instalação e a atualização de pacotes (programas, bibliotecas de funções, etc.) ¡  Deve ser utilizado através de um utilizador com privilégios de administrador -> sudo apt-get 51
  • 52. Gestão de SW – apt-get ¡  apt-get update: Atualiza a lista de pacotes: ¡  apt-get upgrade: efetua a atualização ¡  apt-get install nome do pacote: instala pacotes ¡  apt-cache search palavras chave: procura pacotes ¡  apt-get clean: remove ficheiros inúteis da cache, onde são registradas as cópias das atualizações 52
  • 53. Gestão de SW – apt-get ¡  apt-get clean: remove ficheiros inúteis da cache, onde são registradas as cópias das atualizações ¡  apt-get autoremove: remove pacotes instalados automaticamente e que não têm nenhuma utilidade para o sistema ¡  apt-get autoclean: remove pacotes antigos ou duplicados ¡  apt-get remove nome do pacote: remove pacotes instalados 53
  • 54. Instalação de SW ¡  Consola 54 ¡  Repositório ¡  Centro de Software ¡  Diretório