WORLDMAP: A SPATIAL INFRASTRUCTURE TO SUPPORT TEACHING AND RESEARCH (BROWN BAG TALK)

Editor's Notes

• #10: So clearly people can load and organize ones one mapping datasets Go over slide Then: In other words….
• #15: Organizations making major investments in GeoNode, the underlying platform: Harvard WorldBank GFDRR Dominode, Project NOAH Red Cross – Yolanda http://reliefweb.int/report/world/gfdrr-and-american-red-cross-launch-online-data-sharing-platform-aftermath-typhoon U.S. State Department ROUGE Project Malawi National Spatial Data Center University of West Indies GEM MapStory WFP JRC HIU NOAA
• #16: WorldMap aims to fill a gap between desktop-bound mapping application and lightweight web apps
• #20: Here is data brought together from various sources around the topic of fracking. This is a map of the bakken shale, one of the best places in the U.S. to Frack. Developed in a collaboration with Harvard School of Public Health
• #21: Here is a collection of data developed after the Japan earthquake as part of building the Japan Data archive by the Reischauer institute. Developed for the Japan Daishinsai Archive, with support from the Reischauer Institute for Japanese Studies Edited by Ray Kameda and Merrick Lex Berman
• #22: New Jersery flood hazard visualization All elevations are in feet and tenths of feet and refer to the North American Vertical Datum of 1988 (NAVD88).  To convert from NAVD88 to mean lower low water (m.l.l.w) add 2.43’.  To convert from NAVD88 to mean sea level (MSL) add 0.21’.   Please be advised that the hurricane storm surge inundation areas are based on a worst case scenario for each hurricane category, assuming a direct hit, maximum forward speed and striking at precisely high tide. Actual storm surge inundation areas will likely vary, so please utilize the latest National Weather Service forecasts and guidance from local emergency management officials.
• #23: BostonMap developed by Chris Winship and others
• #24: Historic planning data for barcelona (Universitat Autonoma de Barcelona) Another - This map visualizes the historic spatial footprints of hospital demand in barcelona And look at the shape of demand for Hospitals in Barcelona… Barcelona Historic Plan 
• #26: Philadelphia Neighborhoods color coded by parcel type
• #27: A map created by the Virtue foundation to map women run NGOs around the world
• #28: This map shows nearby wellness programs
• #29: Developed by Dr. Mirza of the University of Umm Al-Qura in Makkah Current road data for Makkah combined with city boundaries of 1880 and 1945 To see how morphology of Mekkah changed
• #30: Macrozoneamento Ecológico e Econômico de Goiás O Estado de Goiás possui como características marcantes o seu expressivo capital natural e riqueza cultural, por isso tem se tornado centro de interesses estratégicos que movimentam a política e a economia regional, nacional e mundial, devido ao potencial hídrico, mineral, genético, energético, fundiário, de produção de alimentos, e mais recentemente a produção de biocombustíveis. Os notáveis conflitos entre o desenvolvimento socioeconômico, e a necessidade de preservação da biodiversidade, além do respeito com as áreas naturalmente vulneráveis, coloca em evidência a necessidade do estabelecimento de um novo paradigma para o desenvolvimento do estado de Goiás. Esse novo modelo de desenvolvimento sustentável deve ser capaz de implementar a utilização do inestimável capital natural e a riqueza cultural do estado de Goiás, visto que a intensa ocupação de seu território, sem o devido planejamento que considerasse os aspectos ambientais, culminou em uma grande perda da biodiversidade, e de recursos naturais na região. Neste contexto, registram-se importantes conflitos sociais e ambientais na disputa pela destinação e uso da terra e dos recursos naturais, ao mesmo tempo em que novas formas e relações de produção são introduzidas no estado, com registro de parcerias internacionais acopladas a projetos domésticos de diversas ordens. Na ausência de um padrão de desenvolvimento adequado à especificidade do estado, por ele avançaram e ainda avançam rapidamente atividades predatórias, apesar de se ter em plena vigência, no âmbito global, novos modos de produzir, baseados na ciência e na tecnologia e que buscam otimizar o uso dos recursos naturais, e a ocupação do solo respeitando as vulnerabilidades naturais do mesmo. O uso sustentável do território do estado de Goiás, a partir do planejamento de seus usos múltiplos e integrados, poderá gerar mais trabalho e riqueza, considerando suas potencialidades, tais como recursos hídricos, solos, topografia, infraestrutura instalada, diversidade biológica, entre outros.  As mudanças sociais dos últimos anos, indicam que a competitividade ocorrerá principalmente por meio de soluções inovadoras e sustentáveis no uso de recursos naturais, e do território. Salienta-se que o planejamento na implantação de novas infraestruturas, e no uso sustentável do capital natural, são indispensáveis para um projeto de desenvolvimento que concilie as funções estratégicas das forças produtivas do estado de Goiás, com os parâmetros da sustentabilidade ambiental que ocorre no estado. No entanto, para que seja possível o estabelecimento de políticas públicas que direcionem o desenvolvimento sustentável do estado de Goiás, faz se necessário, antes de tudo, as macrozonas ecológicas e econômicas do estado de Goiás, que são obtidas pela integração espacial entre o desempenho social e econômico dos municípios goianos, com suas vulnerabilidades naturais. Sendo assim, por meio do Decreto no 6.707/2007, o governo de Goiás instituiu a Comissão Coordenadora do ZAEE-GO, e deu outras providências. Sendo também, foi firmado o Convênio 44045/2009, entre MMA/SECIDADES/SEMARH/SEAGRO, com o intuito de se elaborar o Macrozoneamento Ecológico e Econômico (MacroZEE) do estado de Goiás. Mais que um instrumento para a gestão, o MacroZEE torna viável a implementação de regras que conduzam à organização eficaz da sociedade e de sua base econômica, em conformidade com os princípios e práticas da sustentabilidade. Além do seu caráter técnico, o MacroZEE é o ensaio para a implantação do Zoneamento Ecológico e Econômico, que é um instrumento político, de negociação entre os diversos setores da sociedade. Um instrumento não de exclusão de qualquer ator, mas, sim, de compatibilização entre eles, respeitando as vulnerabilidades naturais do território goiano. O ZEE se apresenta como uma ferramenta clara, para que a sociedade civil e os empreendedores conheçam as vulnerabilidades e potencialidades de cada local ou região, pois promove a integração espacial entre as vulnerabilidades ambientais e os desempenhos sociais e econômicas do território. Nesse contexto ele torna possível que os empreendedores tenham o prévio conhecimento das peculiaridades e as exigências ambientais para se instalarem num dado local. Por outro lado, o ZEE possibilita que o estado se aparelhe, utilizando critérios essencialmente técnicos, ao estabelecer novos e impessoais procedimentos para análise de projetos. O estabelecimento de novos procedimentos sobre como os processos serão avaliados, permitirá aos empreendedores, pequenos ou grandes, não serem surpreendidos. Portanto, além de procurar fornecer bases para o desenvolvimento sustentável de cada local, município ou região, o ZEE também é um estímulo para que os empreendedores busquem o estado de Goiás para ampliar seus negócios com a segurança ambiental necessária, gerando assim renda, emprego e bem-estar social. Os adventos científicos e tecnológicos atualmente disponíveis, fornecem meios para a produção de informações geograficamente referenciadas a respeito das características sociais, econômicas, institucionais e ambientais do estado de Goiás. Essas informações são subsídios imprescindíveis para o desenvolvimento sustentável do estado de Goiás no século XXI, minimizando as diferenças sociais e econômicas, estabelecendo o fortalecimento e segurança institucional, e finalmente promovendo a eficiência na gestão dos recursos ambientais, explicitando os locais de alta vulnerabilidade natural, que necessitam ser protegidas, além de promover o uso racional de serviços ambientais, dos recursos hídricos, do solo, do relevo e da biodiversidade.
• #31: Air pollution in Eastern Massachusetts PM 2.5 Measurements in Eastern Massachusetts micrograms per cubic meter
• #32: Giza Map (Anthropology)
• #33: Introduction In 2009, 5.7 million people were living with HIV and AIDS in South Africa, a number higher than any other country. In order to improve the national collective response to HIV, the Virtue Foundation has partnered with Charlize Theron’s Africa Outreach Program and the Women in the World Foundation to launch Get on the Map! for HIV Prevention in South Africa.   This new, interactive online tool maps national, regional, local and institutional data on HIV/AIDS and showcases South African HIV/AIDS-related organizations and projects. Launched on April 5, 2013 at the Women in the World Summit, the Get on the Map! for HIV Prevention in South Africa advances evidence-based, high-impact HIV/AIDS policy and programming across the country.   Once fully populated, this tool will serve as a transformative development resource. Whether you are an individual interested in learning how you can contribute or an organization planning a project in a new area and want to know what is already going on and how to match resource to need, Get On The Map! for HIV Prevention in South Africa is a resource you can use.  By widening access to data on HIV/AIDS and to information about the HIV/AIDS-related work of organizations, the map aims to drive collaboration between groups with similar goals in South Africa. We invite you to submit your projects, use the interactive mapping tools, and Get on the Map! for HIV Prevention in South Africa.
• #40: A proverbial dark web of data which is not easy to find. We used this Google query to estimate the number of WMS services existing on the web. Here is the URL we used in our search.   allinurl: http "?request getcapabilities" -test   The term “getcapabilities” is the initial request a client makes in attempting to connect to map services from a WMS server. This is preceded by a “?” in actual URL constructions which allows us to weed out most discussion posts talking about WMS services. This search returns 192,000 pages. Because WMS works somewhat differently than ESRI REST, these pages point to web servers; the count does not include the layers within the services. Thus the total number of web map services is likely to be much higher than the number of search results. In response to the getcapabilities request, a (sometimes long) list of mapping services is returned along with the information the client will need to connect to them as live maps and load them to its viewer. Again we looked at 25 pages of results and tested 2 results on each page for a total of 50 tests. Of the results returned, 75% were valid WMS URLs which pointed to WMS servers which would translate to a total of 144 thousand servers. The number of layers per server ranged from 2 to 285 with an average of 22. Multiplying 144 thousand servers by an average of 22 layers per server gives an estimated potential total of 3,168,000 WMS layers. When tested, 35% of these servers returned a live map. Our estimate of the number of live WMS layers is therefore about a million. We looked for these live WMS services in ArcGIS Online and did not find any of them which would suggest that at least a million WMS layers are missing from ArcGIS Online’s catalog. We also looked for these live WMS layers in MapMatters and found just 10 percent of them. On the MapMatters site they list the number of services in their index at 2146 and the number of layers at 89,523, an average of 41 layers per service. The 10% match with layers in MapMatters is about what one would expect if one had a list of a million (from the Google search) and randomly selected from it to search a subset of that list (in MapMatters) which contained about one tenth as many records (89,523). A map service index that was last updated in 2009, by Skylab Mobilesystems (http://www.skylab-mobilesystems.com/en/wms_serverlist.html) says it contained 339,254 WMS layers from 994 servers. This would be an average of 341 layers per server. In 2006 MapDex (http://www.mapdex.org) had an index of 1,781 servers serving 32,433 map services, both ESRI and WMS. That would be 18 layers per service on average. Clearly there is uncertainly in how many WMS layers there are per service on average. To summarize, between the most common types of map services, WMS and ESRI REST, we estimate that there are several million web map services not listed in a major index and we know that no index covers both ESRI REST and WMS well.
• #47: This work is in its early stages. Bob Light and Samantha Earp
• #50: About 4 billion tweets harvested to date Developing fast query platform
• #51: I would like give you a chance to shape the system